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21/08/2015 1 PROF. Ms. RODRIGO DIAS Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP, Piracicaba SP Núcleo: Performance Humana Linha de Pesquisa: Imunologia do Exercício, Metabolismo e Nutrição PRINCÍPIOS DE PROGRESSÃO E PERIODIZAÇÃO PARA O TREINAMENTO DE FORÇA “Não há nada que atrapalhe mais o desenvolvimento científico do que o desejo de que ele aconteça rápido demais.” George Lichtenberg OBJETIVOS GERAIS DA AULA FRENTE AOS PRINCÍPIOS DE PROGRESSÃO E PERIODIZAÇÃO PARA O TREINAMENTO DE FORÇA: Prof. Ms. Rodrigo Dias ENTENDER COMO ORGANIZAR O TREINAMENTO DE FORÇA POR MEIO DOS PRINCÍPIOS DE PROGRESSÃO RELACIONADOS, DE ACORDO COM DIFERENTES NÍVEIS DE TREINABILIDADE E OBJETIVOS ENTENDER COMO ORGANIZAR O TREINAMENTO DE FORÇA POR MEIO DOS PRINCÍPIOS DE PROGRESSÃO RELACIONADOS, DE ACORDO COM DIFERENTES NÍVEIS DE TREINABILIDADE E OBJETIVOS TREINAMENTO DE FORÇA DELINEANDO OS PRINCÍPIOS DE PROGRESSÃO Prof. Ms. Rodrigo Dias Milos de Crotona (Grego) Século VI a.C. Primeiro registro do exercício de resistência progressiva; HISTÓRICO Carregava diariamente um bezerro adulto em crescimento; Prof. Ms. Rodrigo Dias Kraemer e Häkkinen, 2004 Milos de Crotona (Grego) Século VI a.C. Primeiro registro do exercício enfatizando a capacidade física resistência de força; HISTÓRICO Carregou um novilho por 200 metros; Prof. Ms. Rodrigo Dias Kraemer e Häkkinen, 2004 21/08/2015 2 Titormus (Grego) Século VI a.C. Apresentou-se como “o mais forte de todos os homens” quando derrotou Milos; HISTÓRICO Disputa de levantamento de pedras; Prof. Ms. Rodrigo Dias Kraemer e Häkkinen, 2004 Galen (Grego) 129 a 199 d.C. Primeiro a sugerir eficácia do treinamento de força (pesos sustentados = halteres); HISTÓRICO Emprego extensivo aos gladiadores; Prof. Ms. Rodrigo Dias Kraemer e Häkkinen, 2004 A FORÇA MUSCULAR apresenta certamente efeito importante no entretenimento bem como fundamental a sobrevivência; Atualmente Popularização dos exercícios de força para o desempenho desportivo assim como para a qualidade de vida; HISTÓRICO Prof. Ms. Rodrigo Dias Kraemer e Häkkinen, 2004 DIRECIONAMENTOS DA AULA FRENTE AOS PRINCÍPIOS DE PROGRESSÃO E PERIODIZAÇÃO PARA O TREINAMENTO DE FORÇA: Prof. Ms. Rodrigo Dias DISCUSSÃO SOBRE AS PROBLEMÁTICAS RELACIONADAS COM A ATUAÇÃO DOS EDUCADORES FÍSICOS NAS ACADEMIAS DE GINÁSTICA, COM ÊNFASE NA IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DA CIENTIFICIDADE DISCUSSÃO SOBRE AS PROBLEMÁTICAS RELACIONADAS COM A ATUAÇÃO DOS EDUCADORES FÍSICOS NAS ACADEMIAS DE GINÁSTICA, COM ÊNFASE NA IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DA CIENTIFICIDADE TREINAMENTO DE FORÇA � Quais as problemáticas para a atuação dos Educadores Físicos especificamente nas academias? Prof. Ms. Rodrigo Dias � Qual a situação atual com relação as academias de ginástica do país? Atualmente O Brasil destaca-se como o segundo país do mundo, com maior número de academias de ginástica; HISTÓRICO Prof. Ms. Rodrigo Dias Prestes et al., 2010; Revista Fitness Business, 2009 Ademais, o treinamento de força é a atividade física mais praticada nas academias; 21/08/2015 3 Prof. Ms. Rodrigo Dias Aplicações da Dose-Resposta para o Desenvolvimento da Força: Revisão de Eficácia e Confiança Meta-Analítica para a Prescrição de Modelos de Treinamento Considerações: Dentre as problemáticas para a atuação dos Educadores Físicos nas academias destacam-se: i) falta de conhecimento técnico-científico; ii) demanda necessária para a organização e periodização dos treinamentos; bem como iii) desproporção entre número de profissionais e alunos; Prof. Ms. Rodrigo Dias Prestes et al., 2010; Peterson et al., 2005 Considerações: A tendência atual na pesquisa científica levou ao avanço nas disciplinas aplicadas a ciência do exercício e saúde preventiva; Prof. Ms. Rodrigo Dias Aumento crescente no número de praticantes (atletas recreacionais e dos desportos); Similar aumento no número de profissionais inerentes ao exercício (Personal Trainers, treinadores esportivos, dentre outros); Considerações: No entanto, esta progressão (crescente aumento no número de profissionais) não é controlada; Prof. Ms. Rodrigo Dias A prescrição do exercício físico é infelizmente em grande parte das vezes, apoiada somente em “conhecimentos empíricos”; Considerações: No entanto, esta progressão (crescente aumento no número de profissionais) não é controlada; Prof. Ms. Rodrigo Dias Nossa área necessita de mais profissionais com rigoroso conhecimento teórico-prático qualificado; DIRECIONAMENTOS DA AULA FRENTE AOS PRINCÍPIOS DE PROGRESSÃO E PERIODIZAÇÃO PARA O TREINAMENTO DE FORÇA: Prof. Ms. Rodrigo Dias ENTENDER O CONCEITO DENOMINADO DE “FORÇA MUSCULAR” BEM COMO AS DIFERENTES MANIFESTAÇÕES DA FORÇA INERENTES AO DELINEAMENTO DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO DE FORÇA ENTENDER O CONCEITO DENOMINADO DE “FORÇA MUSCULAR” BEM COMO AS DIFERENTES MANIFESTAÇÕES DA FORÇA INERENTES AO DELINEAMENTO DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO DE FORÇA 21/08/2015 4 TREINAMENTO DE FORÇA � Qual a definição da capacidade física força muscular? Quais são as diferentes manifestações da força? Prof. Ms. Rodrigo Dias � Relação entre intensidade do esforço com a ativação dos diferentes tipos de fibras musculares? FORÇA MUSCULAR Pode ser definida como a superação de uma dada resistência pela contração muscular; Ademais, pode ser definida como o torque que um músculo ou grupo muscular pode gerar em velocidade específica ou determinada; CONCEITOS BÁSICOS Prof. Ms. Rodrigo Dias American College of Sports Medicine, 2009; Stoppani, 2008; Uchida et al., 2008; Komi, 2006; Weineck, 2003; Enoka, 2000; Barbanti, 1979 FORÇA MUSCULAR Dessa forma, a força muscular pode se manifestar nas variadas maneiras: i) força absoluta; ii) força máxima; iii) força hipertrófica (resistência de força máxima); iv) resistência de força; bem como v) força explosiva (rápida ou potência); CONCEITOS BÁSICOS Prof. Ms. Rodrigo Dias American College of Sports Medicine, 2009; Stoppani, 2008; Uchida et al., 2008; Komi, 2006; Weineck, 2003; Enoka, 2000; Barbanti, 1979 DIRECIONAMENTOS DA AULA FRENTE AOS PRINCÍPIOS DE PROGRESSÃO E PERIODIZAÇÃO PARA O TREINAMENTO DE FORÇA: Prof. Ms. Rodrigo Dias ENTENDER O CONCEITO DENOMINADO DE “DOSE-RESPOSTA” BEM COMO A APLICAÇÃO DO MESMO NO DELINEAMENTO DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO DE FORÇA ENTENDER O CONCEITO DENOMINADO DE “DOSE-RESPOSTA” BEM COMO A APLICAÇÃO DO MESMO NO DELINEAMENTO DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO DE FORÇA TREINAMENTO DE FORÇA � Dose-resposta para o treinamento de força? Intensidade de treinamento, número de séries e freqüência de treinamento como fatores determinantes? � Importância da realização do diagnóstico com relação ao nível de treinabilidade? Indivíduos iniciantes, intermediários e avançados? Prof. Ms. Rodrigo Dias Prof. Ms. Rodrigo Dias ganhos na força máxima apenas no protocolo de múltiplas séries x séries isoladas; Contudo a casuística do referido estudo era formada por indivíduos adultos com alguma experiência em exercícios de força; Kelly et al., 2007 21/08/2015 5 Prof. Ms. Rodrigo Dias Pergunta = Adaptações neurais não são mais possíveis de ocorrerem? Modelo Didático de Interação entre Fatores Neurais e Hipertróficos na Força Muscular Wilmore e Costill, 2001 Prof. Ms. Rodrigo Dias Resposta = As adaptações neurais vão depender da carga + treinabilidade = (Dose-Resposta); Modelo Didático de Interação entre Fatores Neurais e Hipertróficos na Força Muscular Wilmore e Costill, 2001 Prof. Ms. Rodrigo Dias Aplicações da Dose-Resposta para o Desenvolvimento da Força: Revisão de Eficácia e Confiança Meta-Analítica para a Prescrição de Modelos de Treinamento Dose-Resposta no Treinamentode Força Extensa Meta-Análise reunindo aproximadamente 200 artigos científicos Prof. Ms. Rodrigo Dias Peterson et al., 2005; Peterson et al., 2004; Rhea et al., 2003 Prof. Ms. Rodrigo Dias Ganhos máximos na força para INDIVÍDUOS DESTREINADOS (SEDENTÁRIOS), tendo a intensidade como variável dependente; Prof. Ms. Rodrigo Dias Ganhos máximos na força para INDIVÍDUOS DESTREINADOS (SEDENTÁRIOS), tendo a freqüência como variável dependente; 21/08/2015 6 Prof. Ms. Rodrigo Dias Ganhos máximos na força para INDIVÍDUOS DESTREINADOS (SEDENTÁRIOS), tendo o no de séries como variável dependente; Prof. Ms. Rodrigo Dias Ganhos máximos na força para INDIVÍDUOS DESTREINADOS (SEDENTÁRIOS), tendo o no de séries como variável dependente; Dose-Resposta no Treinamento de Força Extensa Meta-Análise reunindo aproximadamente 200 artigos científicos Prof. Ms. Rodrigo Dias Ganhos máximos na força para INDIVÍDUOS DESTREINADOS (SEDENTÁRIOS); Peterson et al., 2005; Peterson et al., 2004; Rhea et al., 2003 3 X SEMANA 4 SÉRIES X GRUPO 60% 1CVM FREQUÊNCIA VOLUME INTENSIDADE Prof. Ms. Rodrigo Dias Ganhos máximos na força para INDIVÍDUOS TREINADOS RECREACIONALMENTE, tendo a intensidade como variável dependente; Prof. Ms. Rodrigo Dias Ganhos máximos na força para INDIVÍDUOS TREINADOS RECREACIONALMENTE, tendo a freqüência como variável dependente; Prof. Ms. Rodrigo Dias Ganhos máximos na força para INDIVÍDUOS TREINADOS RECREACIONALMENTE, tendo o no de séries como variável dependente; 21/08/2015 7 Prof. Ms. Rodrigo Dias Ganhos máximos na força para INDIVÍDUOS TREINADOS RECREACIONALMENTE, tendo o no de séries como variável dependente; Dose-Resposta no Treinamento de Força Extensa Meta-Análise reunindo aproximadamente 200 artigos científicos Prof. Ms. Rodrigo Dias Ganhos máximos na força para INDIVÍDUOS TREINADOS RECREACIONALMENTE; Peterson et al., 2005; Peterson et