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INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ (IFCE) – CAMPUS IGUATU CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL PROFESSOR: Dr. FRANCISCO ADILSON MATOS SALES EQUIPE: ALDIMAR M. RODRIGUES, FRANCISCO IVANILDO ALVES BEZERRA E MARCUS VINÍCIUS Fotometria de Chama (Emissão Atômica) IGUATU/CE JANEIRO/2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 2 2. OBJETIVOS............................................................................................................................ 4 3. MATERIAL UTILIZADO ......................................................................................................... 4 4. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS ................................................................................. 4 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES ......................................................................................... 10 6. PÓS-LABORATÓRIO ........................................................................................................... 12 7. REFERÊNCIAS 15 2 1. INTRODUÇÃO A fotometria de chama é a mais simples das técnicas analíticas baseadas em espectroscopia atômica. Nesse caso, a amostra contendo cátions metálicos é inserida em uma chama e analisada pela quantidade de radiação emitida pelas espécies atômicas ou iônicas excitadas. Os elementos, ao receberem energia de uma chama, geram espécies excitadas que, ao retornarem para o estado fundamental, liberam parte da energia recebida na forma de radiação, em comprimentos de onda característicos para cada elemento químico. Apesar da simplicidade da técnica, diversos conceitos importantes estão envolvidos no desenvolvimento de experimentos usando a fotometria de chama, desde os princípios de espetroscopia até a estatística no tratamento de dados, passando por preparo de amostra e eliminação de interferências. Esse tipo de técnica analítica baseia-se na introdução de uma amostra em solução em uma chama na forma de um aerossol. A chama excita os átomos induzindo a amostra a emitir radiação eletromagnética na região UV-VIS; a intensidade da luz emitida proporcionalmente à concentração desta espécie química de interesse, ou seja: I = kC Os processos mostrados no diagrama a seguir ocorrem durante o processo de medida da intensidade de um determinado analito: Esquema das reações que ocorrem na chama. 3 A energia eletrônica é quantizada, ou seja, apenas certos valores de energia eletrônica são possíveis. Isso significa que os elétrons só podem ocupar certos níveis de energia discretos e que eles absorvem ou emitem energias em quantidades discretas, quando se movem de um orbital para outro. Quando o elétron é promovido do estado fundamental para um estado excitado, ocorre o fenômeno de absorção e quando este retorna para o estado fundamental observa-se o processo de emissão. Uma vez que um átomo de um determinado elemento origina um espectro característico de raias, conclui-se que existem diferentes níveis energéticos, e que estes são característicos para cada elemento. Além das transições entre os estados excitados e o fundamental, existem também transições entre os diferentes estados excitados. Assim, um espectro de emissão de um dado elemento pode ser relativamente complexo. Considerando que a razão entre o número de átomos nos estados excitados e o número de átomos no estado fundamental é muito pequena, pode-se considerar que o espectro de absorção de um dado elemento é associado às transições entre o estado fundamental e os estados de energia mais elevados. Desta