Buscar

Curso de Fisioterapia com Laserterapia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CURSO DE FISIOTERAPIA
LASERTERAPIA 
Rio de Janeiro
2016
LASERTERAPIA 
Rio de Janeiro
2016
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 4
2 – LASERTERAPIA ...................................................................................................5 
	2.1 – COMO FUNCIONA ......................................................................................... 5
	2.2 – CARACTERÍSTICAS DO LASER TERAPÊUTICO ........................................ 6
	2.3 – TIPOS DE RADIAÇÕES DO LASER ............................................................. 6 
	2.4 – LASER QUANTO A EMISSÃO .......................................................................7
	2.5 – APLICAÇÕES CLÍNICAS ............................................................................... 7
	2.6 – EFEITOS BIOLÓGICOS DO LASER DE BAIXA POTÊNCIA SOBRE OS TECIDOS .............................................................................................................. 8
	2.7 – EFEITOS PRIMÁRIOS, SECUNDÁRIOS E TERAPÊUTICOS DO LASER.....9
	2.8 – DOSIMETRIA, EFEITOS TERAPÊUTICOS, INDICAÇÕES/ CONTRAINDICAÇÕES ....................................................................................... 10
	2.9 – RISCOS DA LASERTERAPIA ...................................................................... 11
�
 
1- INTRODUÇÃO
	Úlcera, segundo definição do dicionário significa: lesão aberta, com perda de substância, em tecido cutâneo ou mucoso, causando desintegração e necrose.
Úlcera por pressão é definida como uma lesão na pele e/ou tecido causada pela interrupção sanguínea, localizada geralmente sobre uma proeminência óssea resultante de uma pressão isolada, com fricção ou cisalhamento. Também conhecida como úlcera de decúbito, ou escaras (termo geralmente usado quando á necrose na lesão).
 Um estudo epidemiológico demonstrou que a prevalência dessa doença pode variar de 11% a 60% em pacientes hospitalizados em UTI, tendo em vista que a maioria dos acometidos são indivíduos do sexo masculino, com 70%, e do sexo feminino, minoria, com 30%. O número de pessoas afetadas e os custos em termos de dinheiro, produtividade e vida são enormes. (Viana, Liberalesso. 2002) 
 As úlceras por pressão têm desafiado durante séculos as sociedades, e apesar de uma nova compreensão sobre as causas e seu tratamento, continua a ser uma questão significativa na assistência médica. Elas aumentam o tempo de permanência hospitalar e atrasam o retorno do paciente para casa e para o trabalho, aumentando o risco de complicações. À medida que os sistemas de saúde vão se tornando mais especializados e mais orientados para os resultados, as úlceras por pressão precisam ser vistas como algo passível de ser evitado e não meramente como uma complicação da enfermidade e imobilidade no leito.
 Diante dessas preocupações e episódios existentes sobre a úlcera de pressão, buscamos nesta revisão bibliográfica alternativas de tratamento ou mecanismos auxiliares a fim de auxiliar a melhora do quadro clínico dos pacientes. Assim sendo, vamos abordar a utilização da laserterapiacomo o tratamento para úlcera de pressão.
 A palavra laser é uma abreviação de “Amplificação da luz através da emissão
estimulada de radiação”. A laserterapia atua na úlcera de pressão acelerando o processo de regeneração do tecido promovendo a cicatrização da ferida. Estudos afirmam que existem benefícios nessa técnica quando usados em fechamento de feridas abertas como por exemplo na úlcera de pressão. Os resultados encontrados nesses estudos, afirmam que a laserterapia em seu potencial de irradiação com intensidades relativamente baixas serve para modular certos processos biológicos e auxiliam principalmente nos processos de regeneração dos tecidos.
 Este trabalho teve como objetivo geral a realização de um levantamento bibliográfico sobre o tratamento de laserterapia, para demonstrar a otimização do processo de reparação tecidual em pacientes com úlcera de pressão.