al., 2004; Rhea et al., 2003 2 X SEMANA 4 SÉRIES X GRUPO 80% 1CVM FREQUÊNCIA VOLUME INTENSIDADE Prof. Ms. Rodrigo Dias Ganhos máximos na força para INDIVÍDUOS ATLETAS, tendo a intensidade como variável dependente; Prof. Ms. Rodrigo Dias Ganhos máximos na força para INDIVÍDUOS ATLETAS, tendo a freqüência como variável dependente; Prof. Ms. Rodrigo Dias Ganhos máximos na força para INDIVÍDUOS ATLETAS, tendo o no de séries como variável dependente; Prof. Ms. Rodrigo Dias Ganhos máximos na força para INDIVÍDUOS ATLETAS, tendo o no de séries como variável dependente; 21/08/2015 8 Dose-Resposta no Treinamento de Força Extensa Meta-Análise reunindo aproximadamente 200 artigos científicos Prof. Ms. Rodrigo Dias Ganhos máximos na força para INDIVÍDUOS ATLETAS; Peterson et al., 2005; Peterson et al., 2004; Rhea et al., 2003 2 X SEMANA 8 SÉRIES X GRUPO 85% 1CVM FREQUÊNCIA VOLUME INTENSIDADE Dose-Resposta no Treinamento de Força: Os dados da referida meta-análise podem auxiliar os profissionais inerentes ao exercício físico a parcialmente estimar o volume e intensidade ótima do treinamento para o desenvolvimento da força a cerca das diferentes populações; Prof. Ms. Rodrigo Dias Peterson et al., 2005; Rhea et al., 2003 DIRECIONAMENTOS DA AULA FRENTE AOS PRINCÍPIOS DE PROGRESSÃO E PERIODIZAÇÃO PARA O TREINAMENTO DE FORÇA: Prof. Ms. Rodrigo Dias DISCUTIR A UTILIZAÇÃO CORRETA DOS PRINCÍPIOS DE PROGRESSÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A MELHOR ORGANIZAÇÃO DO TREINAMENTO DISCUTIR A UTILIZAÇÃO CORRETA DOS PRINCÍPIOS DE PROGRESSÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A MELHOR ORGANIZAÇÃO DO TREINAMENTO TREINAMENTO DE FORÇA � Como realizar o diagnóstico com relação ao nível de treinabilidade? Indivíduos iniciantes, intermediários e avançados? Prof. Ms. Rodrigo Dias Prof. Ms. Rodrigo Dias Modelos de Progressão no Treinamento de Força para Adultos Saudáveis Progressão do treinamento de força: 1- Após as considerações sobre as respostas adaptativas ao treinamento de força, é de vital importância a determinação do nível de treinabilidade; Iniciantes: indivíduos sem experiência no treinamento de força, ou que não praticam o mesmo por período suficiente para rever as adaptações obtidas período anterior treino; Prof. Ms. Rodrigo Dias American College of Sports Medicine, 2009 21/08/2015 9 Progressão do treinamento de força: 1- Após as considerações sobre as respostas adaptativas ao treinamento de força, é de vital importância a determinação do nível de treinabilidade; Iniciantes: indivíduos iniciantes também podem ser chamados de “destreinados”; Ressalta-se que um indivíduos destreinado, pode não ser “necessariamente sedentário”; Prof. Ms. Rodrigo Dias American College of Sports Medicine, 2009; Peterson et al., 2005 Progressão do treinamento de força: 1- Após as considerações sobre as respostas adaptativas ao treinamento de força, é de vital importância a determinação do nível de treinabilidade; Intermediários: indivíduos que estão em treinamento consistente, por um período de aproximadamente seis meses; Prof. Ms. Rodrigo Dias American College of Sports Medicine, 2009 Progressão do treinamento de força: 1- Após as considerações sobre as respostas adaptativas ao treinamento de força, é de vital importância a determinação do nível de treinabilidade; Avançados: indivíduos com pelo menos um ano de experiência de treinamento de força de forma sistemática e que obtiveram ganhos significativos de força e hipertrofia; Prof. Ms. Rodrigo Dias American College of Sports Medicine, 2009 Progressão do treinamento de força: 1- Após as considerações sobre as respostas adaptativas ao treinamento de força, é de vital importância a determinação do nível de treinabilidade; Avançados: indivíduos avançados também podem ser chamados de “treinados recreacionalmente”; Prof. Ms. Rodrigo Dias American College of Sports Medicine, 2009; Peterson et al., 2005 Progressão do treinamento de força: 1- Após as considerações sobre as respostas adaptativas ao treinamento de força, é de vital importância a determinação do nível de treinabilidade; Para que um indivíduo seja classificado como nível intermediário ou avançado, deve-se considerar a relação entre tempo e consistência do treinamento; Prof. Ms. Rodrigo Dias American College of Sports Medicine, 2009 TREINAMENTO DE FORÇA � Discussão com relação as variáveis agudas inerentes ao treinamento de força? Discutindo a seleção e ordem dos exercícios? Prof. Ms. Rodrigo Dias 21/08/2015 10 Progressão do treinamento de força: 2- Após a determinação do nível de treinabilidade, é de vital importância o conhecimento das variáveis agudas do treinamento para delineamento dos treinos; Seleção e ordem dos exercícios: Tradicionalmente é orientada a realização de exercícios para os maiores grupos musculares anteriormente aos menores; Prof. Ms. Rodrigo Dias American College of Sports Medicine, 2009 Progressão do treinamento de força: 2- Após a determinação do nível de treinabilidade, é de vital importância o conhecimento das variáveis agudas do treinamento para delineamento dos treinos; Seleção e ordem dos exercícios: Tradicionalmente é orientada a realização de exercícios multi-articulares anteriormente aos mono-articulares; Prof. Ms. Rodrigo Dias American College of Sports Medicine, 2009 Progressão do treinamento de força: 2- Após a determinação do nível de treinabilidade, é de vital importância o conhecimento das variáveis agudas do treinamento para delineamento dos treinos; Entretanto, trabalhos recentes tem questionado tais orientações, enfatizando que as mesmas necessitam ser feitas tendo como base ponderações importantes; Prof. Ms. Rodrigo Dias Dias et al., 2010; Simão et al., 2010; Prestes et al., 2010; Simãoet al., 205 Prof. Ms. Rodrigo Dias Influência da Ordem dos Exercícios de Força no Número de Repetições Realizadas e Percepção Subjetiva de Esforço Prof. Ms. Rodrigo Dias Objetivo: � Examinar os efeitos agudos da ordem dos exercícios (pequenos e grandes grupos musculares) com relação ao número de movimentos totais realizados, bem como a taxa de PSE, ao longo de uma sessão de treinamento de força delineada para membros superiores; Metodologia: Prof. Ms. Rodrigo Dias � Critérios de inclusão: i) ativos fisicamente, com no mínimo 6 meses de experiência em treinamento de força; ii) tendo respondido todas as perguntas do questionário PARQ negativamente; � Homens e Mulheres com idade 20,0 ± 2,0 anos; peso corporal de 71,0 ± 1,8 Kg; altura de 176,0 ± 10,0 cm; índice de massa corporal de 23,0 ± 5,0 Kg.m2; n=18; 21/08/2015 11 Metodologia: Prof. Ms. Rodrigo Dias � Protocolo de treinamento: Sequência A = iniciada pelos exercícios para grandes seguidos pelos pequenos grupos musculares; Sequência B = inversão da ordem exercícios; � Desenho experimental: todos os indivíduos realizaram duas sequências de exercícios separadas por 48 horas; � Protocolo de treinamento: os exercícios prescritos foram supino reto (pesos livres), puxador costas (máquina), desenvolvimento com halteres, flexão cotovelos com barra livre e extensão de cotovelos em máquina sentado; Metodologia: Prof. Ms. Rodrigo Dias � Protocolo de treinamento: em todos os exercícios, foram realizadas 3 x até a fadiga voluntária com a quilagem obtida nos testes de 10 CVM; o intervalo de recuperação determinado foi de 2 minutos entre as séries e exercícios; � Protocolo de treinamento: o aquecimento consistiu de 1 x 12 movimentos para o primeiro exercício de cada sequência, com uma intensidade de 40% 1CVM, determinada a partir dos testes de 10 CVM realizados na semana anterior; Prof. Ms. Rodrigo Dias O número movimentos de cada exercício para as três séries realizadas, variou significantemente entre ambas as seqüências; Apenas o exercício de desenvolvimento com halteres não apresentou diferenças; O número movimentos totais nos exercícios para grandes grupos musculares foi menor na seqüência B; Entretanto, os exercícios para pequenos grupos musculares apresentaram maior número movimentos na mesma seqüência; Prof. Ms. Rodrigo Dias Com relação a comparação do número de movimentos entre ambas as seqüências de exercícios, não foram encontradas diferenças entre as séries subseqüentes; Apenas o exercício de flexão de cotovelos com barra livre apresentou decrécimo na terceira série comparado as séries anteriores; Prof. Ms. Rodrigo Dias Com relação a comparação do número de movimentos dentro das referidas seqüências de exercícios, foram encontradas diferenças; Foi observada um menor número de movimentos na terceira série comparada as séries anteriores para todos os exercícios quando foi delineada a Seqüência A; A exceção foi para o exercício extensão de cotovelos em máquina sentado; Com relação a comparação do número de movimentos dentro das referidas seqüências de exercícios, foram encontradas diferenças; Foi observada um menor número de movimentos na terceira série comparada a primeira série para o exercício desenvolvimento com halteres e na terceira série comparada as duas primeiras para o exercício puxador costas máquina quando foi delineada a Seqüência B; Prof. Ms. Rodrigo Dias Conclusões do Estudo: � O principal achado do presente estudo foi que quando os exercícios são alocados ao final da sessão de treinamento, o número de movimentos realizados sofre decrécimo; � Ademais, o decrécimo no número de movimentos ocorre independentemente se os exercícios são prescritos para grandes ou pequenos grupos musculares; 21/08/2015 12 Prof. Ms. Rodrigo Dias Conclusões do Estudo: � Tais resultados, confirmam a hipótese inicial de que as respostas na força muscular nos exercícios alocados ao final da sessão de treinamento