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ATPS -Teorias da Administração (1)

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CEAD)
Curso Superior: Administração
Polo: FACULDADE ANHANGUERA DE PIRACICABA
Joel de Oliveira – RA: 7377564793
Tatiana Passarini Stoco – RA: 8150746817
Edivane da Silva Moura – RA: 8129726541
Renato Giatti – RA: 8139747978
Acacio Carlos de Oliveira – RA: 7388586798
Everton Henrique Ferreira da Silva – RA: 7711579028
DISCIPLINA TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
PRODUÇÃO ACADÊMICA NO FORMATO DE ARTIGO TÉCNICO
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA SOB A ORIENTAÇÃO DAS PROFESSORAS EAD, TUTOR PRESENCIAL ROSE SOARES, E PROFESSORA TUTOR À DISTÂNCIA RAQUEL MARIO.
Semestre 2º
Piracicaba/SP
Outubro / 2013
SUMÁRIO 
ETAPA 1	 pg 3-9
ETAPA 2	 pg 9-12
ETAPA 3	 pg 13-15
ETAPA 4	 pg 16-22
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS	 pg 22-23
ETAPA 1
INTRODUÇÃO
	A administração é uma ciência social aplicada, fundamentada em um conjunto de normas e funções elaboradas para disciplinar elementos de produção. A administração estuda os empreendimentos humanos com o objetivo de alcançar um resultado eficaz e retorno financeiro de forma sustentável e com responsabilidade social. As teorias da administração podem ser divididas em várias correntes ou abordagens. Cada abordagem representa uma maneira específica de encarar a tarefa e as características do Trabalho de administração.	A teoria geral da administração começou com a ênfase nas tarefas, com a administração científica de Taylor. A seguir, a preocupação básica passou para a ênfase na estrutura com a teoria clássica de Fayol e com a teoria burocrática de Max Weber, seguindo-se mais tarde a teoria estruturalista. A reação humanística surgiu com. A ênfase no ambiente surgiu com a Teoria dos Sistemas, sendo completada pela teoria da contingência.	Esta, posteriormente, desenvolveu a ênfase na tecnologia. Cada uma dessas cinco variáveis - tarefas, estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia - provocou a seu tempo uma diferente teoria administrativa.
DESENVOLVIMENTO
A historia da riqueza do homem
A formação da riqueza ao longo da história ocorreu por diversas influências socioeconômicas. Na estrutura político e social do período medieval os meios de produção eram totalmente baseados no que vinha da terra, sendo considerado homem rico quem dispunha de terras aráveis. Desta forma, a divisão das terras aráveis se dava entre as elites, onde todas as propriedades eram do Rei. Porém este arrendava suas terras em partes aos Duques e estes por sua vez a arrendavam aos Condes e esses aos Senhores Feudais que novamente arrendavam aos Servos que eram os responsáveis finais por trabalharem a terra. A Nobreza e os Senhores Feudais tinham compromissos econômicos e militares entre si e o Servo era o que servia a todos com seu trabalho nas terras.						Outro polo importante de poder além da Nobreza era a Igreja Católica, detentora da maior parcela de terra principalmente através de doações e cobrança do dizimo. Dessa forma a sociedade medieval era composta por três elementos fundamentais:
• A Igreja responsável por cuidar das necessidades espirituais e assistênciais;
• A Nobreza atuando como braço armado a serviço da manutenção do poder; e Os Servos trabalhando no cultivo das terras e dela retirando o sustento de toda a sociedade feudal.
