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1111 questoes de constitucional

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1 
Prof. VÍTOR CRUZ 
 
1111 Questões 
D. Constitucional 
Gabaritadas e separadas por temas 
- Material Gratuito - 
- Volume 1 - 
 
Observações: 
1- Esta coletânea de 1111 questões compreende do conceito e 
origens da Constituição até a primeira parte dos Direitos 
Sociais. 
 
2- Os assinantes do site www.nota11.com.br que contribuem para 
mantermos no ar esse projeto de "Democratização do Ensino de 
Qualidade" (assinatura de R$ 3,33) podem ter acesso ao “volume 
2”, com outras 1111 questões, que vai da segunda parte dos 
Direitos Sociais até o Poder Executivo, além, obviamente de 
dezenas de outros materiais exclusivos e um ambiente interativo 
contendo todo o Direito Constitucional em mais de 2000 fichas 
interativas. 
 
3- Toda a teoria do Direito Constitucional necessária para resolução 
das questões aqui apresentadas pode ser encontrada em 
www.nota11.com.br em suas apostilas de apoio e ambiente de 
estudos interativo. 
 
4- Todas as questões aqui presentes foram retiradas do curso: 
“Direito Constitucional nas 5 Fontes – Literalidade, Doutrina, 
Jurisprudência... ... Macetes e Questões” 
Tal curso é ministrado pelo prof. Vítor Cruz em 
www.pontodosconcursos.com.br – onde você poderá encontrar todas 
essas questões COMENTADAS e cerca de 3000 outras (também 
comentadas), além de toda a parte doutrinária, jurisprudencial e 
macetes do Direito Constitucional para Concursos. 
Bons estudos. 
 
Prof. Vítor Cruz (Vampiro) 
Este é um material gratuito, disponibilizado pelo site www.NOTA11.com.br , e faz parte de 
uma iniciativa de democratização do ensino de qualidade. Se você quer ter acesso a maiores 
conteúdos e colaborar para a democratização do ensino de qualidade, acesse o site NOTA11. 2 
 
CONSTITUIÇÃO: CONCEITO, ORIGENS 
(CONSTITUCIONALISMO) E OBJETO. NOÇÕES DE DIREITO 
CONSTITUCIONAL E TEORIA GERAL DO ESTADO. 
 
1. (ESAF/Analista- Min. Integração Nacional/2012) A 
Constituição Federal é a norma fundamental de nosso ordenamento 
jurídico desde que não revele incompatibilidade com os tratados 
internacionais de direitos humanos pactuados pelo País. 
2. (CESPE/Técnico Científico - Banco da Amazônia/2012) A 
Constituição é autêntica sobrenorma, por veicular preceitos de 
produção de outras normas, limitando a ação dos órgãos 
competentes para elaborá-las, o que é fundamental à consolidação do 
estado democrático de direito. 
3. (CESPE/Agente Administrativo-MPS/2010) A norma 
constitucional é uma sobrenorma, porque trata do conteúdo ou das 
formas que as demais normas devem conter, apresentando princípios 
que servem de guias supremos ao exercício das competências dos 
órgãos. 
4. (CESPE/Agente Administrativo-MPS/2010) Segundo a 
estrutura escalonada ou piramidal das normas de um mesmo sistema 
jurídico, no qual cada norma busca sua validade em outra, situada 
em plano mais elevado, a norma constitucional situa-se no ápice da 
pirâmide, caracterizando-se como norma-origem, porque não existe 
outra que lhe seja superior. 
5. (CESPE/Auditor-TCU/2009) Pelo princípio da supremacia da 
Constituição, constata-se que as normas constitucionais estão no 
vértice do sistema jurídico nacional, e que a elas compete, entre 
outras matérias, disciplinar a estrutura e a organização dos órgãos do 
Estado. 
6. (ESAF/AFC-CGU/2004) Um dos objetos do Direito 
Constitucional Comparado é o estudo das normas jurídicas 
positivadas nos textos das Constituições de um mesmo Estado, em 
diferentes momentos históricotemporais. 
7. (FUNIVERSA/APEX-Brasil/2006) O Direito Constitucional é 
um ramo do Direito Privado, destacado por ser fundamental à 
organização do Estado e ao estabelecimento das bases da estrutura 
política. 
8. (ESAF/MRE/2004) O objeto da teoria geral do Estado é o 
estudo da construção jurídica do Estado, podendo abranger, ainda, o 
 
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estudo do Estado em sua perspectiva de realidade jurídica e de 
realidade social. 
9. (ESAF/EPPGG-MPOG/2008). Um dos objetos de grande 
atenção do pensamento e da teoria política moderna é a constituição 
da ordem política. Sobre essa temática, uma das tradições de 
reflexão mais destacadas sustenta que a ordem tem origem 
contratual. Todos os elementos abaixo são comuns a todos os 
pensadores da matriz contratualista da ordem política, exceto: 
a) o estado de natureza. 
b) a existência de direitos previamente à ordem política. 
c) a presença de sujeitos capazes de fazer escolhas racionais. 
d) um pacto de associação. 
e) um pacto de subordinação. 
10. (ESAF/AFC-CGU/2012) O conceito de Estado é central na 
teoria política. Os enunciados a seguir referem-se à sua formulação. 
Indique qual a assertiva correta. 
a) O conceito de Estado surge com o de Pólis, na Grécia. 
b) Sua formulação original integra o Direito Romano. 
c) A definição passou a ser utilizada na Revolução Francesa. 
d) A primeira referência ao termo é de Maquiavel. 
e) A origem não pode ser identificada. 
11. (CESPE/SEJUS-ES/2009) O Estado constitui a nação 
politicamente organizada, enquanto a administração pública 
corresponde à atividade que estabelece objetivos do Estado, 
conduzindo politicamente os negócios públicos. 
12. (CESPE/Analista-SERPRO/2008) O conceito de Estado 
possui basicamente quatro elementos: nação, território, governo e 
soberania. Assim, não é possível que haja mais de uma nação em um 
determinado Estado, ou mais de um Estado para a mesma nação. 
13. (FCC/EPP/2004) Com fundamento em conceitos básicos da 
Teoria Geral do Estado, é INCORRETO afirmar: 
a) Todas as pessoas presentes no território do Estado, num 
determinado momento, inclusive estrangeiros e apátridas, fazem 
parte da população. 
b) O conceito de Estado não se confunde com o de Nação. 
c) O território de um Estado é a base geográfica do poder soberano. 
d) São elementos constitutivos do Estado Moderno: povo, território e 
soberania. 
 
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e) A soberania é una, divisível, alienável e imprescritível. 
14. (CESPE/Promotor MPE-AM/2008) Sobre o Estado, 
relembraremos apenas o que dizem os manuais: Estado é uma nação 
politicamente organizada, conceito sintético que demandaria 
desdobramentos esclarecedores, pelo menos quanto aos chamados 
elementos constitutivos do Estado e, principalmente, sobre o modo 
como, em seu interior, se exerce a violência física legítima, cujo 
monopólio Max Weber considera necessário à própria existência do 
Estado Moderno. Gilmar F. Mendes, Inocêncio M. Coelho e Paulo G. G. 
Branco. Curso de direito constitucional. São Paulo, Saraiva, 2007. A 
partir das idéias contidas no texto acima, assinale a opção correta 
acerca do indivíduo, da sociedade e do Estado. 
a) A idéia de Estado de Direito, desde os primórdios da construção 
desse conceito, está associada à de contenção dos cidadãos pelo 
Estado. 
b) A soberania do Estado, no plano interno, traduz-se no monopólio 
da edição do direito positivo pelo Estado e no monopólio da coação 
física legítima, para impor a efetividade das suas regulações e dos 
seus comandos. 
c) Os tradicionais elementos apontados como constitutivos do Estado 
são: o povo, a uniformidade lingüística e o governo. 
d) Os fenômenos globalização, internacionalizaçãoe integração 
interestatal puseram em franca ascendência o modelo de Estado 
como unidade política soberana. 
e) O vocábulo nação é bastante adequado para expressar tanto o 
sentido de povo, quanto o de Estado. 
15. (ESAF/AFC-STN/2005 - Adaptada) O poder político ou 
poder estatal é o instrumento de que se vale o Estado moderno para 
coordenar e impor regras e limites à sociedade civil, sendo a 
delegabilidade uma das características fundamentais desse poder 
(Certo/Errado). 
16. (ESAF/AFC-CGU/2004) Segundo a melhor doutrina, a 
soberania, em sua concepção contemporânea, constitui um atributo 
do Estado, manifestando-se, no campo interno, como o poder 
supremo de que dispõe o Estado para subordinar as demais vontades 
e excluir a competição de qualquer outro poder similar. 
17. (ESAF/ENAP/2006) No caso brasileiro, a titularidade da 
soberania, por expressa previsão constitucional, é do Estado 
brasileiro. 
18. (ESAF/CGU/2006) A titularidade do poder constituinte 
originário, segundo a teoria da soberania estatal, é da nação, 
 