2- LASERTERAPIA
	O laser terapêutico é um tratamento que depende em um feixe eletromagnético que incide sobre uma área do corpo a ser tratada. Laser significa amplificação de luz por emissão estimulada de elétrons.
Refere-se á um feixe de radiação difere da luz comum nos seguintes aspectos:
•	Monocromacidade: Os raios do laser são de um comprimento específico único e, portanto tem uma frequência definida. No caso dos lasers visíveis é produzido uma única cor (Figura 1). 
•	Coerência: A radiação laser não tem apenas os mesmos comprimentos de onda como também a mesma fase, ou seja, os picos de depressões dos campos elétricos e magnéticos ocorrem ao mesmo tempo; isto é chamado de “coerência temporal”. Além disso, todos correm na mesma direção; isto é chamado de “coerência espacial”.
Figura 1:
2.1 - COMO FUNCIONA
	
A mitocôndria no estado estressado ou isquêmico faz a produção de moléculas de oxido nítrico que se liga ao citocromo C oxidasse deslocando o oxigênio levado ao estresse oxidativo, como consequência a redução na produção de ATP.
Com ondas do laser em (660nm-830nm), ao aplicar sobre um tecido lesionado e absorvida pelo citocrono C oxidasse, deslocando o óxido nítrico do lugar de comunicação com o oxigênio, com isso há a redução do stress oxidativo reestabelecendo a produção de ATP.
Apena células lesionadas recebem a luz, justamente por que somente elas liberam o oxido nítrico impedindo a normalidade celular. Quando a célula estabelece a respiração e a produção energética, há uma explosão de efeitos metabólicos é iniciada incluindo o aumento de Ca2 + secreção de fatores de crescimento, ativação de enzimas e outros mensageiros secundários.
2.2 - CARACTERÍSTICAS DO LASER TERAPÊUTICO
O laser terapêutico é monocromático, ou seja, só possui uma cor, e é formado por vibrações de mesma frequência, sendo assim considerada uma luz pura. O laser emite radiações que produzem maiores níveis de energia, sendo seu deslocamento ordenado, com frequência igual tanto na fase quanto na emissão. O laser mantém seu comprimento de onda, sendo assim, emite um raio uniforme; o fascículo de luz é sempre paralelo, concentrando raios de alta densidade de energia, tornando-o um raio polarizado tendo sua dispersão mínima. 
	Os lasers de HeNe, AsGaAl e AsGa são os que apresentam potencial terapêutico elevado em lesões superficiais e profundas. 
2.3 - TIPOS DE IRRADIAÇÕES DO LASER
- HeNe (Hélio e Neônio) possui ondas de comprimento que atingem tecidos mais superficiais provocando assim uma resposta mais eficiente; essa emissão se dá de maneira contínua. Ele apresenta coloração vermelha, com rápida resposta em lesões dermatológicas, estéticas e lesões cutâneas em processo de cicatrização. 
- AsGaAl (Arseniato de Gálio e Alumínio) oferece aplicações terapêuticas com comprimento de ondas em lesões mais profundas, sendo mais empregados na terapia com laser de baixa intensidade. 
- AsGa (Arsenieto de Gálio) é o mais indicado para o uso terapêutico, geralmente em processos lesivos profundos, principalmente articular ou muscular, porém, para que se tenha boa eficácia se aconselha a aplicação em forma de pontos, mas também pode ser aplicado por zona. Esse tipo de laser é usado de forma pulsada e sem coloração ou na cor vermelha. 
- Rubi – é um laser de fonte sólida, com raios de alcance médio, com especialidade para tratar lesões, onde quem sofre alterações é a estrutura de coloração escura. É um método usado para remover tatuagens.
- Argônio – o laser de argônio, possui a característica de agir em tecidos pigmentados, utilizado em casos de retinopatia diabética e trabeculectomia.
- CO2 (Dióxido de Carbono) estimula a parte profundada pele a produzir e reestruturar o colágeno, combatendo os sinais cutâneos causados pelo envelhecimento, exposição em excesso aos raios solares.