 	Se havia a falta de determinado produto enquanto poderia haver pequenas sobras de outros e nestes raros casos havia a troca de mercadorias que não caracterizava um comércio como entendemos hoje.Em certo periodo o comercio ainda era difícil em função das precárias condições de transporte, a falta de segurança nas rotas e a cobrança abusiva de impostos por parte dos Senhores Feudais e dessa forma esta atividade acabava se restringindo a feiras nas quais os mercadores pagavam impostos para a realização das mesmas. Nestas feiras começa também as primeiras atividades de trocadores de dinheiro, elemento este que começa a ser a medida de valor entre as diversas mercadorias. 						Porém essas cidades ainda estavam dentro dos limites feudais e sob seus costumes e por normalmente serem fortificadas e com igrejas e abadias, os mercadores a procuravam para exercer o comercio junto a seus muros. Com o aumento desta atividade houve um crescimento ao redor destes burgos e a construção de novos muros e assim as cidades começaram a crescer cada vez mais.												Surge assim um conflito de interesses onde de um lado a Nobreza e o Clero eram detentores de terras e viviam em um sistema praticamente imutável e pouco dinâmico, no qual o Servo estava preso a terra para garantir o sustento das classes dominantes. De outro lado as cidades, onde começa a ser praticado o comércio cuja principal concentração de riqueza está no dinheiro que por natureza precisa da liberdade de ir e vir de seus moradores.			Com o passar do tempo as associações de mercadores e artesãos começam a adquirir dos Senhores Feudais o direito de propriedade de fato nas áreas urbanas de modo que os costumes do feudalismo já não são obrigatórios e surge uma nova classe dominante conhecida como classe média ou burguesia. Esta nova classe é composta de artesãos e comerciantes que se unem em corporações para defender seus interesses contra produtos e comerciantes estrangeiros.												Os camponês que antes eram presos nas terras dos Senhores Feudais com o crescimento do comercio e das cidades, criou-se a possibilidade de trabalhar nas áreas urbanas no comércio ou nas pequenas oficinas de artesãos. Assim os Senhor Feudais aos poucos deixaram de ter na mão obra gratuita e precisou pagar com dinheiro pelos serviços em suas terras.													No início eram apenas o artesão e seus ajudantes, normalmente em no máximo de dois onde trabalhavam lado a lado, porém com o aumento do comércio a necessidade de aumentar a produção levou as oficinas a ter mais mão de obra e o artesão passa a comandar um número maior de ajudantes e começa a surgir uma nova ordem de interesses. De um lado os artesãos que dominam seu ofício e querem acumular riquezas na forma de dinheiro da venda da produção de suas oficinas e de outro lado os ajudantes que vêem diminuídas as suas chances de evoluírem na profissão para tornarem-se também em artesãos e pleiteando melhores salários e condições de trabalho nas oficinas.							O poder na sociedade começa a se dividir em dois pólos distintos, ou seja, no campo continua a riqueza baseada na propriedade de terras concentrada na mão da Nobreza e nas cidades a riqueza passa a ser medida pela acumulação do dinheiro na mão da recente burguesia.												Com o início do processo industrial e o aprimoramento das relações de divisão do trabalho, produtividade, comércio, oferta e procura, surge confrontos de interesses entre fornecedores de matérias primas (originalmente Senhores Feudais) e proprietários industriais (burguesia nas cidades).										Uma característica que marcava a Idade Média e o feudalismo era que os ricos e poderosos não pagavam impostos e somente os pobres estavam sujeitos a diversas taxas e impostos e a nobreza sempre gastava indistintamente estes impostos e necessitava sempre de mais. Com o apoio da burguesia os pobres se revoltaram e definitivamente a burguesia toma o poder livrando-se das últimas amarras do feudalismo.						No capitalismo o dinheiro só se torna capital se o mesmo é aplicado para gerar mais capital através do lucro e este é reaplicado novamente num acumulo constante.			Com o desenvolvimento da indústria e o sistema de campos cercados houve grande crescimento da produtividade tanto nas fábricas como na agricultura e a necessidade de inovações nos meios de transporte e energia. No entanto com o aparecimento de novas máquinas e aumento da produtividade passamos a ter uma sobra significativa de mão de obra ociosa que leva o sistema capitalista a pagar cada vez menos salários com objetivo de obter maior lucro e acumulo de capital.									O capitalismo polarizou duas classes distintas, de um lado os capitalistas detentores de todos os meiosde produção (matéria prima, fabricas, maquinas, investimentos) e de outro o proletariado (mão de obra). Naturalmente surgiu o conflito de interesses entre as partes e que o filosofo e pensador alemão Karl Marx sintetizou através da teoria da mais valia. Esta teoria é baseada na relação de tempo de trabalho socialmente necessário encerrado na produção e os salários pagos por estas horas de trabalho, sendo que a diferença é a mais valia que representa o lucro do capitalista e esta é a medida da exploração do trabalho no sistema capitalista.		