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RESUMO DO LIVRO FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO

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RESUMO DO LIVRO FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO
1) Filosofia: estuda de tudo – o ser, o homem, o pensamento, o universo, o próprio Deus. Nada escapa a filosofia.
2) Objetivo desse ensino: é o de formar um sujeito, uma pessoa ou um cidadão mais consciente de sim mesmo e da realidade que o cerca. No caso da filosofia da educação trata-se de trazer a reflexão filosófica para o âmbito das teorias e práticas pedagógicas.
3) Pensamento grego antigo: No começo as principais especulações dos gregos na antiguidade diziam respeito à natureza e aos fenômenos físicos. O ser humano era levado em consideração como ser biológico, como elemento do cosmo. Mas, no período clássico da filosofia grega antiga, quando Atenas era o grande centro cultural e intelectual do mundo, os filósofos se voltaram cada vez mais para o estudo das dimensões éticas e políticas da vida humana. Umas das questões mais importantes desse período era o problema da verdade. Muitos pensadores atenienses, especialmente ao grupo dos sofistas, concluíram que a verdade, aquilo que todos anseiam conhecer, simplesmente não existe. Tudo se torna uma questão de ponto de vista. As noções de bem e mal, de certo e errado, esvaziam-se e, assim, mergulhamos no mais completo relativismo moral.
4) Sócrates: para ele, a razão é perfeitamente capaz de alcançar a verdade, mas o discurso humano está muitas vezes tão carregado de ambiguidades e contradições que não podemos vê-la claramente. A dificuldade, portanto, estaria não na natureza da verdade, mas no método para obtê-la. Sócrates não deixou escrito algum, por isso só podemos conhecê-lo de forma indireta, através de seus amigos e inimigos que escreveram sobre ele. O princípio socrático foi desenvolvido por Platão e Aristóteles.
5) Platão: Foi o mais notável pupilo de Sócrates. Situou questões éticas, políticas e pedagógicas numa perspectiva metafísica. A teoria platônica do conhecimento se baseia na distinção entre duas ordens de seres: as ideias (o puro pensamento permite-nos ter acesso as ideias imutáveis como a ideia do bem, da verdade e da justiça. Para Platão as ideias, sendo eternas, devem ser superiores as coisas que são transitórias) e as coisas(nos remetem a tudo aquilo que podemos perceber pelos sentidos: ver, tocar, cheirar,ouvir, degustar. Mas estão sempre mudando). O homem, segundo o filósofo, resulta da união de dois elementos heterogêneos: a alma inteligível e o corpo material. A união se dá de forma violenta. O corpo seve de prisão para a alma.
6) Aristóteles: Da moral à literatura, a contribuição de Aristóteles é atemporal e incontestável. Criador da lógica formal é considerado um dos principais filósofos da Antiguidade. Estudou na Academia fundada por Platão e muitas de suas ideias se aproximaram da filosofia platônica. Eles concebem o ser humano como dotado de dois elementos: a alma e o corpo, sendo a alma mais nobre. A diferença é que Aristóteles não aceita a existência do mundo das ideias. Para ele, a realidade é exatamente aquilo que conhecemos por meio dos sentidos, e as ideias só existem na mente humana e não em um mundo separado e superir ao nosso como acreditava Platão. Para Aristóteles, a vida virtuosa não é recusa dos prazeres corpóreos, como queria Platão, mas a moderação, a atitude daquele que evita o excesso.
7) Diferenças e semelhanças no pensamento de Aristóteles e Platão: semelhanças: em ambos existe a preocupação de explicar a relação entre a realidade e o pensamento, e em ambos a razão é o fundamento último da verdade. Diferenças: para Platão o conhecimento é derivado da recordação de uma vida, na qual a alma habita numa esfera superior, enquanto para Aristóteles o conhecimento deriva da experiência por meio de um processo de abstração.
8) Pensamentos que ocupavam as mentes dos gregos da antiguidade: 
- O que é o ser?
- Qual a natureza do pensamento?
- Qual é o sentido da vida?
- Qual o fundamento dos valores?
- O que é liberdade?
- O que é política?
9) Pensamento Medieval: A cultura medieval sofreu forte influência do cristianismo, uma religião( era um obstáculo à livre reflexão filosófica) cujos princípios os gregos ignoravam. Uma das novidades diz respeito à relação entre a razão humana e o conhecimento da verdade. Para os gregos da antiguidade a razão é o que de mais nobre em nós, pois é o que distingue o ser humano dos animais. Para o cristianismo, a verdade não é algo, mas alguém, DEUS. O conhecimento da verdade se identificava com o conhecimento de Deus por meio das escrituras e do magistério da Igreja. O conhecimento se encontrava subordinada à fé cristã.