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entendida como entidade abstrata que se confunde com as 
pessoas que a integram. 
19. (ESAF/MRE/2004) O Estado, visto como Estado-comunidade, 
refere-se ao poder político manifestado por meio de órgãos, serviços 
e relações de autoridade. 
20. (CESPE/SEJUS-ES/2009) Na qualidade de chefe de Estado, o 
presidente da República exerce a liderança da política nacional por 
meio da orientação das decisões gerais e da direção da máquina 
administrativa. 
21. (ESAF/AFC-STN/2005) A função executiva, uma das funções 
do poder político, pode ser dividida em função administrativa e 
função de governo, sendo que esta última comporta atribuições 
políticas, mas não comporta atribuições co-legislativas. 
22. (FCC/Defensor Público-SP/2006) O que assegura aos 
cidadãos o exercício dos seus direitos, a divisão dos poderes e, 
segundo um dos seus grandes teóricos, a limitação do governo pelo 
direito é: 
a) o constitucionalismo. 
b) a separação de poderes. 
c) o princípio da legalidade. 
d) o federalismo. 
e) o Estado Democrático de Direito. 
23. (FCC/ACE-TCE-MG/2007) O conjunto de regras concernentes 
à forma do Estado, à forma do governo, ao modo de aquisição e 
exercício do poder, ao estabelecimento de seus órgãos e aos limites 
de sua ação corresponde 
a) a um dos possíveis conceitos de Constituição. 
b) aos princípios que regem o Estado Federal. 
c) aos direitos fundamentais do homem. 
d) aos princípios que regem a Administração Pública. 
e) às normas que, se violadas, ensejam a intervenção federal no 
Estado-membro. 
24. (CESPE/Advogado - Petrobrás/2007) O conceito de 
constituição moderna corresponde à idéia de uma ordenação 
sistemática e racional da comunidade política por meio de um 
documento escrito no qual se declaram as liberdades e os direitos e 
se fixam os limites do poder político. Esse conceito de constituição é 
também conhecido como conceito oriental de constituição. 
 
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25. (CESPE/Promotor-MPE-RN/2009) A origem do 
constitucionalismo remonta à antiguidade clássica, especificamente 
ao povo hebreu, do qual partiram as primeiras manifestações desse 
movimento constitucional em busca de uma organização política 
fundada na limitação do poder absoluto. 
26. (CESPE/ANATEL/2006) O constitucionalismo pode ser 
corretamente definido como um movimento que visa limitar o poder e 
estabelecer um rol de direitos e garantias individuais, o que cria a 
necessidade de se instituir uma carta, em regra escrita, que possa 
juridicizar essa relação entre Estado e cidadão, de forma a se gerar 
mais segurança jurídica. 
27. (ESAF/AFRFB/2009) O conceito ideal de constituição, o qual 
surgiu no movimento constitucional do século XIX, considera como 
um de seus elementos materiais caracterizadores que a constituição 
não deve ser escrita. 
28. (ESAF/EPPGG-MPOG/2009) A Constituição contém normas 
fundamentais da ordenação estatal que servem para regular os 
princípios básicos relativos ao território, à população, ao governo, à 
finalidade do Estado e suas relações recíprocas. 
29. (VUNESP/Serviços Notariais – TJMS/2009) Assinale a 
alternativa que contém uma afirmativa correta a respeito do 
constitucionalismo. 
a) O constitucionalismo teve seu marco inicial com a promulgação, 
em 1215, da Magna Carta inglesa. 
b) O constitucionalismo surge formalmente, em 1948, com a edição 
da Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das 
Nações Unidas. 
c) A doutrina do Direito Constitucional é uníssona no entendimento de 
que o constitucionalismo surgiu com a revolução norte-americana 
resultando, em 1787, na Constituição dos Estados Unidos da América. 
d) É possível identificar traços do constitucionalismo mesmo na 
antiguidade clássica e na Idade Média. 
e) O constitucionalismo brasileiro inspirou-se fortemente no modelo 
constitucional do Estado da Inglaterra. 
30. (ESAF/AFC-CGU/2004) A idéia de uma Constituição escrita, 
consagrada após o sucesso da Revolução Francesa, tem entre seus 
antecedentes históricos os pactos, os forais, as cartas de franquia e 
os contratos de colonização. 
31. (CESPE/POLÍCIA CIVIL DF/98) A Declaração dos Direitos 
do Homem e do Cidadão, como produto da Revolução Francesa de 
1789, contém nitidamente a idéia de limitação do poder do Estado 
 
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pela garantia de uma esfera de liberdade do cidadão, deixando 
bastante clara a dicotomia Estado-cidadão. 
32. (CESPE/POLÍCIA CIVIL DF/98) A passagem do Estado 
Liberal para o Estado Social é acompanhada da idéia de que os 
direitos do homem só podem ser efetivamente garantidos pela 
necessária intervenção do Estado, seja para proteger liberdades ou 
para criar condições materiais para o exercício dos direitos sociais. 
33. (CESPE/POLÍCIA CIVIL DF/98) A filosofia do direito natural, 
que teve John Locke seu precursor, defende a idéia de que o homem 
tem direitos inatos, derivados da sua condição humana; é, por isso, 
uma teoria que leva em consideração apenas os chamados direitos de 
primeira geração, ou direitos cuja efetividade independe de uma 
atuação positiva do Estado. 
34. (ESAF/ATA-MF/2009) A limitação do poder estatal foi um 
dos grandes desideratos do liberalismo, o qual exalta a garantia dos 
direitos do homem como razão de ser do Estado. 
35. (ESAF/AFC-STN/2005) O Estado moderno de tipo europeu, 
quando do seu surgimento, tinha como características próprias: ser 
um Estado nacional, correspondente a uma nação ou comunidade 
histórico-cultural, possuir soberania e ter por uma de suas bases o 
poder religioso. 
36. (ESAF/PGFN/2007) Apenas com o processo de 
redemocratização do país, implementado por meio da Constituição de 
1946, é que tomou assento a ideologia do Estado do Bem-Estar 
Social, sob a influência da Constituição Alemã de Weimar, tendo sido 
a primeira vez que houve inserção de um título expressamentedestinado à ordem econômica e social. 
37. (ESAF/CGU/2004) Segundo a melhor doutrina, a tendência 
constitucional moderna de elaboração de Constituições sintéticas se 
deve, entre outras causas, à preocupação de dotar certos institutos 
de uma proteção eficaz contra o exercício discricionário da autoridade 
governamental. 
38. (PGE-GO/PGE-GO/2010) Expressa uma das características 
do neoconstitucionalismo: 
a) a limitação da argumentação jurídica ao raciocínio de subsunção 
norma-fato. 
b) o expurgo de contribuições metajurídicas, como as advindas da 
ética e da moral, do processo interpretativo. 
c) o prestigio da lei em detrimento da Constituição. 
d) o declínio da importância do Poder Judiciário, quando comparado 
com as funções assumidas pelos demais poderes. 
 
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e) o reconhecimento da forca normativa dos princípios 
constitucionais. 
39. (FCC/DPE-SP/2009) "A Constituição tem compromisso com a 
efetivação de seu núcleo básico (direitos fundamentais), o que 
somente pode ser pensado a partir do desenvolvimento de programas 
estatais, de ações, que demandam uma perspectiva não teórica, mas 
sim concreta e pragmática e que passe pelo compromisso do 
intérprete com as premissas do constitucionalismo contemporâneo." 
Este enunciado diz respeito à: 
a) implementação de políticas públicas e ao neoconstitucionalismo. 
b) desconstitucionalização dos direitos sociais e à interpretação 
aberta da sociedade de Häberle. 
c) petrificação dos direitos sociais e à interpretação literal de Savigny. 
d) ilegitimidade do controle jurisdicional e ao ativismo judicial em 
direitos sociais. 
e) constituição reguladora de Juhmann e ao método hermenêutico 
clássico. 
40. (CESPE/Promotor-MPE-RN/2009) O neoconstitucionalismo 
é caracterizado por um conjunto de transformações no Estado e no 
direito constitucional, entre as quais se destaca a prevalência do 
positivismo jurídico, com a clara separação entre direito e valores 
substantivos, como ética, moral e justiça. 
41. (CESPE/Promotor-MPE-RN/2009) O neoconstitucionalismo 
caracteriza-se pela mudança de paradigma, de Estado Legislativo de 
Direito para Estado Constitucional de Direito, em que a Constituição 
passa a ocupar o centro de todo o sistema jurídico. 
42. (FCC/Audtor – TCE-MG/2005) Do ponto de vista histórico, o 
denominado conceito de Constituição liberal foi expresso pela 
a) Carta Magna, de 1215. 
b) Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, de 1789. 
c) Constituição mexicana revolucionária, de 1917. 
d) Constituição de Weimar, de 1919. 
e) Lei Fundamental de Bonn, de 1949. 
 
