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ANÁLISE DA EFICIÊNCIA GLOBAL DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DO LEITE PASTEURIZADO DO SETOR DE LATICÍNIO Ana Flávia Aparecida Duarte Instituto Federal de Minas Gerais – Campus Bambuí anaflaviaduartee@gmail.com Amaral Paixão Pereira Instituto Federal de Minas Gerais – Campus Bambuí amaral97@live.com Estefânia Paula da Silva Instituto Federal de Minas Gerais – Campus Bambuí faninhapaula@gmail.com Euclides Brandão Maluf Instituto Federal de Minas Gerais – Campus Bambuí euclidesmaluf@gmail.com Rafaela Leite das Chagas Instituto Federal de Minas Gerais – Campus Bambuí raafaleite@gmail.com RESUMO O presente trabalho tem como propósito a avaliação da eficiência global (OEE) das máquinas envolvidas no processo do leite pasteurizado do laticínio localizado no Instituto Federal Minas Gerais-Campus Bambuí. O estudo caracteriza-se como pesquisa exploratória. De acordo com observação direta determinou-se o layout do processo do leite como sendo por produto. Determinou-se a eficiência global do pasteurizador e da máquina de envase e observou-se que a eficiência global para os dois equipamentos foram 4,26% e 2,87%, respectivamente. Os índices de OEE demonstraram a baixa produtividade das máquinas analisadas. O principal motivo é que existe uma discrepância entre a capacidade produtiva e a demanda atual. Isso ocorre pela recente mudança do modelo pedagógico do instituto e a não adequação dos setores ao mesmo. PALAVARAS CHAVE: Laticínio, OEE, Produtividade. ABSTRACT This study aims to evaluate the overall efficiency (OEE) of machines involved in the process of pasteurized milk from the dairy located at the Instituto Federal Minas Gerais-Campus Bambuí. The study is characterized as exploratory research. Under direct observation, its layout was determined as an product layout. In additional, the overall efficiency of the pasteurizer and filling machine was determined. There were observed that the overall efficiency for the two equipment were 4.26% and 2.87%, respectively. The OEE indices have demonstrated the low productivity in the machines analyzed. The main reason is that there is a discrepancy between production capacity and actual demand. Its cause is the recent change of the pedagogical institute model and the unsuitability of the same sectors. KEYWORDS: Dairy, OEE, Productivity. 1. Introdução O Brasil é o quinto maior produtor de leite do mundo com produção de 31 bilhões de litros, ficando atrás da Rússia (32 bilhões), China (34 bilhões), Estados Unidos (91 bilhões) e Índia (129 bilhões) (Anualpec, 2013). O Estado de Minas Gerais destaca-se por possuir o maior rebanho bovino leiteiro do Brasil, além de ser o maior produtor de leite nacional, com aproximadamente, 30% do total da produção (IBGE, 2013). Em uma visão abrangente, produtividade pode ser definida como uma relação entre um resultado e um esforço. Esta definição possui uma aplicação prática, de tal modo que é necessário ver esta definição sob diferentes enfoques dependendo da situação analisada. Quando se analisa um sistema de produção como entrada, processamento e saída, a definição de produtividade pode ser estabelecida como saída/entrada. No entanto, um sistema de produção pode ser visto como uma relação de quantidades na entrada e na saída, ou seja, um sistema físico de produção. Analisando-se apenas as quantidades aplicadas de seus recursos diretos de produção (mão-de-obra, materiais e equipamentos) e suas saídas geradas em termos de quantidade de produto acabado. O presente trabalho foi desenvolvido no setor de produção de leite pasteurizado do laticínio do Instituto Federal de Minas Gerais – Campus Bambuí. A capacidade produtiva atual é de 150 litros/dia, no entanto o pasteurizador tem a capacidade de 2000 litros/dia e a máquina de envase de 5000 litros/dia. Na seção 2 é realizada uma revisão da literatura, em seguida, na seção 3, a metodologia do trabalho. A seção 4 apresenta os cálculos da eficiência global do processo de produção do leite pasteurizado. Por fim, é apresentada uma conclusão na seção 5. 