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Anestesias locais e regionais

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1
TTéécnicas de anestesia regional cnicas de anestesia regional 
CabeCabeçça a 
� Nervos: 
� No Cavalo:
–Supraorbital ou frontal (A)
–Infraorbital (G e H)
–Auriculo-palpebral (E e F)
–Mentoniano (I) 
–Alvéolo-mandibular (K)
TTéécnicas de anestesia regional cnicas de anestesia regional 
CabeCabeççaa
� Agulha 22-25 G x 1,5-2,5 cm.
� Insensibilização da pálpebra 
superior e pele da fronte.
� Sutura de feridas.
� Anestésico a utilizar: 
lidocaína ou mepivacaína a 2%.
� Indução: 3 – 5 min.
� Duração: 1 – 2 h.
�Anestesia das pálpebras
–Nervos supraorbital
e auriculo-palpebral.
2
TTéécnicas de anestesia regionalcnicas de anestesia regional
CabeCabeççaa
Canto lateral da pálpebra:
– Nervo lacrimal (B)
– 2-3 ml Anestésico
Canto medial da pálpebra:
– Nervo infratroclear (C)
– Insensibilação da membrana 
nictitante e órgãos 
lacrimais.
Bordo inferior da pálpebra:
– Nervo zigomático (D)
TTéécnicas de anestesia regionalcnicas de anestesia regional
� Paralisia motora dos músculos 
oculi-orbicularis.
–Nervo auriculo-palpebral (E e 
F).
– Exame do olho, resolução de 
espasmos palpebrais, remoção 
de corpos estranhos 
(+ anestesia tópica local)
–Não insensibiliza o olho.
3
TTéécnicas de anestesia regionalcnicas de anestesia regional
� Lábio superior e narinas.
– Nervo infra-orbital (G)
– Área insensibilizada: toda 
a metade anterior da 
face acima do foramen
infra-orbital.
– Agulha 20G x 2,5 cm.
– 5 ml de lidocaína 2%.
TTéécnicas de anestesia regionalcnicas de anestesia regional
� Maxila e dentes superiores:
– Nervo infra-orbital (G e 
H), 3,5 cm dentro do 
canal.
– Extracção de dentes: 
melhor com anestesia 
geral.
4
TTéécnicas de anestesia regionalcnicas de anestesia regional
� Lábio inferior, incisivos 
mandibulares e premolares:
– Nervo mentoniano (I,K).
– Extracção de dentes: 
melhor com anestesia 
geral.
TTéécnicas de anestesia regionalcnicas de anestesia regional
CabeCabeççaa
� Bovinos:
– Preferência para animais produtores de alimentos
– Método seguro e humanitário, em combinação com 
contenção física, tranquilizantes ou sedativos.
– Manutenção da posição em estação – redução de 
problemas relacionados com timpanismo, salivação, 
regurgitação, lesões musculares ou nervosas. 
5
TTéécnicas de anestesia regional cnicas de anestesia regional -- cabecabeççaa
� Bovino:
– Nervos: 
� Auriculo-palpebral (B),
� Infra-orbital (C)
� Ramo cornual do nervo 
zigomático-temporal
(D)
TTéécnicas de anestesia regional cnicas de anestesia regional –– cabecabeçça a 
de bovinode bovino
Nervo cornual Nervo auriculo-palpebral
6
TTéécnicas de anestesia regional cnicas de anestesia regional -- cabecabeççaa
– Anestesia para descorna.
– Ramo cornual do nervo zigomático-temporal
(D).
– Agulha 19-20G x 2,5 cm.
– 5-10 ml anestésico.
Na cabra: infiltração 
das ramificações do 
nervo zigomático-temporal (A) e do 
nervo infra-troclear (B).
2–3 ml anestésico.
TTéécnicas de anestesia do globo ocularcnicas de anestesia do globo ocular
� Bovino: anestesia para 
enucleação do olho:
� Bloqueio retrobulbar:
– Agulha 18G x 15 cm.
– Inserção no canto medial 
do olho, cranialmente à
membrana nictitante.
7
TTéécnicas de anestesia do globo ocularcnicas de anestesia do globo ocular
–Técnica de Peterson:
� Agulha 14G x 2,5 cm (cânula) + 18Gx 12 cm.
� Local inserção: espaço limitado por apófise supraorbital, 
arco zigomático e apófise coronóide da mandíbula.
� 15 ml anestésico.
TTéécnicas de anestesia regional cnicas de anestesia regional -- CabeCabeççaa
� Bovino: anestesia das narinas
• Indicações: 
inserção de arganéis, 
reparação de lacerações 
nasais.
• Agulha 18G x 3,75 cm.
• Infiltração com 20-30 ml de 
lidocaína a 2% sobre o nervo 
infra-orbital, à saída do 
respectivo canal (C).
8
Anestesia Anestesia paravertebralparavertebral na vacana vaca
� Alternativa à infiltração em L 
invertido ou em linha.
� Vantagens:
– Parede abdominal e peritoneu 
completa e uniformemente 
insensibilizados.
– Relaxamento muscular excelente, 
diminuição da pressão abdominal.
– Simples e segura, efeito rápido.
– Período de convalescença mais curto.
– Economia de solução analgésica.
Anestesia Anestesia paravertebralparavertebral na vacana vaca
� Infiltração dos ramos dorsal e 
ventral dos nervos espinais T13, 
L1 e L2. 
� Bloqueio de L3 e L4 pode 
provocar incoordenação do 
membro posterior.
� Nervos espinais dividem-se à
saída dos buracos 
intervertebrais em 2 ramos:
– Dorsal, + fino e 
– Ventral, + grosso.