 
 
 
 
 
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GABARITO: 
 
1 Errado 12 Errado 23 A 34 Correto 
2 Correto 13 E 24 Errado 35 Errado 
3 Correto 14 B 25 Correto 36 Errado 
4 Correto 15 Errado 26 Correto 37 Errado 
5 Correto 16 Correto 27 Errado 38 E 
6 Correto 17 Errado 28 Correto 39 A 
7 Errado 18 Errado 29 D 40 Errado 
8 Correto 19 Errado 30 Correto 41 Correto 
9 E 20 Errado 31 Correto 42 B 
10 D 21 Errado 32 Correto 
11 Errado 22 A 33 Correto 
 
 
SENTIDOS DAS CONSTITUIÇÕES E PODER CONSTITUINTE: 
 
1. (FCC/PGE-MA/2003) A Constituição "como decisão política 
do titular do poder constituinte" é conceito atribuído a 
a) Sieyès. 
b) Kelsen. 
c) Montesquieu. 
d) Carl Schmitt. 
e) Ferdinand Lassalle. 
2. (FCC/Subprocurador - TCE-SE/2002) A conceituação de 
Constituição como "a soma dos fatores reais do poder que regem 
nesse País", atribuída a Lassalle, indica, segundo a doutrina, uma 
concepção de Constituição no sentido 
a) sociológico. 
b) jurídico. 
c) político. 
d) axiológico ou normativo. 
e) instrumental ou estrutural. 
 
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3. (FCC/Defensor Público-SP/2006) O termo "Constituição" 
comporta uma série de significados e sentidos. Assinale a alternativa 
que associa corretamente frase, autor e sentido. 
a) Todos os países possuem, possuíram sempre, em todos os 
momentos da sua história uma constituição real e efetiva. Carl 
Schmitt. Sentido político. 
b) Constituição significa, essencialmente, decisão política 
fundamental, ou seja, concreta decisão de conjunto sobre o modo e a 
forma de existência política. Ferdinand Lassale. Sentido político. 
c) Constituição é a norma fundamental hipotética e lei nacional no 
seu mais alto grau na forma de documento solene e que somente 
pode ser alterada observando-se certas prescrições especiais. Jean 
Jacques Rousseau. Sentido lógico-jurídico. 
d) A verdadeira Constituição de um país somente tem por base os 
fatores reais do poder que naquele país vigem e as constituições 
escritas não têm valor nem são duráveis a não ser que exprimam 
fielmente os fatores do poder que imperam na realidade. Ferdinand 
Lassale. Sentido sociológico. 
e) Todas as constituições pretendem, implícita ou explicitamente, 
conformar globalmente o político. Há uma intenção atuante e 
conformadora do direito constitucional que vincula o legislador. Jorge 
Miranda. Sentido dirigente. 
4. (CESPE/Técnico Científico - Direito - Banco da 
Amazônia/2012) Consoante a concepção sociológica, a constituição 
de um país consiste na soma dos fatores reais do poder que o regem, 
sendo, portanto, real e efetiva. 
5. (CESPE/Técnico Científico - Direito - Banco da 
Amazônia/2012) Segundo Ferdinand Lassale, a Constituição de um 
país somente pode ser considerada legítima se de fato representar o 
efetivo poder social, ou seja, se refletir as forças sociais que 
constituem o poder. 
6. (CESPE/AJEP-TJES/2011) A concepção sociológica, 
elaborada por Ferdinand Lassale, considera a Constituição como 
sendo a somatória dos fatores reais de poder, isto é, o conjunto de 
forças de índole política, econômica e religiosa que condicionam o 
ordenamento jurídico de determinada sociedade. 
7. (CESPE/Analista-STF/2008) Considere a seguinte definição, 
elaborada por Kelsen e reproduzida, com adaptações, de José Afonso 
da Silva ( Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Atlas, 
p. 41... ). A constituição é considerada norma pura. A palavra 
constituição tem dois sentidos: lógico-jurídico e jurídico-positivo. De 
acordo com o primeiro, constituição significa norma fundamental 
 
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hipotética, cuja função é servir de fundamento lógico transcendental 
da validade da constituição jurídico-positiva, que equivale à norma 
positiva suprema, conjunto de normas que regula a criação de outras 
normas, lei nacional no seu mais alto grau. É correto afirmar que 
essa definição denota um conceito de constituição no seu sentido 
jurídico. 
8. (CESPE/Juiz Substituto- TRF 5ª/2009) Segundo Kelsen, a 
CF não passa de uma folha de papel, pois a CF real seria o somatório 
dos fatores reais do poder. Dessa forma, alterando-se essas forças, a 
CF não teria mais legitimidade. 
9. (CESPE/Agente Administrativo - MMA/2009) No sentido 
sociológico defendido por Ferdinand Lassale, a Constituição é fruto de 
uma decisão política. 
10. (CESPE/Juiz Federal Substituto - TRF 1ª/2009) No sentido 
sociológico, a constituição seria distinta da lei constitucional, pois 
refletiria a decisão política fundamental do titular do poder 
constituinte, quanto à estrutura e aos órgãos do Estado, aos direitos 
individuais e à atuação democrática, enquanto leis constitucionais 
seriam todos os demais preceitos inseridos no documento, destituídos 
de decisão política fundamental. 
11. (CESPE/Agente Administrativo - MMA/2009) No sentido 
jurídico, a Constituição não tem qualquer fundamentação sociológica, 
política ou filosófica. 
12. (CESPE/Analista - DPU/2010) O termo constituição possui 
diversas acepções. Dessa forma, ao se afirmar que a constituição é 
norma pura, sendo fruto da vontade racional do homem e não das 
leis naturais, considera-se um conceito próprio do sentido 
a) culturalista. 
b) sociológico. 
c) político. 
d) filosófico. 
e) jurídico. 
13. (CESPE/Juiz Substituto - TRF 5ª/2009) De acordo com o 
princípio da força normativa da constituição, defendida por Konrad 
Hesse, as normas jurídicas e a realidade devem ser consideradas em 
seu condicionamento recíproco. A norma constitucional não tem 
existência autônoma em face da realidade. Para ser aplicável, a CF 
deve ser conexa à realidade jurídica, social e política, não sendo 
apenas determinada pela realidade social, mas determinante em 
relação a ela. 
 
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14. (CESPE/Promotor-MPE-RO/2010) Para a teoria da força 
normativa da constituição - desenvolvida, principalmente, pelo jurista 
alemão Konrad Hesse -, a constituição tem força ativa para alterar a 
realidade, sendo relevante a reflexão dos valores essenciais da 
comunidade política submetida. 
15. (CESPE/ANAC/2009) Concebido por Ferdinand Lassale, o 
princípio da força normativa da CF é aquele segundo o qual os 
aplicadores e intérpretes da Carta, na solução das questões 
jurídicoconstitucionais, devem procurar a máxima eficácia do texto 
constitucional. 
16. (CESPE/Promotor-MPE-RO/2010) Para o jurista alemão 
Peter Härbele, a constituição de um país consiste na soma dos fatores 
reais de poder que regulamentam a vida nessa sociedade. 
17. (CESPE/Promotor-MPE-RO/2010) O legado de Carl Schmitt, 
considerado expoente da acepção jurídica da constituição, consistiu 
na afirmação de que há, nesse conceito, um plano lógico-jurídico, em 
que estaria situada a norma hipotética fundamental, e um plano 
jurídicopositivo, ou seja, a norma positivada. 
18. (CESPE/Procurador Municipal de Natal/2008) A sociedade 
aberta dos intérpretes da Constituição, defendida por Peter Häberle, 
propõe que a interpretação constitucional seja tarefa desenvolvida 
por todos aqueles que vivem a norma, devendo ser inseridos no 
processo de interpretação constitucional todos os órgãos estatais, os 
cidadãos e os grupos sociais. 
19. (ESAF/PGFN/2007) Carl Schmitt, principal protagonista da 
corrente doutrinária conhecida como decisionista, advertia que não 
há Estado sem Constituição, isso porque toda sociedade politicamente 
organizada contém uma estrutura mínima, por rudimentar que seja; 
por isso, o legado da Modernidade não é a Constituição real e efetiva, 
mas as Constituições escritas. 
20. (ESAF/PGFN/2007) Para Ferdinand Lassalle, a constituição 
é dimensionada como decisão global e fundamental proveniente da 
unidade política, a qual, por isso mesmo, pode constantemente 
interferir no texto formal, pelo que se torna inconcebível, nesta 
perspectiva materializante, a idéia de rigidez de todas as regras. 
21. (ESAF/Auditor Fiscal do Trabalho/2003) Para Hans 
Kelsen, a norma fundamental, fato imaterial instaurador do processo 
de criação das normas positivas, seria a constituição em seu sentido 
lógico-jurídico. 
22. (ESAF/AFC-STN/2005) Na concepção de constituição em 
seu sentido político, formulada por Carl Schmmitt, há uma identidade 
entre o conceito de constituição e o conceito de leis constitucionais, 
 
