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PAPER LEITURA DE IMAGEM

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LEITURA DE IMAGEM
Daniel Harthmann
 Iradir Cristina Policeno dos Santos
Patrícia Heitich Wagner Candido
Vânia Ferro
Prof. Ester Zingano
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Artes Visuais (0155) – Prática do Módulo VI
31/05/2016.
RESUMO
O tema a ser desenvolvido neste trabalho é Leitura de Imagem, onde serão abordados os aspectos da imagem publicitária, a Teoria de Gestalt sobre leitura de imagem e como sentimos a obra. Também abordaremos técnicas, métodos e elementos que tornem mais fácil a compreensão e percepção dos vários signos existentes a nossa volta. O ser humano, desde a antiguidade, procura formas de expressão e de comunicação através de desenhos, escritas, linhas, formas e cores, e sempre buscou saber da significação de todas as coisas, por isso se busca interpretar através da percepção (visual, tátil, espacial, temporal, olfativa, degustativa, auditiva e intuitiva) todas as imagens que nos envolvem cultural, social e historicamente. A leitura de imagem se faz importante para que o indivíduo busque meios de interpretar e compreender o mundo a sua volta, possibilitando assim um conhecimento cultural maior, um olhar mais sensível e sensorial e a construção da sua própria história, podendo mudar o seu contexto social e contribuindo para a cultura da humanidade, tornando-se um cidadão mais ético, íntegro e de responsabilidade social mais ampla.
Palavras-chaves: Leitura de Imagem. Teoria de Gestalt. Percepção e sentidos na Arte.
1 INTRODUÇÃO
	Conforme o livro Leitura de Imagem da faculdade Uniasselvi, a Leitura de imagem procura a apreciação estética e crítica da produção do homem, serve para despertar o senso crítico, o desenvolvimento da percepção e imaginação e aponta que é importantíssimo perceber todo o processo de sentidos e apreciação, e não somente a codificação de dados.
	Neste trabalho, desenvolveremos o assunto através da teoria de Gestalt, onde os elementos 
visuais são valorizados e analisa-se a estrutura formal dos objetos que formam o todo da obra. Para a Gestalt é imprescindível o uso da percepção para a leitura de imagem, assim como ela aponta leis que auxiliam na boa interpretação da forma. Usamos a percepção humana de várias maneiras,
através dos nossos sentidos visuais, táteis, espaciais, temporais, olfativos, degustativos, auditivos ou intuitivos.
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 Quando usamos a percepção, conseguimos desmembrar vários códigos da imagem, como por exemplo, as cores, as formas, linhas, texturas, contrastes, sons, ruídos, características da imagem ou obra, que constroem a estrutura da imagem. Através de códigos e significados e da percepção, é que vamos ter uma boa interpretação da imagem e que faremos uma boa leitura para uma visão crítica e sensitiva da obra.
2 LEITURA DE IMAGEM SEGUNDO A TEORIA DE GESTALT
	
Gestalt, em alemão, “figura”, “forma”, trata-se de uma teoria conhecida como Psicologia da Forma. Segundo Maria Lúcia Aranha (Aranha, 2009, p. 48): surgiu no século XX, junto com a fenomenologia de Edmund Husserl, contrariando as teorias empiristas e intelectualistas, defendendo a tese de que não há diferença entre sensação e percepção. Segundo Marilena Chaui, a “Fenomenologia e Gestalt mostram que não há diferença entre sensação e percepção porque nunca temos sensações parciais, pontuais ou elementares, que depois o espírito organizaria como percepção de um único objeto. Sentimos e percebemos formas, totalidades estruturadas dotadas de sentido ou de significação”, (Chaui, 2013, p. 148).
	