para ambas as seqüências, foram negativamente afetadas (agudamente); � Dessa forma, a decisão quanto a alocação da ordem dos exercícios em uma sessão de treinamento de força, deve ter como princípio determinante, INICIAR PELOS EXERCÍCIOS QUE SÃO PARTICULARMENTE IMPORTANTES PARA SE ATINGIR AS METAS DECISIVAMENTE PRIORITÁRIAS; Prof. Ms. Rodrigo Dias Conclusões do Estudo: � Os autores do presente estudo chamam a atenção para o fato de que o exercício realizado no meio da sessão de força (desenvolvimento com halteres) foi minimamente afetado; � Tais resultados são de grande interesse prático para as tomadas de decisão quanto a montagem dos programas de treinamento a referida população; Prof. Ms. Rodrigo Dias Conclusões do Estudo: � Particularmente entendo ser de grande importância chamar a atenção para o efeito da fadiga muscular localizada nos músculos sinergistas; � Ainda, entendo que indivíduos classificados como nível intermediário vale a pena enfatizar mais a educação com relação a consciência corporal, NO SENTIDO DE MAXIMIZAR A SOLICITAÇÃO PRINCIPALMENTE DA MUSCULATURA PRIMÁRIA E EM MENOR GRAU OS MÚSCULOS SINERGISTAS; Prof. Ms. Rodrigo Dias Prof. Ms. Rodrigo Dias Análise das Respostas Hormonais em Ambas as Sequências Leite et al., 2010 Prof. Ms. Rodrigo Dias Conclusões Os achados mais importantes do estudo foram que: i) os exercícios alocados ao final das sequências sofreram decréscimo no número de movimentos (independente do tamanho dos grupamentos musculares); bem como ii) as modulações nas concentrações séricas de GH e cortisol, são respectivamente decorrentes de forma dependente e independente das ordenações; Leite et al., 2010 21/08/2015 13 Prof. Ms. Rodrigo Dias Conclusões As cargas absolutas mais elevadas associadas ao maior volume de treinamento, podem ser as variáveis mutuamente responsáveis pela maior secreção de GH (maiores elevações dos íons de H+ e consequente queda do pH) = maior demanda metabólica; Leite et al., 2010 Eventos de sinalização hormonais e moleculares frente ao exercício físico: Prof. Ms. Rodrigo Dias IGF Insulina GH Testosterona Testosterona IGF-r Insulina-r GH-r Testosterona-r EXERCÍCIO FÍSICO Contração muscular Modulações endócrinas Modulações imunológicas Leucócitos e citocinas Hipertrofia muscular Núcleo Células satélites Diferenciação e fusão IGF AMPK Akt MAPKmTOR PI3K Músculo Esquelético FoxO Ubequitinas Miostatina? β adrenérgico-r Adrenalina GLUT4 CHOBCAAs (Leucina) ? Proteínas Sarcolema ? ? Núcleo TNF-r TNF-α Dano tecidual IL-6 Inflamação AIs Adiponectina-r Adiponectina Leptina-r Leptina Proteossoma TGIM IL-6 IL-6 Resistina-r Resistina TNF-R, IL-1ra e IL-10 TNF-R, IL-1ra e IL-10 IL-6 IL-6TNF-α CHO Núcleo Biogênese mitocondrial TG Prof. Ms. Rodrigo Dias Conclusões O presente estudo indica que a ordenação de exercícios que envolvam grandes grupamentos musculares no início da sessão de TF, seguidos por pequenos grupamentos, induzem maior secreção de GH, sem exercer influência significativa nas concentrações de cortisol; Leite et al., 2010 Prof. Ms. Rodrigo Dias Conclusões Por fim, devido a escassez de estudos que avaliaram a influência da ordenação dos exercícios sobre a secreção hormonal, é particularmente sugerido que os exercícios mais importantes (de acordo com as metas para força e hipertrofia), sejam alocados no início das sessões de TF (independente do tamanho do grupamento muscular); Leite et al., 2010 Prof. Ms. Rodrigo Dias Prof. Ms. Rodrigo Dias Número de Movimentos, Volume Total e Respostas Hormonais em Ambas as Sequências Simão et al., 2013 21/08/2015 14 Prof.Ms. Rodrigo Dias Influência da Ordem dos Exercícios na Força Máxima e Espessura Muscular em Homens Destreinados Prof. Ms. Rodrigo Dias Objetivo: � Examinar a influência da ordem dos exercícios de força (pequenos e grandes grupos musculares) sobre os níveis de força máxima e resposta hipertrófica em homens destreinados; Metodologia: � Homens com idade média de 29 anos; n=31; � Critérios de inclusão: i) fisicamente ativos, mas sem experiência em programas de treinamento de força a no mínimo 6 meses; ii) não realizando qualquer tipo de atividade física regular ao longo do estudo; iii) sem qualquer tipo de limitação funcional para a participação em programas de exercícios de força; iv) sem uso de qualquer tipo de suplementação nutricional; Prof. Ms. Rodrigo Dias � Todos eram integrantes da Escola de Sargentos da Marinha Brasileira; Metodologia: Prof. Ms. Rodrigo Dias � Desenho experimental: 12 semanas de treinamento de força de forma linear; grupo que realizou exercícios para grandes seguido por pequenos grupos musculares (LG-SM), n=9; inversão dos exercícios (SM-LG), n=13; bem como controle (CG), n=9; � Dieta Alimentar: todos os voluntários realizaram a mesma dieta (dieta militar); Protocolo de treinamento: os exercícios prescritos foram supino reto, puxador costas e extensão de cotovelos em máquinas, bem como flexão de cotovelos com barra livre; Metodologia: Prof. Ms. Rodrigo Dias Protocolo de treinamento: foi preconizado um modelo de periodização linear com frequência de 2 sessões semanais; foi delineada 4 x 12- 15 movimentos com intervalo de 1 minuto de recuperação nas semanas 1-4; 3 x 8-10 movimentos (moderada intensidade) com intervalo 2 minutos nas semanas 5-8; 2 x 3-5 movimentos (alta intensidade) com intervalo de 3 minutos nas semanas 9-12; Protocolo de treinamento: ao longo das sessões, os participantes foram encorajados a realizarem as séries até a falha concêntrica; Metodologia: Prof. Ms. Rodrigo Dias � Protocolo de treinamento: o aquecimento consistiu de 1 x 20 movimentos para o primeiro exercício de cada intervenção, com uma intensidade de 50% 1CVM, determinada a partir dos testes de 10 CVM realizados na semana anterior; � Protocolo de treinamento: os exercícios apresentaram ajustes das cargas de treinamento ao cada sessão, de acordo com a capacidade individual; caso o número de movimentos feitos fosse acima previamente delineado, as quilagens foram revistas; 21/08/2015 15 Prof. Ms. Rodrigo Dias Com relação a força absoluta, ambos os grupos que realizaram o programa de treinamento apresentaram ganhos em relação aos valores de base, ao final do período de 12 semanas de intervenção, com exceção da flexão de cotovelos e supino reto para os grupos LG-SM e SM-LG respectivamente; Entretanto, ambos os grupos que realizaram o programa de treinamento apresentaram aumentos nos valores de 1CVM em relação ao controle, ao final do mesmo período; Com relação aos valores de força relativa, ambos os grupos que realizaram o programa de treinamento apresentaram ganhos em relação aos valores de base, ao final do mesmo período; Prof. Ms. Rodrigo Dias Com relação a espessura muscular do tríceps, apenas o grupo SM-LG apresentou ganhos em relação aos valores de base, ao final do período de 12 semanas de intervenção; Enquanto que o bíceps não apresentou alterações para nenhum dos grupos em relação aos valores de base, ao final do mesmo período; Entretanto, foi observado aumento na espessura muscular do tríceps para ambos os grupos que realizaram o programa de treinamento em relação ao controle, ao final do período de 12 semanas de intervenção; Enquanto que o bíceps apresentou aumento em relação ao grupo controle, apenas para a intervenção LG-SM, ao final do mesmo período; Prof. Ms. Rodrigo Dias Prof. Ms. Rodrigo Dias Conclusões do Estudo: � O principal achado do presente estudo foi que a alocação de exercícios ao final da seqüência de treinamento (supino e flexão de cotovelos nas intervenções SM-LG e LG-SM respectivamente) não promoveu significantes aumentos na força muscular, ao final do período de 12 semanas de intervenção; � Ademais, quando comparados ao grupo controle, ambas as intervenções apresentaram ganhos na força, exceto para a flexão de cotovelos no grupo LG-SM; Prof. Ms. Rodrigo Dias Conclusões do Estudo: � Tais resultados, confirmam a hipótese inicial de que os ganhos de força muscular nos exercícios alocados ao final da sessão de treinamento para ambas as seqüências, foram negativamente afetados (cronicamente); � Dessa forma, a decisão quanto a alocação da ordem dos exercícios em uma sessão de treinamento de força, deve ter como princípio determinante, INICIAR PELOS EXERCÍCIOS QUE SÃO PARTICULARMENTE IMPORTANTES PARA SE ATINGIR AS METAS DECISIVAMENTE PRIORITÁRIAS; Prof. Ms. Rodrigo Dias Conclusões do Estudo: � Particularmente entendo ser de grande importância chamar a atenção para o efeito da fadiga muscular localizada nos músculos sinergistas; � Ainda, entendo que indivíduos classificados como nível intermediário vale a pena enfatizar mais a educação com relação a consciência corporal, NO SENTIDO DE MAXIMIZAR A SOLICITAÇÃO PRINCIPALMENTE DA MUSCULATURA PRIMÁRIA E EM MENOR GRAU OS MÚSCULOS SINERGISTAS; 21/08/2015 16 Prof. Ms. Rodrigo Dias Influência da Ordem dos Exercícios na Força Máxima em Homens Jovens Destreinados Prof. Ms. Rodrigo Dias Objetivo: � Examinar a influência da ordem dos exercícios de força (pequenos e grandes grupos musculares) sobre os níveis de força máxima de homens jovens destreinados; Metodologia: Prof. Ms. Rodrigo Dias � Homens com idade 18,7 ± 1,5 anos; peso corporal de 68,5 ± 4,0 Kg; altura de 167,1 ± 2,0 cm; índice de massa corporal de 24,4 ± 1,5 Kg.m2; n=48 � Todos eram integrantes da Academia da Marinha Brasileira; Metodologia: Prof. Ms. Rodrigo Dias � Critérios de inclusão: i) fisicamente ativos, mas sem experiência em programas de treinamento de força a no mínimo 6 meses; ii) não realizando qualquer tipo de atividade física regular ao longo do estudo (a não ser o programa militar de atividade física regular); iii) sem