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uma vez que é nas leis constitucionais que se materializa a decisão 
política fundamental do Estado. 
23. (ESAF/AFTE-RN/2005) A constituição em sentido político 
pode ser entendida como a fundamentação lógico-política de validade 
das normas constitucionais positivas. 
24. (ESAF/Auditor Fiscal do Trabalho/2003) A concepção de 
constituição, defendida por Konrad Hesse, não tem pontos em 
comum com a concepção de constituição defendida por Ferdinand 
Lassale, uma vez que, para Konrad Hesse, os fatores históricos, 
políticos e sociais presentes na sociedade não concorrem para a força 
normativa da constituição. 
25. (TRT 23ª/Juiz Substituto - TRT 23ª/2010) No sentido 
sociológico, a Constituição, segundo a conceituação de Ferdinand 
Lassale é a somatória dos fatores reais do poder dentro de uma 
sociedade, e no sentido político, segundo Carl Schimitt, é a decisão 
política fundamental, fazendo distinção entre Constituição e leis 
constitucionais; 
26. (TRT 23ª/Juiz Substituto - TRT 23ª/2010) Para Hans 
Kelsen a concepção de Constituição tem dois sentidos: lógico - 
jurídico, que equivale à norma positiva suprema, ou seja, conjunto de 
normas que regula a criação de outras normas, lei nacional no seu 
mais alto grau, e jurídico - positivo, que significa norma fundamental 
hipotética; 
27. (VUNESP/Procurador - Louveira - SP/2007) A concepção 
de Constituição como "somatória dos fatores reais do poder dentro de 
uma sociedade", advém de um conceito de índole 
a) política, empregada originalmente por Michel Temer. 
b) sociológica, empregada originalmente por Ferdinand Lassale. 
c) jurídica, empregada originalmente por Hans Kelsen. 
d) antropológica, empregada originalmente por José Afonso da Silva. 
e) material, empregada originalmente por J.J. Gomes Canotilho. 
28. (VUNESP/OAB-RN/2003 - Adaptada) Em sentido político, a 
constituição abriga normas que, segundo Ferdinand Lassalle, têm 
origem nos chamados fatores reais de poder predominantes em 
determinada época e lugar. 
29. (VUNESP/OAB-RN/2003 - Adaptada) Em sentido 
sociológico, a constituição é o fruto de uma decisão política 
fundamental acerca do modo e da forma da unidade política onde 
surgiu. 
 
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30. (TRT 24ª/Juiz Substituto - TRT 24ª/2007) Considere as 
referências abaixo acerca dos conceitos de Constituição: 
I. Constituição no sentido lógico-jurídico. 
II. Constituição no sentido jurídico-positivo. 
III. Constituição como decisão política fundamental. 
Faça a correlação com as referências a seguir: 
(A ) Significa a norma fundamental hipotética. 
( B ) A Constituição é dimensionada como decisão global e 
fundamental advinda da unidade política, e identificável pelo núcleo 
de matérias que lhe são próprias e inerentes. 
( C ) Equivale à norma positiva suprema. Dentre as alternativas 
abaixo, marque aquela que expressa a relação correta entre as 
referências acima: 
a)(I-C);(II-A);(III-B). 
b)(I-A);(II-B);(III-C). 
c)(I-A);(II-C);(III-B). 
d)(I-B);(II-C);(III-A). 
e)(I-B); (II-A);(III-C). 
31. (IPAD/Delegado PC-PE/2006) Os chamados "fatores reais 
de poder" caracterizam o sentido político do termo Constituição, na 
teoria de Carl Schmitt. 
32. (IPAD/Delegado PC-PE/2006) para Hans Kelsen, apesar 
de um caracterizar-se por um dever-ser, a Constituição exige uma 
fundamentação sociológica, política ou filosófica. 
33. (OAB-DF/OAB-DF /2004) A concepção sociológica de 
Constituição indica que a Carta Magna: 
a) é a decisão política fundamental do Estado, contendo normas 
fundamentais, tais como estrutura do Estado, organização do Poderes 
e direitos fundamentais; 
b) é a norma hipotética fundamental, ou seja, o vértice do 
ordenamento jurídico; 
c) é a soma dos fatores reais de poder, de nada valendo o texto 
escrito quando contrário a tais fatores; 
d) é o resultado de um processo de interpretação conduzido à luz da 
publicidade, ou seja, pelos intérpretes da sociedade aberta e 
pluralista. 
 
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34. (OAB-DF/OAB-DF/2006 - Adaptada) A concepção 
sociológica de constituição, de Ferdinand Lassale, e a concepção de 
constituição de Konrad Hesse têm em comum o reconhecimento de 
que as condições sócio-políticas e econômicas têm influência na força 
normativa da Constituição; 
35. (FCC/Defensor-DPE-RS/2011) No que se refere ao Poder 
Constituinte, é INCORRETO afirmar: 
a) O Poder Constituinte genuíno estabelece a Constituição de um 
novo Estado, organizando-o e criando os poderes que o regerão. 
b) Existe Poder Constituinte na elaboração de qualquer Constituição, 
seja ela a primeira Constituição de um país, seja na elaboração de 
qualquer Constituição posterior. 
c) O Poder Constituinte derivado decorre de uma regra jurídica 
constitucional, é ilimitado, subordinado e condicionado. 
d) Quando os Estados-Federados, em razão de sua autonomia 
político-administrativa e respeitando as regras estabelecidas na 
Constituição Federal, autoorganizam-se por meio de suas 
constituições estaduais estão exercitando o chamado Poder 
Constituinte derivado decorrente. 
e) Para parte da doutrina, a titularidade do Poder Constituinte 
pertence ao povo, que, entretanto, não detém a titularidade do 
exercício do poder. 
36. (FCC/AJEM-TRT 7ª/2009) O poder constituinte derivado é 
subdivido em: 
a) inicial e incondicionado. 
b) inicial e ilimitado. 
c) autônomo e incondicionado. 
d) reformador e decorrente. 
e) autônomo e ilimitado. 
37. (FCC/AJAJ-TRT SP/2008) O Poder Constituinte originário 
caracteriza-se por ser: 
a) autônomo e condicionado. 
b) reformador e decorrente. 
c) condicionado e decorrente. 
d) inicial, ilimitado e reformador. 
e) inicial, ilimitado, autônomo e incondicionado. 
38. (FCC/Auditor-TCE-AM/2007) Considere as afirmações a 
seguir a respeito do Poder Constituinte: 
 
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I. Dentre as possíveis classificações existentes, o Poder Constituinte 
classifica-se em originário e derivado. 
II. A manifestação do Poder Constituinte originário é condicionada às 
regras procedimentais estabelecidas para a reforma da Constituição. 
III. Poder Constituinte derivado é sempre ilimitado. 
IV. As Emendas à Constituição de 1988 são frutos do Poder 
Constituinte derivado. 
Está correto o que se afirma SOMENTE em 
a) I e IV. 
b) I e III. 
c) II e IV. 
d) III e IV. 
e) IV. 
39. (FCC/Analista - TRT 16ª/2009) Em tema de Poder 
Constituinte Originário, é INCORRETO afirmar que 
a) é limitado pelas normas expressas e implícitas do texto 
constitucional vigente, sob pena de inconstitucionalidade. 
b) é incondicionado, porque não tem ele que seguir qualquer 
procedimento determinado para realizar sua obra de 
constitucionalização. 
c) é autônomo, pois não está sujeito a qualquer limitação ou forma 
prefixada para manifestar sua vontade. 
d) caracteriza-se por ser ilimitado, autônomo e incondicionado. 
e) se diz inicial, pois seu objeto final - a Constituição, é a base da 
ordem jurídica. 
40. (FCC/Promotor-MPE-CE/2009 - Adaptada) O poder 
constituinte decorrente é próprio das federações (Certo/Errado). 
41. (FCC/Procurador do MP junto ao TCE-MG/2007) No que 
diz respeito ao Poder constituinte, é correto afirmar que 
a) o Movimento Revolucionário não é considerado uma das formas 
básicas de expressão desse Poder. 
b) as Assembléias Constituintes titularizam esse Poder, enquanto o 
povo ou a nação é seu exercente. 
c) o titular desse Poder é o povo, e seu exercente é aquele que, em 
nome do povo, cria o Estado, editando a nova Constituição. 
d) as Assembléias Constituintes confundem-se com o processo de 
outorga que estabelece a Constituição, por declaração bilateral. 
 
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e) a titularidade e o exercente desse Poder são sempre o Legislativo e 
o Executivo, auxiliados pelo Judiciário. 
42. (FCC/EPP-SP/2009 - Adaptada) O Poder Constituinte 
denominado originário pode se manifestar por meio de emendas 
pontuais ou mediante ampla revisão da Constituição preexistente 
(Certo/Errado). 
43. (FCC/Defensor Público-SP/2007) Em relação ao poder 
constituinte originário, pode-se afirmar: 
a) Envolve processos cognitivos e questões complexas sobre teoria 
política, filosofia, ciência política e Teoria da constituição, já que 
dispõe, de maneira derivada, sobre a principal lei de um Estado, sua 
organização e os direitos e garantias fundamentais. 
b) Os positivistas admitem que é um poder de direito que se funda 
num poder natural, do qual resultam regras anteriores ao direito 
positivo e decorrentes da natureza humana e da própria idéia de 
justiça da comunidade. 
c) Sua teorização precedeu historicamente a primeira constituição 
escrita, tendo como grande colaborador a figura do Abade Emmanuel 
de Sieyès que alguns meses antes da Revolução Francesa publicou 
um panfleto intitulado "A Essência da Constituição". 
d) Sua atividade se dá nos casos de necessária evolução 
constitucional, onde o texto poderá ser modificado através de regras 
e limites jurídicos contidos na norma hipotética fundamental 
idealizada por Hans Kelsen. 
e) Na sua atuação poderá encontrar implicações circunstanciais 
impositivas como por exemplo as pressões econômicas, sociais e de 
grupos particulares, mas fundará sua legitimidade numa pauta 
advinda da idéia de direito da comunidade e de sua tradição cultural. 
44. (FCC/Assistente – MPE-RS/2008 - Adaptada) 
Considerandoque o Código Penal foi editado por uma espécie 
normativa denominada Decreto-Lei, não previsto na atual 
Constituição da República Federativa do Brasil, embora o referido 
diploma penal continue plenamente em vigor, tanto no aspecto 
material, como formal, e desta feita sob uma roupagem de "lei 
ordinária", ocorreu o fenômeno caracterizado como 
desconstitucionalização (Certo/Errado). 
45. (FCC/Assessor Jurídico - TJ-PI/2010) No Brasil, o Poder 
Constituinte Reformador: 
a) realiza a modificação da Constituição por meio de Emendas 
Constitucionais, cujo projeto deverá ser aprovado em cada Casa do 
Congresso Nacional em dois turnos, pelo voto de três quintos dos 
 