	
2.4 - LASERS QUANTO A EMISSÃO.
Power-Laser: possui alta frequência e não são usados terapeuticamente, mas sim para fins estéticos, dermatológicos, oftalmológicos, oncológicos, para cortes cirúrgicos e coagulação. Ex: Rubi, Argônio, CO2.
• Mid-Laser: Média potência, não tem potencial destrutivo, são atérmicos, com efeitos fotoquímicos, e são usados para cicatrização de ferimentos e controle álgico. Ex: AsGa 
• Soft-Laser: Baixa potência, não destrutivo, é utilizado na fisioterapia. EX: AsGa, AsGaAl, HeNe.
2.5 - APLICAÇÕES CLÍNICAS 
	
O laser pode ser utilizado por cirurgiões, oftalmologistas, esteticistas, dentistas e fisioterapeutas, todos com finalidades diferentes. Nas cirurgias o laser pode ser usado para fender com grande precisão ou estagnar hemorragias; por oftalmologistas, o laser pode ter como finalidade tratar lesões na retina, atuar na córnea, além de prevenir e curar outros distúrbios do globo ocular; na área estética o laser atua na drenagem linfática, na depilação, na remoção de microvarizes, na eliminação de vasos sanguíneos, manchas, rugas e queloides, além de suavizar estrias e cicatrizes; e na fisioterapia o laser terapêutico tem grande função de reparação de tecidos ósseos, nervosos, e moles em quadros pós-operatórios, além de atuar na mediação de processos inflamatórios e quadros álgicos.
No laser terapêutico, as aplicações variam a partir das diferenças individuais, como por exemplo, a região do corpo que foi aplicada, o estado nutricional do tecido, ou até mesmo detalhes relacionados à forma de aplicação, têm até a capacidade de interferir no aproveitamento da radiação aplicada. 
Existem três formas de aplicação do laser, são elas: por pontos, por varreduras e por zona. Na aplicação por pontos, são marcados os estágios na área a ser tratada de 1cm em 1cm, onde deve ser justaposto o laser em cada ponto. No uso por zonas, é necessário fazer o cálculo da área e do tempo de aplicação, e utilizar uma lente divergente para opor os feixes e pegar toda a área, onde a intensidade deve ser colocada no modo free. Por varredura, também é necessário fazer o cálculo da área e do tempo de aplicação e colocar a intensidade no modo free, porém a aplicação é feita “varrendo” a área a ser tratada com uma caneta que se assemelha a um pincel.
O cálculo da área é feito através das fórmulas: A= b x h ou A= πR² onde, A= Área; b= base; h=altura; π= Pi (3,14) e R=raio.
O cálculo do tempo é feito a partir da fórmula: D x A onde, D=joules/cm²; A=Área (cm²); e W=potência de emissão W
2.6 - EFEITOS BIOLÓGICOS DO LASER DE BAIXA POTÊNCIA SOBRE OS TECIDOS
	
Dentre os efeitos biológicos gerados pelo laser terapêutico, está o aumento da atividade metabólica, onde transforma ADP em ATP, aumento da produção de DNA, RNA, proteínas e aminoácidos, além de promover a troca de eletrólitos entre a célula e o ambiente externo, por meio da membrana plasmática. 
A partir dos efeitos biológicos, são gerados os efeitos fisiológicos do laser, que são eles: vasodilatação, drenagem da linfa e efeito anti-inflamatório. A vasodilatação é quando há aumento do calor local causando acréscimo da atividade metabólica, o que produz um conjunto de modificações do líquido intersticial da célula, causando o relaxamento do músculo liso e consequentemente a dilatação dos vasos sanguíneos. A drenagem linfática é trabalhada ao longo das vias linfáticas, onde as pressões ritmadas sobre essas vias estimulam as contrações da musculatura lisa, acelerando a passagem da linfa, o que influencia na maturação dos linfócitos presentes ativando a microcirculação. 