qualquer tipo de limitação funcional para a participação em programas de exercícios de força; iv) não apresentando qualquer condição clínica que pudesse interferir programa treinamento; v) sem uso de qualquer tipo suplementação nutricional; Metodologia: Prof. Ms. Rodrigo Dias � Desenho experimental: 8 semanas de treinamento de força (após 2 semanas de adaptação); grupo que realizou exercícios para grandes seguido por pequenos grupos musculares (G1), n=16; inversão da ordem dos exercícios (G2), n=17; bem como controle (CG), n=15; � Dieta alimentar: todos os voluntários realizaram a mesma dieta (dieta militar); Metodologia: Prof. Ms. Rodrigo Dias � Protocolo de treinamento: foi preconizado um modelo de treinamento de força com freqüência de 3 sessões semanais; foi delineada 3 x 8-12 movimentos com intervalo de 2 minutos de recuperação entre as séries e exercícios; � Protocolo de treinamento: os exercícios prescritos foram supino reto na máquina, puxador costas na máquina, desenvolvimento com halteres, flexão de cotovelos com barra livre, bem como extensão de cotovelos na máquina; 21/08/2015 17 Metodologia: Prof. Ms. Rodrigo Dias � Protocolo de treinamento: o aquecimento consistiu de 1 x 20 movimentos para o primeiro exercício de cada intervenção, com uma intensidade de 50% 1CVM, determinada a partir dos testes de 10 CVM realizados na semana anterior; � Protocolo de treinamento: ao longo das sessões, os participantes foram encorajados a realizarem as séries até a falha concêntrica Metodologia: Prof. Ms. Rodrigo Dias � Protocolo de treinamento: os exercíciosapresentaram ajustes das cargas de treinamento ao cada sessão, de acordo com a capacidade individual; caso o número de movimentos realizado fosse acima do previamente delineado, as quilagens foram revistas; Prof. Ms. Rodrigo Dias A progressão dos níveis de força máxima foi fortemente influenciada pela ordem dos exercícios; Os maiores percentuais de alteração foram obtidos para os exercícios alocados no início das sessões de treinamento; Especificamente no exercício desenvolvimento com halteres, a ordem dos exercícios apresentou mínimas diferenças nos ganhos de força; Prof. Ms. Rodrigo Dias + 20,6% + 26,0% + 6,4% - 16,0% - 30,8% Prof. Ms. Rodrigo Dias Prof. Ms. Rodrigo Dias Conclusões do Estudo: � O principal achado do presente estudo foi que a alocação de exercícios ao final da seqüência de treinamento (independente do tamanho dos grupos musculares) afeta negativamente os efeitos crônicos na força muscular ao final de um período de 8 semanas treinamento em indivíduos ativos fisicamente; � Dessa forma, a seqüência de alocação dos exercícios, apresenta potencial para gerar efeitos benéficos nos ganhos de força em estágios iniciais do treinamento; 21/08/2015 18 Prof. Ms. Rodrigo Dias Conclusões do Estudo: � Tais resultados, confirmam a hipótese inicial de que os ganhos de força muscular nos exercícios alocados ao final da sessão de treinamento para ambas as seqüências, foram negativamente afetados (cronicamente); � Dessa forma, a decisão quanto a alocação da ordem dos exercícios em uma sessão de treinamento de força, deve ter como princípio determinante, INICIAR PELOS EXERCÍCIOS QUE SÃO PARTICULARMENTE IMPORTANTES PARA SE ATINGIR AS METAS DECISIVAMENTE PRIORITÁRIAS; TREINAMENTO DE FORÇA � Discussão com relação as variáveis agudas inerentes ao treinamento de força? Discutindo os tipos de ações musculares? Prof. Ms. Rodrigo Dias Progressão do treinamento de força: 2- Após a determinação do nível de treinabilidade, é de vital importância o conhecimento das variáveis agudas do treinamento para delineamento dos treinos; Tipo de ação muscular: Reconhecidamente é enfatizada a importância da realização de exercícios apresentando o componente concêntrico, bem como o excêntrico; Prof. Ms. Rodrigo Dias American College of Sports Medicine, 2009 Variáveis do treinamento de força (Ações musculares utilizadas): Prof. Ms. Rodrigo Dias American College of Sports Medicine, 2009; Barroso et al., 2005; Kraemer e Ratamess, 2004; Rhea et al., 2002 As contrações excêntricas mobilizam menor proporção de unidades motoras em relação as contrações concêntricas; O aumento dos níveis de força muscular excêntrica e hipertróficos são mais pronunciados quando as contrações excêntricas são delineadas nos programas de treinamento; Prof. Ms. Rodrigo Dias Efeitos do Treinamento Concêntrico e Excêntrico na Força Muscular, Área de Secção Transversa e Ativação Neural Prof. Ms. Rodrigo Dias 21/08/2015 19 Prof. Ms. Rodrigo Dias Prof. Ms. Rodrigo Dias Conclusões do Estudo: � As alterações na força foram maiores quando avaliadas nas ações musculares utilizadas no treinamento (especificidade); � Os resultados do presente estudo evidenciam que o treinamento excêntrico, aumentou a força avaliada com ações musculares excêntricas, mas não com relação as ações musculares concêntricas; � Entretanto, o treinamento concêntrico aumentou a força avaliada tanto em ações musculares concêntricas como excêntricas Prof. Ms. Rodrigo Dias Conclusões do Estudo: � Ademais, ressalta-se que o treinamento excêntrico aumentou a força avaliada com ações excêntricas em maior grau do que o treinamento concêntrico foi capaz de aumentar a força avaliada com ações concêntricas; � Tais resultados enaltecem a importância do delineamento das ações musculares excêntricas nas sessões de treinamento de força devido ao déficit observado nesse tipo de ação muscular e importância nas AVD; Prof. Ms. Rodrigo Dias Conclusões do Estudo: �Com relação a área de secção transversa, o treinamento excêntrico promoveu maior nível hipertrófico em relação ao concêntrico; Prof. Ms. Rodrigo Dias Conclusões do Estudo: � Ainda, considerando que nas AVD as ações musculares concêntricas bem como excêntricas, ocorrem continuamente, justifica- se claramente a necessidade do delineamento de ambos os tipos de contração muscular nas sessões de treinamento de força (auxotonia); Prof. Ms. Rodrigo Dias 21/08/2015 20 TREINAMENTO DE FORÇA � Discussão com relação as variáveis agudas inerentes ao treinamento de força? Discutindo a velocidade de contração muscular? Prof. Ms. Rodrigo Dias Progressão do treinamento de força: 2- Após a determinação do nível de treinabilidade, é de vital importância o conhecimento das variáveis agudas do treinamento para delineamento dos treinos; Velocidade de contração muscular: A velocidade de execução do(s) movimento(s) apresenta importante relação com os diferentes níveis de treinabilidade; Prof. Ms. Rodrigo Dias American College of Sports Medicine, 2009 VELOCIDADE DE EXECUÇÃO A velocidade de execução do(s) movimento(s) apresenta importante relação com os diferentes níveis de treinabilidade; São descritas as orientações com relação a duração do(s) movimento(s): lenta (duração > 4 segundos); moderada (duração > 2 e < 4 segundos); rápida (duração < 2 segundos); somatório fases concêntrica e excêntrica; CONCEITOS BÁSICOS Prof. Ms. Rodrigo Dias American College of Sports Medicine, 2009 Prof. Ms. Rodrigo Dias Velocidade de Contração Rápida no TF Induz Maior Volume Total de Carga Levantada e Déficit de Força em Homens Treinados Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias CONSIDERAÇÕES = a velocidade de contração apresenta potencial para influenciar a magnitude da lesão muscular e declínio na função neuro-muscular; CONSIDERAÇÕES = a velocidade de contração apresenta potencial para influenciar a magnitude da lesão muscular e declínio na função neuro-muscular; Lopes et al., 2012 CONSIDERAÇÕES = diferenciadas velocidades de execução das ações musculares, estão diretamente relacionados ao quotidiano dos profissionais de Educação Física em academias; CONSIDERAÇÕES = diferenciadas velocidades de execução das ações musculares, estão diretamente relacionados ao quotidiano dos profissionais de Educação Física em academias; Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias OBJETIVO = comparar a influência de diferentes velocidades de contração [rápida e lenta] sobre o volume total de carga levantada e o tempo de recuperação da força muscular após a sessão de treinamento; OBJETIVO = comparar a influência de diferentes velocidades de contração [rápida e lenta] sobre o volume total de carga levantada e o tempo de recuperação da força muscular após a sessão de treinamento; CASUÍSTICA = homens jovens experientes em exercícios de força, treinando regularmente a aproximadamente 4 anos anteriores ao estudo; CASUÍSTICA = homens jovens experientes em exercícios de força, treinando regularmente a aproximadamente 4 anos anteriores ao estudo; Lopes et al., 2012 21/08/2015 21 Casuística Prof. Ms. Rodrigo Dias Lopes et al., 2012 Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias OBJETIVO = comparar a influência de diferentes velocidades de contração [rápida e lenta] sobre o volume total de carga levantada e o tempo de recuperação da força muscular após a sessão OBJETIVO = comparar a influência de diferentes velocidades de contração [rápida e lenta] sobre o volume total de carga levantada e o tempo de recuperação da força muscular após a sessão CASUÍSTICA = homens jovens experientes em exercícios de força, treinando regularmente a aproximadamente 4 anos anterioresao estudo; CASUÍSTICA = homens jovens experientes em exercícios de força, treinando regularmente a aproximadamente 4 anos anteriores ao estudo; Lopes et al., 2012 DESENHO EXPERIMENTAL = avaliação diagnóstica da força muscular + 48 horas de repouso passivo + intervenções [velocidade de contração rápida e lenta] + avaliações somativas da força muscular em 0, 24, 48, 72 e 96 horas após as intervenções; DESENHO EXPERIMENTAL = avaliação