2. Revisão de literatura 2.1. Arranjo Físico ou Layout O arranjo físico é uma das características mais visível de uma operação produtiva porque determina a aparência e sua “forma”. Também determina quais os recursos transformados – materiais, informação e clientes – fluem pela operação. (Slack e. al., 2009). Em processos, as decisões de layout devem feitas levando em consideração os seus efeitos, visto que o layout, em uma cadeia de valor, também pode afetar os processos em outros lugares. A forma como o layout é projetado interfere nos custos, tempo de produção e produtividade, visto que um bom layout melhora a coordenação entre setores e departamentos (Krajewski et. al ,2009). A mudança de arranjo físico é frequentemente uma atividade difícil e de longa duração por causas das dimensões físicas dos recursos de transformação movidos. Por outro lado, se o arranjo físico for inapropriado, pode levar a padrões de fluxo longos ou confusos, estoque de materiais, filas de clientes ao longo da operação, inconveniências, tempos de processamento longos, operações inflexíveis, fluxos imprevisíveis e altos custos (Slack et al., 2009). A projeção de um arranjo físico de uma operação produtiva, igualmente como qualquer atividade de projeto, obriga-se iniciar-se com os objetivos estratégicos da produção. Todavia, isso é apenas o ponto de partida do que é um processo de vários estágios que leva ao arranjo físico final de uma operação (Slack et al., 2009). 2.2. Produtividade A administração da produção é a forma pela qual os bens e serviços são produzidos pelas empresas, e que também aborda problemas relacionados à produção. Nas empresas, a junção de recursos necessários para a produção de bens e serviços é chamada de função da produção que busca a satisfação do cliente através de bens e produtos produzidos e entregues (Slack et. al, 2009). A administração da produtividade concerne ao processo formal de gerenciamento. Essa, por sua vez, abrange tanto os colaboradores como o nível gerencial visando à redução de custos. A produtividade deve ser medida através de métodos apropriados pautando-se de dados existentes ou por meio da coleta de novos dados. Para tanto, é preciso medir, avaliar, planejar e propor melhorias (Martins; Laugeni, 2015). A produtividade é referente à capacidade que uma empresa possui em gerar produto em seu processo de produto. A medição da produtividade é determinada por meio da relação entre valor adicionado (output) e os recursos utilizados (inputs) no processo produtivo (Macedo, 2012). A produtividade tem sido notada mais como uma medida de eficiência do processo de produção do que do processo produtivo de uma empresa. Também é pertinente à capacidade que a empresa possui de gerar um produto em seu processo de produção. São usados indicadores físico-operacionais para analisar a produtividade tais como: produção física por número de horas trabalhadas, quantidade de bens ou serviços em relação ao tempo dentre outros. Esse método, por sua vez, não é capaz de suprir todos os requisitos quando bens ou serviços produzidos não são fisicamente homogêneos (Macedo, 2012). A produtividade pode ser aumentada elevando a produção com os mesmos ou com menos recursos. Também é possível manter ou aumentar a produção para a redução de recursos usados e assim aumentar a mesma. O aumento da quantidade produzida, bem como dos recursos usados com o intuito de elevar a produtividade só é viável se a quantidade de recursos for inferior à quantidade efetivamente produzida. Outra forma é reduzir a quantidade produzida e, paradoxalmente,a quantidade de recursos (Ayres, 2009). Um estudo para analisar a competitividade de índices de produtividade de um laticínio foi feito por Dickel et al. (2014). Corrêa et al. (2014) realizaram um estudo sobre controle da produtividade e eficiência em três empresas de porte pequeno, médio e grande. 2.3. Eficiência Global de Equipamento A Eficiência Global de Equipamento (EGE) ou Overall Equipment Effectiveness (OEE) é um importante método utilizado para medir a real eficiência de utilização dos equipamentos de uma empresa. Esse método consiste em uma análise de dados referentes às seis grandes perdas que são elas: falhas do equipamento; mudança, ajustes/afinações (setup) e outras paragens; esperas, pequenas paragens devidas a outras etapas do processo; redução de velocidade/cadência relativamente ao originalmente planejado; defeitos de qualidade do produto e retrabalho; perdas no arranque e mudança de produto. Com isso a OEE pode ser calculada através do inter-relacionamento do índice de disponibilidade física, desempenho e qualidade, tornando possível entender as possíveis causas de tais perdas e estabelecer sistemas preventivos que possam a assegurar a eficiência das ações (Nakajima, 1989). Os equipamentos envolvidos no processo produtivo de determinada empresa tem como objetivo transformar materiais em produtos acabados, de maneira uniforme, com alta produtividade e mínimas perdas. Com base nestes fatores a OEE visa auxiliar na busca pela maior eficiência, e na constante melhoria dos padrões de desempenho dos equipamentos, permitindo que a empresa analise as reais condições