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Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
DECRETO-LEI Nº 4.657, DE 4 DE SETEMBRO DE 1942.
	Vide Decreto-Lei nº 4.707, de 1942
Texto compilado-Modelo brasileiro lei não retroage
	Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro
Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro.(Redação dada pela Lei nº 12.376, de 2010
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição, decreta:
Art. 1o  Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada. vigência executoriedade da norma jurídica , vigência das normas
§ 1o  Nos Estados, estrangeiros, a obrigatoriedade da lei brasileira, quando admitida, se inicia três meses depois de oficialmente publicada. (Vide Lei nº 2.145, de 1953)     (Vide Lei nº 2.410, de 1955)    (Vide Lei nº 2.770, de 1956)    (Vide Lei nº 3.244, de 1957)      (Vide Lei nº 4.966, de 1966)      (Vide Decreto-Lei nº 333, de 1967) 
§ 2o  A vigência das leis, que os Governos Estaduais elaborem por autorização do Governo Federal, depende da aprovação deste e começa no prazo que a legislação estadual fixar. (Revogado pela Lei nº 12.036, de 2009).
§ 3o  Se, antes de entrar a lei em vigor, ocorrer nova publicação de seu texto, destinada a correção, o prazo deste artigo e dos parágrafos anteriores começará a correr da nova publicação.
§ 4o  As correções a texto de lei já em vigor consideram-se lei nova.
Art. 2o  Não se destinando à vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue. vigência das normas  (Vide Lei nº 3.991, de 1961) (Vide Lei nº 5.144, de 1966)
§ 1o  A lei posterior revoga a anterior quando expressamente expressa nosso sistema so aceita expressa, o declare, quando seja com ela incompatível ou quando regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior..tacita
§ 2o  A lei nova, que estabeleça disposições gerais ou especiais a par das já existentes, não revoga nem modifica a lei anterior...não alegando prazo entra em vigor 45 dias após publicação denominado vacatio legis ,promulgação existência validade publicação 45 dias vacatio legis vigência eficácia da lei lei em vigor so muda por lei nova revogação da lei pode ser ab-rogação revogação total da lei – derrogação –revogação parcial ,costume não revoga lei ,so lei revoga outra lei
§ 3o  Salvo disposição em contrário, a lei revogada não se restaura por ter a lei revogadora perdido a vigência...conflito de lei repristinação é a restauração da norma,seu renascimento demandando disposição normativa expressa lei a em vigor é revogada pelo advento da lei b a qual e revogada pela lei c repristina ou não a lei a salvo expresso em lei .
Art. 3o  Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece. obrigatoriedade geral e abstrata das normas
 Art. 4o  Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito. integração normativas vedado ao magistrado deixar de julgar alegando lacuna ou qualquer outra justificativa,para preencher as lacunas se insere o art 4 da lindb usa-se da analogia,dos costumes e dos princípios gerais do direito
Art. 5o  Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum.sociológicas interpretação das normas
Art. 6o  A lei em vigor terá efeito imediato e geral. Não atingirá, entretanto, salvo disposição expressa em contrário, as situações jurídicas definitivamente constituídas e a execução do ato jurídico perfeito.
Art. 6º A Lei em vigor terá efeito imediato e geral, respeitados o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada. Aplicação da norma do tempo direito intertemporal,principio da irretroatividade da norma e art 5º XXXVI da CF infere-se portanto a existência do principio da irretroatividade da (Redação dada pela Lei nº 3.238, de 1957)
§ 1º Reputa-se ato jurídico perfeito o já consumado segundo a lei vigente ao tempo em que se efetuou. (Incluído pela Lei nº 3.238, de 1957)
 § 2º Consideram-se adquiridos assim os direitos que o seu titular, ou alguém por êle, possa exercer, como aquêles cujo comêço do exercício tenha têrmo pré-fixo, ou condição pré-estabelecida inalterável, a arbítrio de outrem. Normas circunstanciais aquelas relativasa regrar um determinado fato durante sua vigencia .. normas temporárias criadas para regular uma determinada circunstancia vigendo durante a existência dela  (Incluído pela Lei nº 3.238, de 1957)
§ 3º Chama-se coisa julgada ou caso julgado a decisão judicial de que já não caiba recurso. (Incluído pela Lei nº 3.238, de 1957)
Art. 7o  A lei do país em que domiciliada a pessoa determina as regras sobre o começo e o fim da personalidade, o nome, a capacidade e os direitos de família. Aplicação da lei no espaço direito espacial. Eficácia da lei no espaço ,direito internacional privado direito brasileiro esta submetido ao principio da territorialidade moderada/mitigada ou seja no Brasil vale a lei brasileira
§ 1o  Realizando-se o casamento no Brasil, será aplicada a lei brasileira quanto aos impedimentos dirimentes e às formalidades da celebração.