Com o surgimento da revolução na Rússia e a tomada do poder pelos comunistas que seguiam as idéias de Karl Marx, surge uma nova alternativa de administrar o capital centralizando-o no controle do Estado. Dessa forma o Estado passa a ter que pensar em como gerar lucros e reaplicar o mesmo a exemplo do que os capitalistas faziam, porém estes lucros deveriam ser revertidos para a melhora das condições de vida da classe trabalhadora.	Porém a revolução Russa herdou um país pobre que não dispunha de capital para investir em indústria de base e a produção de bens ao mesmo tempo e dentro da sua planificação passou a exportar riquezas naturais como trigo e petróleo para o ocidente e importar equipamentos destinados a indústria pesada. Entretanto havia um ponto fraco no planejamento, pois a Rússia podia controlar os meios de produção dentro do seu território, mas não podia controlar o mercado internacional. 						Estava assim sujeita a variação de preço dos produtos que exportava e muitas vezes tinham que exportar muito mais do que as metas previstas para saldar as dívidas assumidas nas compras de máquinas, submetendo a sua população a um esforço cada vez maior para atingir as metas de desenvolvimento.							Apesar das dificuldades a bem sucedida Revolução Russa passa a tornar-se uma ameaça ao capitalismo e o mesmo busca contrapor a evolução do comunismo financiando regimes autoritários como o de Mussolini e Hitler. Estes regimes apesar de proteger os interesses dos capitalistas foram estruturados para a guerra como forma de expansão de mercado, levando esta dimensão às últimas conseqüências. Após a Segunda Guerra Mundial o dilema do capitalismo torna-se mais amplo, pois além do conflito de interesses entre Capital x Trabalho passa a ter também o conflito em relação ao maior controle ou não do Estado para garantir a estabilidade social.
Taylor
A idéia básica de Taylor era de que a eficiência aumenta com a especialização, ou seja, quanto mais especializado for o operário, tanto maior a sua eficiência. Do ponto de vista de uma análise científica, considerou ser preciso desenvolver métodos, analisando cada tarefa detalhadamente, na busca da melhor maneira de executá-las. O método deve conter a descrição das tarefas, os passos, os meios e os prazos para execução.
Com o desenvolvimento de uma descrição completa de tarefas, facilita o recrutamento, a seleção e o treinamento de novos trabalhadores.							Conclui-se que os estudos de Taylor implicam diretamente nos métodos atuais de
administração das empresas, sejam elas do ramo produtivo ou não, adaptados com
outras nomenclaturas, tais como: Sistema de remuneração diferenciada; qualidade e
produtividade; métodos de dowsising entre outros.							Em se tratando de empresas do ramo produtivo, os métodos utilizados por Taylor
são muito mais evidentes, a saber: análise do trabalho e estudo dos tempos e
movimentos, estudo da fadiga humana, descrição de cargos e tarefas, prêmios por
produção, padronização de tarefas, entre outros.							Tais métodos se encontram presentes sendo perfeitamente utilizados e são a
garantia de uma maior e melhor eficiência do processo produtivo.				Apesar das inúmeras teorias surgidas ao longo das últimas décadas, as
organizações ainda se estruturam no modelo de Taylor, embora já se tenha uma
outra visão do homem, a de um ser produtivo e que também espera recompensas
sociais além das financeiras.
Organizações mecanicistas x Organizações Flexíveis.
No mecanicismo as organizações eram vistas como um arranjo rígido, construídas a partir de um projeto e montadas como peças mecânicas. A máxima eficiência era procurada através da avaliação rigida ao seu funcionamento. O lado humano, as emoções e os relacionamentos eram ignorados. As pessoas eram consideradas preguiçosas e ineficientes e precisavam ser controladas e estimuladas financeiramente para que cumprissem suas obrigações.												Em contra partida a organização flexível trabalhava com a capacidade de adaptação constante, criando um ambiante estável para mudanças ,desenvolvendo novas estratégias e adaptando-se as novas realidades do mercado , exigindo e valorizando a criatividade e habilidade do ser humano.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este estudo nos permitiu identificar, e associar, os acontecimentos históricos que antecederam o surgimento das Teorias da Administração, e como se deu ainfluência dos acontecimentos sociais até os dias atuais.								 As Teorias da Administração tomaram novos rumos, e a sua característica de evolução contínua. Mostram que cada teoria não surgia com aspectos perfeitos, havia vários fatores a serem melhorados ou aperfeiçoados. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Livro-Texto da disciplina, Teoria Geral da Administração 
HUBERMAN, Leo. A história da riqueza do homem. Disponível em: 
<http://forumeja.org.br/df/files/Leo%20Huberman%20-%20Historia%20da%20Riqueza%20Do%20Homem.pdf>.
