ESPERMATOGÊNESE-FECUNDAÇÃO-EXAME ANDROLÓGIO

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Faculdade Maurício de Nassau
Seleção para Docente do Curso de Medicina Veterinária
Candidata: Carla Fabiana Gomes de Jesus
Tópicos 
Espermatogênese
Fecundação
Exame andrológico
Espermatogênese 
Espermatogênese
Processo responsável pela formação dos gametas masculinos 
Espermatogênese
animanmov.blogspot.com 
Células de sertoli 
FSH
Secreção de hormônios
Nutrição 
Barreira
 			
Células de Leydig
LH - TESTOTERONA
Produção de hormônios 
Espermiação  espermatozoides vai para o lúmen dos túbulos 
Espécie
Períodoespermatogênese (dias)
Ruminantes
60– 70
Equi, Sui,Carn.
50 – 60
Espermatogênese
MATURAÇÃO
EPIDÍDIMO
Cabeça 
Corpo 
Cauda 
Fecundação 
Fecundação 
Etapas prévias
Capacitação espermática 
Reação acrossomal
Fases da fecundação 
Reação cortical
Retomada da meiose
www.reproducao.ufc.br 
Capacitação espermática
Hialuronidase 
Estrógeno 
Progesterona 
 nº de espermatozoides
1ª barreira
Ejaculação  espermatozoides no trato reprodutivo feminino  capacitação 
Durante a capacitação, as ptns uterina são responsáveis por liberar a hialuronidase presente no SPTZ,
Por isso é necessário um numero suficiente de SPTZ em contato com as CC para quebrar possibilitando a penetração dos espermatozóides e seu contato com a zona pelúcida.
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Capacitação espermática
Armazenamento
Local da fecundação
Sinal hormonal 
Reação acrossomal 
Células do Cumulus (1ª barreira)
Ação da hialuronidase 
Zona pelúcida (2ª barreira)
Primeiro liga-se a ZP3 
Acrosina
Membrana plamática do oócito (3ª barreira)
Fusão das membranas 
Influxo de cálcio 
Bloqueio a polispermia 
Ativação oocitária 
Reação acrossomal 
 
Influxo de cálcio 
Bloqueio a polispermia 
Ativação oocitária 
http://pt.dreamstime.com/
www.thermofisher.com
reproduccionbilbao.es
Exame andrológico 
Exame andrológico 
	Conjunto de metodologias que permitem estimar o desempenho de machos reprodutores.
	O exame andrológico completo, fundamenta-se na avaliação de todos os fatores que contribuem para a função reprodutiva normal do macho.
Exame andrológico 
Objetivo 
Detectar machos estéreis
Detectar e remover/tratar com baixa fertilidade
Exame andrológico 
Machos competentes 
Detectar fêmeas no cio 
Montar nas fêmeas
Ter espermatozoides férteis
Exame andrológico 
Indicações: 
Avaliação do reprodutor antes da estação de monta
Comercialização de reprodutores
Ocorrência de falhas reprodutivas no rebanho
Determinação da puberdade 
Diagnóstico de problemas de fertilidade
Criopreservação de sêmen
Exame andrológico
Procedimentos:
Separar machos de fêmeas 
Conteção 
Identificação do animal e do seu proprietário
Exame clínico
Geral 
Sistema reprodutivo 
Comportamento sexual e índole
Espermograma 
Método de coleta do ejaculado
Características do ejaculado
Características dos espermatozoides 
Diagnóstico e/ou conclusão
Exame andrológico
Impotência coeunde
Incapacidade total ou parcial de copular 
Afecções nos locomotores, neuropatias, desvio de pênis
Impotênica generandi 
Incapacidade total ou parcial de fertilizar
Libido e cópula normal
Não ejacula ou não tem espermatozoides viáveis
Exame clínico
Escroto
Espessura da pele, 
Sensibilidade, 
Mobilidade/aderências
Temperatura, 
Presença de ectoparasitas, 
Lesões na pele.
Testículo
Tracionados para dentro da bolsa escrotal 
Presença, 
Forma, 
Simetria, 
Consistência, 
Mobilidade dentro do escroto, 
Posição, 
Temperatura, 
Sensibilidade, 
Tamanho 
Exame clínico
Hidrocele testículo
Testículos sem e com bipartição
Biometria testicluar 
Exame clínico
Epidídimo 
Devem estar intimamente aderidos aos testículos
Cabeça , o corpo e a cauda 
mesmos aspectos relacionados para os testículos.
Cordões espermáticos 
Diretamente relacionados à capacidade de termorregulação testicular 
Exame clínico
Prepúcio 
A atenção para aumentos de volume e de temperatura, prolapsos, abscessos, hematomas e cicatrizes
O óstio prepucial externo deve permitir a livre passagem do pênis e sua mucosa não deve estar exposta
Pênis
Avaliar em repouso e exposto
Mobilidade
Mucosa 
Secreção 
Glândulas acessórias 
Palpação e ultrasson
Exame clínico
Palpação retal
Cordões espermáticos 
Acrobustite 
Métodos de coleta
Vagina artificial 
Corresponde à melhor técnica de colheita
Resultados semelhantes a monta natural 
Vantagens: sêmen de melhor qualidade e menor risco de contaminação no ambiente
Desvantagem: necessidade de treino para os machos doadores 
Eletroejaculação
Indicada para colheita de machos de diferentes espécies nos quais a colheita por vagina artificial não é possível
Desvantagens: estresse no animal e maior diluição seminal quando comparado à colheita com vagina artificial
Vagina artificial 
Composição: 
Tubo rígido com válvula, mucosa de borracha, cone flexível e tubo de colheita, recoberto por capa de térmica. 
Através da válvula do tubo coloca-se a água a temperatura de 39-45°C e regula-se a pressão.
39 e 42°C
Exame andrológico
Excitação mecânica 
Método utilizado obtenção de sêmen de cão e suíno 
Excitação manual do corpo do pênis
Desvantagens: método restrito a animais mansos e treinados risco potencial de contaminação do sêmen.
Avaliação de sêmen 
Macroscópico 
Volume
Cor
Consistência 
Aspecto 
Bovino: 5 – 8 mL 
 Ovino: 0,8 – 1,2 mL 
 Caprino: 0,8 – 1,2 mL 
 Suíno: 150 – 200 mL 
 Equino: 60 – 100 mL
Avaliação de sêmen 
Microscópico 
Motilidade e Vigor: 
Estimativa subjetiva da viabilidade e qualidade espermática
Análise realizada em microscópio óptico com sêmen colocados entre lâmina e lamínula.
Motilidade: células móveis 
Vigor: velocidade que as células atravessam o campo
Motilidade média do ejaculado é 70 a 90%
Vigor é estimado entre 0 a 5. 
Avaliação de sêmen 
Morfologia: 
 Estimativa do percentual de células normais e das patológicas
Máximo de 30%
Concentração
Estimativa do número total de células no ejaculado
Classificação das anormalidades espermáticas: • Primárias: associadas a cabeça e acrossomo; • Secundárias: gotas citoplasmáticas; 
•Terciárias: defeitos de cauda 
Conclusão do exame
Tratar ou descartar o animal
Repetir o exame após um período
Espécie
Períodoespermatogênese (dias)
Ruminantes
60– 70
Equi, Sui,Carn.
50 – 60
Obrigada!