§ 2o  O casamento de estrangeiros pode celebrar-se perante as autoridades diplomáticas ou consulares do país em que um dos nubentes seja domiciliado.
§ 2o O casamento de estrangeiros poderá celebrar-se perante autoridades diplomáticas ou consulares do país de ambos os nubentes. (Redação dada pela Lei nº 3.238, de 1957)
§ 3o  Tendo os nubentes domicílio diverso, regerá os casos de invalidade do matrimônio a lei do primeiro domicílio conjugal.
§ 4o  O regime de bens, legal ou convencional, obedece à lei do país em que tiverem os nubentes domicílio, e, se este for diverso, a do primeiro domicílio conjugal.
§ 5o  O estrangeiro casado, que se naturalizar brasileiro, pode, mediante expressa anuência de seu cônjuge, requerer ao juiz, no ato de entrega do decreto de naturalização, se apostile ao mesmo a adoção do regime da comunhão universal de bens, respeitados os direitos de terceiro e dada esta adoção ao competente registro.
§ 5º - O estrangeiro casado, que se naturalizar brasileiro, pode, mediante expressa anuência de seu cônjuge, requerer ao juiz, no ato de entrega do decreto de naturalização, se apostile ao mesmo a adoção do regime de comunhão parcial de bens, respeitados os direitos de terceiros e dada esta adoção ao competente registro. (Redação dada pela Lei nº 6.515, de 1977)
§ 6o  Não será reconhecido no Brasil o divórcio, se os cônjuges forem brasileiros. Se um deles o for, será reconhecido o divórcio quanto ao outro, que não poderá, entretanto, casar-se no Brasil.
§ 6º - O divórcio realizado no estrangeiro, se um ou ambos os cônjuges forem brasileiros, só será reconhecido no Brasil depois de três anos da data da sentença, salvo se houver sido antecedida de separarão judicial por igual prazo, caso em que a homologação produzirá efeito imediato, obedecidas as condições estabelecidas para a eficácia das sentenças estrangeiras no País. O Supremo Tribunal Federal, na forma de seu regimento interno, poderá reexaminar, a requerimento do interessado, decisões já proferidas em pedidos de homologação de sentenças estrangeiras de divórcio de brasileiros, a fim de que passem a produzir todos os efeitos legais. (Redação dada pela Lei nº 6.515, de 1977)
§ 6º  O divórcio realizado no estrangeiro, se um ou ambos os cônjuges forem brasileiros, só será reconhecido no Brasil depois de 1 (um) ano da data da sentença, salvo se houver sido antecedida de separação judicial por igual prazo, caso em que a homologação produzirá efeito imediato, obedecidas as condições estabelecidas para a eficácia das sentenças estrangeiras no país. O Superior Tribunal de Justiça, na forma de seu regimento interno, poderá reexaminar, a requerimento do interessado, decisões já proferidas em pedidos de homologação de sentenças estrangeiras de divórcio de brasileiros, a fim de que passem a produzir todosos efeitos legais. (Redação dada pela Lei nº 12.036, de 2009).
§ 7o  Salvo o caso de abandono, o domicílio do chefe da família estende-se ao outro cônjuge e aos filhos não emancipados, e o do tutor ou curador aos incapazes sob sua guarda.
§ 8o  Quando a pessoa não tiver domicílio, considerar-se-á domiciliada no lugar de sua residência ou naquele em que se encontre.
 Art. 8o  Para qualificar os bens e regular as relações a eles concernentes, aplicar-se-á a lei do país em que estiverem situados.
§ 1o  Aplicar-se-á a lei do país em que for domiciliado o proprietário, quanto aos bens moveis que ele trouxer ou se destinarem a transporte para outros lugares.
§ 2o  O penhor regula-se pela lei do domicílio que tiver a pessoa, em cuja posse se encontre a coisa apenhada.