diagnóstica da força muscular + 48 horas de repouso passivo + intervenções [velocidade de contração rápida e lenta] + avaliações somativas da força muscular em 0, 24, 48, 72 e 96 horas após as intervenções; Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias OBJETIVO = comparar a influência de diferentes velocidades de contração [rápida e lenta] sobre o volume total de carga levantada e o tempo de recuperação da força muscular após a sessão OBJETIVO = comparar a influência de diferentes velocidades de contração [rápida e lenta] sobre o volume total de carga levantada e o tempo de recuperação da força muscular após a sessão CASUÍSTICA = homens jovens experientes em exercícios de força, treinando regularmente a aproximadamente 4 anos anteriores ao estudo; CASUÍSTICA = homens jovens experientes em exercícios de força, treinando regularmente a aproximadamente 4 anos anteriores ao estudo; Lopes et al., 2012 DESENHO EXPERIMENTAL = 4 x 12 RM com 50 segundos de recuperação entre as séries bem como 2 minutos entre os exercícios de supino reto e supino inclinado; DESENHO EXPERIMENTAL = 4 x 12 RM com 50 segundos de recuperação entre as séries bem como 2 minutos entre os exercícios de supino reto e supino inclinado; Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias OBJETIVO = comparar a influência de diferentes velocidades de contração [rápida e lenta] sobre o volume total de carga levantada e o tempo de recuperação da força muscular após a sessão OBJETIVO = comparar a influência de diferentes velocidades de contração [rápida e lenta] sobre o volume total de carga levantada e o tempo de recuperação da força muscular após a sessão CASUÍSTICA = homens jovens experientes em exercícios de força, treinando regularmente a aproximadamente 4 anos anteriores ao estudo; CASUÍSTICA = homens jovens experientes em exercícios de força, treinando regularmente a aproximadamente 4 anos anteriores ao estudo; Lopes et al., 2012 DESENHO EXPERIMENTAL = delineamento para a intervenção velocidade rápida = [1,5s = 0,75s para cada ação muscular] / delineamento para a intervenção velocidade lenta = [6s = 3s para cada ação muscular]; DESENHO EXPERIMENTAL = delineamento para a intervenção velocidade rápida = [1,5s = 0,75s para cada ação muscular] / delineamento para a intervenção velocidade lenta = [6s = 3s para cada ação muscular]; VELOCIDADE DE EXECUÇÃO A velocidade de execução do(s) movimento(s) apresenta importante relação com os diferentes níveis de treinabilidade; São descritas as orientações com relação a duração do(s) movimento(s): lenta (duração > 4 segundos); moderada (duração > 2 e < 4 segundos); rápida (duração < 2 segundos); somatório fases concêntrica e excêntrica; CONCEITOS BÁSICOS Prof. Ms. Rodrigo Dias American College of Sports Medicine, 2009 Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias OBJETIVO = comparar a influência de diferentes velocidades de contração [rápida e lenta] sobre o volume total de carga levantada e o tempo de recuperação da força muscular após a sessão OBJETIVO = comparar a influência de diferentes velocidades de contração [rápida e lenta] sobre o volume total de carga levantada e o tempo de recuperação da força muscular após a sessão CASUÍSTICA = homens jovens experientes em exercícios de força, treinando regularmente a aproximadamente 4 anos anteriores ao estudo; CASUÍSTICA = homens jovens experientes em exercícios de força, treinando regularmente a aproximadamente 4 anos anteriores ao estudo; Lopes et al., 2012 DESENHO EXPERIMENTAL = durante as intervenções, os voluntários foram encorajados verbalmente a se exercitarem de maneira máxima, a fim de atingir a falha concêntrica dentro de cada série dos exercícios, sendo a cadência das ações controlada por um sinal sonoro; DESENHO EXPERIMENTAL = durante as intervenções, os voluntários foram encorajados verbalmente a se exercitarem de maneira máxima, a fim de atingir a falha concêntrica dentro de cada série dos exercícios, sendo a cadência das ações controlada por um sinal sonoro; 21/08/2015 22 Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias OBJETIVO = comparar a influência de diferentes velocidades de contração [rápida e lenta] sobre o volume total de carga levantada e o tempo de recuperação da força muscular após a sessão OBJETIVO = comparar a influência de diferentes velocidades de contração [rápida e lenta] sobre o volume total de carga levantada e o tempo de recuperação da força muscular após a sessão CASUÍSTICA = homens jovens experientes em exercícios de força, treinando regularmente a aproximadamente 4 anos anteriores ao estudo; CASUÍSTICA = homens jovens experientes em exercícios de força, treinando regularmente a aproximadamente 4 anos anteriores ao estudo; Lopes et al., 2012 DESENHO EXPERIMENTAL = durante todo o período experimental, os voluntários foram instruídos a não tomar nenhuma medicação, manter a sua dieta regular e abster- se de qualquer exercício fora do estudo; DESENHO EXPERIMENTAL = durante todo o período experimental, os voluntários foram instruídos a não tomar nenhuma medicação, manter a sua dieta regular e abster- se de qualquer exercício fora do estudo; Respostas da Carga Total Levantada e Recuperação da Força Decorrentes das Intervenções Prof. Ms. Rodrigo Dias Lopes et al., 2012 Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias CONCLUSÕES = foram observadas diferenças nas respostas da carga total levantada e recuperação da força muscular entre as diferentes velocidades de contração [rápida e lenta]; CONCLUSÕES = foram observadas diferenças nas respostas da carga total levantada e recuperação da força muscular entre as diferentes velocidades de contração [rápida e lenta]; CONCLUSÕES = foi observada maior carga total levantada para a intervenção com velocidade de contração rápida; CONCLUSÕES = foi observada maior carga total levantada para a intervenção com velocidade de contração rápida; Lopes et al., 2012 CONCLUSÕES = ademais, foi observado maior retardo na recuperação da força muscular para a intervenção com velocidade de contração rápida; CONCLUSÕES = ademais, foi observado maior retardo na recuperação da força muscular para a intervenção com velocidade de contração rápida; CONCLUSÕES = entretanto, aparentemente houve maior tendência a super-compensação da força muscular para a intervenção com velocidade de contração rápida; CONCLUSÕES = entretanto, aparentemente houve maior tendência a super-compensação da força muscular para a intervenção com velocidade de contração rápida; Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias CONCLUSÕES = o maior declínio na força muscular para a intervenção com velocidade de contração rápida, possivelmente está relacionado tanto ao maior volume de carga total levantada bem como a maior frenagem da carga ao final de cada ação muscular excêntrica; CONCLUSÕES = o maior declínio na força muscular para a intervenção com velocidade de contração rápida, possivelmente está relacionado tanto ao maior volume de carga total levantada bem como a maior frenagem da carga ao final de cada ação muscular excêntrica; CONCLUSÕES = tais achados, devem ser utilizados na organização dos programas de treinamento de força para uma população similar; CONCLUSÕES = tais achados, devem ser utilizados na organização dos programas de treinamento de força para uma população similar; Lopes et al., 2012 CONCLUSÕES = o delineamentode velocidades de contração muscular não condizentes com o nível de treinabilidade, pode minimizar a adaptação as cargas de treinamento e maximizar a probabilidade de lesões; CONCLUSÕES = o delineamento de velocidades de contração muscular não condizentes com o nível de treinabilidade, pode minimizar a adaptação as cargas de treinamento e maximizar a probabilidade de lesões; Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias CONCLUSÕES = o delineamento de diferentes velocidades de contração para uma determinada intensidade, afeta de maneira potencial a proporção das adaptações neurais [relacionadas a força propriamente dita] bem como metabólicas e hormonais [relacionadas a hipertrofia tecidual]; CONCLUSÕES = o delineamento de diferentes velocidades de contração para uma determinada intensidade, afeta de maneira potencial a proporção das adaptações neurais [relacionadas a força propriamente dita] bem como metabólicas e hormonais [relacionadas a hipertrofia tecidual]; Lopes et al., 2012 CONCLUSÕES = o equilíbrio entre as adaptações neurais, metabólicas e hormonais deve ser a meta a ser alcançada dentro dos programas de treinamento de força, sendo a velocidade de contração, um importante agente contribuinte; CONCLUSÕES = o equilíbrio entre as adaptações neurais, metabólicas e hormonais deve ser a meta a ser alcançada dentro dos programas de treinamento de força, sendo a velocidade de contração, um importante agente contribuinte; Prof. Ms. Rodrigo Dias Tempo para Recuperação da Força e Potência Após Diferentes Velocidades de Contração 21/08/2015 23 Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias CONSIDERAÇÕES = a velocidade de contração apresenta potencial para influenciar a magnitude da lesão muscular e declínio na função neuro-muscular; CONSIDERAÇÕES = a velocidade de contração apresenta potencial para influenciar a magnitude da lesão muscular e declínio na função neuro-muscular; Ide et al., 2011 CONSIDERAÇÕES = diferenciadas velocidades de execução das ações musculares, estão diretamente relacionados ao quotidiano dos profissionais de Educação Física em academias bem como no âmbito do treinamento desportivo; CONSIDERAÇÕES = diferenciadas velocidades de execução das ações musculares, estão diretamente