De que modo o cristianismo afetou a filosofia medieval? O cristianismo impôs limites, estabelecendo o que as pessoas da época poderiam ou não pensar (isto é, não poderiam se colocar contra a doutrina da Igreja), mas, ao mesmo tempo, a religião cristã estimulava o pensamento filosófico ao propor questões que a filosofia antiga desconhecia.
10) Pensamento moderno: a filosofia moderna tomou como principal fundamento a questão do conhecimento. Procura resgatar a legitimidade da razão que os medievais haviam colocado sob suspeita. Nesse sentido, a filosofia moderna se constitui a partir de uma crítica que a razão faz de si mesma. Podemos identificar duas grandes correntes de pensamento: o racionalismo ( afirmava a primazia da razão) e o empirismo (afirmava a primazia da experiência para o conhecimento humano), cada uma delas procurando dar a sua resposta a essas questões.
11) Racionalismo: todo conhecimento verdadeiro, deriva da pura razão. Sendo assim, essa corrente privilegia o método dedutivo, no qual, com base em enunciados gerais, chegamos a conclusões de caráter particular, sem o auxílio da experiência.
Filósofo René Descartes ( francês): ( a essência do ser humano era o pensamento. Para ele o corpo e a alma seriam duas substâncias absolutamente distintas e independentes.
12) Empirismo: ao contrário do racionalismo, tudo o que há de verdadeiro na mente humana deve ter passado primeiramente pela experiência. Desse modo, o empirismo privilegia o método indutivo, pelo qual por meio de experiências particulares, somos capazes de alcançar um conhecimento mais amplo.
Filósofo Francis Bacon (inglês): enfatizava a importância de coletarmos informações pela experiência para só então submetê-las à razão. Acredita na existência de obstáculos(identificava obstáculo não como pecado, mas sim como preconceito) que impedem a razão de alcançar a verdade.
13) Para Filósofo Francis Bacon existem quatro tipos de preconceitos (ideia preconcebida, tudo aquilo que achamos ou imaginamos antes de confrontar a realidade dos fatos) chamados de ídolos, que impedem o acesso da razão ao conhecimento da verdade:
1º erro: consiste em tomarmos como verdadeiro tudo que os nossos sentidos nos apresentam
2º erro: é aceitar como verdade tudo que nos foi passado pela educação
3º erro: ocorre quando confiamos demais no prestígio e na autoridade de quem afirma alguma coisa
4º erro: ocorre quando entendemos equivocadamente o sentido das palavras e das expressões da linguagem 
14) A síntese de Immanuel Kant: nem racionalismo, nem empirismo: para ele o conhecimento envolve sempre dois elementos: o sujeito( aquele que conhece) e o objeto( aquilo que é conhecido). Para o filósofo alemão, o conhecimento é resultado não só do sujeito, nem só do objeto, mas da ação combinada de ambos. É a ação do sujeito que permite conferir universalidade ao conhecimento, mas é a experiência que o mantém sempre renovado. Com isso Kant explica filosoficamente o que os cientistas já realizavam na prática.
Erro dos racionalistas: é acreditar que o conhecimento deriva da pura ação do sujeito independentemente do objeto.
Erro dos empiristas: equivocam-se ao achar que o conhecimento decorre do puro objeto, como se o sujeito se comportasse de modo puramente passivo nesse processo. 
15) A filosofia depois de Kant:
Corrente filosófica idealismo: Johann Gottlieb Fichte e Georg Wilhelm Friedrich Hegel
Corrente filosófica materialismo: LudwigFeuerbach e Karl Max 
16) Naturalismo: é uma corrente filosófica que postula uma diferença essencial entre dois domínios – o da natureza e o da civilização - , entendendo o segundo como uma degeneração do primeiro. O mais influente filósofo naturalista é Jean-Jacques Rousseau. O naturalismo deriva de uma corrente mais ampla, o iluminismo, cujo o autor mais importante é Voltarie. 
17) Jean-Jacques Rousseau: pensador natural de Genebra, nascido no século XVIII. Para ele o ser humano é bom por natureza, mas a sociedade o corrompe. Nesse sentido, Rousseau imagina uma condição primitiva da humanidade, o estado de natureza, que cedeu lugar ao estado de civilização, uma condição, na qual predomina a maldade e a dissimulação. 
Principal obra pedagógica: Emílio ou Da educação. Conta a fictícia história de Emílio, um jovem que é educado longe da civilização, de modo a se preservar a bondade natural de seu caráter.
Do ponto de vista pedagógico Rousseau: propunha uma educação na qual o educando crescesse em isolamento, para não corromper seu caráter com os vícios da civilização.
Para Rousseau a idade da razão inicia-se aos 12 anos.