A inflamação representa a reação do tecido vivo vascularizado a uma agressão local. Esta serve para destruir, diluir ou imobilizar o agente agressor pelo desencadeamento de uma série de processos biológicos que, tanto quanto possível, reconstituem o tecido lesado, estando intimamente relacionada com o processo de reparo, o qual se inicia durante as primeiras fases da influência agressora. (LINS; et al, 2010 apud KRISLEN, et al, 2001). A ação anti-inflamatória tem como efeito fundamental de impedir que o organismo sintetize a prostaglandina, onde o processo é realizado através da inibição da enzima cicloxigenase. 
Os efeitos gerados pelo laser são divididos em: primários (diretos), secundários (indiretos) e terapêuticos, os quais promovem ações de natureza analgésica, anti-inflamatória e cicatrizante. As respostas dos lasers são divididas em curto prazo, onde o efeito pode ser observado em poucos segundos ou minutos depois da irradiação; e efeitos a longo prazo, quando são observados horas ou ainda dias depois do final da irradiação.
2.7 - EFEITOS PRIMÁRIOS, SECUNDÁRIOS E TERAPÊUTICOS DO LASER
Efeitos primários: bioquímicos, bioelétricos e bioenergético
- Bioquímicos: Liberação dos neurotransmissores: histamina, serotonina e bradicinina, e aumento de prostaglandinas (causando maior permeabilidade capilar e poder da quimiotaxia, atraindo células macrófagas especializadas na fagocitose de restos celulares inflamatórios), aumento de fibroblastos, acelerando a formação de tecido de granulação, útil na cicatrização, e aumento na produção do aminoácido glicina, importante na proteína colágena, proporcionando o reparo tecidual.
- Bioelétricos: Aumento e manutenção do potencial de membrana celular, e controle da bomba de sódio-potássio, que é melhorada quando há uma maior disponibilidade de ATP.
- Bioenergéticos: As radiações do laser, proporcionam aos tecidos uma energia estimulante ao trofismo (troca de metabolismo entre dois tecidos do corpo) e à fisiologia, normalizando as deficiências e desigualdades. 
Efeitos Secundários 
- Aumento do fluxo sanguíneo local, por vasodilatação. 
- Aumento da velocidade de cicatrização, por aumento da atividade mitótica 
- Estímulo à angiogênese (crescimento de novos vasos sanguíneos a partir dos já existentes)
2.8 – DOSIMETRIA, EFEITOS TERAPEUTICOS E INDICAÇÕES/ CONTRAINDICAÇÕES
Dosimetria: Canetas laser 660nm e 830nm Operam de modo contínuo e pulsado, com possibilidade de escolha de dez frequências: 2,5Hz, 5Hz, 10Hz, 20Hz, 75Hz, 150Hz, 300Hz, 700Hz, 1Khz e 2Khz.
2,5hz - para lesões agudas.
20hz – para cura de feridas.
150hz - para alivio de dor.
2Khz – para lesões crônicas e feridas que não fecham.
Caneta laser 904nm Opera somente no modo pulsado a 9500hz.
Jules: 
1/3 Efeito circulatório 
1/3 Efeito antinflamatório
2/4 Efeito analgésico 
3/6 Efeito regenerativo
�
INDICAÇÃO
Tendinite
EntorseContusão
Artrite
Inflamação
Hematomas
Úlceras
Feridas
CONTRAINDICAÇÃO
Útero gravídico
Neoplasias
Epilepsias
Olhos
Fotofobia
Glândulas tireoides
Regiões hemorrágicas
Irritação cutânea
�
2.9 - RISCOS DA LASERTEPIA
	
O principal perigo envolvendo a laser terapia de baixa intensidade é o risco de falhas nos olhos, já que por ter uma potência muito baixa o laser não faz mal em contato com a pele. Quando passa pelo cristalino, o laser pode focar em uma área muito pequena, causando um intenso aquecimento. Estudos indicam que esse mecanismo causa queimadura de retina. Por mais que o risco seja menor, ascender o laser dentro dos olhos ou olhar diretamente para o feixe deve ser evitado. Como precaução deve ser feito o uso dos óculos apropriados. (Figura 2).