CAETANO, Jéssica L. N. Organizações mecanicistas x Organizações flexíveis:
Existiria um meio termo? Disponível em:
https://docs.google.com/a/aedu.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true
&srcid=0ByFmrl4MPvQGYzVlZjAwMjUtMzFkZC00YzExLWIzYWUtMzA3MjFjO
WFkYjAy&hl=pt_BR>
Etapa 2
a) Teoria Clássica
Muitas teorias da administração participam da abordagem clássica. Na verdade ela não foi uma criação individual do engenheiro Henri Fayol em 1916. Ele utilizou o modelo da organização militar como exemplo para estruturar suas proposições teóricas. Outros estudiosos de administração também davam ênfase à estrutura das organizações, na formulação de suas teorias, na mesma época.						Muitos autores acusam Fayol de haver compilado alguns fundamentos e princípios descobertos por outros teóricos. A verdade é que ele praticou a “GESTÃO DO CONHECIMENTO”, sem conhecer esta expressão, porque não era usual no início do século passado. Fayol soube aproveitar um conhecimento que já estava consolidado.		Portanto as funções básicas de uma empresa identificadas por Fayol, são muito parecidas, com denominações dadas por outros autores em seus ensaios e estudos sobre os processos administrativos. Fayol aponta as seguintes funções numa empresa:
- Funções técnicas, relacionadas ao produto/serviço;
- Funções comerciais, relacionadas com a compra/venda;
- Funções financeiras, relacionadas com a gerência de capitais;
- Funções de segurança, relacionadas com a proteção de bens/pessoas;
- Funções contábeis, relacionadas com registros/custos/estatísticas;
- Funções administrativas, funções estas responsáveis pela coordenação das outras funções. Prever, organizar, comandar, coordenar e controlar, são os elementos que constituem o processo administrativo para Fayol. Os processos estão interligados com 
b) Teoria da Burocracia.
Todo e qualquer tipo de comunicação deve ser documentado, para que se obtenha o máximo de eficiência. Esta é uma das máximas da teoria da burocracia. Mas esta teoria se esquece de levar em consideração a organização informal e a variação dos sentimentos humanos.												A burocracia traz por seu lado a contribuição para os registros históricos que ficam na memória da empresa, que podem ser utilizados “pela gestão do conhecimento”. Entretanto, por outro lado, em alguns aspectos, esfria o relacionamento humano, trazendo para a área central, para o cérebro da empresa, um comportamento mecanicista, que passa das máquinas dos operários para os papéis dos funcionários administrativos.					A teoria da burocracia contribuiucom a administração moderna das empresas, mas ao mesmo tempo criou mecanismos que emperram a máquina administrativa. Aproveitando-se da fragilidade das Teorias Clássicas como também da falta de consistência das teorias das Relações Humanas, os burocratas conseguiram implantar a teoria da burocracia. Também a parcialidade dos clássicos e a ingenuidade dos teóricos humanistas, estimulou a necessidade de um “modelo racional” envolvendo toda a organização e definindo melhor os modelos de procedimentos administrativos.									Para concluir citamos Max Weber, máximo teórico dos burocratas, que diz: “A economia monetária e a superioridade técnica foram fatores que desenvolveram a burocracia”.
c) Teoria da Estruturalista.
As origens da Teoria Estruturalista na Administração foram as seguintes:
A oposição surgida entre a Teoria Tradicional e a Teoria das Relações Humanas incompatíveis entre si.
Requereu uma posição que pudesse abranger os aspectos que eram considerados por uma e omitidos pela outra e vice-versa. Busca ser uma síntese da Teoria Clássica (formal) e da Teoria das Relações Humanas (informal).
A necessidade de visualizar "a organização como uma unidade social grande e complexa, onde interagem grupos sociais". Precisam compartilhar alguns dos objetivos da organização (como viabilidade econômica da organização), mas que podem incompatibilizar com outros (como a maneira de distribuir os lucros da organização). 
A influência do estruturalismo nas ciências sociais e sua repercussão no estudo das organizações. O estruturalismo teve forte influência nas ciências sociais, tais como: Filosofia, Psicologia, Antropologia, Matemática e Linguística, chegando até a teoria das organizações.
d) Teoria das relações humanas.