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respectivos Membros e, posteriormente, sancionado pelo Presidente 
da República. 
b) legitima as Assembleias Constituintes Estaduais bem como as 
Câmaras Municipais a produzirem a legislação local das respectivas 
unidades federativas, desde que respeitada a Constituição Federal. 
c) determina limites formais para o caso de revisão constitucional, 
como a exigência de dupla votação e voto da maioria absoluta do 
Congresso Nacional, em sessão unicameral. 
d) pode se transformar em Assembleia Constituinte segundo 
disposição expressa da Constituição Federal mediante aprovação 
popular por meio de referendo. 
e) possui limites circunstanciais, como a impossibilidade de a 
Constituição Federal ser emendada em caso de intervenção federal, 
estado de sítio e estado de defesa. 
46. (CESPE/AJAJ - TRE-MS/2013) A recepção material de 
normas constitucionais pretéritas é admitida pelo direito 
constitucional brasileiro, inclusive de forma tácita. 
47. (CESPE/AJAJ - TRE-MS/2013) Com o advento de uma nova 
Constituição, toda a legislação infraconstitucional anterior torna-se 
inválida. 
48. (CESPE/AJAJ- TRE-MS/2013) O voto direto, secreto, 
universal e periódico é considerado cláusula pétrea da CF. 
49. (CESPE/AJAJ- TRE-MS/2013) O poder constituinte originário 
é inicial, incondicionado, mas limitado aos princípios da ordem 
constitucional anterior. 
50. (CESPE/AJAJ-TJAL/2012) O poder constituinte originário é 
autônomo e tem natureza préjurídica. 
51. (CESPE/AJAJ-TJAL/2012) O poder constituinte derivado revisor 
não está vinculado ao poder constituinte originário, razão por que não é um 
poder condicionado. 
52. (CESPE/AJAJ-TJAL/2012) A CF atribui expressamente às 
assembleias legislativas e às câmaras municipais o exercício do poder 
constituinte derivado decorrente. 
53. (CESPE/Analista Processual - TJ-RR/2012) As 
denominadas limitações materiais ao poder constituinte de reforma 
estão exaustivamente previstas da Constituição Federal de 1988 
(CF). 
54. (CESPE/AGU/2012) O poder constituinte de reforma não 
pode criar cláusulas pétreas, apesar de lhe ser facultado ampliar o 
 
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catálogo dos direitos fundamentais criado pelo poder constituinte 
originário. 
 
55. (CESPE/AGU/2012) O sistema constitucional brasileiro não 
admite a denominada cláusula pétrea implícita, estando as limitações 
materiais ao poder de reforma exaustivamente enumeradas na CF. 
56. (CESPE/AGU/2012) Pelo poder constituinte de reforma, 
assim como pelo poder constituinte originário, podem ser inseridas 
normas no ADCT, admitindo-se, em ambas as hipóteses, a incidência 
do controle de constitucionalidade. 
57. (CESPE/Analista Processual - TJ-RR/2012) O poder 
constituinte originário é autônomo e se esgota com a edição da nova 
constituição. 
58. (CESPE/Analista MPE-PI/2012) O poder constituinte 
originário, responsável pela elaboração de uma nova Constituição, 
extingue-se com a conclusão de sua obra. 
59. (CESPE/Advogado - IPAJM-ES/2010) A teoria do poder 
constituinte foi esboçada por Emmanuel Sieyès e aperfeiçoada por 
constitucionalistas franceses. O ponto fundamental dessa teoria é o 
de que ela só pode ser aplicada nos Estados em que se adotam 
constituições não escritas e semirrígidas. 
60. (CESPE/Advogado - IPAJM-ES/2010) Segundo a doutrina, 
apesar de o poder constituinte ser originário, a história revela 
experiências no sentido da indispensabilidade de observância de 
certos princípios, como, por exemplo, o princípio da dignidade da 
pessoa humana, o da justiça, o da liberdade e o da igualdade, quando 
da criação de uma nova constituição. 
61. (CESPE/DPE-Bahia/2010) O denominado poder constituinte 
supranacional tem capacidade para submeter as diversas 
constituições nacionais ao seu poder supremo, distinguindo-se do 
ordenamento jurídico positivo interno assim como do direito 
internacional. 
62. (CESPE/Procurador Previdenciário - Cariacica-ES/2007) 
O poder constituinte é titularizado pelo povo e pelas assembléias 
constituintes. 
63. (CESPE/Procurador Previdenciário - Cariacica-ES/2007) 
O poder constituinte pode ser classificado em poder constituinte 
originário e poder constituinte derivado, aos quais correspondem, 
respectivamente, os conceitos de poder constituinte de segundo grau 
e de poder constituinte de primeiro grau. 
 
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64. (CESPE/Procurador Previdenciário - Cariacica-ES/2007) 
O poder constituinte derivado pode ser subdivido em poder 
constituinte reformador e poder constituinte decorrente. O segundo 
consiste naquele que possibilita aos estados-membros que estes, em 
virtude de sua autonomia político-administrativa, se auto-organizem 
por meio de constituições estaduais que respeitem, sempre, as regras 
limitativas estabelecidas pela Constituição Federal. 
65. (CESPE/Procurador Previdenciário - Cariacica-ES/2007) 
Inexiste uma forma prefixada pela qual se manifesta o poder 
constituinte originário, mas é possível apontar duas formas básicas 
de sua expressão, por meio das assembléias nacionais constituintes e 
dos movimentos revolucionários. 
66. (CESPE/PM-DF/2010) Uma das características do poder 
constituinte originário é a de ser inicial, o que significa que inaugura 
uma nova ordem jurídica, rompendo com a anterior. 
67. (CESPE/PM-DF/2010) A CF é rígida e, por isso, não pode ser 
submetida ao poder constituinte derivado. 
68. (CESPE/PM-DF/2010) O poder constituinte decorrente é 
aquele cuja competência consiste em elaborar ou modificar as 
constituições dos estados-membros da Federação. 
69. (CESPE/AGU/2009) O poder constituinte originário esgota-
se quando é editada uma constituição, razão pela qual, além de ser 
inicial, incondicionado e ilimitado, ele se caracteriza pela 
temporariedade. 
70. (CESPE/Juiz Federal Substituto - TRF 1ª/2009) O poder 
constituinte originário não se esgota quando se edita uma 
constituição, razão pela qual é considerado um poder permanente. 
71. (CESPE/Auditor Interno - AUGE-MG/2009) O poder 
constituinte originário é um poder inicial e incondicionado, que pode 
desconsiderar de maneira absoluta o ordenamento constitucional 
preexistente, inclusive as cláusulas pétreas. 
72.(CESPE/Procurador-BACEN/2009) De acordo com 
entendimento do STF, as normas constitucionais provenientes da 
manifestação do poder constituinte originário têm, via de regra, 
retroatividade máxima. 
73. (CESPE/Procurador-TCE-ES/2009) O STF admite a teoria 
da inconstitucionalidade superveniente de ato normativo produzido 
antes da nova constituição e perante o novo dispositivo paradigma, 
nela inserido. 
 