Voltarie foi um dos mais ácidos críticos do pensamento rousseauniano: afirmava que ninguém havia se empenhado tanto quanto Rousseau para nos converter em animais e que a leitura de suas obras o inspirava a ficar em quatro patas e a comer grama.
18) Iluminismo: representa o auge de um movimento de ruptura para com as tradições herdadas do período medieval. Os iluministas criticavam o clero, argumentando que este mantinha vantagens políticas e econômicas indevidas.
Pensador: François-Marie Arouet, mais conhecido como Voltarie. O pensamento de Voltarie se caracterizava como francamente antiabsolutista e anticlerical. Explicitamente a favor da reforma social francesa, criticou severa e acidamente os desmandos da igreja e das instituições de seu país.
Obra: Cartas Inglesas (1984): constituem um exemplo claro de como a razão iluminista rejeitava tanto a Igreja como a monarquia absolutista.
Cândido(2001): retoma os mesmos temas – valorização da razão e do ideal burguês, crítica à Igreja e à monarquia absolutista - , mas 2 aspectos devem ser ressaltados. Em primeiro lugar o próprio autor chamou de romance filosófico e em segundo lugar a obra nos dá um oportunidade de discutirmos a concepção iluminista de educação.
19) Ideias pedagógicas de Voltarie: criticava o ensino livresco, característico da aristocracia e propunha uma educação mais voltada para as necessidades do dia a dia.
20) Qual dos pensadores: Voltarie ou Rousseau se encontra mais em sintonia com as tendências iluministas? Voltarie, pois em sua obra podemos perceber as principais características do iluminismo, como a valorização da razão e do ideal burguês, assim como uma crítica à Igreja e ao regime absolutista. Rousseau em alguns aspectos defendia um modelo aristocrático de educação.
21) Positivismo: corrente filosófica que surgiu na primeira metade do século XIX, inspiradas por dois fatores: o iluminismo e a Revolução Industrial, e que propunha a aplicação do método das ciências naturais – observação, experimentação e inferência – para o estudo das sociedades humanas.
No plano educacional, o positivismo valoriza a disciplina, pois entende que é a partir da “ordem” que a sociedade pode avançar rumo ao “progresso”.
22) Augusto Comte: pensador francês Augusto Comte foi o grande pioneiro do pensamento positivista, que via a sociedade em um processo evolutivo, passando necessariamente por três estágios – o religioso, o metafísico e o positivo – e sendo regida basicamente por duas leis, a estática e a dinâmica sociais. O pensamento de Comte foi e continua sendo influente no Brasil, tanto em sua vertente ortodoxa, que propõe uma “ religião da humanidade”, quanto em sua vertente heterodoxa, que repudia os últimos escritos de Comte, atendo-se à ideia de que a ciência ultrapassa e exclui a religião.
23) Hebert Spencer: pai do chamado darwinismo social, uma espécie de adequação de todas as atividades humanas às leis da evolução. Pensador positivista. Tal como Comte, a ciência em Spencer deveria seguir uma orientação empirista. Mas, os resultados aos quais o cientista chega não podem ter validade universal absoluta, uma vez que partiram de experiências particulares. No campo pedagógico, Spencer propõe um currículo escolar diferenciado, enfatizando as disciplinas mais diretamente importantes à atividade industrial, como a Matemática ou física, em detrimento de disciplinas de caráter humanístico, como o grego ou o latim.
Valorizava mais as escolas particulares que as escolas públicas. Para Spencer, as cinco atividades humanas essenciais, em ordem de importância:
A autopreservação
O desempenho de ocupações
O cuidado com os filhos
A participação política e social
A recreação e o lazer
Obra: Princípios da psicologia ( 1855). Argumenta que o estímulo intelectual provocado pela associação de ideias deixa marcas no cérebro humano, que podem passar de geração a geração, em um processo evolutivo.
24) Émile Durkheim: considerado o pai da sociologia. No campo da sociologia, o positivismo influencia ainda o pensamento de Émile Durkheim. Para este, o papel da educação é o de garantir a integração do indivíduo ao meio social. Nesse sentido, Durkheim apresenta um pensamento de caráter conservador, pois o conflito é geralmente visto como patologia social.
Obra: texto intitulado As definições da educação: exame crítico (1955a) faz uma crítica devastadora às concepções de educação desenvolvidas ao longo da história da filosofia.
25) Explique de que modo o iluminismo e a Revolução Industrial influenciaram o pensamento positivista: o iluminismo forneceu ao positivismo a noção de progresso e domínio da natureza, algo que a Revolução Industrial apresentava na prática, ao utilizar novas técnicas para o aumento da produção.