forma, um espectro de absorção é mais simples que um espectro de emissão. Átomos na fase gasosa podem ser excitados pela própria chama ou por uma fonte externa. Se forem excitados pela chama, ao retornarem para o estado fundamental, liberam a energia na forma de radiação eletromagnética. Essa é a base da espectrometria de emissão atômica que, antigamente, era conhecida como fotometria de chama e é utilizada largamente em análises clínicas, controle de qualidade de alimentos, além de inúmeras outras aplicações, para averiguar a quantidade de íons de metais alcalinos e alcalino-terrosos, como sódio, potássio, lítio e cálcio. 4 2. OBJETIVOS Familiarização com a técnica de fotometria de chama e aplicação para a determinação de metais alcalinos em amostras reais. 3. MATERIAL UTILIZADO Balões volumétricos de 50 ml e de 250 ml; Tubos de vidro para armazenar as soluções; Pipetas; Peras; Provetas; Conta gotas; Balança de precisão; Fotômetro; Piceta; Água destilada; Cloreto de sódio; Cloreto de potássio; Bebidas isotônicas ( GATORADE e Power ADE). 4. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS Primeiro foram preparadas soluções padrão de sódio e potássio, para em seguida, por diluição, obter soluções de 5 concentrações diferentes para cada espécie ( Na+ e K+). Preparando a concentração 100 ppm de sódio: Para isso, foi calculada a massa de cloreto de sódio para preparar 250 mL da solução, uma vez que, não temos o sódio puro e temos que obtê-lo a partir do NaCl. Sódio M (NaCl) = 57,5 g = 57.500mg 57.500 mg _____23.000 mg X ______100 mg X= 250 g _______1 L X ______ 0,250 L X= 62,5 mg de NaCl A massa de NaCl necessária para preparar 250 mL da solução 100 ppm de Na+ é 62,5 mg, no entanto, não conseguiu-se pesar o valor exato. O valor pesado foi maior (67,8 mg), e portanto, a concentração obtida foi maior. 57.500 mg ____23.000 mg 67,8 mg _____ X X= 27,12 mg C= 27,12 mg/0,250 L C=108,5 mg/L (padrão) 5 A partir da solução 108,5 ppm foram feitas sucessivas diluições para obter as concentrações desejadas. A primeira diluição foi feita para obter a solução 80 mg/L de Na+. 1ª Diluição C1 x V1 = C2 x V2 V1= 108,5 mg/L = 80 mg/L x 0,050 L V1= 0,037 L = 37 mL Foi medido o volume de 37mL da solução 108,5ppm, colocado em um balão volumétrico de 50ml e completado com água destilada, obtendo, assim, a solução 80ppm. A segunda diluição foi feita para obter a solução 60 mg/L de Na+. 2ª Diluição V1= 108,5 mg/L = 60 mg/L x 0,050 L V1= 0,0276 L = 27,6 mL Foi medido o volume de 27,6mL da solução 108,5ppm, aproximadamente, colocado em um balão volumétrico de 50mL e completado com água destilada, obtendo, assim, a solução 60ppm. A terceira diluição foi feita para obter a solução 40 mg/L de Na+. 3ª Diluição V1= 40 mg/L x 0,050 L 108,5 mg/L V1= 0,018,432 = 18,4 mL Foi medido o volume de 18,4mL da solução 108,5ppm, aproximadamente, colocado em um balão volumétrico de 50mL e completado com água destilada, obtendo, assim, a solução 40ppm. A quarta diluição foi feita para obter a solução 20 mg/L de Na+. 4ª Diluição V1= 20 mg/L x 0,050 L 108,5 mg/L V1= 9,2 mL Foi medido o volume de 9,2mL da solução 108,5ppm, aproximadamente, colocado em um balão volumétrico de 50mL e completado com água destilada, obtendo, assim, a solução 20ppm. 6 A quinta diluição foi feita para obter a solução 10 mg/L de Na+. 