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Embriologia humana primeira semana de desenvolvimento embrionario institutododelta

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Embriologia humana: primeira semana 
de desenvolvimento embrionário 
 
 
Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos 
(Professor Adjunto de Histologia e Embriologia – Colegiado de 
Biomedicina – Campus de Parnaíba - UFPI ) 
 
Como citar este documento: 
 
VASCONCELOS, DFP. Embriologia Humana: primeira semana de 
desenvolvimento embrionário. Disponível em: 
<http://www.institutododelta.com.br>. Acesso em: coloque a data aqui 
 
 
 
1. Fecundação 
2. Clivagem do Zigoto 
3. Formação do Blastocisto 
Primeira Semana de 
Desenvolvimento Embrionário 
O zigoto formado pela união de um espermatozóide e de um ovócito, é 
uma célula totipotente e altamente especializada. Tal célula passará 
por processos de: divisão, migração, crescimento e diferenciação 
celular 
Fonte: Moore & Persaud, Embriologia Básica, 7ª ed. 2008. 
 
 Complexa seqüência de eventos 
coordenados 
 Inicia-se com o contato: espermatozóide 
x ovócito 
 Termina com a mistura dos 
cromossomos na metáfase da 1ª mitose 
do zigoto 
 Comumente ocorre na tuba uterina 
 O ovócito não fecundado passa para o 
útero e degenera-se 
 
1. Fecundação 
Fonte: Moore & Persaud, Embriologia Básica, 7ª ed. 2008. 
1. Fecundação 
Fonte: 
 
Fases: 
1. Passagem do espermatozóide através da 
corona radiata 
2. Penetração da zona pelúcida (camada de 
glicoproteínas) 
3. Fusão das membranas plasmáticas do 
ovócito e do espermatozóide 
4. Término da 2ª divisão meiótica 
5. Formação do pró-núcleo masculino 
6. Lise da membrana do pró-núcleo 
 
 
1. Fecundação 
Fonte: Moore & Persaud, Embriologia Básica, 7ª ed. 2008. 
1. Fecundação 
 
 Legenda: 
 
 Seta preta = células da corona radiata 
 
 Seta azul= zona pelúcida (halo verde) 
 
 Asterístico= citoplasma do ovócito 
 
 Seta fina amarela= corpúsculo polar 
 
 Cabeça de seta preta= espaço perivitelino 
(halo em amarelo) 
 
 Cabeça de seta vermelho= núcleo 
do ovócito 
 
 
 
 
 
 
* 
* 
1. Fecundação 
 
 Fases: 
 
1. Passagem do 
espermatozóide 
através da corona 
radiata 
2. Penetração da zona 
pelúcida 
3. Fusão das membranas 
plasmáticas do ovócito 
e do espermatozóide 
4. Término da 2ª divisão 
meiótica 
5. Formação do pró-
núcleo masculino 
6. Lise da membrana do 
pró-núcleo 
 
 
1. Fecundação 
 
 Fases: 
 
1. Passagem do 
espermatozóide 
através da corona 
radiata 
 
 
 Fases: 
 
1. Passagem do 
espermatozóide 
através da corona 
radiata 
 
Fecundação 
 
 Fases: 
 
1. Passagem do 
espermatozóide 
através da corona 
radiata 
 
Fecundação 
 
 Fases: 
 
1. Passagem do 
espermatozóide 
através da corona 
radiata 
 
Fecundação 
 
 Fases: 
 
1. Passagem do 
espermatozóide 
através da corona 
radiata 
 
Fecundação 
 
 Fases: 
 
1. Passagem do 
espermatozóide 
através da corona 
radiata 
 
Fecundação 
 
 Fases: 
 
1. Passagem do 
espermatozóide 
através da corona 
radiata 
 
Fecundação 
 
 Fases: 
 
2. Penetração da zona 
pelúcida 
 
 
 Fases: 
 
2. Penetração da zona 
pelúcida 
 
Fecundação 
 
 Fases: 
 
2. Penetração da zona 
pelúcida 
(Reação zonal) 
 
Fecundação 
 
 Fases: 
 
3. Fusão das membranas 
plasmáticas do 
ovócito e do 
espermatozóide 
 
Fecundação Fecundação 
 
 Fases: 
 
3. Fusão das membranas 
plasmáticas do 
ovócito e do 
espermatozóide 
 
Fecundação 
1. Fecundação 
Fonte: Moore & Persaud, Embriologia Básica, 7ª ed. 2008. 
1. Fecundação 
 
 Fases: 
 
4. Término da 2ª divisão 
meiótica 
(Formando o segundo 
Corpúsculo polar) 
 
 
Fecundação 
 
 Fases: 
 
4. Término da 2ª divisão 
meiótica 
(Formando o segundo 
Corpúsculo polar) 
 
 
Fecundação 
 
 Fases: 
 
5. Início de formação do 
pró-núcleo masculino 
 
 
 
Fecundação Fecundação 
 
 Fases: 
 
5. Início de formação do 
pró-núcleo masculino 
 
 
 
Fecundação 
 
 Fases: 
 
5. Formação do 
pró-núcleo masculino 
(replicação do DNA) 
 
 
 
Fecundação 
Fecundação 
 Fases: 
 
6 . Lise da membrana do 
prónúcleo 
 
 
 
Fecundação 
 Fases: 
 
6 . Lise da membrana do 
prónúcleo 
 
 
 
Fecundação 
 Fases: 
 
6 . Lise da membrana do 
prónúcleo 
(Agregação dos 
cromossomos) 
 
 
 
