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Aula 1 introdução (1)

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Disciplina de Odontopediatria
Professora Doutora Ilanna Guimarães Gabler
Apresentação 
Cirurgiã-dentista
Especialista em Odontopediatria 
Especialista em Microbiologia
Mestre em Odontopediatria
Doutora em Microbiologia
Ementa da disciplina
Condução psicológica ao paciente infantil; estudo da erupção dentária, métodos preventivos, restauradores, radiológicos em Odontopediatria. Exame clínico. Abordagem do paciente na clínica infantil. Educação do paciente, pais, responsáveis e comunidade. Diagnóstico dos problemas bucais existentes. Elaboração e execução de planos de tratamento compatíveis com a condição socioeconômica e com o estado geral do paciente. Melhoria e manutenção da saúde bucal. Medidas preventivas e interceptativas.
Justificativa
O aluno deve conhecer as diferentes fases da dentição da criança, as estratégias psicológicas de tratamento e as modalidades de tratamento odontopediátrico.
Objetivo Geral
Fornecer ao aluno uma visão geral do desenvolvimento físico e emocional da criança e adolescente e preparar o aluno técnica e cientificamente para o tratamento odontológico integral.
Conteúdo Programático
Unidade 1
1. Crescimento e desenvolvimento da criança
2. Comportamento da criança e o tratamento odontológico.
3. Características emocionais da criança; medo e ansiedade; controle da dor
4. Técnicas comunicativas, restritivas e farmacológicas de controle do comportamento.
5. Ciclo vital do dente decíduo
6. Epidemiologia – cárie, fluorose, erosão , mal-oclusão, trauma; doenças de formação, virais e fúngicas
Unidade 2
7. Educação e Prevenção dos problemas mais prevalentes
8. Promoção de saúde - odontologia na primeira infância
9. Promoção de saúde - odontologia na adolescência
10. Uso dos fluoretos e antimicrobianos
11. 1° Molar Permanente: importância, atenção, cuidados e especificidades do tratamento
12. Tratamento de superfícies oclusais
13. Tratamento restaurador na dentição decídua–14. Cimento de ionômero de vidro e resina composta
 
 
Unidade 3
5. Adequação bucal, ART, restauração e reconstruções
16. Técnicas anestésicas
17. Procedimentos cirúrgicos
18. Terapia pulpar na dentição decídua
19. Lesões traumáticas na dentição decídua e mista
20. Exame integral, diagnóstico
21. Plano de tratamento
22. Tipos de atendimento em Odontopediatria: atendimento de emergência, clínica de controle
Bibliografia Básica
ASSED, Sada. Odontopediatria: bases científicas para a prática clínica.. São Paulo: Artes Médicas, 2005. 
 
CORRÊA, Maria Salete Nahás Pires. Odontopediatria: na primeira infância. 3.ed.. São Paulo: Santos, 2011.
GUEDES-PINTO, Antonio Carlos. Odontopediatria. 8.ed.. São Paulo: Santos, 2012. 
Bibliografia Complementar
ANDREASEN, F.M.; ANDREASEN, J.O. Fundamentos de traumatismo dental: guia de tratamento passo a passo. 2.ed,. Porto Alegre: Artmed, 2001. 
TOLEDO, Orlando, Ayrton de. Odontopediatria : fundamentos para a prática clínica. 4.ed.Rio de Janeiro: Medbook.. 2012.
CAMERON, Angus C. Manual de odontopediatria. 3.ed.Rio de Jneiro: Elservier, 2012. 
PINTO, Vitor Gomes. . Saúde Bucal Coletiva. 6.ed. São Paulo: Santos. 2013.
Avaliações
Provas escritas
Seminários
As datas serão marcadas na próxima semana
Atender criança??? Eu????
Vamos pensar...
Como me sinto com relação às crianças?
Qual é o meu histórico com o meu odontopediatra?
Que é mais importante para ser capaz de atender uma criança?