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74. (CESPE/Procurador-TCE-ES/2009) No fenômeno da 
recepção, são analisadas as compatibilidades formais e materiais da 
lei em face da nova constituição. 
75. (CESPE/Procurador-TCE-ES/2009) No tocante ao poder 
constituinte originário, o Brasil adotou a corrente positivista, de modo 
que o referido poder se revela ilimitado, apresentando natureza pré-
jurídica. 
76. (CESPE/Procurador-AGU/2010) No que se refere ao poder 
constituinte originário, o Brasil adotou a corrente jusnaturalista, 
segundo a qual o poder constituinte originário é ilimitado e apresenta 
natureza pré-jurídica. 
77. (CESPE/Auditor-TCU/2009) Da mesma forma que o poder 
constituinte originário, o poder de reforma não está submetido a 
qualquer limitação de ordem formal ou material, sendo que a CF 
apenas estabelece que não será objeto de deliberação a proposta de 
emenda tendente a abolir a forma federativa de Estado, o voto direto, 
secreto, universal e periódico, a separação de poderes e os direitos e 
garantias individuais. 
78. (CESPE/Juiz Federal Substituto - TRF 1ª/2009) Pelo 
critério jurídico-formal, a manifestação do poder constituinte derivado 
decorrente mantém-se adstrita à atuação dos estados-membros para 
a elaboração de suas respectivas constituições, não se estendendo ao 
DF e aos municípios, que se organizam mediante lei orgânica. 
79. (CESPE/Juiz Federal Substituto - TRF 1ª/2009) O poder 
constituinte originário pode autorizar a incidência do fenômeno da 
desconstitucionalização, segundo o qual as normas da constituição 
anterior, desde que compatíveis com a nova ordem constitucional, 
permanecem em vigor com status de norma infraconstitucional. 
80. (CESPE/Procurador-TCE-ES/2009) As normas produzidas 
pelo poder constituinte originário são passíveis de controle 
concentrado e difuso de constitucionalidade. 
81. (CESPE/Procurador-TCE-ES/2009) A CF pode ser alterada, 
a qualquer momento, por intermédio do chamado poder constituinte 
derivado reformador e também pelo derivado revisor. 
82. (CESPE/DETRAN-DF/2009) O poder de modificar o texto 
originário da Constituição advém do exercício do poder constituinte 
reformador e do revisor, os quais podem ser manifestados a qualquer 
tempo, mediante o voto de três quintos de cada casa do Congresso 
Nacional, em dois turnos de votação. 
83. (CESPE/Juiz Federal Substituto - TRF 1ª/2009) 
Respeitados os princípios estruturantes, é possível a ocorrência de 
 
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mudanças na constituição, sem alteração em seu texto, pela atuação 
do denominado poder constituinte difuso. 
84. (CESPE/Analista - TCE-TO/2008) O fenômeno de reforma 
da Constituição por meio da alteração formal do seu texto é 
denominado mutação constitucional. 
85. (CESPE/ANATEL/2006) Denomina-se mutação constitucional 
o processo informal de revisão, atualização ou transição da 
Constituição sem que haja mudança do texto constitucional. 
86. (CESPE/ANATEL/2009) Mutações constitucionais são 
alterações no texto da CF decorrentes de novos cenários na ordem 
econômica, social e cultural do país. 
87. (CESPE/AGU/2009) Na hipótese de alteração, por uma nova 
Constituição Federal, do rol de competência legislativa dos entes da 
Federação, para inserir na competência federal matéria até então da 
competência legislativa estadual ou municipal, ocorre o fenômeno da 
federalização da lei estadual ou municipal, a qual permanecerá em 
vigor como se lei federal fosse, em atenção ao princípio da 
continuidade do ordenamento jurídico. 
88. (ESAF/PFN/2012) Sobre o poder constituinte, é incorreto 
afirmar que 
a) o poder constituinte originário é inicial, ilimitado e incondicionado. 
b) o poder constituinte derivado é limitado e condicionado. 
c) o poder constituinte decorrente, típico aos Estados Nacionais 
unitários, é limitado, porém incondicionado. 
d) os limites do poder constituinte derivado são temporais, 
circunstanciais ou materiais. 
e) a soberania é atributo inerente ao poder constituinte originário. 
89. (ESAF/MDIC/2012) O Poder Constituinte é a manifestação 
soberana da suprema vontade política de um povo, social e 
juridicamente organizado. A respeito do Poder Constituinte, é correto 
afirmar que 
a) no Poder Constituinte Derivado Reformador, não há observação a 
regulamentações especiais estabelecidas na própria Constituição, vez 
que com essas limitações não seria possível atingir o objetivo de 
reformar. 
b) o Poder Constituinte Originário é condicionado à forma prefixada 
para manifestar sua vontade, tendo que seguir procedimento 
determinado para realizar sua constitucionalização. 
 
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c) no Poder Constituinte Derivado Decorrente, há a possibilidade de 
alteração do texto constitucional, respeitando-se a regulamentação 
especial prevista na própria Constituição. No Brasil é exercitado pelo 
Congresso Nacional. 
d) as formas básicas de expressão do Poder Constituinte são outorga 
e convenção. 
e) o Poder Constituinte Originário não é totalmente autônomo, tendo 
em vista ser necessária a observância do procedimento imposto pelo 
ordenamento então vigente para sua implantação. 
90. (ESAF/SEFAZ-CE/2007) Sobre o poder constituinte originário 
e o poder constituinte derivado, assinale a única alternativa correta. 
a) A revisão constitucional prevista por uma Assembléia Nacional 
Constituinte, possibilita ao poder constituinte derivado a alteração do 
texto constitucional, com menor rigor formal e sem as limitações 
expressas e implícitas originalmente definidas no texto constitucional. 
b) Entre as características do poder constituinte originário destaca-se 
a possibilidade incondicional de atuação, ou seja, a Assembléia 
Nacional Constituinte não está sujeita a forma ou procedimento pré-
determinado. 
c) O poder constituinte derivado decorrente é aquele atribuído aos 
parlamentares no processo legiferante, em que são discutidas e 
aprovadas leis, observadas as limitações formais e materiais impostas 
pela Constituição. 
d) O poder emanado do constituinte derivado reformador, que é 
fundado na possibilidade de alteração do texto constitucional, não é 
passível de controle de constitucionalidade pelo Supremo Tribunal 
Federal. 
e) O titular do poder constituinte é aquele que, em nome do povo, 
promove a instituição de um novo regime constitucional ou promove 
a sua alteração. 
91. (ESAF/PFN/2006) Considerando o Direito Brasileiro, assinale 
a opção correta, no que diz respeito às conseqüências da ação do 
poder constituinte originário. 
a)Uma lei federal sobre assunto que a nova Constituição entrega à 
competência privativa dos Municípios fica imediatamente revogada 
com o advento da nova Carta. 
b) Uma lei que fere o processo legislativo previsto na Constituição 
sob cuja regência foi editada, mas que, até o advento da nova 
Constituição, nunca fora objeto de controle de constitucionalidade, 
não é considerada recebida por esta, mesmo que com ela guarde 
 
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plena compatibilidade material e esteja de acordo com o novo 
processo legislativo. 
c) Para que a lei anterior à Constituição seja recebida pelo novo Texto 
Magno, é mister que seja compatível com este, tanto do ponto de 
vista da forma legislativa como do conteúdo dos seus preceitos. 
d) Normas não recebidas pela nova Constituição são consideradas, 
ordinariamente, como sofrendo de inconstitucionalidade 
superveniente. 
e) A Doutrina majoritária e a jurisprudência do Supremo Tribunal 
Federal convergem para afirmar que normas da Constituição anterior 
ao novo diploma constitucional, que com este não sejam 
materialmente incompatíveis, são recebidas como normas 
infraconstitucionais. 
92. (ESAF/PFN/2006 - Adaptada) Do poder constituinte dos 
Estados-membros é possível dizer que é inicial, limitado e 
condicionado. 
93. (ESAF/AFRF/2005) Sobre o poder constituinte, marque a 
única opção correta. 
a) A impossibilidade de alteração da sua própria titularidade é uma 
limitação material implícita do poder constituinte derivado. 
b) A existência de cláusulas pétreas, na Constituição brasileira de 
1988, está relacionada com a característica de condicionado do poder 
constituinte derivado. 
c) Como a titularidade da soberania se confunde com a titularidade 
do poder constituinte, no caso brasileiro, a titularidade do poder 
constituinte originário é do Estado, uma vez que a soberania é um 
dos fundamentos da República Federativa do Brasil. 
d) A impossibilidade de a Constituição Federal ser emendada na 
vigência de estado de defesa se constitui em uma limitação material 
explícita ao poder constituinte derivado. 
e) O poder constituinte originário é inicial porque não sofre restrição 
de nenhuma limitação imposta por norma de direito positivo anterior. 
94. (ESAF/TCU/2006) Para o positivismo jurídico, o poder 
constituinte originário tem natureza jurídica, sendo um poder de 
direito, uma vez que traz em si o gérmen da ordem jurídica. 
95. (ESAF/AFRFB/2009) Marque a opção correta. 
a) O Poder Constituinte Originário é ilimitado e autônomo, pois é a 
base da ordem jurídica. 
b) O Poder Constituinte Derivado decorrente consiste na possibilidade 
de alterar-se o texto constitucional, respeitando-se a regulamentação 
 
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especial prevista na própria Constituição Federal e será exercitado 
por determinados órgãos com caráter representativo. 
c) A outorga, forma de expressão do Poder Constituinte Originário, 
nasce da deliberação da representação popular, devidamente 
convocada pelo agente revolucionário. 
d) O Poder Constituinte Derivado decorre de uma regra jurídica de 
autenticidade constitucional. 
e) A doutrina aponta a contemporaneidade da ideia de Poder 
Constituinte com a do surgimento de Constituições históricas, 
visando, também, à limitação do poder estatal. 
96. (ESAF/ENAP/2006) O poder constituinte derivado, no caso 
brasileiro, possui como uma das suas limitações a impossibilidade de 
promoção de alteração da titularidade do poder constituinte 
originário. 
97. (ESAF/CGU/2006) A existência de um poder 
constituinte derivado decorrente não pressupõe a existência de um 
Estado federal. 
98. (ESAF/AFPS/2002) Normas legais anteriores à Constituição 
nova, que com ela sejam incompatíveis no seu conteúdo, devem ser 
tidas como revogadas pela nova Constituição. 
99. (ESAF/AFPS/2002) Uma vez que a Constituição de 1988 
não previu a figura do Decreto-Lei, todos os decretos- leis editados 
antes dela ficaram revogados com o advento da Constituição em 
vigor. 
100. (FUNIVERSA/Agente - PCDF/2009) Denomina-se poder 
constituinte aquela prerrogativa de elaborar ou atualizar o texto 
constitucional. Nesse cenário, há que se distinguir entre o titular e o 
exercente desse poder, do que, quanto àquele, é consagrado, no 
texto federal, ser o povo; já, quanto a essa faculdade de exercitá-lo, 
têm-na os agentes políticos eleitos para tal. Acerca do poder 
constituinte, assinale a alternativa correta. 
a) O poder constituinte derivado é subdividido em reformador e 
revisor. 
b) Pelo sistema jurídico adotado no Brasil, o poder constituinte 
originário é totalmente ilimitado. 
c) Enquadram-se os princípios constitucionais estabelecidos como 
aqueles expressos na Constituição. 
d) O quorum necessário para a revisão constitucional é de três 
quintos dos Parlamentares de cada uma das Casas do Congresso 
Nacional. Essa votação deverá ocorrer em dois turnos em cada uma 
delas. 
 