Fecundação 
 Fases: 
 
6 . Lise da membrana do 
prónúcleo 
(Arranjo dos cromossomos 
para a primeira 
divisão mitótica) 
 
 
 
Fecundação 
 Final da 
fecundação 
 
 
 
 
Resultados: 
 
 Estimula o ovócito secundário a completar 
a 2ª divisão meiótica = 2º corpúsculo 
polar 
 Restaura o número diplóide 
 Permite variabilidade genética (mistura 
dos cromossomos maternos e paternos) 
 Causa a ativação metabólica do ovócito e 
inicia a clivagem 
 
 
1. Fecundação 
Fonte: Moore & Persaud, Embriologia Básica, 7ª ed. 2008. 
Clivagem 
 
 Blastômeros 
Tornam-se 
menores a 
cada divisão 
 
 
 
 Após o número de 8 células os 
blastômeros mudam sua forma e 
agrupam-se 
 Entre 12 e 32 células o concepto é 
chamado de mórula ou embrioblasto 
 Envolvidos por uma camada celular 
externa (trofoblasto – trânsição de morúla 
para blastocisto) 
 
 
 
 
 
 
2. Clivagem 
Células do trofoblasto são que sintetizam o hormônio detectado em exames iniciais 
de gravidez 
Clivagem 
 
 A clivagem 
ocorre durante 
a passagem do 
zigoto pela tuba 
uterina 
 
 
 
Clivagem 
 
 Zigoto 
permanece 
envolvido pela 
zona pelúcida 
 
 
 
Clivagem 
 
 Blastômeros 
Agrupando-se 
formando 
uma 
“massa” 
celular 
MÓRULA 
 
 
 
Clivagem 
 
 A partir de 16 
células os 
Blastômeros 
são chamados 
de MÓRULA 
 Zona pelúcida 
inicia sua 
degeneração 
 
 
 
 Ocorre durante a passagem pela tuba 
uterina 
 Consiste em divisões mitóticas repetidas 
do zigoto 
 Resultando num rápido aumento no 
número de células 
 Inicia-se após ±30h da fecundação 
 Tais células são chamadas de 
blastômeros (< a cada divisão celular) 
 Ainda existe a zona pelúcida 
 
 
 
2. Clivagem 
Fonte: Moore & Persaud, Embriologia Básica, 7ª ed. 2008. 
Clivagem – Blastocisto (transição) 
 
 Blastômeros 
Agrupam-se 
passando a 
ser 
chamados de 
embrioblasto 
(massa celular –
que formará o 
organismo) 
 
 
 
Formação do Blastocisto 
 
 Degeneração 
da zona 
pelúcida 
 
 
 
 O fluido da cavidade uterina passa pela 
zona pelúcida formando a cavidade 
blastocística (interior da mórula) 
 Após ± 4 dias da fecundação 
3. Formação do Blastocisto 
 Formação do trofoblasto e embrioblasto 
 Degeneração da zona pelúcida (blastocisto 
flutua no útero) 
 Implantação do blastocisto na parede uterina ± 
6dias 
 No 7º dia o sinciotrofoblasto (derivam do 
trofoblasto) inicia o processo de penetração no 
endométrio 
 
 
3. Formação do Blastocisto 
Formação do Blastocisto 
 
 Acúmulo de 
líquido no 
interior da 
cavidade 
blastocística 
 
 
 
Formação do Blastocisto 
 
 Durante esse 
estágio o 
concepto é 
chamado de 
blastocisto 
 
 
 
Formação do Blastocisto 
 
 Os blastômeros 
modificam-se 
em dois tipos: 
 
 1. trofoblasto 
(células com 
morfologia 
achatada na 
periferia) 2. Embrioblasto 
(células localizadas 
centralmente) 
 
 
 
Formação do Blastocisto 
 
 Com a 
degeneração 
da zona 
pelúcida o 
blastocisto 
começa a 
crescer mais 
rapidamente 
 
 
 
Formação do Blastocisto 
 
 Algumas 
células 
derivadas do 
trofoblasto 
começam a se 
diferenciar nas 
células do 
sinciciotrofoblasto 
 
 
 
Formação 
 do Blastocisto 
 Ao sexto dia 
o blastocisto 
começa a 
expressar 
algumas 
proteínas que 
ajudarão na 
adesão ao 
epitélio 
uterino 
(processo de 
implantação 
ou nidação) 
 
 
 
 
 
3. Formação do Blastocisto 
 
 Ao final da primeira semana, surgimento do hipoblasto 
(endoderma primitivo) 
 Células cubóides, voltadas para a cavidade blastocística 
 O blastocisto apresenta-se parcialmente implantado na 
parede do endométrio 
 
 
 
 
 Formação do 
hipoblasto 
(células cubóides) 
 
 
Fim da primeira 
semana de 
desenvolvimento 
embrionário 
 
 
 
 
 
3. Formação do Blastocisto 
 Ao final da 1ª semana de desenvolvimento embrionário 
já se é possível detectar o hCG (gonadotrofina coriônica 
humana) 
 Tal hormônio estimula o ovário produzir estrógeno e 
progesterona 
 O hCG é sintetizado pelas 
Células do sinciciotrofoblasto 
 
 
 
Continua na próxima aula... 
 2ª Semana de Desenvolvimento 
Embrionário 
 
 Livros básicos para estudos: 
1. Moore & Persaud, Embriologia básica, 7ª edição. 
2. Moore & Persaud, Embriologia clínica, 7ª edição. 
 
3. Podem estudar também no site: 
4. www.institutododelta.com.br

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