de utilização dos seus ativos (Hansen, 2006). Para realizar os cálculos é necessário que os dados relacionados ao processo sejam coletados onde as matérias-primas são introduzidas. Essa introdução de matéria-prima necessária ao processo ocorre em um fluxo ordenado e com poucas áreas de estoque. O OEE é obtido através da multiplicação de três fatores numéricos envolvidos no processo produtivo: disponibilidade do equipamento para produzir, eficiência demonstrada durante a produção e qualidade do produto obtido. O OEE é indicado para pontos críticos do processo como gargalos e áreas altamente onerosas. (Hansen 2006) Com o intuito de se atingir uma boa performance dos equipamentos deve se buscar um OEE de 85 %, no entanto a maioria das empresas situam-se entre 50 e 60% (Nakajima, 1989). Estudos sobre OEE podem ser vistos em Martins et al. (2014), Santos et al. (2013) e Silva e Rezende (2013). 3. Metodologia 3.1. Caracterização do laticínio O presente estudo foi realizado no laticínio do Instituto Federal de Minas Gerais – Campus Bambuí. O mesmo conta com três funcionários que trabalham 8 horas por dia, cinco dias por semana. É produzido leite pasteurizado, doces, iogurte e queijo, de acordo com a demanda do próprio instituto. Foi realizada uma visita in loco para analisar o processo de produção do leite pasteurizado e utilizou-se também câmera fotográfica e de vídeo. Realizou-se uma entrevista com o responsável para obter os dados necessários. A entrevista é uma conversação realizada de forma metódica para que o pesquisador possa obter as informações necessárias (Marconi; Lakatos, 2010). 3.1. Caracterização do estudo A pesquisa exploratória visa familiarizar-se com determinado assunto para aprimorar ideias ou para a descoberta de intuições e assim possibilitar a consideração de aspectos pertinentes ao tema em estudo (Gil, 2008; Yin, 2015). É caracterizado com base nos procedimentos técnicos como pesquisa bibliográfica e estudo de caso. A pesquisa bibliográfica é realizada a partir de material desenvolvido por outros pesquisadores, a fim de se coletar informações sobre pesquisas antecedentes em fontes bibliográficas, tais como livros, publicações periódicas ou obras acadêmicas (Gil, 2008). O estudo de caso é uma averiguação empírica empregada no contexto atual para examinar fenômenos e realizar a coleta de dados, de forma a facilitar contextualização e aprofundar o entendimento relacionado ao problema em questão (Yin, 2015). 4. Resultados e Discussão 4.1. Descrição do processo produtivo do leite pasteurizado O início do processo se dá com a recepção do leite. Assim que chega, o leite é transferido para um tanque e é retirada uma amostra para realizar uma análise qualitativa por meio do teste Dornic. Se o leite é aprovado, inicia-se sua transferência para o pasteurizador. Em seguida, o leite percorre a tubulação até a máquina de envase e inicia-se o envasamento das embalagens plásticas. No que concerne ao leite que sobra depois do envase, é enviado, em média, 70 a 100 litros por dia para o refeitório da instituição, e o restante é guardado ou usado em outro processo produtivo. Tendo cumprindo a ordem de produção, o leite pasteurizado é armazenado até sua expedição. A Figura 2 apresenta o fluxograma do processo de produção do leite pasteurizado. FIGURA 2 – Fluxograma do processo de produção do leite pasteurizado. Fonte: Autores (2015). 4.2. Tipo de layout Após observação in loco, constatou-se que layout do laticínio é por produto, uma vez que os equipamentos estão organizados para que que o produto “leite” passe de forma ágil e contínua. O layout está representado na Figura 1. Legenda: 1- Tanque de armazenamento, 2- Tanque de leite, 3- Pasteurizador, 4- Máquina de envase. FIGURA 1 – Fluxograma do processo de produção do leite pasteurizado. Fonte: Autores (2015) 4.3. Cálculo da OEE No laticínio, para o processamento do leite no pasteurizador são gastas 2,17 horas. Não é realizada a manutenção preventiva, apenas a corretiva e considerando os 20 dias trabalhados, se gasta 1 hora/mês com a mesma. Para a limpeza do equipamento levam-se em média 1,33 horas por dia. No que tange à preparação do equipamento solução usada na limpeza é liberada, estando o mesmo apto para receber o leite. Nessa preparação, é incluída a análise do leite e então o tempo de preparação é de 0,42 horas/dia. O pasteurizador tem capacidade de receber 2000 litros/dia, no entanto, recebe em média 500 litros/dia. Dessa forma, é de grande importância calcular a eficiência do equipamento. A Tabela 1 apresenta o cálculo da OEE. TABELA 1 – Eficiência Geral do Pasteurizador. Parâmetro Fórmula Dias Horas Valor