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Educação Lúdica
Cibele Cabral Aquino – 2335449740
Bruna Ludmila Maia de Deus – 2314345908
Lucivânia da Silva Sampaio – 2314343534
Katiuscia Araújo - 2353430192
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Etapa 1
IDENTIFICAÇÃO DAS BRINCADEIRAS
Brincadeiras encontradas:
Bambolê
Pique Esconde
Pega Pega
Cavalinho
Guerrinha
Trepa-trepa
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Etapa 1
Brincadeira escolhida: Bambolê
Escolhemos a brincadeira do bambolê
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Etapa 1
O bambolês é um brinquedo bastante utilizado por crianças. O objetivo de quem brinca com o bambolê é mantê-lo o maior tempo possível no ar rodando-o com o auxílio dos quadris, braços, pescoço ou pernas.
O bambolê também é utilizado para fazer números acrobáticos, e esta é uma modalidade que participa inclusive de campeonatos internacionais.
Realizamos essa atividades em duas escolas aqui de Brasília, e as duas as crianças corresponderam bem à brincadeira. E ficaram bem entusiasmadas com a atividades.
*
Etapa 1
Entretanto, teve crianças que preferiram não se socializar e brincar sozinha, por timidez ou por ser aluna nova em sua escola
Vale citar que uma das vantagens do bambolê, é o desenvolvimento de habilidades, tais como equilíbrio e ritmo da criança, sendo um brinquedo altamente recomendável para crianças a partir dos 6 anos.
*
Etapa 2
B) “O ato de brincar é uma das principais linguagens da criança pequena, e ajuda o desenvolvimento de capacidades importantes, como a atenção, a imitação, a memória e a imaginação, além de ser uma das formas de desenvolvimento da função simbólica da criança.”
Entendimento
O ato de jogar é tão antigo quanto o próprio homem, na verdade o jogo faz parte da essência de ser dos mamíferos. O jogo é necessário ao nosso processo de desenvolvimento, tem uma função vital para o indivíduo principalmente como forma de assimilação da realidade, além de ser culturalmente útil para a sociedade como expressão de ideais comunitários. 
*
Etapa 2
Na concepção piagetiana, os jogos consistem numa simples assimilação funcional, num exercício das ações individuais já aprendidas gerando ainda um sentimento de prazer pela ação lúdica em si e pelo domínio sobre as ações. Portanto, os jogos têm dupla função: consolidar os esquemas já formados e dar prazer ou equilíbrio emocional a criança.
*
Etapa 2
Segundo Vygotsky (1991), “o lúdico influencia enormemente o desenvolvimento da criança. É através do jogo que a criança aprende a agir, sua curiosidade é estimulada, adquire iniciativa e autoconfiança, proporciona o desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração”. 
*
Etapa 2
Entretanto, Passerino (1996) afirma que existem certos elementos que caracterizam os diversos tipos de jogos e que podem ser resumidas assim: 
Capacidade de absorver o participante de maneira intensa e total (clima de entusiasmo, sentimento de exaltação e tensão seguidos por um estado de alegria e distensão), ou seja, envolvimento emocional. 
Atmosfera de espontaneidade e criatividade. 
Limitação de tempo: o jogo tem um estado inicial, um meio e um fim. Isto é, tem um caráter dinâmico. 
Possibilidade de repetição. 
Limitação do espaço: o espaço reservado seja qual for a forma que assuma é como um mundo temporário e fantástico. 
*
Etapa 3
Passo 1
Brincadeiras para bebês:
“Esconde-esconde” = Essa brincadeira estimula a memória e a percepção da permanência dos objetos e da falta deles
“Brincar de Montar” = Esse tipo de brincadeira é muito estimulante e faz com que o bebê desenvolva as capacidades espacial e lógica.
“Bagunça e arruma” = Uma grande ideia para estimular o bebê prestes a completar 1 ano é oferecer-lhe baús cheios de objetos para que os esvazie. Depois, peça para que guarde tudo de novo. Tarefas desafiadores assim funcionam como excelente entretenimento.
*
Etapa 3
Passo 1
Brincadeiras para bebês (cont.):
“Foi dada a largada...” = Agora o nenê se arrasta e engatinha para explorar tudo a sua volta. Além disso está adquirindo a capacidade de segurar objetos com os dedos.
“Bate-palminha, bate” = Embora a criança não possa repetir as palavras, a cantoria dos pais vai dando um empurrãozinho para ela começar a falar no futuro.
*
Etapa 3
Passo 2
Brincadeiras do faz de conta que simulam a realidade:
Brincar de casinha
Brincar de carrinho
As crianças evoluem por intermédio de suas próprias brincadeiras e das invenções das brincadeiras feitas por outras crianças e adultos. Nesse processo, ampliam gradualmente sua capacidade de visualizar a riqueza do mundo externamente real, e , no plano simbólico  procuram entender o mundo dos adultos, pois ainda que com conteúdos diferentes, estas brincadeiras, possuem uma característica comum: a atividade do homem e suas relações sociais e de trabalho. Deste modo, elas desenvolvem a linguagem e a narrativa e nesse processo vão adquirindo uma melhor compreensão de si próprias e do outro, pela contraposição com coisas e pessoas que fazem parte de seu meio, e, que são, portanto,  culturalmente definidas também. 
