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Santuário no livro de Daniel Pr Jônatas Leal Templo histórico • 1:1-2 – tributo pago a Nabucodonosor (vasos do templo) • Os vasos se tornam a conexão entre o templo de Salomão e o templo de Zorobabel (herodiano) Templo histórico • Os vasos reaparecem em Dn 5 • Queda de Babilônia – 12-10-539 • Daniel 2 começa a se cumprir Templo histórico • A ordem dos metais • A ordem dos metais em Daniel 2- ouro, prata, bronze, ferro, barro • A ordem dos metais em Daniel 5- deuses de ouro, prata, cobre, ferro, madeira e pedra • A ordem dos metais em Daniel 5:23- a prata precede o ouro Templo histórico • O retorno dos vasos (Ed 1:7) • Esdras 1 – decreto de Ciro (foco: templo) Templo histórico • A oração de Daniel – Dn 9:17,18 – cidade e templo – Dn 9:25,26 – resposta: cidade e templo – Dn 10: 3 – jejum e oração – Dn 11 - resposta Templo histórico • Recomeçam as a[vidades (Esdras) – Cap 3 – reconstrução do altar – Cap. 4 – oposição dos adversários de Judá O templo profé[co • Daniel 9 – Oração de Daniel – Resposta: profecia das setenta semanas (v.24-27) – Eventos envolvidos na profecia • v.25 – cobre o período da reconstrução da cidade • v.26 – leva até o final das sessenta e duas semanas • v.27 – fala sobre a semana que resta e alguns eventos que ocorrem • Decretos – 1º Ed 1 – Ciro, 538 a.C.: refere-se ao templo (Ed 1:1; 6:3) – 2º Ed 6 – Dario, 520 a.C.: reedição do primeiro decreto (refere-se ao templo – Ed 6:8) – 3º Ed 7 – Artarxerxes, 457: cidade/muro (7:13; 9:9; 4:12- necessidade do 4º dec.) – 4º Ne 1-3 – Artarxerxes, 444 (2:7-9) O templo profé[co • No terceiro decreto Esdras recebe autoridade para: – Legislar acerca de assuntos religiosos sobre a população da Judéia e Síria, e não apenas sobre os judeus – Ler e ensinar a lei de Deus para a população – Instaurar a pena de morte, se necessário, em casos religiosos – Realizar os serviços próprios do templo O cumprimento de Daniel 9 • Ponto de par+da – Evangélicos 444 a.C. – Adven[stas 457 a.C. – O sé[mo ano de Artarxerxes • Sete semanas para a cidade – 457 – 408: sem qualquer documento que confirme a data – “as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angus[osos” (Dn 9:25): Esdras e Neemias • “Até o ungido...” (v. 25) - fim das 62 semanas – O significado de Messias (x:yviäm') – Data do ba[smo de Jesus (Lc 3:21-22 cf. 3:1) – Depois ... será cortado o ungido” (v.26) – Dois significados cortar (tr;K') • Ser expulso do acampamento • Ser morto – A morte do ungido • O verbo trEïK'yI • A frase Al+ !yaeäw> • “o povo de um príncipe...” – O paralelismo entre os versos 25 e 26 – A rebelião dos judeus foi a causa real da destruição de Jerusalém e do templo • “como um dilúvio” • “Desolações estão determinadas” • Ele fará uma aliança forte... (9:27) – Ele fortaleceria uma aliança que já exis[a – O uso verbal indica que a aliança do Sinai está em vista – O fortalecimento duraria uma semana – No sermão do Monte Jesus amplifica ou fortalece uma seleção de mandamentos da an[ga aliança. • O que marca o final da semana? – Matema[camente 34 AD – O que há de tão importante no apedrejamento de Estevão? Qual é sua importância teológica ? • A natureza do discurso de Estevão em At 7 • Ele foi arrastado ara fora