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UNIDADE 2: Transferência de Calor em Superfícies Estendidas. Condução Bidimensional em Regime Estacionário, Condução Transiente (CAPÍTULOS 3, 4 E 5 DO LIVRO TEXTO) DIA 15 TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO EXEMPLO 3.9 Um bastão muito longo, com 5 mm de diâmetro, tem uma de suas extremidades mantida a 100°C. A superfície do bastão está exposta ao ar ambiente a 25°C, com um coeficiente de transferência de calor por convecção de 100 W/(m2 · K). 1. Determine as distribuições de temperaturas ao longo de bastões construídos em cobre puro, liga de alumínio 2024 e aço inoxidável AISI 316. Quais são as respectivas perdas de calor nos bastões? 2. Estime o comprimento que devem ter os bastões para que a hipótese de comprimento infinito forneça uma estimativa precisa para a perda de calor. CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO EXEMPLO 3.9 Considerações: 1. Condições de regime estacionário. 2. Condução unidimensional ao longo do bastão. 3. Propriedades constantes. 4. Troca radiante com a vizinhança desprezível. 5. Coeficiente de transferência de calor uniforme. 6. Bastão com comprimento infinito. CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO EXEMPLO 3.9 Propriedades:Tabela A.1, cobre [T = (Tb + T∞)/2 = 62,5°C ~ 335 K]: k = 398 W/(m · K).Tabela A.1, alumínio 2024 (335 K): k = 180 W/(m · K).Tabela A.1, aço inoxidável, AISI 316 (335 K): k = 14 W/(m · K). Equação 3.79 onde m = (hP/kAtr)1/2 = (4h/kD)1/2 CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO EXEMPLO 3.9 Perda de Calor para o Cobre: Equação 3.80 Perda de Calor para o Alumínio: qa = 5,6 W Perda de Calor para o Aço: qa = 1,6 W CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO EXEMPLO 3.9 Comparando as Eqs. 3.76 e 3.80: tanh mL ≥ 0,99 ou mL ≥ 2,65 Os resultados para a liga de alumínio e o aço inoxidável são L∞ = 0,13 m e L∞ = 0,04 m, respectivamente Cobre CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO Desempenho de Aletas Efetividade da aleta - razão entre a taxa de transferência de calor da aleta (Tab. 3.4, col. 4) e a taxa de transferência de calor que existiria sem a presença da aleta. Eficiência da aleta – razão entre a taxa de transferência de calor da aleta (Tab. 3.4, col. 4) e a taxa de transferência de calor da aleta na condição onde toda a aleta encontra-se a temperatura da base (taxa máxima)
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