relacionados ao quotidiano dos profissionais de Educação Física em academias bem como no âmbito do treinamento desportivo; Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias OBJETIVO = avaliar a influência de diferentes velocidades de contração [rápida e lenta] na magnitude de redução da força e desempenho da potência muscular, após uma sessão de treinamento e recuperação subsequente; OBJETIVO = avaliar a influência de diferentes velocidades de contração [rápida e lenta] na magnitude de redução da força e desempenho da potência muscular, após uma sessão de treinamento e recuperação subsequente; CASUÍSTICA = homens jovens experientes em exercícios de força, com tempo de treinamento de no mínimo 7 anos anteriores ao estudo, com frequência mínima de 4-5 x semana e sem utilização de medicamentos, substâncias anabólicas ou recursos ergogênicos; CASUÍSTICA = homens jovens experientes em exercícios de força, com tempo de treinamento de no mínimo 7 anos anteriores ao estudo, com frequência mínima de 4-5 x semana e sem utilização de medicamentos, substâncias anabólicas ou recursos ergogênicos; Ide et al., 2011 Casuística Prof. Ms. Rodrigo Dias Ide et al., 2011 Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias DESENHO EXPERIMENTAL = determinação da força máxima, potência de salto horizontal e perimetria da coxa + 48 horas de repouso passivo + intervenções [velocidade de contração rápida e lenta] + avaliações subsequentes da força máxima, potência de salto horizontal e perimetria da coxa em 0, 24, 48, 72 e 96 horas após as intervenções; DESENHO EXPERIMENTAL = determinação da força máxima, potência de salto horizontal e perimetria da coxa + 48 horas de repouso passivo + intervenções [velocidade de contração rápida e lenta] + avaliações subsequentes da força máxima, potência de salto horizontal e perimetria da coxa em 0, 24, 48, 72 e 96 horas após as intervenções; Ide et al., 2011 DESENHO EXPERIMENTAL = 5 x 12 RM com 50 segundos de recuperação entre as séries bem como 2 minutos entre os exercícios leg press 45º e extensão de joelhos; DESENHO EXPERIMENTAL = 5 x 12 RM com 50 segundos de recuperação entre as séries bem como 2 minutos entre os exercícios leg press 45º e extensão de joelhos; DESENHO EXPERIMENTAL = delineamento para a intervenção velocidade rápida = [1,5s = 0,75s para cada ação muscular] / delineamento para a intervenção velocidade lenta = [6s = 3s para cada ação muscular]; DESENHO EXPERIMENTAL = delineamento para a intervenção velocidade rápida = [1,5s = 0,75s para cada ação muscular] / delineamento para a intervenção velocidade lenta = [6s = 3s para cada ação muscular]; VELOCIDADE DE EXECUÇÃO A velocidade de execução do(s) movimento(s) apresenta importante relação com os diferentes níveis de treinabilidade; São descritas as orientações com relação a duração do(s) movimento(s): lenta (duração > 4 segundos); moderada (duração > 2 e < 4 segundos); rápida (duração < 2 segundos); somatório fases concêntrica e excêntrica; CONCEITOS BÁSICOS Prof. Ms. Rodrigo Dias American College of Sports Medicine, 2009 Desenho Experimental Prof. Ms. Rodrigo Dias Ide et al., 2011 21/08/2015 24 Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias DESENHO EXPERIMENTAL = determinação da força máxima, potência de salto horizontal e perimetria da coxa + 48 horas de repouso passivo + intervenções [velocidade de contração rápida e lenta] + avaliações subsequentes da força máxima, potência de salto horizontal e perimetria da coxa em 0, 24, 48, 72 e 96 horas após as intervenções; DESENHO EXPERIMENTAL = determinação da força máxima, potência de salto horizontal e perimetria da coxa + 48 horas de repouso passivo + intervenções [velocidade de contração rápida e lenta] + avaliações subsequentes da força máxima, potência de salto horizontal e perimetria da coxa em 0, 24, 48, 72 e 96 horas após as intervenções; Ide et al., 2011 DESENHO EXPERIMENTAL = 5 x 12 RM com 50 segundos de recuperação entre as séries bem como 2 minutos entre os exercícios leg press 45º e extensão de joelhos; DESENHO EXPERIMENTAL = 5 x 12 RM com 50 segundos de recuperação entre as séries bem como 2 minutos entre os exercícios leg press 45º e extensão de joelhos; DESENHO EXPERIMENTAL = durante as intervenções, os voluntários foram encorajados verbalmente a se exercitarem de maneira máxima, a fim de atingir a falha concêntrica dentro de cada série dos exercícios; DESENHO EXPERIMENTAL = durante as intervenções, os voluntários foram encorajados verbalmente a se exercitarem de maneira máxima, a fim de atingir a falha concêntrica dentro de cada série dos exercícios; Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias DESENHO EXPERIMENTAL = determinação da força máxima, potência de salto horizontal e perimetria da coxa + 48 horas de repouso passivo + intervenções [velocidade de contração rápida e lenta] + avaliações subsequentes da força máxima, potência de salto horizontal e perimetria da coxa em 0, 24, 48, 72 e 96 horas após as intervenções; DESENHO EXPERIMENTAL = determinação da força máxima, potência de salto horizontal e perimetria da coxa + 48 horas de repouso passivo + intervenções [velocidade de contração rápida e lenta] + avaliações subsequentes da força máxima, potência de salto horizontal e perimetria da coxa em 0, 24, 48, 72 e 96 horas após as intervenções; Ide et al., 2011 DESENHO EXPERIMENTAL = 5 x 12 RM com 50 segundos de recuperação entre as séries bem como 2 minutos entre os exercícios de leg press 45º e extensão de joelhos; DESENHO EXPERIMENTAL = 5 x 12 RM com 50 segundos de recuperação entreas séries bem como 2 minutos entre os exercícios de leg press 45º e extensão de joelhos; DESENHO EXPERIMENTAL = durante todo o período experimental, os voluntários foram instruídos a não tomar nenhuma medicação, manter a sua dieta regular e abster- se de qualquer exercício fora do estudo; DESENHO EXPERIMENTAL = durante todo o período experimental, os voluntários foram instruídos a não tomar nenhuma medicação, manter a sua dieta regular e abster- se de qualquer exercício fora do estudo; Respostas no Força Máxima Decorrentes de Ambas as Intervenções Prof. Ms. Rodrigo Dias Ide et al., 2011 Respostas na Potência de Salto Horizontal Decorrentes de Ambas as Intervenções Prof. Ms. Rodrigo Dias Ide et al., 2011 Respostas na Perimetria da Coxa Decorrentes de Ambas as Intervenções Prof. Ms. Rodrigo Dias Ide et al., 2011 Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias CONCLUSÕES = foram observadas diferenças na magnitude de diminuição e recuperação da força máxima e potência bem como perimetria da coxa, entre as diferentes velocidades de contração [rápida e lenta]; CONCLUSÕES = foram observadas diferenças na magnitude de diminuição e recuperação da força máxima e potência bem como perimetria da coxa, entre as diferentes velocidades de contração [rápida e lenta]; CONCLUSÕES = foi observado diminuição na força máxima e potência para ambas as intervenções; CONCLUSÕES = foi observado diminuição na força máxima e potência para ambas as intervenções; Ide et al., 2011 CONCLUSÕES = entretanto, foi observado maior atraso na recuperação da força máxima e potência para a intervenção com velocidade de contração rápida; CONCLUSÕES = entretanto, foi observado maior atraso na recuperação da força máxima e potência para a intervenção com velocidade de contração rápida; CONCLUSÕES = tais respostas são decorrentes do maior grau de dano tecidual e inflamação local, decorrente da intervenção com velocidade de contração rápida; CONCLUSÕES = tais respostas são decorrentes do maior grau de dano tecidual e inflamação local, decorrente da intervenção com velocidade de contração rápida; 21/08/2015 25 Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias CONCLUSÕES = o maior declínio e atraso na recuperação da força máxima e potência para a intervenção com velocidade rápida, possivelmente está relacionado tanto ao maior volume de carga total levantada bem como a maior frenagem ao final de cada ação muscular excêntrica; CONCLUSÕES = o maior declínio e atraso na recuperação da força máxima e potência para a intervenção com velocidade rápida, possivelmente está relacionado tanto ao maior volume de carga total levantada bem como a maior frenagem ao final de cada ação muscular excêntrica; CONCLUSÕES = tais achados, devem ser utilizados na organização dos programas de treinamento de força para uma população similar; CONCLUSÕES = tais achados, devem ser utilizados na organização dos programas de treinamento de força para uma população similar; Ide et al., 2011 CONCLUSÕES = o delineamento de velocidades de contração muscular não condizentes com o nível de treinabilidade, pode minimizar a adaptação as cargas de treinamento e maximizar a probabilidade de lesões; CONCLUSÕES = o delineamento de velocidades de contração muscular não condizentes com o nível de treinabilidade, pode minimizar a adaptação as cargas de treinamento e maximizar a probabilidade de lesões; Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias CONCLUSÕES = o delineamento de diferentes velocidades de contração para uma determinada intensidade, afeta de maneira potencial a proporção das adaptações neurais [relacionadas a força e potência propriamente ditas] bem como metabólicas e hormonais [relacionadas a hipertrofia tecidual]; CONCLUSÕES = o delineamento de diferentes velocidades de contração para uma determinada intensidade, afeta de maneira potencial a proporção das adaptações neurais [relacionadas a força e potência propriamente ditas] bem como metabólicas e hormonais [relacionadas a hipertrofia tecidual]; Ide et al., 2011 CONCLUSÕES = o equilíbrio entre as