26) Semelhanças e diferenças pensamentos Augusto Comte e Spencer: semelhanças: ambos veem com otimismo o desenvolvimento da ciência e creem no progresso da humanidade. Diferenças: Comte não integra em sua filosofia a teoria da seleção natural, como faz Spencer: Comte acreditava que a experiência poderia levar-nos a leis gerais de caráter absoluto, enquanto Spencer enfatiza o caráter relativo de qualquer lei geral.
27) Por que o legado de Comte é tão controverso no Brasil? Por que seus seguidores frequentemente discordam entre si? Porque o pensamento de Comte se desenvolve em duas fases, uma cientificista e outra religiosa. Para um positivismo ortodoxo, a segunda fase é um desdobramento natural da primeira, enquanto que para os positivistas heterodoxos a segunda fase contradiz o ideário positivista originalmente concebido por Comte.
28) Materialismo: é um posicionamento filosófico segundo o qual a matéria constitui a realidade primordial e todos os fenômenos intelectuais e culturais são derivados dela.
29) Materialismo dialético: é uma filosofia baseada nos escritos de dois pensadores alemães do século XIX, Karl Max e Friedrich Engels. Para eles a história se desenvolve de forma dialética, isto é, em um movimento de tese/antítese/síntese, configurada em uma contínua luta de classes.
30) Explique a crítica que Marx e Engels fizeram à instituição escolar no século XIX. Para Marx e Engels, a escola era o local de doutrinação da ideologia burguesa e minava o potencial revolucionário da classe trabalhadora.
31) Compare a concepção de educação em Althusser: Balibar(1980) e Demerval Saviani(1983), indicando semelhanças e diferenças. Semelhanças: ambas pensam a educação a partir de conceitos do materialismo dialético. Diferenças: Althusser postula que a escola é um aparato ideológico do Estado e deve servir sempre aos interesses burgueses, enquanto Saviani vê na escola a possibilidade de construção da consciência crítica dos alunos.
32) Gramsci: propõe uma educação pública e unitária que faça distinção de classes sociais. Para ele o professor pode ser visto como intelectual orgânico na medida em que fomenta a consciênciade classe
33) Fenomenologia: surge a partir da crítica do filósofo alemão Edmund Husserl ao psicologismo. Essa linha filosófica nega a possibilidade de um conhecimento objetivo, tendo em vista que os atos mentais são sempre subjetivos. A psicologia na época ameaçava desacreditar as pretensões da filosofia de buscar um conhecimento verdadeiro e objetivo.
Pensador: Martin Heidegger ( o problema do sentido do ser é o ponto de partida de seu pensamento). Obra: Ser e tempo(2002)
34) De que modo a fenomenologia nos auxilia a pensar a questão do processo de ensino-aprendizagem? A fenomenologia, a partir do conceito de intencionalidade, permite-nos a pensar o sujeito do conhecimento como um ser ativo e, correlatamente, a aprendizagem do aluno como uma ação deste sobre o mundo, e não o contrário.
35) Existencialismo: que afirma de forma radical a liberdade humana. Nessa corrente, o ser humano é visto como alguém que faz a si mesmo a partir de suas escolhas. Corrente filosófica que enfatiza a liberdade e a responsabilidade individual do ser humano.
Pensador: Fundador do existencialismo Soren Kierkegaard e Jean- Paul Sartre ( obras: o ser e o nada (2005) e Crítica da razão dialética(2002))
36) Estruturalismo: Em oposição à tese existencialista, muitas correntes filosóficas afirmam que o ser humano não é livre, que a liberdade é uma ilusão e que as escolhas humanas são determinadas por estruturas inconscientes. Dessas correntes, a mais influente é o estruturalismo, posicionamento filosófico de oposição à fenomenologia e, principalmente, ao existencialismo. Pensador: Lévis-Strausss e Foucault
35) O existencialismo promove uma educação humanista ou anti-humanista? Justifique
Ambas as respostas são possíveis. É anti-humanista porque, segundo Sartre, "o inferno são os outros", isto é, as outras pessoas limitam a liberdade do sujeito individual. Mas, por outro lado, é humanista porque reconhece na alteridade a condição “sine qua non” para o reconhecimento de si mesmo como um ser dotado de liberdade.
36) Explique o conceito de classificação em relação à escola para Foucault:
Para Foucault, a escola produz um esquadrinhamento do espaço e estabelece uma hierarquia interna, levando ao adestramento dos alunos dentro de determinados padrões de pensamento e ação. 
37) Pragmatismo: para os pragmatistas Charles Sanders Peirce, Willian James e John Dewey, a verdade em si mesma é inatingível pelo intelecto humano, pois não há como nos situarmos “fora da realidade” para avaliá-la objetivamente.
38) Diferença entre filosofia analítica e filosofia linguística: A filosofia analítica procupa-se com o rigor da linguagem da Ciência, enquanto a filosofia linguística focaliza seus estudos na linguagem comum.

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