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Introdução_FORMAÇÃO DE INSTRUTORES

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FORMAÇÃO DE INSTRUTORES
As empresas necessitam ser competitivas no mercado, portanto, procuram capacitar e desenvolver seus funcionários para que estes se tornem mais competentes em suas áreas de atuação.
Muitas organizações reservam uma parte de seus investimentos para a área de Treinamento e Desenvolvimento, de forma a gerir o conhecimento e aumentar o nível de aprendizagem organizacional. 
A gestão da educação no ambiente macro-organizacional desenvolve o conhecimento humano e deve partir de esforços da administração de empresas e, mais especificamente, da administração de recursos humanos, que, orientada aos objetivos da corporação, visa alcançar os melhores níveis de produtividade de seus funcionários, gerenciando as necessidades de aprendizagem, o desenvolvimento de soluções e o conhecimento na empresa. 
Para que a eficácia seja alcançada, a área de gestão de recursos humanos prepara instrutores (também denominados facilitadores ou  multiplicadores) que desenvolverão os demais funcionários de uma organização. Estes profissionais proverão a profissionalização da organização, bem como auxiliarão o desenvolvimento individual e organizacional.
O instrutor de treinamento será o mediador do processo de ensino-aprendizagem na empresa. A atuação do facilitador deve ser orientada por sua visão de homem, de mundo e de ensino-aprendizagem, que podem contribuir.
As mudanças experimentadas pelo ambiente corporativo com as transformações ocorridas no mercado tornaram as empresas dependentes de dois aspectos fundamentais para destacarem-se positivamente diante da competitividade reinante: a qualidade dos seus produtos e serviços e, fundamentalmente, do menor tempo de resposta às exigências de adequação.
 
Este cenário acentuadamente competitivo, obrigou às empresas direcionarem seus esforços para captar talentos, descobri-los internamente e, principalmente retê-los, qualificando-os para o contexto mercadológico de intensas transformações. A área de Treinamento e Desenvolvimento passou, então, a ocupar uma posição de destaque estratégico, porque além de executar o trabalho secular de capacitação, também pode – e deve – funcionar como instigadora aos processos de integração dos colaboradores aos objetivos da empresa, estimulando-os às interações das formações de equipes e ao desejo constante da busca dos resultados por excelência, com otimização dos recursos e práticas de baixos custos. 
Treinar já faz parte do contexto das exigências deste novo mercado, mas estimular o desenvolvimento constante passa a ser a essência do processo de amadurecimento das competências e das pessoas. E, neste contexto, torna-se premente que a Organização possua o seu profissional de instrutoria, representante direto da ideologia preconizada naquele mundo corporativo e elemento – estratégico – de ligação entre a Alta Administração/Diretores e Gestores e a operação em si, criando canais de comunicação para que as mensagens de qualificação e direcionamento possam chegar de maneira rápida, contundente e, principalmente, de fácil assimilação pelos treinandos, caracterizando a aplicabilidade como elemento de referência para o alcance dos resultados esperados pela empresa, além de viabilizar melhores condições de trabalho e qualidade de vida para os colaboradores.

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