Art. 9o  Para qualificar e reger as obrigações, aplicar-se-á a lei do país em que se constituirem.
§ 1o  Destinando-se a obrigação a ser executada no Brasil e dependendo de forma essencial, será esta observada, admitidas as peculiaridades da lei estrangeira quanto aos requisitos extrínsecos do ato.
§ 2o  A obrigação resultante do contrato reputa-se constituida no lugar em que residir o proponente.
Art.  10.  A sucessão por morte ou por ausência obedece à lei do país em que domiciliado o defunto ou o desaparecido, qualquer que seja a natureza e a situação dos bens.
§ 1o  A vocação para suceder em bens de estrangeiro situados no Brasil. será regulada pela lei brasileira em benefício do cônjuge brasileiro e dos filhos do casal, sempre que não lhes seja mais favorável a lei do domicílio.
§ 1º A sucessão de bens de estrangeiros, situados no País, será regulada pela lei brasileira em benefício do cônjuge ou dos filhos brasileiros, ou de quem os represente, sempre que não lhes seja mais favorável a lei pessoal do de cujus. (Redação dada pela Lei nº 9.047, de 1995)
§ 2o  A lei do domicílio do herdeiro ou legatário regula a capacidade para suceder.
Art. 11.  As organizações destinadas a fins de interesse coletivo, como as sociedades e as fundações, obedecem à lei do Estado em que se constituirem.
§ 1o  Não poderão, entretanto ter no Brasil filiais, agências ou estabelecimentos antes de serem os atos constitutivos aprovados pelo Governo brasileiro, ficando sujeitas à lei brasileira.
§ 2o  Os Governos estrangeiros, bem como as organizações de qualquer natureza, que eles tenham constituido, dirijam ou hajam investido de funções públicas, não poderão adquirir no Brasil bens imóveis ou susceptiveis de desapropriação.
§ 3o  Os Governos estrangeiros podem adquirir a propriedade dos prédios necessários à sede dos representantes diplomáticos ou dos agentes consulares. (Vide Lei nº 4.331, de 1964)
Art. 12.  É competente a autoridade judiciária brasileira, quando for o réu domiciliado no Brasil ou aqui tiver de ser cumprida a obrigação.
§ 1o  Só à autoridade judiciária brasileira compete conhecer das ações relativas a imóveis situados no Brasil.
§ 2o A autoridade judiciária brasileira cumprirá, concedido o exequatur e segundo a forma estabelecida pele lei brasileira, as diligências deprecadas por autoridade estrangeira competente, observando a lei desta, quanto ao objeto das diligências.
Art.  13.  A prova dos fatos ocorridos em país estrangeiro rege-se pela lei que nele vigorar, quanto ao ônus e aos meios de produzir-se, não admitindo os tribunais brasileiros provas que a lei brasileira desconheça.
Art. 14.  Não conhecendo a lei estrangeira, poderá o juiz exigir de quem a invoca prova do texto e da vigência
Art. 15.  Será executada no Brasil a sentença proferida no estrangeiro, que reuna os seguintes requisitos:
a) haver sido proferida por juiz competente;
b) terem sido os partes citadas ou haver-se legalmente verificado à revelia;
c) ter passado em julgado e estar revestida das formalidades necessárias para a execução no lugar em que foi proferida;
d) estar traduzida por intérprete autorizado;
e) ter sido homologada pelo Supremo Tribunal Federal. (Vide art.105, I, i da Constituição Federal).
Parágrafo único.  Não dependem de homologação as sentenças meramente declaratórias do estado das pessoas. (Revogado pela Lei nº 12.036, de 2009).
Art. 16.  Quando, nos termos dos artigos precedentes, se houver de aplicar a lei estrangeira, ter-se-á em vista a disposição desta, sem considerar-se qualquer remissão por ela feita a outra lei.
Art. 17.  As leis, atos e sentenças de outro país, bem como quaisquer declarações de vontade, não terão eficácia no Brasil, quando ofenderem a soberania nacional, a ordem pública e os bons costumes.
Art. 18.  Tratando-se de brasileiros ausentes de seu domicílio no país, são competentes as autoridades consulares brasileiras para lhes celebrar o casamento, assim como para exercer as funções de tabelião e de oficial do registo civil em atos a eles relativos no estrangeiro.