A Teoria das Relações Humanas foi desenvolvida por cientistas sociais, como um movimento de oposição à Teoria Clássica. Com uma abordagem humanística, a Teoria Administrativa sofreu verdadeira revolução conceitual. A ênfase voltou-se para as pessoas que trabalhavam na organização. Seu surgimento, que começou após a morte de Taylor, a partir da década de 30, foi possível devido ao desenvolvimento da Psicologia, bem como as modificações ocorridas no panorama político e sócio econômicos da época que foi elaborada.	Psicólogos e sociólogos tomam o lugar do engenheiro e do técnico, surgindo então uma nova concepção da natureza do homem. As relações humanas passaram a ser mais valorizadas dentro da empresa, inserindo o conceito do homem social nas decisões administrativas. Neste caso, a organização informal ganha mais importância, porque ela se origina da necessidade do ser humano conviver com os demais indivíduos.			A Teoria das Relações Humanas a partir daí começou a estudar a influência da motivação no comportamento das pessoas. Descobriram que a compreensão da motivação exige o conhecimento das necessidades humanas. Também observaram que “pode-se motivar uma pessoa quando se sabe o que ela necessita e quando uma necessidade de um determinado nível é satisfeita passa-se para o próximo nível da hierarquia”, podendo-se encetar outro ciclo de motivação.
e) Teoria Comportamental
	A teoria comportamental segue uma linha humanística e para isto a psicologia organizacional contribuiu decisivamente para o surgimento de uma teoria administrativa mais democrática. Ensinando que o homem deve pensar mais e criar mais, a teoria comportamental propõe o abandono de posições normativas e descritivas e a adoção de uma posição humanística.												 A Teoria Comportamental, ou behaviorismo, originou-se exatamente quando surgiu uma reação muito forte dos operários, à maneira deles, e dos trabalhadores intelectuais, atacando, principalmente a Teoria Clássica. O argumento dos behavioristas era que os defensores da teoria clássica eram excessivamente mecanicistas.				Começando com seu principal teórico, Hebert Alexander Simon, Teoria Comportamental, ou Behaviorista, renovou o foco de interesses dos estudiosos da administração. Simon abandonou aquelas posições normativas e prescritivas das teorias Clássica, das Relações Humanas e da Burocracia, abordando a questão com o instrumento ótico, das ciências do comportamento (behavioralsciences approach).
Confronto dos artigos
O conteúdo do PLT e os artigos indicados Organizações Mecanistas x Organizações flexíveis: existiria um meio termo? E Teorias administrativas: as evoluções em decorrência das necessidades mostram que cada teoria não surgia com aspectos perfeitos, havia vários fatores a serem melhorados ou aperfeiçoados. A Abordagem Humanística, por exemplo, que
através das Teorias das Relações Humanas e da ênfase nas pessoas, não reconhecia de maneira alguma os aspectos estruturais da Teoria Clássica. E acabou acarretando num descrédito muito grande a Escola das Relações Humanas, apesar disso, ela teve a sua importância dando somente ênfase as pessoas, com a liderança, a comunicação, a organização informal, a dinâmica de grupo, entre outros.
Etapa 3
a) Teoria de Sistemas.
A Teoria de Sistemas aborda as organizações como sistemas abertos, em um dinâmico campo de forças, com incessante intercâmbio de matéria-prima, energia e informação em relação ao ambiente externo.										Em 1947 o biólogo alemão Ludwig Von Bertalanffy, definia a Teoria Geral dos Sistemas. 												A abordagem sistêmica tem sua origem na visão de sistemas, extraída da Biologia, através dos ensinamentos do biólogo alemão. Para ele a cibernética é uma teoria dos sistemas de controle baseada na comunicação (informação) entre o sistema e o meio e dentro do sistema e do controle da função dos sistemas com respeito ao ambiente. Nesse caso, a organização busca encontrar o seu equilíbrio. 
b) Teoria Matemática.
Onde a preocupação é elaborar modelos matemáticos para a organização criar modelos matemáticos voltados principalmente para a resolução de problemas de tomada de decisão. É através do modelo que se fazem representações da realidade. Em todas as teorias já estudadas, houve um processo de elaboração matemática, como é o caso de Taylor onde precisou da matemática para colocar em pratica a melhor forma de trabalho, o espaço, tudo foi calculado conforme planejado. Fayol também usou o procedimento matemático para estruturar a linha de produção e obteve os modelos que servem para representar simplificações da realidade. 
c) Teoria da Tecnologia da Informação.