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e) A recepção de normas anteriores ao texto constitucional é ponto 
que cabe à análise jurídica, devendo aquela, necessariamente, 
ocorrer sob os aspectos formal e material. 
101. (FUNIVERSA/Consultor-APEX/2006) Assinale a alternativa 
correta. 
(a) O poder constituinte derivado tem como características ser 
condicionado, secundário e autônomo. 
(B) Princípios Constitucionais extensíveis são aqueles que, 
inobservados, acarretam a intervenção federal nos Estados. 
(C) Configura-se uma limitação circunstancial ao poder derivado não 
ser possível a emenda à Constituição Federal durante o Estado de 
Sítio. 
(D) O poder constituinte originário pertence à Assembléia 
Constituinte formada especialmente para elaborar uma nova 
Constituição. 
(E) Poder constituinte decorrente é um poder constituído pelo poder 
constituinte originário para o fim de reformar a Constituição, 
emendando-a. 
102. (FUNIVERSA/Advogado - ADASA/2009 - Adaptada) 
Mediante proposta de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara 
dos Deputados ou do Senado Federal, a Constituição poderá ser 
emendada. 
103. (FUNIVERSA/Advogado - ADASA/2009 - Adaptada) A 
emenda à Constituição Federal será promulgada pelas mesas da 
Câmara dos Deputados e do Senado Federal. 
104. (FUNIVERSA/Advogado - ADASA/2009 - Adaptada) Com 
o advento de uma nova Constituição, as normas da Constituição 
antiga que não forem, no seu conteúdo, incompatíveis com o novo 
texto, continuam em vigor, mas com hierarquia de lei ordinária. 
105. (FGV/Fiscal - SEFAZ-MS/2006) A respeito da "mutação 
constitucional", é correto afirmar que: 
a) é a alteração da Constituição por meio de emendas. 
b) é o mesmo que revisão constitucional. 
c) são as alterações informais feitas na substância da Constituição, 
especialmente por meio da interpretação judicial. 
d) não tem lugar em nosso sistema jurídico, em razão de a Carta 
Política ser escrita e rígida. 
e) só ocorre por meio do poder constituinteoriginário. 
106. (FGV/Procurador - TCM-RJ/2008) Mutação constitucional é: 
 
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(A) o mesmo que reforma da constituição. 
(B) o mesmo que emenda da constituição. 
(C) o processo não-formal de mudança de constituição flexível. 
(D) o processo não-formal de mudança de constituição rígida. 
(E) o processo formal de alteração do texto constitucional. 
107. (FGV/Juiz Substituto - TJ - PA/2008 - Adaptada) O Poder 
Constituinte Estadual é denominado de "derivado decorrente", pois 
consiste na possibilidade que os Estados-membros têm de se auto-
organizarem por meio de suas respectivas constituições estaduais, 
sempre respeitando as regras limitativas estabelecidas pela 
Constituição Federal. 
108. (FGV/Fiscal - SEFAZ-MS/2006) Considera-se uma lei 
anterior à Constituição e com esta incompatível: 
a) ineficaz. 
b) revogada. 
c) inconstitucional. 
d) constitucional. 
e) válida até revogação expressa por outra lei de igual estatura 
109. (VUNESP/Procurador de São José dos Campos/2012) São 
espécies de limitações circunstanciais ao poder constituinte 
reformador no direito brasileiro: 
a) a votação das propostas de emendas em dois turnos e a exigência 
de aprovação por três quintos dos membros de cada Casa do 
Congresso Nacional. 
b) a intervenção federal e o estado de defesa. 
c) a iniciativa de emenda por um terço, no mínimo, dos membros da 
Câmara dos Deputados ou do Senado Federal e a votação em dois 
turnos em cada Casa do Congresso Nacional. 
d) o estado de sítio e a proibição de abolição da forma federativa de 
Estado. 
e) a vedação de abolição dos direitos e garantias individuais e a da 
separação dos poderes. 
110. (CESGRANRIO/Técnico de Nivel Superior -Jurídico - 
EPE/2007) Sobre os limites do poder de reforma constitucional, a 
doutrina reconhece que: "É inquestionavelmente um poder limitado, 
porque regrado por normas da própria Constituição (...)" SILVA, José 
Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 22. ed. São 
Paulo: Malheiros, p. 65. Especificamente no que se refere à 
 
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Constituição Federal de 1988, pode-se afirmar que o poder de 
reforma constitucional, em seu sentido amplo, NÃO se encontra 
sujeito a limitações: 
a) formais. 
b) temporais. 
c) circunstanciais. 
d) materiais explícitas. 
e) materiais implícitas. 
111. (CESGRANRIO/Advogado Jr - EPE/2007) Buscando 
formular uma concepção estrutural de constituição, a doutrina 
reconhece que: "A constituição é algo que tem, como forma, um 
complexo de normas (escritas ou costumeiras); como conteúdo, a 
conduta humana motivada pelas relações sociais; como fim, a 
realização dos valores que apontam para o existir da comunidade; 
(...)" SILVA, José Afonso da. inCurso de Direito Constitucional 
Positivo, 26ª edição, Malheiros, p. 39. 
Nessa mesma linha, reconhece(m)-se como causa criadora e 
recriadora da constituição: 
a) a rigidez constitucional. 
b) a organização dos elementos essenciais do Estado. 
c) o puro dever-ser. 
d) o poder que emana do povo. 
e) os direitos fundamentais do homem. 
112. (CEPERJ/Fiscal de Tributos-Resende/2007) Como formas 
de expressão do Poder Constituinte originário, podem-se citar, além 
do método da Convenção ou Assembléia Nacional Constituinte, os 
métodos: 
A) da revolução e da outorga da integração constitucional 
B) da revolução, da outorga e bonapartista 
C) da outorga, analógico e bonapartista 
D) da revolução, difuso e dedutivo 
E) do golpe e do plebiscito 
113. (CEPERJ/Fiscal de Tributos-Resende/2007) A mutação 
constitucional é um fenômeno que: 
A) é exercido pelo chamado poder constituinte derivado, que é 
subordinado e condicionado. 
 
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B) consiste em elaborar emendas à Constituição através de um 
processo formal 
C) é chamado também de revisão constitucional, tendo suas raízes no 
constitucionalismo norte-americano 
D) é próprio do sistema constitucional brasileiro, uma vez que a 
nossa Constituição é rígida 
E) é reservado às alterações informais feitas na substância da 
Constituição, sobretudo através de interpretação judicial 
114. (PGE-PA/Procurador - PGE-PA/2009) Analise as 
proposições abaixo e assinale a alternativa INCORRETA: 
a) A afirmação de que a eficácia de uma Constituição importa criação 
de uma nova base para a ordem jurídica positiva gera a conclusão de 
que se o ato normativo anterior se exprimir por instrumento diferente 
daquele que a nova Constituição exige para a regulação de 
determinada matéria, deixará de permanecer em vigor e válido, 
mesmo que haja concordância material de seu conteúdo com a nova 
Carta. 
b) Pela doutrina da DESCONSTITUCIONALIZAÇÃO a perda de 
validade da Constituição anterior, causada pela vigência de uma 
nova, não significa a perda de validade de todas as normas contidas 
na Constituição anterior. 
c) A teoria da DUPLA REVISÃO visa possibilitar que os conteúdos 
protegidos pelas "cláusulas pétreas" sejam modificados por 
intermédio de Emenda Constitucional. 
d) A questão de saber se o ato normativo anterior à nova 
Constituição, que com ela não guarde compatibilidade, padecerá de 
inconstitucionalidade superveniente ou estará revogado, possui 
relevância prática. Afinal, se for o caso de revogação os tribunais não 
precisarão de quorum especial para afastar a incidência do ato 
normativo no caso concreto. 
115. (TRT 18ª/ Juiz Substituto - TRT 18ª/2007) A quem é 
atribuída a idéia da origem do Poder Constituinte, com a consequente 
distinção entre Poder Constituinte e poderes constituídos? 
a) O conceito de Poder Constituinte foi primeiramente elaborado por 
Carl Shimidt na obra "Teoria da Constituição". 
b) O conceito de Poder Constituinte foi primeiramente elaborado por 
Emmanuel Sieyés, na obra "A Constituinte burguesa - Que é o 
terceiro estado?". 
c) O conceito de Poder Constituinte foi primeiramente elaborado por 
Rousseau na obra "Contrato Social". 
 