A teoria gestaltista defende a ideia de que sentimos e percebemos as coisas como um todo e não separadamente, como defendiam os empiristas e os intelectualistas. A filósofa Marilena Chaui descreve as diferenças de teorias (Chaui, 2013, p. 148), destacando que segundo os empiristas a sensação é uma resposta físico-fisiológica pontual a um estímulo externo também pontual, e, os intelectualistas defendiam a ideia de que a percepção é uma atividade de síntese das sensações realizada pelo pensamento.
	Os gestaltistas, como o psicólogo Wolfgang Kohler, acreditavam na teoria de que sentimos e percebemos de uma só vez. Ao perceber um objeto ou uma imagem, não recebemos as informações que identificam aquele objeto ou imagem por partes separadas, mas percebemos o todo das características que identificam aquele objeto ou imagem.
2.1 LEIS DA GESTALT
	A teoria de Gestalt, segundo Bueno (2011,pg. 119), embasada nas questões de uso da percepção, criou leis que nos orientam a ver as formas para auxiliar no entendimento das imagens. 
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As leis que a teoria da Gestalt utiliza para uma boa interpretação da forma são: a unidade, segregação, unificação, fechamento, continuidade, proximidade, semelhança e pregnância da forma, sendo esta última regra básica da Teoria da Gestalt.
2.1.1 Características De Cada Lei
	Conforme Bueno (2011), as leis Gestalticas auxiliam na leitura da imagem e suas características são: A Unidade que é o conjunto com mais de um elemento que configura o todo. A Segregação que é a capacidade perceptiva de separar e evidenciar as unidades de um todo. A Unificação tem semelhança ou igualdade visual, é harmônica, tem equilíbrio perfeito. O Fechamento se dá quando vemos a imagem fechada, não vemos a linha se fechando, mas sim a forma dela. Na Continuidade as unidades ficam próximas e tem semelhança na forma. A Proximidade nos dá a percepção de vermos outras unidades, próximas ou dentro de outras unidades. A Semelhança são os elementos que nos dão a sensação de proximidade visual ou igualdade de forma ou cores. E a Pregnância da forma que está em todas as imagens, é a regra básica da Gestalt, trata da clareza visual, quanto mais rápido definirmos a imagem mais alta a pregnância da forma, se uma imagem não estiver tão clara visualmente, ela possui baixa pregnância.
2.1.2 Categorias da Lei Gestalt
	Ainda dentro das leis da Gestalt, temos as categorias conceituais fundamentais, que são segundo Bueno(2011): Harmonia, Desarmonia, Equilíbrio, Desequilíbrio e Contraste, e também as Categorias Conceituais Das Técnicas Visuais Aplicadas, que são: clareza, simplicidade, coerência, arredondamento, transparência sensorial, sutileza, complexidade, profusão, minimidade, incoerência, exageração, transparência física, opacidade, redundância, ambiguidade e ruído visual, todas elas características que nos ajudam na leitura de uma imagem.
2.2 METODOLOGIA DA GESTALT
	Segundo a Teoria da Gestalt, nós, homens, olhamos primeiramente com o cérebro e depois 
Vamos aos poucos desvendando a imagem em partes. A Gestalt aponta que é preciso fazer a leitura visual através de alguns pontos básicos como nos explica Gomes (2000), que fala de primeiramente examinarmos o objeto e separar as suas unidades, depois decompor estas unidades, identifica-las, 
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analisar e interpretar cada unidade e assim concluir a Leitura visual. Para esta leitura, a percepção é de extrema importância, segundo a Gestalt, não se faz uma boa leitura sem percepção.
3 IMAGEM PUBLICITÁRIA
	
	Segundo Silva (p.334) diversos autores abordam a semiótica do visual na publicidade, sendo Barthes o primeiro teórico a se interessar pela análise desse tipo de corpus, mostrando que os conceitos da semiologia podiam ser aplicados também à análise de anúncios.
	O mercado publicitário evoluiu e diversificou-se consideravelmente com o advento das novas tecnologias e com o crescimento da utilização de mídias alternativas. Contudo, a mídia impressa ainda possui caráter de grande importância,quando não central,em diversas campanhas publicitárias. Nesse formato, imperam duas formas imagéticas comunicativas: a ilustração e a fotografia, segundo Chagas (2011), as primeiras peças publicitárias eram exclusivamente feitas com ilustrações desenhadas à mão. Já Palma (2007) escreve sobre a publicidade:
Nas décadas de 1890 e 1900, o principal modelo estético da grande publicidade no mundo ocidental era o Art Noveau.[...]Assim, cartazes, embalagens de produtos,folhetos e os anúncios,publicadosnas paginas das cada vez mais requintadas revistas ilustradas, apresentavam os produtos mergulhados entre sedutoras figuras femininas envoltas por suas longas cabeleiras esvoaçantes, tecidos drapeados e ornamentos em forma de flores, mosaicos, pássaros, estrelas e uma infinidade de curvas.(Palma,2007,p.2)
 Mas a imagem não é, portanto, apenas cores, pontos e formas que se assemelham ao real; ela é uma mensagem visual que trança os diversos materiais lingüísticos, icônico codificado e o icônico não codificado, Joly (2012) passa a analisar cada componente que compõe o anúncio publicitário, método similar ao proposto pela Gestalt, mas a semiótica vai além da análise dos elementos plásticos e entende que toda decisão feita para formatar um anúncio é capaz de gerar uma significação diferente e, com isso, uma percepção diferente. O método proposto por Joly, em contrapartida, se atém muito a analise dos diferentes elementos de composição dos anúncios publicitários, ou seja, da mensagem proposta pelos anunciantes em si, sem considerar o contexto social, histórico e cultural no qual esses anúncios são produzidos e recebidos. 
	De acordo com Thompson: [...] a analise sócio histórica dos meios técnicos de construção e transmissão de mensagens não pode se constituir apenas numa investigação técnica, mas deve 
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procurar elucidar os contextos sociais mais amplos em que esses meios estão inseridos e empregados. (Thompson, 1995, p.368).
3.1 MENSAGEM PLÁSTICA
 