Gostar de crinaças?
Conhecer bem a técnica do atendimento?
Ser indiferente ao choro?
Como eu me vejo em relação ao atendimento infantil?
Depois de discutir os tópicos anteriores...
Tenho vontade!
Me sinto desafiado!
Nem queria tentar!
Não sei a respota!
Posturas profissionais mais comuns
“Especialista”
Profissional Medroso
Paternal
Sentimental
Palhaço
Machão, Mal Humorado ou Cruel
Enganador
Clínico Geral
Odontopediatra
Que tipo de profissional eu serei? 
Objetivo Geral da Odontopediatria
 Manutenção e recuperação da saúde bucal na infância, analisada individual e coletivamente.
Método mais adequado...
Abordagem integral em Odontopediatria
Capacidade do profissional de os eventos biológicosà luz da especificidade pisicossocial da criança propondo alternativas viáveis e adequadas em cada situação.
Fatores importantes para a abordagem integral
Desenvolvimento Neuropsicomotor
Histórico de vida
Contexto social
Contexto educacional
Contexto familiar
Contexto de saúde geral
Contexto de saúde bucal
Fases
Do nascimento aos 2 anos de idade
Adaptação ao mundo
Muito sensíveis ao que é hereditário e ao meio externo
Totalmente dependente
Incapaz de produzir resposta racional
No consultório:
Eleger técnicas simples
Sessões rápidas
Procedimentos invasivos apenas para eliminar foco de dor
Presença dos pais no consultório
Quadros mais comuns – Cárie de mamadeira e estomatite
Comportamento no consultório
Crianças do nascimento aos 2 anos de idade
Choro
Medo
Atitude não cooperadora
Reflexos fisiológicos ao desconhecido e a manipulação bucal
 
Aos 2 anos de idade
Salto de desenvolvimento físico e emocional
Capacidade de adaptação muito aumentada
Interação verbal passa a ser possível
A criança consegue externar suas necessidades
Tom de voz e expressão facial muito importante na relação com a criança
Necessidade de pegar os objetos para conhecer
Comportamento no consultório
Medo de movimentos inesperados
Medo de ruídos fortes
Medo de pessoas desconhecidas
Aconselhada a presença dos pais 
Utilizar sempre frases afirmativas, positivas
Comportamento normalmente rebelde
Tende a querer escolher e tomar suas próprias decisões
Difícil acordo verbal
Aos 3 anos de idade
Maior vocabulário
Normalmente já tem interação social, além da familiar
É capaz de se comunicar com frases inteiras
Reage positivamente a elogios sobre seu comportamento
Idade do “EU TAMBÉM”
Início da independência dos pais
É curioso
Mexe nos equipamentos
São dificeis de lidar por conta da rebeldia
Inquietos
Perdem o interesse por tudo rapidamente
Atendimento sempre curto
Utilizar sempre a técnica do falar-mostrar-fazer
Comportamento no consultório
Aos 4 anos de idade
Período difícil para as crianças
Adiantado processo de independência
Podem se tornar agressivas, monótonas ou arrogantes
Testam os limites impostos
Fazem muitas perguntas
Muito medo do desconhecido
Idade dos “como?” e “por quês?”