Art. 18. Tratando-se de brasileiros, são competentes as autoridades consulares brasileiras para lhes celebrar o casamento e os mais atos de Registro Civil e de tabelionato, inclusive o registro de nascimento e de óbito dos filhos de brasileiro ou brasileira nascido no país da sede do Consulado. (Redação dada pela Lei nº 3.238, de 1957)
 Art. 19. Reputam-se válidos todos os atos indicados no artigo anterior e celebrados pelos cônsules brasileiros na vigência do Decreto-lei nº 4.657, de 4 de setembro de 1942, desde que satisfaçam todos os requisitos legais.(Incluído pela Lei nº 3.238, de 1957)
Parágrafo único. No caso em que a celebração dêsses atos tiver sido recusada pelas autoridades consulares, com fundamento no artigo 18 do mesmo Decreto-lei, ao interessado é facultado renovar o pedido dentro em 90 (noventa) dias contados da data da publicação desta lei. (Incluído pela Lei nº 3.238, de 1957)
Rio de Janeiro, 4 de setembro de 1942, 121o da Independência e 54o da República.
GETULIO VARGAS
Alexandre Marcondes Filho
Oswaldo Aranha.
Este texto não substitui o publicado no DOU de 9.9.1942
normas congentes= normas de ordem pública 
direito conceito
natural- não institucionalizado – superior
positivo –vigente numa dada sociedade num determinado tempo
objetivo – norma agendi
subjetivo – facultas agendi
público- subordinação
privado-cordenação
os dois publico e privado tem em comum o direito de família aspecto social 
público e privado propriedade e administrativo função social
norma jurídica norma de conduta social obrigatória – escrita elaborada pelo legislativo
abstração - escrita elaborada pelo legislativo
generalidade- para todos a sociedade
heteronomia – obrigatoriedade – imposta
alteridade – outra
bilateralidade atributiva – impõe direitos e deveres
coercibilidade – reserva de forças poder imperium
imperatividade – legislativo e judiciário obrigatória
ordenamento jurídico – é o sistema de normas jurídicas e de princípios jurídicos sistematizados
fontes do direito - históricas e dogmáticas
a principal fonte do direito formal é a lei e os costumes – órgãos legiferantes civil Law
costumes – common Law
norma jurídica – preceito e sansão
represtinação – restaurar ressurgir
direito objetivo – e de um grupo apenas
subjetivo – necessidade sentida pelo grupo
social- quanto a utilidade da praxe
conflitos aparentes de normas jurídicas
hermenêuticas – art 5º
hierárquico
cronológico
expecialidade
conflitos da lei do tempo art 6º lindb direito interporal
base legal => art 6º da lindb com inciso 5º XXXVI e XL da CF
obstáculos constitucionais a retroatividade da lei nova
ato jurídico perfeito
coisa julgada
direito adquirido diferente de mera expectativa de direito
adquirido quando esta dentro do prazo da vigencia me aposento em 15 dias
mera expectativa quando ainda não esta nada definido ex vou me aposentar em 3 anos
posição jurídica dos sujeitos de direito
elementos formadores das relações jurídicas – sujeito – objetos –vinculosjurídicos ou de atributividade
credor – reclamante ou autor pólo ativo – sujeito ativo pessoal natural ser humano
devedor – reclamando ou réu -polo passivo –sujeito passivo –pessoa natural ser humano
----------------------vinculo jurídico - vinculo de atributividade--------------------------------
Direito subjetivo >>>>>>>>>>>>>>>> dever jurídico
Direito potestativo (não pode ser violado) >>>>>>>>>>>>>>>> sujeição
Faculdade juridica >>>>>>>>>>>>>>>> obrigação
Poder jurídico >>>>>>>>>>>>>>>> ônús
Direito potestativo >>>>>>>>>>>>>>> divorcio passível de decadencia
Direito potestativo instintivo >>>>>>>>>>>>>>> testamento - procuração
Direito potestativo subjetivo >>>>>>>>>>>>>>> demissão de funcionário (passível de prescrição )
Relação processual ou instrumental é aquela que se forma em sede de justiça no tribunal autor – juiz – réu
Relação jurídica real ------------ direito das coisas
Relação jurídica obrigacional ------------ de crédito
Relação jurídica pessoais ------------ entre pessoas
Relação jurídica simples e complexas ------- propriedade – posse –detenção
Relação jurídica pessoais ---------- família direito de família
Relação jurídica obrigacional --------- contratuais entre partes 
Relação jurídica simples contrato de doação apresenta um único sujeito ativo e um passivo um objeto e vinculo jurídico
