Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Farmacologia Geral Profa. Mª. Ana Luíza Martin Vias de Administração de medicamentos Escolha da via de administração Efeito local ou sistêmico Forma farmacêutica do medicamento Idade do paciente Conveniência Obediência do paciente ao regime tepapêutico Prncipais vias de administração Oral Sublingual ou bucal Parenteral Intravenosa, intrarterial, intrarticular,intraóssea, intraperitoneal, subcutânea , peridural, intratecal Tópica Transdérmica Intraocular Retal Vaginal Intrauterina Intrapeniana intrarespiratória Administração Oral Uso interno ou enteral Efeito local no TGI Absorção no TGI Sangue ou linfa Absorção Na boca Intestino delgado Reto Estômago e intestino grosso muito pouco Administração Oral Solução oral X Preprações sólidas Soluções aquosas Comprimidos Pílula?? Cápsulas Drágeas Administração Oral Formas farmacêuticas com liberação modficada Liberação retardada Liberação repetida Liberação sustentada Liberação controlada Liberação aumentada Vantagens Redução posologia Redução dos efeitos adversos Maior seletividade Efeito constante Melhor adesão ao tratamento Via Retal Ação local ou sistêmica Via alternativa Crianças, pacientes com deficiência mental, comtosos, náuseas e vômitos Supositórios Excipientes 37ºC , não ser irritante, atóxico, compatível Manteiga de cacau 20 -30 min Atéria retal superior Enemas Vias Parenterais Vantagens Desvantagens Pacientes inconscientes ou com náusea e vômito Fármacos ineficazes por outra via Rápido início de ação – EV Prolongar a liberação Adesão ao tratamento Alimentação Treinamento Assepsia correta Dor Dificuldade de reversão dos efeitos Alergia e toxicicidade Alta frequência de administração “Injeção de drogas diretamente num compartimento do corpo, evitando a barreira da pele e mucosas” Vias Parenterais Via intravenosa Intesidade e duração de ação depende: Dose administrada Ligação com proteínas plasmáticas Extensão da distribuição pelo organismo Taxa de metabolismo e/ou excreção Infusão: drogas com meia-vida curta Veias do braço, perna, pés e cabeça (lactentes) Diluição adequada Assepsia Vias Parenterais Via intramuscular Aplicada em músculos esqueléticos Cuidado com nervos e vasos Regiões glútea, deltóide, lateral da coxa Suspensões aquosas ( 1,5 ml – 5ml) Depósito do músculo Absorção varia com: Propriedades fisico-químicas do fármaco Formulação; dissolução da droga Perfusão sanguínea local Particularidades Idade e condição física Idoso Criança Vias Parenterais Via subcutânea Injeção de pequenos volumes (<2ml) Variação no local de injeção Subcutânea X Intradérmica Mais estabilidade com drogas Hidrossolúveis Via Tópica e Transdérmica Tópico X Transdérmica Via Respiratória Vantagens Eficácia depende Administração localizada e início de ação rápido Redução de efeitos adversos sistêmicos Concentração das partículas que irão atingir a superfície respiratória Patologia pulmonar Distribuição das partículas pela árvores pulmonar Clearance mucociliar Indicado em doenças broncopulmonares e anestesiologia > 5 µm: vias aéreas superiores < 2 µm: facilmente eliminadas pelo ar expirado Ideal: entre 2 e 5 µm Diâmetro aerodinâmico da massa Via Intranasal Atingem a corrente sanguínea Alternativa para: Drogas instáveis do TGI Alto metabolismo hepático Congestão rebote Insulina Administração na orelha Orelha Orelha externa Uso tópico Orelha média Uso de droga com efeito sistêmico Orelha interna Antibióticos Antiinflamatórios, Corticóides Outras vias Via Vaginal Efeitos locais Via intrauterina DIU Via uretral e peniana Disfunção erétil Outras vias Via oftálmica Via intra-óssea Via intracárdica
Compartilhar