Deixar sempre muito claro o será executado
Utilizando linguagem adequada
Testam os limites do profissional
Já são capazes de socializar com o profissional, se bem abordada
Conversam muito com a intenção de adiar o tratamento
Aceita bem o tratamento longe dos pais
Comportamento no consultório
Aos 5 anos de idade
Final da primeira infância
Já socializada – escola, amigos
Gosta de ser valorizada
Inteligência, aparência, vestuário
Aceita com facilidade a ausência dos pais
Menos medo
Apresenta interesse pelos ensinamentos
Capacidade crítica 
Tanto ao profissional quanto aos pais
Avalia riscos
Medos são fundamentados nessas avaliações
Cuidado com a exposição das mesas clínicas
Comportamento no consultório
Aos 6 anos de idade
Ampliação das responsabilidades
Competitividade
Influência das conquistas na auto-estima
Descobrimento da vida em grupo
Cada vez mais comunicativa
Comportamento no consultório
Criança mais acessível 
Comunicativa
Sensível às suas responsabilidades com a própria
saúde
Cada vez mais independente
Responsável
Exige explicações sobre os procedimentos
Consegue administrar seus medos - calma
Aos 7 anos de idade
Comportamento no consultório
Explicações minuciosas sobre cada procedimento
Conquistar a simpatia e a confiança
Declínio do egocentrismo
Tende a ser muito educada e polida
Aos 8 anos de idade
Expansão e extravagância
Nunca tem tempo para nada
Não gosta de ser tratada como criança
Início das condutas “adultas”
Aos 9 anos de idade
Autodeterminação e autocrítica
Não é mais criança mas ainda não é adolescente
Aprecia receber confiança
Seguro e responsável
Aos 10 anos de idade
Idade do equilíbrio evolutivo – entende o mundo como é
Maturidade emocional e interesse nas pessoas
Aos 11 anos de idade
Primeira fase da adolescência
Início das transformações fisiológicas e emocionais
Inquietação – Quer o direito de tomar iniciaivas
Aos 12 anos de idade
Fase do ardor e da razão – revela sua pontencialidade
Atitudes adultas
Fase do choque de gerações
Atendimento em Odontopediatria
Espera-se que os cirurgiões-dentistas consigam reconhecer e tratar de forma eficaz as doenças bucais da infância dentro do âmbito do conhecimento e das habilidades adquiridos durante os anos de formação acadêmica.
Associação Brasileira de Odontopediatria
Interação entre todos os envolvidos no tratamento 
Profissionais
Pais
Pacientes
Adaptação Comportamental em Odontopediatria
Objetivos
Tratamento seguro
Medo e ansiedade diminuídos
Compreensão da necessidade da saúde bucal
Consciência da necessidade do tratamento
Comportamento da equipe de trabalho
Postura dos profissionais da recepção
Atenciosos 
Dispostos a colaborar
Que não façam comentários sobre os pacientes e procedimentos
Comportamento do cirurgião-dentista
Cuidado com:
pressa nas consultas,
tempo para explicação dos procedimentos
impedir a presença dos pais no consultório 
demonstrar impaciência
Comunicação
Emissor
Calmo
Seguro 
Mensagem
Clara
Adaptada à capacidade de entendimento do receptor
Receptor
Observar se está sendo compreendido
Comunicação não-verbal
"Eu vejo você como um indivíduo e atenderei às suas necessidades como tal"
"Eu estou completamente preparado e sou altamente qualificado"
"Eu sou capaz de te ajudar e não farei nada para te ferir desnecessariamente"
Avaliação do Paciente
idade da criança
seu nível cognitivo
características de temperamento
personalidade
ansiedade e medo
reação ao desconhecido
Experiências prévias
ansiedade materna
O dentista deve incluir uma avaliação do potencial cooperativo da criança como parte do plano de tratamento. A informação pode ser colhida por meio da observação, interação com a criança e anamnese.
Avaliação do Paciente
Barreiras na interação
Atrasos no desenvolvimento, incapacidade física ou mental e a doença aguda ou crônica são razões potenciais para a não colaboração. 
Na criança saudável essas razões são freqüentemente mais sutis e difíceis de diagnosticar.
 Os principais fatores que contribuem para a falta de cooperação podem incluir:
 os medos transmitidos dos pais, 
uma experiência odontológica ou médica desagradável precedente, 
preparação inadequada para o primeiro encontro no ambiente odontológico 
práticas familiares disfuncionais
Rompendo as Barreiras...
Transformar-se num professor. 