adaptações neurais, metabólicas e hormonais deve ser a meta a ser alcançada dentro dos programas de treinamento de força, sendo a velocidade de contração, um importante agente contribuinte; CONCLUSÕES = o equilíbrio entre as adaptações neurais, metabólicas e hormonais deve ser a meta a ser alcançada dentro dos programas de treinamento de força, sendo a velocidade de contração, um importante agente contribuinte; Prof. Ms. Rodrigo Dias Discutindo outros estudos relacionados aos efeitos de diferentes velocidades de contração muscular no treinamento de força Prof. Ms. Rodrigo Dias Prof. Ms. Rodrigo Dias passo a passo IL-6 (+) IL-6 (-) Adesão, rolamento e passagem dos neutrófilos para o sítio do dano tecidual Linfócito circulante Neutrófilo circulante Célula satélite Tecido danificado fagocitado Macrófago Área tecidual íntegra IL-6 promovendo proliferação e diferenciação das células satélites Circulação geral Tecido danificado a ser fagocitado Molécula de adesão selectina Molécula de adesão integrina Leucocitose induzida pelo exercício HGF Sítio do dano muscular TGF IGF Fatores de crescimento promovendo diferenciação e proliferação das células satélites IL-6 promovendo apoptose dos leucócitos infiltrados Neutrófilo tecidual 21/08/2015 26 TREINAMENTO DE FORÇA � Discussão com relação as variáveis agudas inerentes ao treinamento de força? Discutindo o intervalo de recuperação entre as séries? Prof. Ms. Rodrigo Dias Progressão do treinamento de força: 2- Após a determinação do nível de treinabilidade, é de vital importância o conhecimento das variáveis agudas do treinamento para delineamento dos treinos; Intervalo de recuperação entre as séries: Reconhecidamente é enfatizada a importância do delineamento correto, quanto a escolha intervalos de recuperação; Prof. Ms. Rodrigo Dias American College of Sports Medicine, 2009 Prof. Ms. Rodrigo Dias MacArdle et al., 2011 Sistemas Energéticos Durante o Esforço Físico ATP Sistema energético imediato Sistema energético de curto prazo Sistema energético de longo prazo Sistema energético de longo prazo Prof. Ms. Rodrigo Dias Tempo Necessário para a Fosforilação do Composto Creatina-Fosfato Após o Esforço Máximo Marchetti e Mello, 2007 Prof. Ms. Rodrigo Dias Influência de Diferentes Intervalos de Recuperação em Sessões de Treinamento de Força para Membros Superiores e Inferiores Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias CONSIDERAÇÕES = os intervalos de recuperação entre as séries e exercícios apresentam potencial para afetar as respostas endócrinas e metabólicas; CONSIDERAÇÕES = os intervalos de recuperação entre as séries e exercícios apresentam potencial para afetar as respostas endócrinas e metabólicas; Senna et al., 2009 CONSIDERAÇÕES = dessa forma, os intervalos de recuperação entre as séries e exercícios apresentam potencial para afetar o volume, carga total de treinamento bem como a fadiga [efeito somatório agudo das cargas de treinamento]; CONSIDERAÇÕES = dessa forma, os intervalos de recuperação entre as séries e exercícios apresentam potencial para afetar o volume, carga total de treinamento bem como a fadiga [efeito somatório agudo das cargas de treinamento]; CONSIDERAÇÕES = nesse contexto, estudos recentes tem procurado determinar inferências sobre os adequados intervalos de recuperação para a sustentabilidade do número de repetições dentro das séries dos exercícios, a fim de garantir a manifestação da força a ser trabalhada; CONSIDERAÇÕES = nesse contexto, estudos recentes tem procurado determinar inferências sobre os adequados intervalos de recuperação para a sustentabilidade do númerode repetições dentro das séries dos exercícios, a fim de garantir a manifestação da força a ser trabalhada; 21/08/2015 27 Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias OBJETIVO = comparar a influência de diferentes intervalos de recuperação [curto = 2 minutos e longo = 5 minutos] no número de repetições ao longo das séries e volume total de carga levantada para membros superiores e inferiores; OBJETIVO = comparar a influência de diferentes intervalos de recuperação [curto = 2 minutos e longo = 5 minutos] no número de repetições ao longo das séries e volume total de carga levantada para membros superiores e inferiores; CASUÍSTICA = homens jovens experientes em exercícios de força, treinando regularmente a aproximadamente 12 meses anteriores ao estudo com frequência mínima de 3 x semana e sem utilização de substâncias anabólicas ou recursos ergogênicos; CASUÍSTICA = homens jovens experientes em exercícios de força, treinando regularmente a aproximadamente 12 meses anteriores ao estudo com frequência mínima de 3 x semana e sem utilização de substâncias anabólicas ou recursos ergogênicos; Senna et al., 2009 Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias DESENHO EXPERIMENTAL = determinação das cargas referentes a 10 RM dos exercícios a serem avaliados + 48 horas de repouso passivo + intervenções [intervalos de recuperação curto = 2 minutos e longo = 5 minutos] para sequências de exercícios de membros superiores e inferiores; DESENHO EXPERIMENTAL = determinação das cargas referentes a 10 RM dos exercícios a serem avaliados + 48 horas de repouso passivo + intervenções [intervalos de recuperação curto = 2 minutos e longo = 5 minutos] para sequências de exercícios de membros superiores e inferiores; Senna et al., 2009 DESENHO EXPERIMENTAL = para a sequência de exercícios de membros inferiores foram delineados os exercícios leg press, cadeira extensora e mesa flexora; DESENHO EXPERIMENTAL = para a sequência de exercícios de membros inferiores foram delineados os exercícios leg press, cadeira extensora e mesa flexora; DESENHO EXPERIMENTAL = para a sequência de exercícios de membros superiores foram delineados os exercícios supino reto, pec deck e tríceps pulley; DESENHO EXPERIMENTAL = para a sequência de exercícios de membros superiores foram delineados os exercícios supino reto, pec deck e tríceps pulley; Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias DESENHO EXPERIMENTAL = determinação das cargas referentes a 10 RM dos exercícios a serem avaliados + 48 horas de repouso passivo + intervenções [intervalos de recuperação curto = 2 minutos e longo = 5 minutos] para sequências de exercícios de membros superiores e inferiores; DESENHO EXPERIMENTAL = determinação das cargas referentes a 10 RM dos exercícios a serem avaliados + 48 horas de repouso passivo + intervenções [intervalos de recuperação curto = 2 minutos e longo = 5 minutos] para sequências de exercícios de membros superiores e inferiores; Senna et al., 2009 DESENHO EXPERIMENTAL = as sessões consistiram de 3 x com a carga referente a 10 RM até a atingir a falha concêntrica [manutenção de isometria > 2 segundos]; DESENHO EXPERIMENTAL = as sessões consistiram de 3 x com a carga referente a 10 RM até a atingir a falha concêntrica [manutenção de isometria > 2 segundos]; DESENHO EXPERIMENTAL = não foram permitidas pausas entre as ações musculares concêntrica e excêntrica ao longo de todos os movimentos; DESENHO EXPERIMENTAL = não foram permitidas pausas entre as ações musculares concêntrica e excêntrica ao longo de todos os movimentos; Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias DESENHO EXPERIMENTAL = determinação das cargas referentes a 10 RM dos exercícios a serem avaliados + 48 horas de repouso passivo + intervenções [intervalos de recuperação curto = 2 minutos e longo = 5 minutos] para sequências de exercícios de membros superiores e inferiores; DESENHO EXPERIMENTAL = determinação das cargas referentes a 10 RM dos exercícios a serem avaliados + 48 horas de repouso passivo + intervenções [intervalos de recuperação curto = 2 minutos e longo = 5 minutos] para sequências de exercícios de membros superiores e inferiores; Senna et al., 2009 DESENHO EXPERIMENTAL = as sessões consistiram de 3 x com a carga referente a 10 RM até a atingir a falha concêntrica [manutenção de isometria > 2 segundos]; DESENHO EXPERIMENTAL = as sessões consistiram de 3 x com a carga referente a 10 RM até a atingir a falha concêntrica [manutenção de isometria > 2 segundos]; DESENHO EXPERIMENTAL = a velocidade de execução das contrações musculares foi auto-selecionada, não sendo feito qualquer tipo de controle relacionado; DESENHO EXPERIMENTAL = a velocidade de execução das contrações musculares foi auto-selecionada, não sendo feito qualquer tipo de controle relacionado; VELOCIDADE DE EXECUÇÃO A velocidade de execução do(s) movimento(s) apresenta importante relação com os diferentes níveis de treinabilidade; São descritas as orientações com relação a duração do(s) movimento(s): lenta (duração > 4 segundos); moderada (duração > 2 e < 4 segundos); rápida (duração < 2 segundos); somatório fases concêntrica e excêntrica; CONCEITOS BÁSICOS Prof. Ms. Rodrigo Dias American College of Sports Medicine, 2009 Respostas no Número de Repetições Decorrentes das Intervenções Prof. Ms. Rodrigo Dias Senna et al., 2009 21/08/2015 28 Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias CONCLUSÕES = foram observadas diferenças nas respostas no número de repetições ao longo das séries para membros superiores e inferiores entre as diferentes intervalos de recuperação [curto = 2 minutos e longo = 5 minutos]; CONCLUSÕES = foram observadas diferenças nas respostas no número de repetições ao longo das séries para membros superiores e inferiores entre as diferentes intervalos de recuperação [curto = 2 minutos e longo = 5 minutos]; CONCLUSÕES = foi observado efeito somatório agudo das cargas de treinamento para ambas as intervenções, tanto para membros superiores como inferiores; CONCLUSÕES = foi observado efeito somatório agudo das cargas de treinamento para ambas as intervenções, tanto para membros superiores como inferiores; Senna et al., 2009 CONCLUSÕES = entretanto, foi observado maior feito somatório agudo das cargas de treinamento para a intervenção com curto intervalo de recuperação = primariamente para os exercícios alocados ao final das sessões de treinamento; CONCLUSÕES = entretanto, foi observado maior feito somatório agudo das cargas de treinamento para a intervenção com curto intervalo de recuperação = primariamente para os exercícios alocados ao final das sessões de treinamento; Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias CONCLUSÕES = o delineamento de diferentes intervalos de recuperação entre as séries e exercícios de força para uma determinada intensidade, afeta de maneira potencial a proporção das adaptações neurais [relacionadas a força propriamente dita] bem como metabólicas e hormonais [relacionadas a hipertrofia tecidual]; CONCLUSÕES = o delineamento de diferentes intervalos de recuperação entre as séries e exercícios de força para uma determinada intensidade, afeta de maneira potencial a proporção das adaptações neurais [relacionadas a força propriamente dita] bem como metabólicas e hormonais [relacionadas a hipertrofia tecidual]; Senna et al., 2009 CONCLUSÕES = o equilíbrio entre as adaptações neurais, metabólicas e hormonais deve ser a meta a ser alcançada dentro dos programas de treinamento de força, sendo o intervalo de recuperação, um importante agente contribuinte; CONCLUSÕES = o equilíbrio entre as adaptações neurais, metabólicas e hormonais deve ser a meta a ser alcançada dentro dos programas de treinamento de força, sendo o intervalo de recuperação, um importante agente contribuinte; ApontamentosFinais Prof. Ms. Rodrigo Dias Senna et al., 2009 Prof. Ms. Rodrigo Dias Influência de Diferentes Intervalos de Recuperação no Número de Repetições em Sessões de Treinamento de Força Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias CONSIDERAÇÕES = os intervalos de recuperação entre as séries e exercícios apresentam potencial para afetar as respostas endócrinas e metabólicas; CONSIDERAÇÕES = os intervalos de recuperação entre as séries e exercícios apresentam potencial para afetar as respostas endócrinas e metabólicas; Miranda et al., 2007 CONSIDERAÇÕES = dessa forma, os intervalos de recuperação entre as séries e exercícios apresentam potencial para afetar o volume, carga total de treinamento bem como a fadiga [efeito somatório agudo das cargas de treinamento]; CONSIDERAÇÕES = dessa forma, os intervalos de recuperação entre as séries e exercícios apresentam potencial para afetar o volume, carga total de treinamento bem como a fadiga [efeito somatório agudo das cargas de treinamento]; CONSIDERAÇÕES = nesse contexto, estudos recentes tem procurado determinar inferências sobre os adequados intervalos de recuperação para a sustentabilidade do número de repetições dentro das séries dos exercícios, a fim de garantir a manifestação da força a ser trabalhada; CONSIDERAÇÕES = nesse contexto, estudos recentes tem procurado determinar inferências sobre os adequados intervalos de recuperação para a sustentabilidade do número de repetições dentro das séries dos exercícios, a fim de garantir a manifestação da força a ser trabalhada; Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias OBJETIVO = comparar a influência de diferentes intervalos de recuperação [curto = 1 minuto e moderado = 3 minutos] no número de repetições ao longo das séries e volume total de carga levantada para membros superiores; OBJETIVO = comparar a influência de diferentes intervalos de recuperação [curto = 1 minuto e moderado = 3 minutos] no número de repetições ao longo das séries e volume total de carga levantada para membros superiores; CASUÍSTICA = homens jovens experientes em exercícios de força, treinando regularmente a no mínimo 2 anos anteriores ao estudo com frequência mínima de 4 x semana com sessões de aproximadamente 60 minutos e intervalos de recuperação de 1-2 minutos entre as séries e exercícios; CASUÍSTICA = homens jovens experientes em exercícios de força, treinando regularmente a no mínimo 2 anos anteriores ao estudo com frequência mínima de 4 x semana com sessões de aproximadamente 60 minutos e intervalos de recuperação de 1-2 minutos entre as séries e exercícios; Miranda et al., 2007 21/08/2015 29 Casuística Prof. Ms. Rodrigo Dias Miranda et al., 2007 Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias DESENHO EXPERIMENTAL = determinação das cargas referentes a 8 RM dos exercícios a serem avaliados + re- teste das cargas nos dois dias subsequentes + intervenções [intervalos de recuperação curto = 1 minuto e moderado = 3 minutos] para sequências de exercícios de membros superiores e inferiores separadas por 48 horas; DESENHO EXPERIMENTAL = determinação das cargas referentes a 8 RM dos exercícios a serem avaliados + re- teste das cargas nos dois dias subsequentes + intervenções [intervalos de recuperação curto = 1 minuto e moderado = 3 minutos] para sequências de exercícios de membros superiores e inferiores separadas por 48 horas; Miranda et al., 2007 DESENHO EXPERIMENTAL = para a sequência de exercícios foram delineados puxador costas com pegada aberta, puxada pela frente com pegada fechada, remada sentada na máquina, flexão de cotovelo deitado no cross over, rosca direta sentada com halteres, rosca direta sentado na máquina; DESENHO EXPERIMENTAL = para a sequência de exercícios foram delineados puxador costas com pegada aberta, puxada pela frente com pegada fechada, remada sentada na máquina, flexão de cotovelo deitado no cross over, rosca direta sentada com halteres, rosca direta sentado na máquina; Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias DESENHO EXPERIMENTAL = determinação das cargas referentes a 8 RM dos exercícios a serem avaliados + re- teste das cargas nos dois dias subsequentes + intervenções [intervalos de recuperação curto = 1 minuto e moderado = 3 minutos] para sequências de exercícios de membros superiores e inferiores separadas por 48 horas; DESENHO EXPERIMENTAL = determinação das cargas referentes a 8 RM dos exercícios a serem avaliados + re- teste das cargas nos dois dias subsequentes + intervenções [intervalos de recuperação curto = 1 minuto e moderado = 3 minutos] para sequências de exercícios de membros superiores e inferiores separadas por 48 horas; Miranda et al., 2007 DESENHO EXPERIMENTAL = as sessões consistiram de 3 x com a carga referente a 8 RM até a atingir a falha concêntrica; DESENHO EXPERIMENTAL = as sessões consistiram de 3 x com a carga referente a 8 RM até a atingir a falha concêntrica; DESENHO EXPERIMENTAL = não foram permitidas pausas entre as ações musculares concêntrica e excêntrica ao longo de todos os movimentos; DESENHO EXPERIMENTAL = não foram permitidas pausas entre as ações musculares concêntrica e excêntrica ao longo de todos os movimentos; Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias DESENHO EXPERIMENTAL = determinação das cargas referentes a 8 RM dos exercícios a serem avaliados + re- teste das cargas nos dois dias subsequentes + intervenções [intervalos de recuperação curto = 1 minuto e moderado = 3 minutos] para sequências de exercícios de membros superiores e inferiores separadas por 48 horas; DESENHO EXPERIMENTAL = determinação das cargas referentes a 8 RM dos exercícios a serem avaliados + re- teste das cargas nos dois dias subsequentes + intervenções [intervalos de recuperação curto = 1 minuto e moderado = 3 minutos] para sequências de exercícios de membros superiores e inferiores separadas por 48 horas; Miranda et al., 2007 DESENHO EXPERIMENTAL = as sessões consistiram de 3 x com a carga referente a 8 RM até a atingir a falha concêntrica; DESENHO EXPERIMENTAL = as sessões consistiram de 3 x com a carga referente a 8 RM até a atingir a falha concêntrica; DESENHO EXPERIMENTAL = a velocidade de execução das contrações musculares foi auto-selecionada, não sendo feito qualquer tipo de controle relacionado; DESENHO EXPERIMENTAL = a velocidade de execução das contrações musculares foi auto-selecionada, não sendo feito qualquer tipo de controle relacionado; VELOCIDADE DE EXECUÇÃO A velocidade de execução do(s) movimento(s) apresenta importante relação com os diferentes níveis de treinabilidade; São descritas as orientações com relação a duração do(s) movimento(s): lenta (duração > 4 segundos); moderada (duração > 2 e < 4 segundos); rápida (duração < 2 segundos); somatório fases concêntrica e excêntrica; CONCEITOS BÁSICOS Prof. Ms. Rodrigo Dias American College of Sports Medicine, 2009 Respostas no Número de Repetições Decorrentes de Ambas as Intervenções Prof. Ms. Rodrigo Dias Miranda et al., 2007 21/08/2015 30 Respostas no Número de Repetições Decorrentes de Ambas as Intervenções Prof. Ms. Rodrigo Dias Miranda et al., 2007 Apresentação do Estudo Prof. Ms. Rodrigo Dias CONCLUSÕES = foram observadas diferenças nas respostas no número de repetições ao longo das séries para membros superiores e inferiores entre as diferentes intervalos de recuperação [curto = 1 minuto e moderado = 3 minutos]; CONCLUSÕES = foram observadas diferenças nas respostas no número de repetições ao longo das séries para membros superiores e inferiores entre as diferentes intervalos de recuperação [curto = 1 minuto e moderado = 3 minutos]; CONCLUSÕES = foi observado efeito somatório agudo das cargas de treinamento para ambas as intervenções; CONCLUSÕES = foi observado efeito somatório agudo das cargas de treinamento
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