	
*
Etapa 3
Passo 3
Reflexão do “brincar”
O brincar faz parte do mundo da criança, assim elas aprendem melhor e se socializam com facilidade, apreendem o espírito de grupo, aprendem a tomar decisões e percebem melhor o mundo dos adultos.
Sistematizar o brincar significa uma reorganização da prática pedagógica desempenhada pelo professor, prática essa que deve abandonar os moldes da educação bancária e absorver o lúdico através dos jogos como o instrumento principal para o desenvolvimento da criança. O jogo, e a maneira como o professor dirigem o brincar, desenvolverão psicológica, intelectual, emocional, físico-motora e socialmente as crianças, e por isso os espaços para se jogar são imprescindíveis nos dias de hoje. 
O brincar faz parte do mundo da criança, assim elas aprendem melhor e se socializam com facilidade, apreendem o espírito de grupo, aprendem a tomar decisões e percebem melhor o mundo dos adultos.
*
Etapa 3
Passo 3
Reflexão do “brincar”
Além de conhecer a si própria e aos outros e realizar a dura tarefa de compreender seus limites e possibilidades e de inserir-se em seu grupo. Aí aprende e internaliza normas sociais de comportamentos e os hábitos fixados pela cultura, pela ética e pela moral. conhece a si própria e aos outros e realiza a dura tarefa de compreender seus limites e possibilidades e de inserir-se em seu grupo. Aí aprende e internaliza normas sociais de comportamentos e os hábitos fixados pela cultura, pela ética e pela moral. 
Brincar e jogar são coisas simples na vida das crianças. Parecem simples, mas depois de observá-los, se verifica que a atividade lúdica está no centro de muitas idéias sobre o desenvolvimento psicológico, intelectual, emocional ou social do ser humano. O jogo, o brincar e o brinquedo desempenham um papel fundamentalmente na aprendizagem e no processo de socialização das crianças. 
Temos como exemplos as brincadeiras mais comuns como: “Pega-pega”, “Pique-esconde”, “pique-bandeira”, “Pique-cola” e entre outros.
*
Etapa 3
Passo 4
Brincadeiras:
BRINCADEIRAS DE CONSTRUÇÃO:
Nas brincadeiras ou jogos de construção, como também são conhecidas, a atuação do professor também fica em segundo plano.
Pois ocorrem quando as crianças utilizam diversos materiais (blocos, sucatas, entre outros) para criar coisas novas (pontes, castelos, parques, bonecos, etc) através da transformação dos objetos disponíveis e de sua própria criatividade.
As brincadeiras de construção servem para que as crianças entrem em contato com o mundo social através da cooperação, por exemplo, desenvolvendo sua cognição de forma mais apurada. Isso acontece através da antecipação de situações, do planejamento, da estratégia, da elaboração de propostas e possibilidades que podem ou não se concretizar. 
*
Etapa 3
Passo 4
Brincadeiras:
BRINCADEIRAS TRADICIONAIS:
As Brincadeiras Tradicionais são parte integrante da cultura lúdica transmitida de geração em geração,expressas, sobretudo, pela oralidade, representando valores, condutas, características sócio-históricas e a própria mentalidade popular.
Além de estimular a criatividade, a coordenação motora, imaginação, concentração, percepção visual, auditiva e tátil, as brincadeiras tradicionais servem para preservar a produção cultural de um povo num certo período histórico.
Com as possibilidades de exploração das brincadeiras acontece um amplo trabalho de aquisição de vocabulário verbal e corporal além da compreensão das características culturais, a aquisição de novas regras e a habilidade de ensinar seu uso às novas gerações.
*
Etapa 3
Passo 4
Brincadeiras:
BRINCADEIRAS COM REGRAS:
Brincadeiras com regras são aquelas que combinam aspectos motores, corporais e sensitivos com aspectos intelectuais. Possuem duração, condições pré-estabelecidas, interesses e objetivos específicos.
Começam a ser explorados geralmente a partir dos quatro anos.
Auxiliam no desenvolvimento das regras sociais, na legitimação dos valores morais e na reflexão crítica da criança. 
Os exemplos mais comuns são pega-pega, queimada, jogo do lenço-atrás, esportes em geral, dança da cadeira, entre muitos outros. 