Avaliação do nível de desenvolvimento da criança; 
Suas capacidades físicas e motoras; 
Seu nível de compreensão,
a fim de que a criança consiga prestar atenção e possa receber a mensagem que se está querendo transmitir
Tratamento Postergado
O trauma, a dor, ou a infecção de avanço rápido, geralmente ditam pronto atendimento. Adiar parte ou todo o tratamento, ou empregar intervenções terapêuticas:
técnica restauradora atraumática (ART)
verniz fluoretado,
antibióticos para o controle da infecção)
Avaliar de forma individualizada os riscos e os benefícios dessa opção. 
O dentista deve explicar os riscos e os benefícios de tratamentos claramente adiados ou alternativos, e, para tal, deve obter do pai ou responsável o consentimento informado.
Adaptação do Comportamento - Recursos Básicos
Comunicação e abordagem linguística
do “diga-mostre-faça”, 
controle de voz, 
comunicação não-verbal, 
reforço positivo,
distração.
Diga- Mostre-Faça
A técnica envolve:
explicações verbais dos procedimentos em frases apropriadas ao nível de desenvolvimento do paciente (diga); 
demonstrações para o paciente dos aspectos visuais, auditivos, olfativos e táteis do procedimento em um ajuste com cuidado definido e não ameaçador (mostre); 
sem desviar da explicação e da demonstração, faz-se a conclusão do procedimento (faça).
Objetivos:
ensinar os aspectos importantes da visita odontológica e familiarizar o paciente com os elementos do consultório;
 moldar a resposta do paciente aos procedimentos através da dessensibilização ante expectativas bem definidas.
Indicações:
 Pode ser usado em todos pacientes.
Contra-indicações: 
Nenhuma
Controle de voz
O controle da voz é uma alteração controlada do volume, do tom ou do ritmo da voz para influenciar e dirigir o comportamento do paciente. 
Conversar com os pais antes de utilizar esta técnica
Objetivos: 
ganhar a atenção e a cooperação do paciente;
prevenir o comportamento negativo ou a recusa da criança;
estabelecer papéis apropriados na relação “adulto-criança”.
Indicações: 
Pode ser usado em todos pacientes.
Contra-indicações: 
Pacientes com problemas de audição.
Comunicação não-verbal
Se estabelece através da postura, expressão facial e linguagem corporal do profissional.
Objetivos: 
aumentar a eficácia de outras técnicas de abordagem comunicativa;
ganhar ou manter a atenção e a cooperação do paciente.
Indicações: 
Pode ser usado em todos pacientes.
Contra-indicações: 
nenhuma.
Reforço Positivo
Recompensar comportamentos desejados e, assim, fortalecer o retorno desses comportamentos.
Lembrançinhas e brinquedos
Objetivo: 
Reforçar o comportamento desejado.
Indicações: 
Pode ser usado em todos pacientes.
Contra-indicações: 
Nenhuma
Distração
desviar a atenção do paciente do que possa ser percebido como um procedimento desagradável.
Objetivos: 
diminuir a percepção dos estímulos desagradáveis;
evitar o comportamento do negativo ou de recusa.
Indicações: 
Pode ser usado em todos pacientes.
Contra-indicações: 
Nenhuma.
Presença/Ausência Materna
A presença ou a ausência materna pode, às vezes, ser usada para ganhar a
cooperação durante o tratamento.
Objetivos: 
ganhar a atenção do paciente e melhorar a colaboração;
evitar o comportamento do negativo ou de recusa.
estabelecer papéis apropriados na relação dentista-criança;
realçar uma comunicação eficaz entre o dentista, a criança e os pais;
minimizar a ansiedade e conseguir uma experiência dental positiva.
Indicações: 
Pode ser usado em todos pacientes.
Contra-indicações: 
Pais que não têm desejo ou capacidade de dar apoio afetivo (quando necessário).