Figura 2:
6 - REFERÊNCIAS
Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer – INCA. Tratamento e controle de feridas tumorais e úlceras por pressão no câncer avançado. Série – Cuidados Paliativos. Rio de Janeiro (RJ), 2009 [acessado 20 de maio de 2016]. Disponível em: ttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/Feridas_ Tumorais.pdf
CALIRI. Maria Helena. Úlcera por Pressão/ Recomendações para Prevenção. Disponível em http://www2.eerp.usp.br/site/grupos/feridascronicas/index.php? option=com content&view=article&id=16&Itemid=24. Acesso em 10/06/2016
Convatec [acessado 20 de maio de 2016]. Disponível em: http://americas. convatec.com/para-profissional-da-saude/saiba-mais-sobre-ulcera-por-Pressao/?lang=pt-br
Copyright 2007: National Pressure Ulcer Advisory Panel . Documento publicado na Revista ESTIMA, v. 5, n. 3, jul./ago./set. 2007
Dicionário português Online. Disponível em: http://www.dicio.com.br/pesquisa. php?q=. Acesso em 19/06/2016.
EQUIPE ABC DA SAÚDE. Úlceras de Pressão. Disponível em: https://www.abcdasaude. com.br/enfermagem/ulceras-de-pressao. Acesso em 16/06/2016
FERREIRA, I.M.F. LASERTERAPIA NO TRATAMENTO DE ÚLCERAS DE PRESSÃO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. BRASILIA. 2010 (MONOGRAFIA)
JARVIS, Carolyn. Exame Físico e avaliação de saúde. [Tradução Denise Costa Rodrigues... et al.]. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
KITCHEN,S. Laserterapia de baixa intensidade. Eletroterapia: Prática Baseada em Evidências. 11. Ed. São Paulo. Manole, p. 171-179. 2003.
LINS, R.D.A.U; et al. Efeitos bioestimulantes do laser de baixa potência no processo de reparo. An BrasDermatol. 2010;85(6):849-55. Disponível em: <https://www.researchgate.net>.Acesso em: 25 de maio de 2016
MARIA,Iara. Laserterapia no Tratamento de úlceras de Pressão. 2010. 32 folhas. Trabalho de Pós Graduação Latu Sensu – Universidade Católica de Brasilia, Brasilia, 2010.
MARTINS, Perla Garcia.Sistemas Linfático, Edema e Sistema. Disponível em:http:// www.ck.com.br/materias/138-sistemas-linfatico-edema-e-sistema.html Acesso em 13/06/2016
Mecanismos de controle do diâmetro do vaso. Disponível em: http://www.uff.br/Fisio 6/ aulas/aula_05/topico_05.htm. Acesso em 14/06/2016
Notas sobre enfermagem: um guia para cuidadores na atualidade / International Council of Nurses (ICN); apresentação internacional Alliance of Patient’s Ornanizations (IAPO); [Tradução Telma Ribeiro Garcia] - Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
PEREIRA VS, AGUIAR BGC. Prevenção de Úlcera por Pressão em uma Unidade de Emergência. Rev Enferm Atual. 2007;7(40):20-23.
POTTER, Patrícia. Fundamentos de Enfermagem / Patrícia A. Potter, Anne Griffin Perry; editores das secões May Hall, Patrícia A. Stockert; [tradução de Mayza Ritomy Idea... et al.]. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2013VIANA ,E. F;
LIBERALESSO,N. A; LUIZ,G. M. Síndromes na prática geriátrica.Tratado de Geriatria e Gerotologia. Ed. Guanabara,2002. - FRETAS, E.V.; Py, L.; Cançado, F. A. X. et.al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Guanabara, p. 223-287. 2002.
�

Outros materiais