É a teoria da necessidade de maior integração entre as teorias anteriores (Científicas e Relações Humanas, Estruturalista e Comportamental), e buscava extrair a máxima eficiência em todo processo administrativo. 								Embora na Administração científica de Taylor, já existisse a preocupação com a tecnologia, mas se limitava na tarefa individual de cada operário. Mas a partir de 1960, com estudos de pesquisa da socióloga inglesa Joan Woodward, A Tecnologia da Informação (TI) passou a ter um papel importante nas instituições. 
d) Teoria Contingencial.
A Teoria da Contingência é circunstancial. Ela prega que o administrador deve respeitar as situações encontradas no ambiente e inserir as decisões administrativas de acordo com as circunstâncias. Para a teoria da contingência os atos administrativos têm uma grande relatividade e não existe uma relação direta de causa e efeito. Com esta concepção, o administrador fica livre para tomar decisões diferentes nas mesmas situações, dependendo das circunstâncias. Pela Teoria da contingência, todas as decisões e processos administrativos dependem da criatividade do administrador.
Implicações Éticas
 	Desde a época científica da Administração, ou seja, desde Frederick W. Taylor, passando por Henri Fayol, Max Weber, até os dias atuais; a importância do desenvolvimento através de diversas teorias tais como burocráticas, estruturalistas, tecnológicas, e outras, divididas em etapas, executadas na prática e chegando aos dias atuais.
DESENVOLVIMENTO
Análises dos Artigos: Aplicação de Ferramentas na gestão de processos 
Os conceitos abordados sobre a gestão do conhecimento e asorganizações que aprendem, ressaltam algumas questões relacionadas aos principais fatores e atributos de como é formada a organização que aprende. Pode-se observar que as organizações que queiram fazer parte desse mercado competitivo do século XXI, devem considerar as novas formas de pensar, agir, coordenar, supervisionar, e principalmente gerir as organizações, pois não existem milagres para tornar-se competitivas.							A partir do momento que a organização inicia um investimento no seu maior patrimônio, que são seus “talentos”, ela passa a analisar e tomar decisões com base no que foi pensado e traçado pela sua equipe, e a partir desse momento a organização é vista de forma diferente, tanto pelo seu próprio mercado interno, quanto pelos seus concorrentes externos.	Buscam não especializar-se em alguma área, mas ser referencial em quantas áreas puderem. Diante desses fatos precisam saber lidar muito bem com as deficiências que vão surgindo, ao longo dos processos, por motivo de exigência do mercado ou mesmo por deficiência interna das equipes, por acreditarem que os problemas estão lá fora e não dentro das próprias organizações. fazendo com que os funcionários sejam sempre proativos, enxergando a organização com olhares críticos, sabendo que o inimigo está lá fora sim, mas, não podendo esquecer que dentro da própria organização, surgem inimigos imperceptíveis e cabe a esses novos “talentos”, transformar esses “insurgentes” em “aliados”, para que o ambiente organizacional, continue sendo um local de aprendizagem contínua.
Liderança Situcional
Em resumo, a Liderança Situacional, é uma teoria que possibilita ao líder variar de técnica de acordo com as diferentes condições e pessoas com as quais se defronta. 		Analisado a definição de liderança, o processo histórico de sua aplicação através dos tempos e a teoria da liderança situacional proposta por Hersey [7], pode-se concluir que não há um estilo básico e ideal.										As duas dimensões (relacionamento humano e estruturação da tarefa) não se opõem nem são interdependentes.										As três variáveis básicas devem ser consideradas ao delimitar um estilo de liderança: o líder, o subordinado e a situação, sendo o nível de maturidade do subordinado, condição necessária para que o líder planeie a sua estratégia.							O comportamento adotado será sempre o desempenho constatado e não atitudes interiores ou sentimentos.										O estilo de liderança não é estático e depende intrinsecamente do estado de alerta e do planeamento do líder, além de sua sensibilidade para perceber as mudanças dos subordinados.