Técnicas avançadas de adaptação do comportamento
Inalação com Óxido Nitroso/Oxigênio
técnica segura e eficaz no sentido de reduzir a ansiedade e possibilitar uma aceitação do tratamento de maneira adequada
O profissional precisa estar habilitado para utilizar este método
Custo elevado
Estabilização Protetora - Contenção
Limitação da liberdade de movimentos do paciente, com ou sem sua permissão, a fim de diminuir o risco de ferimento ao permitir a conclusão segura do tratamento. 
A limitação pode envolver uma outra pessoa, um dispositivo de imobilização do paciente ou uma combinação disso.
 O uso da contenção protetora tem o potencial de produzir sérias conseqüências, tais como o dano físico ou psicológico, a perda da dignidade, a violação dos direitos de um paciente e mesmo a morte.
A decisão para usar a estabilização protetora deve levar em consideração:
modalidades alternativas da orientação do comportamento;
necessidades odontológicas do paciente;
o efeito na qualidade do tratamento odontológico;
o desenvolvimento emocional do paciente;
o exame do paciente.
O registro do paciente deve incluir:
consentimento informado para a contenção;
indicação para a contenção;
tipo de estabilização;
a duração da aplicação da contenção;
freqüência de ajustes da avaliação e da segurança da contenção;
avaliação do comportamento durante a contenção.
Objetivos: 
reduzir ou eliminar o movimento intempestivo;
proteger o paciente,
a equipe de funcionários, o dentista, ou os pais, de qualquer ferimento;
facilitar a realização do tratamento odontológico de qualidade.
Indicações: 
os pacientes requerem o diagnóstico imediato e/ou tratamento limitado e não podem cooperar devido à falta de maturidade; incapacidade mental ou física;
os pacientes sedados requerem estabilização limitada para reduzir os movimentos intempestivos.
Segurança de todo envolvidos no atendimento
Precauções: 
a tensão e a duração da estabilização devem ser monitoradas e reavaliadas em intervalos regulares;
a contenção em torno das extremidades ou do tórax não deve restringir ativamente a circulação ou a respiração;
deve-se terminar a contenção o mais cedo possível em um paciente que esteja sob estresse ou severamente histérico para impedir um possível trauma físico ou psicológico.
Sedação 
Objetivos: 
manter a segurança e o bem-estar do paciente;
minimizar a dor e o desconforto;
controlar a ansiedade, minimizar o trauma psicológico e maximizar o potencial para amnésia;
controlar o comportamento e/ou o movimento para permitir a conclusão segura do procedimento;
retornar o paciente a um estado de alta segura sob supervisão médica, como é determinado por critérios reconhecidos.
Indicações: 
Pacientes medrosos, ansiosos, para quem as técnicas básicas da orientação do comportamento não foram bem sucedidas;
pacientes que não podem cooperar devido a falta de maturidade psicológica ou emocional e/ou incapacidade mental, física ou médica;
pacientes para quem o uso da sedação pode proteger distúrbios psíquicos e/ou reduzir o risco médico.
Contra-indicações: 
condições médicas predisponentes que tornariam desaconselhável a sedação.
Anestesia Geral
Objetivo:
proporcionar segurança, eficiência e cuidado odontológico eficaz;
eliminar a ansiedade;
reduzir movimentos intempestivos e reações ao tratamento odontológico;
auxiliar o tratamento do paciente física ou mentalmente comprometido;
eliminar a resposta da dor do paciente.
Indicações: 
pacientes que não podem cooperar devido a uma falta de maturidade psicológica ou emocional e/ou incapacidade mental, física ou médica;
pacientes para quem a anestesia local é ineficaz devido à infecção aguda, a variações anatômicas ou devido à presença de alergia;
não-cooperativos, medrosos, ansiosos ou não comunicativos;
requerem procedimentos cirúrgicos significativos;
uso da anestesia geral poderia proteger de distúrbios psicológicos, reduzindo o risco médico;
Contra-indicações:
1. paciente saudável, cooperativo e com necessidades dentais mínimas;
2. condições médicas predisponentes que tornem a anestesia geral desaconselhável.
Obrigada!

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