Relação jurídica complexa mais de um objeto – contrato de locação – o locador tem direito de receber aluguel –locatario paga aluguel
Antinomia – conflito aparente de leis ou normas jurídicas
Interpretação - sociológica – autentica – lógico sistemática - teleologica ou finalistica
Restritiva - extensiva – declarativa ou expecificadora – administrativa
Pessoas são sujeitos de direito que exercem direitos e deveres na sociedade 
Pessoa física e jurídica
Patrimônio- conjunto das relações ativas e passivas seja ela pessoa natural ou jurídica
Bens intransmissíveis – vida – honra – liberdade
Bens transmissíveis – imóveis etc
Relação jurídica abstrata é aquela descrita enquanto como na lei
Relação jurídica concreta ocorre no plano real – dos acontecimentos
Relação jurídica pública de direito público é de subordinação na qual o estado esta investido de poder de imperium defendendo o interesse de todos(bem comum) direito penal – tributário- administrativo – processual –todo processo público
Reale – direito – fato = valor= norma (sociologia jurídica)
Positivo da norma – eficácia social ( norma pegou)
Negativo da norma – ineficácia da norma(não pegou)
Validade formal – atribuída por fatos
Validade ética - atribuída por leis
Dimensão normativa – estudo do direito= filosofia juridica – validade-funcionamento
Fato = sociologia jurídica – validade social – eficácia da lei
Norma= ciência do direito jurídica- validade formal – elaboração da lei
Valor=filosofia juridica validade funcionamento - vigencia obrigatoriedade da lei
 
 m-moral valores que não interessam ao direito
 d-direito so precisa da validade formal 
 
Círculos Círculos Círculos mínimo ético 
concêntricos secantes independentes exigivel
Jeremy bentham du pasquier hans kelsen jellineck 
A teoria dos circulos tem como finalidade demosntrar a influencia exercida pela moral no campo do direito 
Funçoes sociais do direito
Pedagógica ou educacional – tranformadora de pensamento – prevenção de conflitos de interesse –composição dos conflitos de interesse
Prevenção – o legislativo através da elaboração das leis
Composição – o judiciário atua por meio do que se denomina prestação da tutela jurisdicional
Normas religiosas – morais- de trato social – jurídicas são diferentes de normas técnicas
Teoria tridimensional do direito
Fato valor norma
Sociologia jurídica filosofia jurídica ciência do direito
Validade social validade ética validade formal ou técnico formal
Eficácia social da lei fundamentos da lei vigencia da lei,considerada 
 Como a executoriedade 
 Compulsória da lei
Ser pode ser deve ser
Elaboração da lei-apresentação do projeto d elei –seguido de sua discussão nas comissões técnicas e votação,com a possibilidade ou não de aprovação,caso aprovado pelo legislativo o projeto de lei será enviado ao chefe do poder executivo que dependendo da matéria legislada poderá ser o presidente da republica,o gov do estado,ou o prefeito,o chefe do poder executivo concordando como projeto de lei ira sanciona-lo,e em seguida promulga-lo,isto é declarar a existência formal da lei,e por ultimo solicita a publicação da lei.
Fundamentos do direito
1-Direito natura l- jusnaturalismo – escola do direito natural
Direito positivo – positivismo jurídico
O normativismo jurídico
Critica a teoria pura do direito
Teoria tridimensional do direito
1-Direito natural- esta presa ao pensamento filosófico da Grécia antiga
Aristóteles – Platão – Heráclito –socrates
Teria origem na própria natureza como fonte da razão divina (justanuralismo teológico)
Como fruto da razão do homem
Hans kelsen com a elaboração da teoria pura do direito,retirando do campo jurídico os valores que devem ser tratados na axiologia(ciência dos valores. Kelsen confere o status de ciência normativa ao direito,apartir do que denomina – validade formal da lei,a lei deveria ser elaborada pelo poder competente=legislativo=congresso nacional=assembléia legislativa e camara dos vereadores,a matéria legislada deverá ser da competência dos órgãos elaboradores.
Conceitos fundamentais do direito e suas divisões
As diversas acepções da palavra direito
direito natural – é universal não escrito a todos pertence – vida liberdade –honra
direito positivo – conjunto de normas e princípios jurídicos que vigoram numa sociedade e em uma determinada época.