da cidade e teve uma visão • O subs[tuto de Estevão • Data da morte de Estevão – Gl 1:18 – visita a Jerusalém 3 anos após esse evento. – Gl 2:1 – 14 anos depois ele volta a Jerusalém. – 17 anos de intervalo – Nessa segunda viagem missionária mencionada em Gálatas Paulo vai a Corinto e Gálio era o procônsul (51 AD) – At 18:12 • O ponto supremo dessas datas: Jesus de Nazaré era o Messias • “Cessar o sacriNcio no meio da semana” (Dn 9:27b) • Problema: o verso diz que fará cessar o sacrimcio, mas o templo durou até o ano 70 AD e, até esta data, ofertas e sacrimcios foram oferecidos no templo. O que isto significa? • Teologicamente, Jesus colocou um fim a este sistema de sacrimcios. embora fisicamente o templo só tenha sido destruído em 70 AD. • O resultado das setenta semanas (Dn 9:24) – 1. fazer cessar a transgressão ([v;P,øh;) – 2. dar fim aos pecados (tAaJ'x;) – 3. Expiar iniquidade (!wOë[') – 4. Trazer a jus[ça eterna – 5. Selar a visão e a profecia – 6. Ungir o santo dos santos • Ungir o santo dos Santos – Duas possibilidades a. a frase aponta para o Messias que é ungido para seu ministério terrestre; b. a frase se relaciona com o santuário, que é ungido para o serviço. – A frase: ~yvi(d"q") vd<qoï – Pergunta: ao fim das setenta semanas, teremos, de alguma forma, a unção de um santuário. Que santuário é esse? – Resposta: Hb 8 e 9 – O que significa ungir? • MESSIAS - CONSIDERAÇÕES SOBRE SUA PESSOA E OBRA E SUA RELAÇÃO COM O SANTUÁRIO - Dan. 9: • 1. Ele fará uma expiação – final, suprema - v. 24c • 2. Trará jus[ça eterna — v. 24d • 3. A profecia dá o tempo (data) em que Ele viria - v. 25 • 4. Diz que o Messias será cortado, morto - v. 26a • 5. Seria rejeitado - v. 26b • 6. Faria a oferta final de concerto ao povo judeu - v. 27a • 7. Porá fim m sistema de sacrimcio - v. 27b • 8. Unção do santuário celes[al - v. 24f Daniel 8 • Daniel 9 - profecia específica para os judeus; • Daniel 8 - profecia simbólica em relação às nações em geral. Daniel 8 • v. 2 - Daniel é transportado em visão (HAZON) para Elão, Susã, junto ao rio Ulai. • v. 3,4 - visão do carneiro. Três caracterís[cas: – Oeste: Babilônia — conquistada em 539 AC – Norte: Turquia/Anatólia — Reino da Lídia — 547 AC – Sul: Egito - conquistado em 525 AC • Grande poderio militar – nenhum dos animais lhe podia resis[r, – nem havia quem pudesse livrar-se do seu poder; – ele, porém, fazia segundo a sua vontade e, – assim, se engrandecia. • O bode • v. 5 - não tocava o chão • v. 21 - menciona especificamente a Grécia e o grande chifre, o primeiro rei: Alexandre. • v. 6-7 - luta entre o BODE e o CARNEIRO (331 a.C.). • v. 8 - "engrandeceu sobremaneira" – “na sua força, quebrou-se-lhe o grande chifre”. • Quatro direções do céus – 1. Macedônia – 2. Ásia Menor – 3. Síria (que incluía Babilônia) - Norte – 4. Egito - Sul • Posição adven[sta sobre a iden[dade do chifre pequeno (v.9) rt,y<-lD:g>Tiw: hr"y[iC.mi tx;a;-!r<q, ac'y" ~hm,e tx;a;h'-!miW ybiC,h;-la,w> xr"z>Mih;-la,w> bg<N<h;-la, ~yIm'V'h; tAxWr [B;r>a;l. h'yT,x.T; [B;r>a; tWzx (v.8) hr"y[iC.mi tx;a;-!r<q, ac'y" ~h,me tx;a;h'-!miW (v.9) • Considerações históricas – ROMA vem do VENTO OESTE e se introduz no leste – No território de qual chifre? • Conquistas romanas no leste 1. 168 AC - Macedônia (Grécia) 2. 