Horas totais 20 2,17 43,4 Horas manutenção preventiva 0 Horas manutenção corretiva 1 Horas manutenção Horas manutenção preventiva + Horas manutenção corretiva 1 Disponibilidade Física % (DF) 1 - (horas manutenção / horas totais) 97,70% Horas operadas Horas totais - horas manutenção 42,4 Horas de preparação - setup 8,4 Horas de entupimento 0 Horas de limpeza 26,6 Horas de perdas na utilização Horas setup + horas entupimento + horas limpeza 35 Utilização (%) 1-(horas de perdas na utilização / horas operadas) 17,45% Taxa efetiva (unid./h) 500 l/h Taxa benchmark (unid./h) 2000 l/h Produtividade Taxa efetiva / taxa benchmark 25% OEE - Eficiência Geral Disponibilidade Física x Utilização x Produtividade 4,26% Produção (unid.) Taxa benchmark x OEE x Horas totais 3697,68 Fonte: Autores (2015). Assim que o leite passa pelo pasteurizador, é transferido para a máquina de envase. Essa máquina, por sua vez, foi projetada para produzir 5000 litros/dia, entretanto produz em média150 litros/dia, conforme a demanda do posto de venda da instituição ou da cidade. A discrepância entre a capacidade produtiva e a demanda atual ocorre pelo fato da instituição ter passado por uma transição de metodologia de ensino nos últimos anos. Anteriormente, a produção era maior porque os alunos aplicam a teoria em suas práticas nos setores produtivos da instituição. O lema da instituição por muitos anos era: “Aprender para fazer e fazer para aprender”. Os alunos realizavam as atividades setoriais e de produção, já que a fazenda precisava produzir para manter o seu funcionamento (IFMG, 2015). São gastas 0,33 horas/dia com a preparação do equipamento e 1,33 horas/dia para a limpeza do mesmo. Nesse equipamento não é feita a manutenção preventiva, somente realiza-se a manutenção corretiva, gastando em média 2 horas/mês. A OEE da máquina de envase está apresentada na Tabela 2. TABELA 2 – Eficiência Geral da Máquina de Envase. Parâmetro Fórmula Dias Horas Valor Horas totais 20 2 40 Horas manutenção preventiva 0 Horas manutenção corretiva 2 Horas manutenção Horas manutenção preventiva + Horas manutenção corretiva 2 Disponibilidade Física % (DF) 1 - (horas manutenção / horas totais) 95% Horas operadas Horas totais - horas manutenção 38 Horas de preparação - setup 6,6 Horas de entupimento 0 Horas de limpeza 26,6 Horas de perdas na utilização Horas setup + horas entupimento + horas limpeza 33,2 Utilização (%) 1-(horas de perdas na utilização / horas operadas) 12,63% Taxa efetiva (unid./h) 150 unid./h Taxa benchmark (unid./h) 625 unid./h Produtividade Taxa efetiva / taxa benchmark 24% OEE - Eficiência Geral Disponibilidade Física x Utilização x Produtividade 2,87% Produção (unid.) Taxa benchmark x OEE x Horas totais 717,5 Fonte: Autores (2015). 5. Conclusões Através de observação, pôde-se conhecer o processo de produção do leite pasteurizado, determinar que o tipo de layout do laticínio, sendo esse por produto. Foram realizados cálculos para encontrar a produtividade de mão-de-obra e eficiência global do pasteurizador e da máquina de envase. Os resultados obtidos mostram que o pasteurizador tem Disponibilidade Física de 97,70%, utilização de 17,45% e produtividade de 25%. Logo, a eficiência global do equipamento é de 4,26%. Nota-se que a eficiência do mesmo é muito pequena, uma vez que processa apenas 550 litros/dia, usando apenas 25% da capacidade do equipamento que é de 2000 litros/dia. Analogamente, a máquina de envase possui Disponibilidade Física de 95%, utilização de 12,63% e produtividade de 24%. A eficiência global para esse equipamento é de 2,97%, sendo que o mesmo foi projetado com capacidade produtiva de 5000 litros/dia. No entanto, a capacidade atual de produção é em média 150 litros/dia, muito abaixo da sua real capacidade. Isso é devido à produção ser feita para suprir as necessidades da instituição e do posto de vendas, sendo que essa não é destinada a obtenção de lucros. Nota-se uma discrepância entre a capacidade produtiva e demanda atual. Isso ocorre pela recente mudança do modelo pedagógico do instituto e a não adequação dos setores ao mesmo. Referências Anualpec. Anuário da pecuária brasileira-2013. São Paulo: FNP Consultoria & Comércio, 2013. Ayres, A. de P. S., Gestão de logística e operações. Curitiba: IESDE Brasil S.A. 2009. 316 p. Corrêa, P. A., Estudo sobre controle da produtividade e eficiência. Revista Escola de Negócios, vol. 2, n. 01, p.185-214, 2014. Dickel, D. G., Siluk, J. C. M. e Souza, A. M. (2014). Análise da competitividade do índice de produtividade em laticínios: previsão com base em modelagem de séries temporais. 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