Etapa 4
Admistração por Objetivos (APO) – Peter Drucker 1954
A administração por objetivos, pode ser definida como um estilo ou sistema de administração que relaciona as metas organizacionais com o desempenho e desenvolvimento individual, por meio do envolvimento de todos os níveis administrativos.			Define-se também como um processo pelo qual gerentes e subordinados identificam objetivos comuns, definem áreas de responsabilidade de cada um em termos de resultados esperados e utilizam esses objetivos como guias para sua atividade.				A Administração por objetivos é uma técnica participativa de planejamento e avaliação por meio da qual superiores e subordinados definem, conjuntamente, aspectos prioritários, a saber:
estabelecem objetivos ( resultados) a serem alcançados, em um determinado período em termos quantitativos, dimensionando as respectivas contribuições ( metas).
acompanham sistematicamente o desempenho (controle) procedendo as correções necessárias.
A APO funciona como uma abordagem amigável, democrática e participativa servindo como base para novos esquemas de avaliação de desempenho humano, remuneração flexível e, sobretudo para a compatibilização entre objetivos organizacionais e individuais.
A APO apresenta as seguintes características:
Estabelecimento conjunto de objetivos entre executivo e o seu superior;
 Estabelecimento de objetivos para cada departamento ou cargo;
 Interligação entre os vários objetivos departamentais;
 Ênfase na mensuração e no controle dos resultados;
Contínua avaliação, revisão e reciclagem dos resultados;
Participação atuante das gerências;
Apoio intensivo do Staff. 
Critérios para escolha dos objetivos:
Os critérios para escolha dos objetivos são fixados de acordo com a prioridade e contribuição para o alcance dos resultados-chave da empresa:
Procurar atividades que tenham maior impacto sobre os resultados;
O objetivo dever ser claro, específico, mensurável e basear-se em dados concretos e postos por escrito para posterior acompanhamento.
Monitorar o desempenho periodicamente de acordo com o planejamento.
Focar os objetivos nas atividades e não nas pessoas.
Usar linguagem compreensível indicando os resultados a serem alcançados e em que prazo,
O objetivo deve ser difícil de ser atingido, requerendo esforço especial, mas não a ponto de sem impossível de ser alcançado.
Hierarquia dos objetivos									Como as empresas perseguem vários objetivos, surge um problema qual a prioridade, assim, existem três níveis de objetivos: estratégicos, táticos e operacionais.
Estratégicos – são os chamados objetivos organizacionais, são mais amplos e mostram as metas globais e são de longo prazo.
Táticos – são chamados de departamentais, sendo sua característica o médio prazo,
Operacionais – são os objetivos, referentes a cada atividade ou tarefa e seu detalhamento à curto prazo.
Criticas – poderá haver conflitos entre os departamentos face aos objetivos individuais, falta de participação da alta direção, falta de acompanhamento e controle. 
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	QUADRO COMPARATIVO: QUAIS AS PRINCIPAIS PROPOSTAS DAS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E COMO SÃO UTILIZADAS NOS DIAS ATUAIS
	Teoria
	Principais estudiosos
	Principais idéias
	Como o homem (trabalhador) era considerado
	Exemplo de utilização nos dias atuais
	Administração Cientifica
	Taylor, Henry Grant, Morris Cooke, Frank e LilianGilbreth
	Linha de montagem
Principios de Planejamento
Principios de Preparo dos trabalhadores
Principios de controle
Principios de execução
	Empíricos
	Procedimentos Cientificos
	Teoria Clássica
	Frederick Winslow Taylor, Henri Fayol
	O homem passou a ser visto como um ser social, até então, era visto de forma mecânica econômica.
	N.A
	N.A
	Teoria das Relações Humanas
	Mantem-se a ordem, mais com justiça, estabilidade dos funcionários, com iniciativa e espírito de equipe.
	O homem passou a ser visto como um ser social.
	Garantia dos direitos trabalhistas.
	N.A
	Teoria Neoclássica
	Peter Drucker,Willian Newman, Ernest Dale, Ralph Davis, Louis Allen e George Terry
	ênfase na prática da administração;
reafirmação relativa das proposições clássicas;
ênfase nos princípios gerais de gestão;
ênfase nos objetivos e resultados.
	N.A
	Administração moderna
	Modelo Burocrático
	Max Weber
	É voltada pela racionalidade e busca eficiência.