5ª Diluição V1= 10 mg/L x 0,050 L 108,5 mg/L V1= 4,6 mL Foi medido o volume de 4,6mL da solução 108,5ppm, aproximadamente, colocado em um balão volumétrico de 50mL e completado com água destilada, obtendo, assim, asolução 10ppm. Preparando a concentração 100 ppm de potássio: Para isso, foi calculada a massa de cloreto de potássio para preparar 250 mL da solução, uma vez que, não temos o potássio puro e temos que obtê-lo a partir do KCl. Potássio M(KCl)= 74,55 g/mol M (K)= 39,09 g/mol 74,550 mg de KCl______39,090 mg de K+ X ______100 mg/1L X= 190,7 mg __________1 L X ____________0,250 L X= 47,67 mg de KCl A massa a ser pesada de cloreto de potássio para a preparação de 250mL da solução 100 ppm de K+ é 47,67 mg e foi conseguida uma pesagem aproximadamente igual. A partir da solução 100 ppm foram feitas sucessivas diluições para obter as concentrações desejadas. A primeira diluição foi feita para obter a solução 30 mg/L de K+. 1ª Diluição C1 x V1 = C2 x V2 100 mg/L x V = 30 mg/L x 0,050 L V1= 0,015 L = 15 Ml Foi medido o volume de 15mL da solução 100ppm, aproximadamente, colocado em um balão volumétrico de 50mL e completado com água destilada, obtendo, assim, a solução 30ppm. 7 A segunda diluição foi feita para obter a solução 15 mg/L de K+. 2ª Diluição V1= 15 mg/L x 0,05 L 100 mg/L V1= 7,5 mL Foi medido o volume de 7,5mL da solução 100ppm, aproximadamente, colocado em um balão volumétrico de 50mL e completado com água destilada, obtendo, assim, a solução 15ppm. A terceira diluição foi feita para obter a solução 10 mg/L de K+. 3ª Diluição C1 x V1 = C2 x V2 100 mg/L x V1= 10 mg/L -1 x 0,05L V1= 0,005 L = 5 mL Foi medido o volume de 5mL da solução 100ppm, aproximadamente, colocado em um balão volumétrico de 50mL e completado com água destilada, obtendo, assim, a solução 10ppm. A quarta diluição foi feita para obter a solução 5mg/L de K+. 4ª Diluição C1 x V1 = C2 x V2 100 mg/L x V1= 5 mg/L -1 x 0,05L V1= 2,5 mL = 0,0025 L Foi medido o volume de 2,5mL da solução 100ppm, aproximadamente, colocado em um balão volumétrico de 50mL e completado com água destilada, obtendo, assim, a solução 5ppm. A quinta diluição foi feita para obter a solução 1mg/L de K+. 5ª Diluição C1 x V1 = C2 x V2 100 mg/L x V1= 1 mg/L -1 x 0,05L V1= 0,5 mL = 0,0005 L Foi medido o volume de 0,5mL da solução 100ppm, aproximadamente, colocado em um balão volumétrico de 50mL e completado com água destilada, obtendo, assim, a solução 1ppm. 8 O próximo passo da atividade prática foi a diluição de duas bebidas isotônicas, para a obtenção de concentrações que pudessem ser analisadas no fotômetro. As bebidas em questão são o Gatorade e o Power ADE. Power ADE Foi observado que a massa de sódio presente na bebida era 100 mg, para 200 ml da bebida. A partir dos cálculos abaixo determinou-se a concentração em mg de Na/L de bebida. Na+ 100mg ____200 mL X _____ 1000 mL X= 500 mg/L Em seguida a bebida foi diluída 10 vezes. 500mg/L x V1 = 50 mg/L x 0,05L V= 5 mL Retirou-se 5 mL da bebida, colocado em um balão volumétrico de 50 mL e completado. Notou-se, então, que a concentração de potássio na solução diluída era de 12,5 mg/L: K+ = 25 mg ____200 mL X _____1000 mL X= 125 mg/L 125 mg/L x 5 x 10-3 = 0,05 L x C2 C2= 12,5 mg/L Gatorade Foi observado que a massa de sódio presente na bebida era 99 mg, para 200 mL da bebida. A partir dos cálculos abaixo determinou-se a concentração em mg de Na/L de bebida. Sódio = 99mg ____ 200 mL X _____ 1000 mL X= 495 mg/L Em seguida a bebida foi diluída 10 vezes. 495 mg/L x V1 = 0,05 x 49,5 mg V1 = 5 mL 9 Retirou-se 5 mL da bebida, colocado em um balão volumétrico de 50 mL e completado. Notou-se, então, que a concentração de potássio na solução diluída era de 14 mg/L: 140 mg x 5 x 10-3 = 0,05 Lx C2 C2 = 14 mg/L A fase seguinte consistiu em levar as amostras ao fotômetro, para serem analisadas. Os resultados serão discutidos a seguir. 