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d) O conceito de Poder Constituinte foi primeiramente elaborado por 
Rousseau na obra "Origem das desigualdade entre os homens". 
e) O conceito de Poder Constituinte foi primeiramente elaborado por 
François Châtelet na obra "História das Idéias Políticas". 
116. (OAB-DF/OAB-DF/2005 - Adaptada) A ausência de 
revolução armada antecedendo a convocação da Assembléia Nacional 
Constituinte nos anos de 1987/1988 desautoriza classificá-la como 
Poder Constituinte Originário. 
 
GABARITO: 
 
1 D 25 Correto 49 Errado 73 Errado 97 Errado 
2 A 26 Errado 50 Correto 74 Errado 98 Correto 
3 D 27 B 51 Errado 75 Correto 99 Errado 
4Correto 28 Errado 52 Errado 76 Errado 100 B 
5 Correto 29 Errado 53 Errado 77 Errado 101 C 
6 Correto 30 C 54 Correto 78 Correto 102 Correto 
7 Correto 31 Errado 55 Errado 79 Correto 103 Correto 
8 Errado 32 Errado 56 Errado 80 Errado 104 Errado 
9 Errado 33 C 57 Errado 81 Errado 105 C 
10 Errado 34 Correto 58 Errado 82 Errado 106 D 
11 Correto 35 C 59 Errado 83 Correto 107 Correto 
12 E 36 D 60 Correto 84 Errado 108 B 
13 Correto 37 E 61 Correto 85 Correto 109 B 
14 Correto 38 A 62 Errado 86 Errado 110 B 
15 Errado 39 A 63 Errado 87 Errado 111 D 
16 Errado 40 Correto 64 Correto 88 C 112 B 
17 Errado 41 C 65 Correto 89 D 113 E 
18 Correto 42 Errado 66 Correto 90 B 114 A 
19 Errado 43 E 67 Errado 91 B 115 B 
20 Errado 44 Errado 68 Correto 92 Errado 116 Errado 
21 Correto 45 E 69 Errado 93 A 
22 Errado 46 Errado 70 Correto 94 Errado 
23 Errado 47 Errado 71 Correto 95 D 
24 Errado 48 Correto 72 Errado 96 Correto 
 
 
 
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Classificação, Estrutura e Normas Constitucionais: 
 
1. (FCC/AJEM-TRT-7ª/2009) A Constituição que prevê somente 
os princípios e as normas gerais de regência do Estado, organizando-
o e limitando seu poder, por meio da estipulação de direitos e 
garantias fundamentais é classificada como: 
a) pactuada. 
b) analítica. 
c) dirigente. 
d) dualista. 
e) sintética. 
2. (FCC/AJEM-TRT-16ª/2009) A doutrina constitucional tem 
classificado a nossa atual Constituição Federal (1988) como escrita, 
legal: 
a) formal, pragmática, outorgada, semi-rígida e sintética. 
b) material, pragmática, promulgada, flexível e sintética. 
c) formal, dogmática, promulgada, rígida e analítica. 
d) substancial, pragmática, promulgada, semi-rígida e analítica. 
e) material, dogmática, outorgada, rígida e sintética. 
3. (FCC/AJEM-TRT-4ª/2009) A Constituição da República 
Federativa do Brasil (1988), pode ser classificada quanto ao seu 
conteúdo, seu modo de elaboração, sua origem, sua estabilidade e 
sua extensão, como: 
a) formal, histórica ou costumeira, promulgada, flexível e sintética. 
b) material, dogmática, outorgada, rígida e sintética. 
c) formal, dogmática, promulgada, super-rígida e analítica. 
d) material, pragmática, outorgada, semi-rígida e sintética. 
e) formal, histórica ou costumeira, outorgada, flexível e analítica. 
4. (FCC/Analista-TRE-MG/2005) Tendo em vista a classificação 
das constituições, pode-se dizer que a Constituição da República 
Federativa do Brasil vigente é considerada escrita e legal, assim como 
a)super-rígida, popular, histórica, sintética e semântica. 
b) rígida, promulgada, dogmática, analítica e formal. 
c) semi-rígida, democrática, dogmática, sintética e pactuada. 
d) flexível, outorgada, dogmática, analítica e nominalista. 
e) flexível, promulgada, histórica, analítica e formal. 
 
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5. (FCC/Auditor TCE-AM/2007) Considerando os vários 
critérios utilizados para classificar as constituições, elas podem ser 
classificadas quanto 
I. à forma, em escritas e não escritas; 
II. ao conteúdo, em materiais e formais; 
III. à origem, em promulgadas e outorgadas; 
IV. à estabilidade, em imutáveis, rígidas, flexíveis e semi-rígidas; 
V. à finalidade, em dirigentes e garantias. É correto o que se afirma 
em 
a) I, II, III, IV e V. 
b) I e II, somente. 
c) I, III, V, somente. 
d) II, III e IV, somente. 
e) III, IV e V, somente. 
6. (FCC/Analista - TRT 16ª/2009) Semiflexível é a 
constituição, na qual algumas regras poderão ser alteradas pelo 
processo legislativo ordinário (CERTO/ERRADO). 
7. (FCC/Analista-MPE-SE/2009) A Constituição brasileira de 
1824 previa, em seus artigos 174 e 178: "Art. 174. Se passados 
quatro anos, depois de jurada a Constituição do Brasil, se conhecer, 
que algum dos seus artigos merece reforma, se fará a proposição por 
escrito, a qual deve ter origem na Câmara dos Deputados, e ser 
apoiada pela terça parte deles." "Art. 178. É só Constitucional o que 
diz respeito aos limites e atribuições respectivas dos Poderes Políticos 
e aos Direitos Políticos e individuais dos Cidadãos. Tudo o que não é 
Constitucional pode ser alterado sem as formalidades referidas, pelas 
Legislaturas ordinárias." Depreende-se dos dispositivos acima 
transcritos que a Constituição brasileira do Império era do tipo 
semirrígida, quanto à alterabilidade de suas normas, diferentemente 
da Constituição vigente, que, sob esse aspecto, é rígida 
(CERTO/ERRADO). 
8. (FCC/Técnico Superior - PGE-RJ/2009) O conceito de 
normas materialmente constitucionais foi utilizado pela Constituição 
do Império (1824) para flexibilizar parcialmente a Constituição 
(CERTO/ERRADO). 
9. (FCC/Procurador do TCE-MG/2007) No que se refere à 
classificação das constituições, é certo que as: 
 
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a) sintéticas se formam do produto sempre escrito e flexível, 
sistematizado por um órgão governamental, a partir de idéias da 
teoria política e do direito dominante. 
b) dogmáticas são frutos da lenta e contínua síntese das tradições e 
usos de um determinado povo, podendo apresentar-se de forma 
escrita ou não-escrita. 
c) formais consistem no conjunto de regras materialmente 
constitucionais, editadas com legitimidade, estejam ou não 
codificadas em um único documento. 
d) promulgadas se apresentam por meio de imposições do poder de 
determinada época, sem a participação popular, tendo natureza 
imutável. 
e) analíticas ou dirigentes, examinam e regulamentam todos os 
assuntos que entendam relevantes à formação, destinação e 
funcionamento do Estado. 
10. (CESPE/TJAA-CNJ/2013) Constituição não escrita é aquela 
que não é reunida em um documento único e solene, sendo composta 
de costumes, jurisprudência e instrumentos escritos e dispersos, 
inclusive no tempo. 
11. (CESPE/Analista - TJ-RR/2012) Na denominada constituição 
semântica, a atividade do intérprete limita-se à averiguação de seu 
sentido literal. 
12. (CESPE/MPE-PI/2012) A doutrina denomina constituição 
semântica as cartas políticas que apenas refletem as subjacentes 
relações de poder, correspondendo a meros simulacros de 
constituição. 
13. (CESPE/Técnico Judiciário - TJ-RR/2012) A CF pode ser 
classificada, quanto à mutabilidade, como rígida, uma vez que não 
pode ser alterada com a mesma simplicidade com a qual se modifica 
uma lei. 
14. (CESPE/ Técnico Judiciário - TJ-RR/ 2012) A CF, elaborada 
por representantes legítimos do povo, é exemplo de constituição 
outorgada. 
15. (CESPE/AJ-Taquigrafia-TJES/2011) Outorgada por uma 
Assembleia Constituinte, a Constituição Federal de 1988 (CF) é 
também classificada como escrita, formal, analítica, dogmática e 
rígida. 
16. (CESPE/Promotor-MPE-RO/2010) De acordo com a 
classificação quanto à extensão, no Brasil, a Constituição de 1988 é 
sintética, pois constitucionaliza aspectos além do núcleo duro das 
 
Prof. Vítor Cruz (Vampiro) 
Este

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