133 AC - herdou Pérgamo 3. 60 AC - conquistou a Síria 4. 31 AC - conquistou o Egito • Posição evangélica sobre iden[dade do chifre pequeno • Diz que é a par[r deste chifre (SÍRIA/BABILÔNIA) que aparecerá um chifre menor: Anyoco IV, Epifânio. • v.9 - três direções de conquista - primeira fase de Roma (Imperial). • v.10 - outra direção de conquista: para cima, em direção ao céu. “lança por terra algumas das estrelas” – O que isso significa? • v. 24 “Grande é o seu poder, mas não por sua própria força; causará estupendas destruições, prosperará e fará o que lhe aprouver; destruirá os poderosos e o povo santo”. • Estrelas em Daniel (cf. 12:3) • v.11 – o ataque se volta contra o príncipe “dele [rou o tamid(dymiT'h;)” “e o lugar (!Akm.) de seu santuário” O tamid (dymiT'h;) • Em Leví[co e Êxodo • A única vez que a palavra é usada como substan[vo (exige um complemento) • Tenta[va de usurpação • 8:12a “o lugar de seu santuário” (AvD"q.mi !Akm.) • Única vez na Bíblia • Referente do sufixo pronominal • Sl 89:14; 97:2 • Fica claro que o chifre pequeno não ataca uma estrutura msica, mas o fundamento teológico do santuário celes[al, a saber, a jus[ça e a re[dão de Javé. “Lançou a verdade por terra” • Funciona como um sumário da seção final da visão. • Que verdade? FASE RELIGIOSA • Três ações dis[ntas • 1. perseguição aos santos; • 2. subs[tuição do ministério de Cristo; • 3. focalizar os olhos no santuário terrestre em vez de no celeste. • v. 12b - “Tudo que fez prosperou”. • Só resta a pergunta: Até quando? (v.13) • Quatro coisas que a ponta pequena faz: • a. [ra o diário - TAMID; • b. inicia a abominação; • c. pisa os santos; • d. pisa o santuário. • Literalmente: "Quanto tempo é a visão?” • A pergunta diz respeito à visão inteira. • A palavra usada no verso 13 é hazon. • Indicação do ponto de par[da 2300 tardes e manhãs • Por que a expressão tarde e manhã e usada aqui? • Gn 1 • Um dia do santuário O que aconteceu nesta data? • O termo qD:c.nIw> (qdc) • “estar certo, correto” • Ações da ponta pequena contra o santuário celes[al • a. LUGAR • b. PESSOA • c. CONTAMINAÇÃO • Dois planos rivais de salvação – Como Deus vai resolver este problema? – Como dis[nguir entre os dois planos? • Através de um julgamento: a. demonstrar a todos os seres do universo que o plano da ponta pequena é errôneo; b. tomar uma decisão final em relação ao problema do pecado • Por que qdc e não rhj? • Se tratarmos simplesmente da contaminação feita pela ponta pequena, usaremos a palavra TAHER. que só englobaria o sen[do de "purificar". Mas o santuário deve ser devolvido ao seu local apropriado e também a pessoa correta (notar que aqui se trata de símbolos) e os pecados que foram tratados também devem ser colocados em seu lugar apropriado, ser tratados apropriadamente. Comparação entre Daniel 7 e 8 Ordem temá[ca • Daniel 9 - Cristo como SACRIFÍCIO • Daniel 8 - Cristo como príncipe no santuário celes[al – SACERDOTE • Daniel 7 - Cristo como REI Ele é primeiro SACRIFÍCIO e, como resultado de ter feito este sacrimcio, pode Se tornar nosso SACERDOTE e MEDIADOR e, como resultado de ministrar em nosso favor, torna-nos cidadãos do reino sobre o qual Ele reinará – REI.
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