10 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES A partir das cinco diluições da solução padrão 100 mg/L de K+ foram realizados os cálculos de suas concentrações para cada uma e, posteriormente a verificação da concentração real através do fotômetro. Segue abaixo na tabela os dados comparativos. Concentração de K+ calculada Concentração de K+ indicada pelo fotômetro 0,5 ppm 1 ppm 5 ppm 6 ppm 10 ppm 12 ppm 30 ppm 34 ppm 15 ppm 17 ppm A partir das cinco diluições da solução padrão 108,5 mg/L de Na+ foram realizados os cálculos de suas concentrações para cada uma e, posteriormente a verificação da concentração real através do fotômetro. Segue abaixo na tabela os dados comparativos. Concentração de Na+ calculada Concentração de Na+ indicada pelo fotômetro 10 ppm 13 ppm 40 ppm 48 ppm 20 ppm 25 ppm 60 ppm 76 ppm 80 ppm 96 ppm Diluição da Bebida (Power ADE): Calculado Valor real ( indicado pelo fotômetro ) Na+ 49,5 ppm Na+ 64 ppm K+ 14 ppm K+ 15 ppm 11 Diluição da bebida Gatorade: Calculado Valor real ( indicado pelo fotômetro ) Na+ 50 ppm Na+ 67 ppm K+ 12,5 ppm K+ 14 ppm As diferenças (ou “erros”) nas medições podem ter ocorrido por diversos fatores, e iremos discuti-los a partir de agora. Dificilmente as concentrações reais podem ser conhecidas com total exatidão para a grande maioria das medições, porém pode-se determinar o provável valor. Isso foi constatado na aula experimental, tendo em vista as diferenças encontradas nas concentrações calculadas e nas concentrações reais, medidas pelo fotômetro. Todo resultado de uma medida experimental terá sempre uma incerteza associada, pois essas incertezas são inevitáveis e o que se pode ser feito para minimiza-las é melhorar cada vez mais as técnicas utilizadas. Quanto melhor a técnica, maior precisão nos resultados. Foi visto nos resultados que alguns se aproximaram bastante dos valores medidos pelo fotômetro, isso mostra um sinal de que as técnicas utilizadas foram bem aplicadas, todavia faz-se necessário investigar os resultados que tiveram valores com diferenças maiores. Existem erros que podem acontecer na prática laboratorial que podem ser determinantes nos resultados. Fatores como, por exemplo, pipetagem, contaminação de vidraria ou instrumentos, calibração do fotômetro, erro de leitura de dados e contaminantes na água destilada podem influenciar diretamente nos resultados finais dos testes. Manuseio errado de pipeta pode ser um fator determinante, bem como pipetas que estão com valores alterados nas suas medidas. Nos casos de pipetas que já vem com erros em suas medidas, torna-se necessário ter maior cuidado no seu manuseio para diminuir os erros nos resultados e torna-los mais confiáveis. A limpeza e preparação de vidrarias podem ter influenciado diretamente nos resultados. É necessário que se faça de maneira correto a limpeza das vidrarias a serem utilizadas, pois, caso contrário, irão atrapalhar na obtenção dos resultados. O uso de água destilada na lavagem das vidrarias e a lavagem correta dos mesmos 12 é crucial, porque quando não se usa água destilada na lavagem e usa-se água direta da torneira, por exemplo, pode fazer com que a vidraria fique contaminada A calibração do fotômetro também conta diretamente na determinação dos resultados. Dentro desta questão entra fatores como radiação de fundo, que reduz os limites de detecção e a precisão das análises; auto emissão, que se dividem em interferências espectrais e interferências químicas; interferências físicas, que pode ser ionização do analitoou interferência ou efeito de matriz; dentre outros fatores. A água destilada, também utilizada nos procedimentos experimentais, também tem forte contribuição na determinação