9
Anestesia Anestesia paravertebralparavertebral na vacana vaca
Número de nervos a bloquear 
depende do local e extensão da 
incisão:
� Ruminotomia: T13 e L1.
� Cesareana: T13, L1, L2 e, por vezes, 
L3.
Anestesia Anestesia paravertebralparavertebral na vacana vaca
2 técnicas principais:
� Anestesia paravertebral
proximal – técnica de 
Farquharson, Hall ou 
Cambridge
� Anestesia paravertebral distal 
– técnica de Magda, Cakala
ou Cornell
10
Anestesia Anestesia paravertebralparavertebral proximalproximal
TTéécnica de cnica de FarquharsonFarquharson, Hall ou Cambridge, Hall ou Cambridge
� Localização das estruturas:
– Avaliação da profundidade a
que se situam os nervos,
– Localização debaixo do 
ligamento intertransversal.
T13: sobre a cabeça da última 
costela, a 5 cm da linha média;
L1, L2...: traçar uma linha 
transversal, imediatamente 
atrás da apófise espinhosa da 
vértebra correspondente e 
inserir a agulha a 5 cm da linha 
média. 
Anestesia Anestesia paravertebralparavertebral proximalproximal
TTéécnica de cnica de FarquharsonFarquharson, Hall ou Cambridge, Hall ou Cambridge
� Assépsia da pele.
� Insensibilização da pele sobre 
as apófises transversas L1, L2 e 
L3, a 5,0 cm da linha média 
(2-3 ml lidocaína 2%).
� Inserção de uma agulha 14G x 
1,25 cm (servindo como cânula) 
através da pele insensibilizada.
� Administração do anestésico 
com agulha 18G x 8 cm (10-15 
ml por local)
11
Anestesia Anestesia paravertebralparavertebral proximalproximal
TTéécnica de cnica de FarquharsonFarquharson, Hall ou Cambridge, Hall ou Cambridge
Alternativa:
� Marcar pontos na pele em linha 
com a parte mais evidente das 
apófises transversas das 
vértebras L2, L3 e L4, a 5 cm 
da linha média. Assépsia da 
pele.
� Localização do nervo T13: medir 
a distância entre os pontos 
sobre as apófises L2 e L3. 
Marcar um ponto anterior, a 
igual distância.
Anestesia Anestesia paravertebralparavertebral proximalproximal
TTéécnica de cnica de FarquharsonFarquharson, Hall ou Cambridge, Hall ou Cambridge
Alternativa:
� Inserir uma agulha forte (7 cm 
comp, 3mm ∅) em cada ponto e 
injectar 2-3 ml de lidocaína a 
1%, até uma profundidade de 4 
cm.
� Injectar o anestésico com 
agulhas com bisel curto (10 cm 
comp, 2 mm ∅), introduzidas 
verticalmente.
Referência: bordo cranial da 
apófise transversa
12
Anestesia Anestesia paravertebralparavertebral proximalproximal
TTéécnica de cnica de FarquharsonFarquharson, Hall ou Cambridge, Hall ou Cambridge
Alternativa:
� Redireccionar a agulha 
cranialmente e avançar até
atravessar o ligamento 
intertransverso.
� Injectar 15 ml de sol. de 
lidocaína a 2%, com 1:400000 
de adrenalina;
injectar + 5 ml sobre o 
ligamento, ao retirar a agulha.
� Anestesia completa em 10 min;
duração: ± 90 min.
Anestesia Anestesia paravertebralparavertebral distaldistal
TTéécnica de Magda, cnica de Magda, CakalaCakala ou ou CornellCornell
� Anestesia do local de injecção
� Inserção horizontal da agulha (18G 
x 7,5 cm), ventral à apófise 
transversa; injecção de 10-20 ml de 
lidocaína 2% (b).
� Reinserção ligeiramente dorsal e 
caudal em relação à apófise 
transversa e injecção de 10-20 mlde lidocaína (a) – dessensibilização 
dos ramos cutâneos.
�Assépsia e insensibilização da pele sobre as extremidades das 
apófises transversas L1, L2, L3.
13
Anestesia Anestesia paravertebralparavertebral distaldistal
TTéécnica de Magda, cnica de Magda, CakalaCakala ou ou CornellCornell
Factores que reduzem a precisão do método:
1. Os nervos atravessam os espaços intertransversos
obliquamente.
2. Em alguns animais, as raízes nervosas são duplas, 
emergindo de 2 orifícios.
3. Dificuldade em assegurar com exactidão o local de 
injecção.
4. Penetração da massa muscular tende a causar 
contracções espasmódicas que alteram o trajecto da 
agulha. 
Anestesia Anestesia epiduralepidural dorsodorso--lombarlombar
TTéécnica de cnica de ArthurArthur
� Assépsia e insensibilização da 
pele sobre as extremidades 
das apófises espinhosas T13 e 
L1.
� Inserção vertical da agulha 
(18Gx 11,25 cm), ao lado da 
apófise espinhosa numa linha 
1,5-2,0 cm atrás do bordo 
cranial da apófise transversa 
L2; 
14
BIBLIOGRAFIA
• Veterinary Anaesthesia - L.W. Hall, K.W. Clarke. Eighth 
edition (July 1983). W B Saunders Co. pp. 183-188, 196-
204, 240-254, 261-265, 288-289, 316-320.
• Lumb & Jones Veterinary Anesthesia. J. Thurmon, W. 
Tranquilli, G. Benson. Ed. Lippincott, Williams & Wilkins. 
pp. 426-514
• Handbook of Veterinary Anesthesia - William W. Muir, 
John A.E. Hubbell. 2nd edition (November 1994). Mosby-
Year Book. 
•

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