	
Os burocratas geralmente são Organizados, formal, respeitam a hierarquia
	Inventam Leis e Burocracias que não serve pra nada,
	Teoria Estruturalista
	Chiavenato
	Inter-relacionar as organizações com o seu ambiente externo, que é a sociedade maior, ou seja, a sociedade de organizações.
	a pessoa que desempenha diferentes papéis em várias organizações
	Organização como sendo um sistema aberto.
	Teoria Comportamental
	Herbert A. Simon
	A decisão é muito mais importante do que a ação subsequente.
	N.A
	N.A
	Teoria do Desenvolvimento Organizacional
	Blake Moutun
	Passou a ver a organização como todo, assumindo uma abordagem sistêmica.
	Parte fundamental para o desenvolvimento da organização.
	Desenvolvimento organizacional, parcial democrático
	Tecnologia da Informação
	Suécia, Cingapura, Dinamarca, Suíça e
 Estados Unidos
	administrar e manter a gestão da informação através de dispositivos e equipamentos para acesso, operação e armazenamento dos dados, de forma a gerar informações para tomadade decisão.
	
	Reduziu custos e acelerou a produção dos jornais e possibilitou a formação instantânea de redes televisivas de âmbito mundial.
	Teoria Matemática
	
	A Teoria Matemática é a que proporcionou modelos para atender a tais necessidades. Exemplo: Operações, Serviços, Qualidade, Estratégia de operações e Tecnologia.
	
	
	Teoria de Sistemas
	Ludwig von Bertalanffy
	Conjunto de elementos interdependentes que interagem com objetivos comuns formando um todo,.
	Peça fundamental para o sistema.
	Sistema operacional,.
	Teoria da Contingência
	
	Enfatiza, que não a nada de absoluto nas organizações, tudo é relativo, tudo depende, pois existe uma relação funcional, entre as condições do ambiente e técnicas administrativas, para o alcance eficaz dos objetivos das organizações.
	
	
	Estratégia Organizacional
	Porter
	São as metas/objetivos a curto, médio e a longo prazo
	
	
	Teoria da Inovação
	Grupo
	Participa, avalia , e auxilia nas propostas de alterações nos negócios e metas gerenciais
	
	Nos dias atuais não é realizado ainda de modo eficaz
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Analisando as teorias administrativas e a evolução das mesmas, conclui-se que as proposições não são antagônicas, mas se completam. Assim, cada instabilidade encontrada nessas tem sido aprimoradas por novas teorias posteriores, desenvolvidas até os dias atuais, adaptadas ao cenário vigente de sua formulação.						Conclui-se que as organizações estão passando por processos cada vez mais flexíveis de gestão valorizando acima de tudo o capital humano e buscando sempre novas estratégias de crescimento e inovações tecnológicas para enfrentar um mercado cada vez mais competitivo e globalizado.										As práticas administrativas têm se unificado e buscando a união dos pontos positivos de cada teoria, adaptando essas ao cenário vigente e acrescendo à essas praticas o toque da arte administrativa que todo organização necessita. 							O novo modelo de Teoria Administrativa sugerida pelo grupo, é a da Teoria da Inovação, onde seria um sistema de gestão com responsabilidade direta dos empregados, onde participa, avalia , e auxilia nas propostas de alterações nos negócios e metas gerenciais, isso faria com que tivessem mais motivação e alto rendimento, onde seriam responsáveis pelas mudanças que se fazem necessárias em uma empresa. 						O artigo acadêmico solicitado de quatro a seis páginas, é pequeno demais para todo o conteúdo visto nessa ATPS, por isso optamos por um modelo mais abrangente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Livro-Texto da disciplina, Teoria Geral da Administração 
MAXIMIANO, Antonio César A. Teoria Geral da Administração – Edição Compacta. Editora Atlas, 2012. 
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<http://forumeja.org.br/df/files/Leo%20Huberman%20-%20Historia%20da%20Riqueza%20Do%20Homem.pdf>.
CAETANO, Jéssica L. N. Organizações mecanicistas x Organizações flexíveis:
Existiria um meio termo? Disponível em:
https://docs.google.com/a/aedu.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true
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Aplicação de ferramentas na gestão de processos das organizações que aprendem.
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Liderança Situacional. Disponível em: 
<https://docs.google.com/a/aedu.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true
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Quadro Comparativo. Modelo. Disponível em: 
<https://docs.google.com/leaf?id=0ByFmrl4MPvQGMDFmNTU5ZWQtYzc4ZS00
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