dos resultados. Ela, quando não está em uma boa qualidade ou seu manuseio é inadequado, acaba interferindo diretamente nos resultados, influenciando também nos resultados. Além disso, existem padrões minimamente necessários para que a água destilada seja utilizada em laboratório. Dados como 5mg/L para resíduos não voláteis, 2mg/L para resíduo após ignição, 5,0 a 7,0 de Ph e 10 meg/ohm.cm para condutividade, então, como não houve como saber se a água utilizada atendia a esses valores, faz-se necessário levantar a hipótese da água destilada ter influenciado nos resultados. Por fim, pode-se apontar o erro na leitura de dados. Algum erro na pesagem da amostra, erro de cálculo ou até mesmo erro no momento da diluição em termos de quantidade. Esses erros podem acontecer e com certeza influenciam diretamente no desvio de resultados. 6. PÓS-LABORATÓRIO A baixo temos a curva de calibração do sinal obtido no fotômetro (em ppm) versos o volume diluído da solução padrão ( em mL ) para as soluções de sódio. No eixo X encontram-se os sinais obtidos no equipamento e no eixo Y os volumes diluídos. 13 A baixo temos a curva de calibração do sinal obtido no fotômetro (em ppm) versos o volume diluído da solução padrão ( em mL ) para as soluções de potássio. No eixo X encontram-se os sinais obtidos no equipamento e no eixo Y os volumes diluídos. Os valores em ppm para as concentrações de Na+ e K+ no GATORADE eram respectivamente 500 e 125. Após serem diluídas dez vezes, obtemos as concentrações 50 ppm para o Na+ e 12,5 ppm para o K+. y = 0,3826x - 0,3818 R² = 0,9974 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 120,0 Curva de calibração y = 0,4427x - 0,0981 R² = 0,9994 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 Curva d calibração 14 As soluções diluídas foram levadas ao fotômetro e os sinais fornecidos pelo aparelho para Na+ e K+ foram respectivamente 67ppm e 14ppm. Considerando os valores obtidos no fotômetro como sendo os reais, podemos calcular o erro relativo para cada espécie (Na+ e K+): Sódio Valor real: 67ppm valor calculado: 50ppm erro absoluto = 67 – 50 = 17 Erro relativo (%) = 17 x 100/67 = 25,4 Potássio Valor real: 14 valor calculado: 12,5 erro absoluto = 14 -12,5 = 1,5 Erro relativo (%) = 1,5 x100/14 = 10,7 Os valores em ppm para as concentrações de Na+ e K+ no Power ADE eram respectivamente 495 e 140. Após serem diluídas dez vezes, obtemos as concentrações 49,5 ppm para o Na+ e 14 ppm para o K+. As soluções diluídas foram levadas ao fotômetro e os sinais fornecidos pelo aparelho para Na+ e K+ foram respectivamente 64ppm e 15ppm. Considerando os valores obtidos no fotômetro como sendo os reais, podemos calcular o erro relativo para cada espécie (Na + e K + ): Sódio Valor real: 64 valor calculado: 49,5 erro absoluto = 64 – 49,5 = 14,5 Erro relativo (%) = 14,5 x 100/64 = 22,7 Potássio Valor real: 15 valor calculado: 14 erro absoluto = 15 – 14 =1 Erro relativo (%) = 1 x 100/15 = 6,7 15 7. REFERÊNCIAS OKUMURA, Fabiano; CAVALHEIRO, Éder TG; NÓBREGA, Joaquim A. Experimentos simples usando fotometria de chama para ensino de princípios de espectrometria atômica em cursos de química analítica. Quim. Nova, v. 27, n. 5, p. 832-836, 2004. PIMENTEL, Maria Fernanda; NETO, B. Barros. Calibração: uma revisão para químicos analíticos. Química Nova, v. 19, n. 3, p. 268-277, 1996. SKOOG, D.A.; WEST, D.M.; HOLLER, F.J.; CROUCH, S.R.; Fundamentos de Química Analítica, 8a ed., Thomson, São Paulo, 2006. SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A; Princípios de Análise Instrumental, 5a ed., Bookman, São Paulo, 2002.
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