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A riqueza das nações capt 1 e 3

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Rio de Janeiro, 08 de abril de 2015.
Aluna: Paola Borges Câmara
Prof. Galeno
Resumo da Riqueza das Nações
Capítulo 1 – A divisão do trabalho
Segundo Adam Smith, a consequência do aprimoramento das forças produtivas é a divisão do trabalho. Seu ponto de observação é primordialmente as manufaturas menores pois, nas maiores, esta divisão do trabalho não é tão obvia por ser dividido em partes maiores.
O exemplo que o autor usa é o da fábrica de alfinetes, na qual a produção é muito maior quando ocorre a divisão do trabalho, do que quando ela não está presente. Isso decorre do aumento da produtividade do trabalhador. Nesse sentido, a divisão do trabalho pode ser aplicada a diversos ramos, como o de negócios, já que o aumento de produção vêm do aumento de produtividade do trabalhador.
A partir disto também vem a maior produção dos países mais desenvolvidos, pois é neles que existe a maior divisão do trabalho. Nesse sentido, em uma sociedade primordialmente ligada à agricultura, a divisão não é tão acentuada, pois esse tipo de trabalho não comporta tantas subdivisões. Por causa da impossibilidade de fazer uma diferenciação tão completa, é possível definir talvez a razão pela qual o aprimoramento das forças produtivas do trabalho nesse setor nem sempre acompanhe os aprimoramentos alcançados nas manufaturas. 
Segundo Smith, as nações mais opulentas se distinguem especialmente das suas vizinhas na manufatura, embora sejam também superiores na agricultura. Isso se dá pela maior evolução das técnicas dos países mais avançados na manufatura, pois essas técnicas estendem-se para o campo. Nesse sentido, a vantagem se dá por três razões: 1) maior agilidade do trabalhador devido à maior divisão do trabalho que já existia de forma efetiva em sua nação; 2) a economia de tempo, que se dá pela ausência de mudança de um tipo de trabalho para outro; e 3) pela utilização de máquinas específicas para certas atididades, que podem inventadas pelos trabalhadores cuja função é direcionada para apenas um objeto ou por fabricantes de máquinas e filósofos, que nesse tipo de nação torna-se como qualquer outro ofício. 
A partir da grande divisão dos ofícios, em uma sociedade bem dirigida, decorre a riqueza universal que se estende até as camadas mais baixas do povo. Isso só ocorre por causa da grande produção devido à especialização, que faz necessário o empenho de todos os membros de uma sociedade para que ela seja suprida da melhor forma possível.
Capítulo 3 – A divisão do trabalho limitada pela extensão do mercado
Segundo Adam Smith, o poder de troca leva à divisão do trabalho e esta é limitada pela extensão do poder de troca. Quando o mercado é muito limitado, não existirá estímulo suficiente para que o trabalhador se especialize (e produza mais como consequência). Isso se dá pelo fato de que mesmo que a sua produção individual ultrapasse o seu consumo, não haverá troca que supra todos os bens que ele não produz, os quais ele tem necessidade. 
Nesse sentido, famílias que vivem espalhadas, muito distantes, possuem ainda menos estímulo para aumentar a sua capacidade produtiva, pelo fato de não haver grande divisão do trabalho nessas localidades, se analisadas individualmente. Dessa forma, vários tipos de ocupação só podem ser exercidas nas cidades. 
A existência de profissões isoladas não deixaria que as trocas ocorressem, fazendo-se necessária a utilização de um meio de transporte adequado à época. Tendo em vista o conhecimento acerca dos transportes do momento, Smith coloca como o principal meio de abertura de mercado o uso do transporte fluvial. E, por causa disso, todo tipo de trabalho e ocupação começa a subdividir-se e aprimorar-se especialmente na costa dos mares, e só depois se propagou para o interior. 
Rio de Janeiro, 08 de abril de 2015.
Aluna: Paola Borges Câmara
Prof. Galeno
Resumo capítulo XXI de “História do pensamento econômico”
de Isaac Rubin
Para Adam Smith, diferente de Mun,que vê o comércio como a única fonte de riqueza, a fonte da riqueza é o trabalho. Trabalho este que é o agregado de uma nação sob a forma da divisão social do trabalho. 
Tendo como base este ponto, os incrementos na riqueza só podem ser obtidos através de duas condições: 1) aumento da produtividade do trabalho do trabalhador individual; 2) aumento do número de trabalhadores produtivos. O primeiro se dá através da divisão do trabalho e o segundo através do aumento de custos do capitalista. Portanto, o primeiro seria mais vantajoso em relação ao segundo.
Nesse sentido, a divisão do trabalho é o ponto de partida de toda a obra do autor e, para ele, a sociedade de comércio emerge de dela e da troca entre unidades econômicas individuais. Ele estende a capacidade do aumento de produção para todos os setores da economia exceto a agricultura, que Isaac julga ser uma confusão. Confusão no sentido de que Smith coloca a divisão social do trabalho e a divisão do trabalho como sendo uma coisa só. Isso se dá também pelo fato de, na Escola Clássica, o objeto de análise não ser focado nas formas sociais e sim sobre as vantagens materiais.
A sociedade seria 
	Apesar de na maioria das vezes Smith ter seu foco ligado apenas às vantagens técnicas da divisão do trabalho - o aumento da capacidade produtiva-, em algumas passagens de sua obra ele também menciona que ela leva

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