*
Etapa 4
Passo 1
Crianças no Mundo Contemporâneo
Vivemos em um tempo multifacetado, marcado por mudanças, transformações, pelo seu caráter efêmero, passageiro e transitório. A todo o momento somos apresentados a uma série de novidades e, por conta disso, assistimos ao advento e à evolução de inúmeras inovações tecnológicas, acrescidas da informatização do mundo contemporâneo que, definitivamente, rompeu com antigos modos de estabelecer comunicação. Por meio dessa circunstância descrita, novas práticas, novos modismos, espaços, tempos, acontecimentos, estilos e modos de ser passam a configurar a vida das pessoas que se encontram envoltas, dentre outras coisas, pelas relações de consumo. Mesmo sem perceber estamos a todo o instante, consumindo, sejam produtos, ideias, serviços e/ou comportamentos. Nessa aldeia global em que vivemos esse fenômeno do consumo que se propaga e carrega razões e aspectos políticos, econômicos, históricos, sociais e culturais não atinge e abrange apenas aos adultos: as crianças são sujeitos também interpelados, circunscritos e constituídos por esse mesmo processo.
*
Etapa 4
Passo 1
Crianças no Mundo Contemporâneo
Com certeza, muitos pais questionam-se sobre essa virada no comportamento entre adultos e crianças e ficam, muitas vezes, sem saber o que fazer e como agir na criação e educação de seus filhos diante da supremacia da televisão, dos ditames do marketing e das belezas apresentadas nas peças e campanhas publicitárias. Tudo isso por conta da seguinte oscilação: se antigamente eram os pais aqueles que faziam as escolhas pelos filhos em relação à alimentação, à vestimenta, ao lazer, ao entretenimento, ao acesso aos brinquedos e demais artefatos, uma vez que a propaganda se dirigia a eles, hoje a publicidade dialoga diretamente com as crianças e são elas próprias aquelas que se tornam conhecedoras dos seus objetos de interesse e desejo. Num segundo momento é que os pais vão buscar informações sobre os referidos produtos que, porventura, virão a comprar.
*
Etapa 4
Passo 1
Crianças no Mundo Contemporâneo
Essa mudança de comportamento tornou-se possível no Ocidente, instaurou-se, propagou-se e acelerou a industrialização, em larga escala, de produtos especificamente produzidos para crianças. Os programas destinados ao público infantil podem aqui ser citados como aqueles que auxiliaram e auxiliam nessa produção de uma infância contemporânea e de uma criança consumidora. Alimentos, cosméticos, calçados, roupas, acessórios, brinquedos, filmes, livros, revistas, notebooks, celulares, CD’S, materiais escolares, dentre outros, são alguns exemplos do que compõe o variado segmento do mercado infantil.
*
Etapa 4
Atividade do “Morto-Vivo”
Público-Alvo = Crianças a partir dos 4 anos.
Perfil da turma = Todas.
Tema = Não precisa.
Justificativa = Descontração entre as crianças e maior interação.
Objetivos = Aumento na habilidade de reflexo e audição das crianças.
Conteúdos = Não necessário.
Procedimentos de ensino = Percepção maior do professor ao dizer as palavras “morto” (a criança se deita) ou “vivo” (a criança se levanta) no momento correto.
Recursos de Ensino = Não há necessidade
Critérios de Avaliação = Quem não seguir a palavra dita pelo professor sai da brincadeira.
Recursos materiais = Colchão/tatame e só.
*
Etapa 4
CONCLUSÃO
Através da atividade proposta por esta professora, nós chegamos à conclusão que para pensar o jogo como meio educacional, devemos situá-lo a partir da definição de objetivos mais amplos. Que papel tem a educação em relação à sociedade? A escola é um instrumento de transformação da sociedade; sua função é contribuir, junto com outras instâncias da vida social, para que essas transformações se efetivem. Nesse sentido, o trabalho da escola deve considerar as crianças como seres sociais e trabalhar com elas no sentido de que sua integração na sociedade seja construtiva.
Nessa linha de pensamento, a educação deve privilegiar o contexto sócio-econômico e cultural, reconhecendo as diferenças existentes entre as crianças (e considerando os valores e a bagagem que elas já têm); ter a preocupação de propiciar a todas as crianças um desenvolvimento integral e dinâmico (cognitivo, afetivo, lingüístico, social, moral e físico-motor), assim como a construção e o acesso aos conhecimentos socialmente disponíveis do mundo físico e social. A educação deve instrumentalizar às crianças de forma a tornar possível a construção de sua autonomia, criticidade, criatividade, responsabilidade e cooperação.
Tornando como base à concepção da criança como ser integral, constata-se que as atividades que as crianças estão realizando na escola têm um tratamento compartimentado.
Em relação ao desenvolvimento moral as crianças constroem normalmente o seu próprio sistema de valores morais, baseando-se em sua própria necessidade de confiança com as outras. Esse processo é uma verdadeira – construção interior. Através da construção autônoma se forma uma boa concepção de si, um ego íntegro e uma autonomia que sustente uma saúde mental positiva.
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Referências
http://blogandoludicidade.blogspot.com.br/2010/11/ludicidade.html
http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_13387/artigo_sobre_jogos_e_brincadeiras_de_faz-de-conta_no_processo_pedagogico
http://observacaonuaecrua.blogspot.com.br/
A ludicidade na Educação: uma atitude pedagógica

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