Direito objetivo (norma agendi) (norma de agir) e subjetivo ( facultas agendi)
Direito público
Direito privado
Direito positivo – externo = internacional público e internacional privado
 Interno – publico e privado – nacional –domestico = pátrio
Não existe um sem o outro
Direito privado – civil e empresarial – de família – do trabalho 
Do trabalho ,misto ,privado público o processo será público.o conteúdo poderá ser misto
O direito aplicado internamente é chamado de direito interno-nacional-doméstico-patrio
Por outra lado o direito que se elabora nos demais países é denominado de direito externo 
Internacional,do mesmo modo o direito internacional esta subdividido em
Direito publico externo – dipe direito externo privado – dipri
Direito publico no Brasil – poder imperium
Direito interno=nacional=domestico=pátrioDireito objetivo – norma agendi direito subjetivo- facultas agendi
Ex de direito publico- constitucional-administrativo-tributário-penal-processual-trabalhista
Common Law - anglo saxão – modelo jurídico cosuetudinario com a primazia dos costumes
Norma não escrita = sociedade de normas costumeiras
Civil Law – modelo romano germânico-primazia da lei – norma jurídica-escrita-legislativo
Fontes do direito - históricas e dogmáticas (fontes materiais e fontes formais)
Materiais = fontes de produção ou substanciais do direito
Formais = são também denominadas fontes de cognição ou conhecimento,através das formas o direito positivo se revela para a sociedade
Materiais - diretas – poder legislativo – imediata – mais perto – principal
 Indiretas – a sociedade – mediata- mais longe – secundaria
Fatos sociais ou culturais que fazem gerar as leis no pais – moral – econômico – político –ideologico –religioso –climatico – cultural
Órgãos legiferantes = resposaveis pela elaboração das leis do pais
Coceito de lei= pode ser definida como a principal fonte formal do direito positivo brasileiro uma vez que nosso sistema jurídico é romano germânico – fundado na cível Law
Costumes como fonte formal secundaria do direito no nosso sistema jurídico pode ser entendido como ,os usos reinterados que se formam expontaneamente e gradativamente na sociedade,certo que as referidas praxes sociais são transmitidas geração após geração pela teadição.a forma do costume jurídico assim como seu abandono se da de forma expontanea.
Extrutura da norma jurídica
Preceito é o comando contido na ordem seja ela positiva ou negativa( ação – omissão )
Sansão pode ser definida como a pena em abstrato que é prevista pelo legislador e aplicada pelo judiciário.
Os costumes apresentam 2 elementos constitutivos (formadores) 
elemento objetivo – diz respeito aos usos reinterados do grupo propriamente dito
elemento subjetivo- constitutivo dos costumes é aquele psicológico que se traduz perlo sentimento de utilidade e de necessidade da pratica social-usos
espécie de costumes
secundum legem – segundo a lei
praeter legem – alem da lei art 4º da lindb com CC
contra legem – contra a lei art 126 e 127 do CPC
doutrina pode ser definida como as lições elaboradas pelos juristas que são profundos conhecedores das letras jurídicas.
 Mundo natural e mundo cultural
Natureza e cultura
Juízo de realidade ou de fato juízo de valor
O homem dotado o homem como um ser que cria-edifica de inteligencia transforma a natureza segundo suas
reino animal – vegetal -mineral necessidades de vida
 mundo exclusivamente humano
adaptação interna - natural biológica adaptação externa
a natureza é indiferente o mundo cultural e totalmente valorado
aos valores causa e coexistência o homem não esta só
feito física química biologia ciência social econômica política religião
juízo de fato realidade mitologia juízo de valor
conceito de direito = esta no campo da cultura
podemos definir o direito como uma ciência que se caracteriza pelo fato de ser normativa social cultural histórica
normativa- na medida em que estabelece as regras que padronizam os comportamentos bem como estabelecem os limites da convivência.
Social- e considerada uma ciência social pois é produzido pelo homem gregário,ou seja surgem das inter-relações sociais
Cultural – uma vez que as normas jurídicas preservam direito de defender da vida social do homem,tais como –liberdade da honra do nome a própria vida e personalidade.
Histórica – também considerada ciencia histórica na medida em que cada sociedade adota um sistema jurídico próprio do seu tempo – época razão do próprio dinamismo que todas as sociedades possuem

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