	Os elementos plásticos da imagem - cores, formas, composição, textura – são signos plenos de significado e podem ser analisados através destes oito tópicos, conforme o blog Agência Espaço Publicidade: 
3.1.1 Suporte:
 
	Define o tipo de mídia: publicação em papel, revista, semanal, dimensões, qualidade, formato, caráter tipográfico, desenho, fotografia,... Remete a um contexto de publicações, de páginas, de imagem (fotografia, artística, desenho,...).
3.1.2 Moldura:
 	A moldura são os limites da representação visual. Segundo Joly (2003, p. 108), “Toda a imagem tem limites físicos que são mais ou menos materializados numa moldura”.
3.1.3 Enquadramento:
 
	Refere-se à dimensão da imagem. O enquadramento se estiver fechado dá uma sensação de proximidade e se estiver aberto dá uma impressão de distanciamento.
•	Vertical e estreito proximidade
•	Horizontal e largo afastamento
3.1.4 Ângulo Do Ponto De Vista E Escolha Da Objetiva:
 
	 O ângulo do ponto de vista é o responsável por dar ao leitor uma maior ou menor impressão de realidade, à medida que imita ou não a visão natural, geralmente à altura do homem e de frente. A escolha da objetiva é igualmente importante, uma vez que define o aspecto de profundidade, propiciando um ar de naturalidade àquele que vê a cena em questão.
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•	Objetivas com uma grande profundidade de campo (tudo é nítido desde o primeiro plano até ao horizonte em fundo) aproximam da visão natural – são objetivas com uma focal curta. 
•	Objetivas, com uma maior distância focal (tele-objetivas), jogam mais com o contraste nitidez-desfocagem e proporcionam representações mais expressivas. 
3.1.5 Composição:
 
	A composição é importante na elaboração do anúncio, pois orienta a leitura da imagem. Péninou (1970 apud JOLY, 2003, p. 113), diz que “[...]a composição é estudada de tal maneira que o olhar seleciona no anúncio as superfícies portadoras de informações-chave”. Existem quatro tipos de construções privilegiadas que podem ser usadas pelo anunciante:
•	Construção focalizada: as chamadas linhas de força (traço, cores, iluminação, formas) convergem para um ponto do anúncio, que é justamente o ponto estratégico no qual se encontra o produto, atraindo o olhar do espectador para essa direção;
•	Construção axial: muito comum para produtos em lançamento, o qual é posto no eixo do olhar, geralmente no centro do anúncio;
•	Construção em profundidade: comum para produtos já conhecidos, os quais surgem integrados em uma cena, com um cenário em perspectiva, mas ocupando o primeiro plano no anúncio;
•	Construção seqüencial: consiste em levar o leitor a percorrer o olhar pelo anúncio, de forma que, no final, ele caia sobre o produto, o qual geralmente aparece situado na parte inferior direita da cena. Esse modelo de construção provoca a chamada “leitura em Z”, a qual começa na parte superior esquerda, leva o leitor a conduzir o olhar para a zona superior direita, para em seguida descer para a parte inferior esquerda, retomando a leitura de um pequeno texto que culmina na representação do produto na parte inferior direita. Esse tipo de construção geralmente objetiva transferiu as qualidades do anúncio (mar, natureza) para o produto (grandioso, beleza).
3.1.6 Formas:
Há que esquecer o que representam e as olhar por si mesmas.
Caráter eleito da imagem figurativa (sobretudo fotográfica).
Evitar a auto censura freqüente no espectador: “isto é como é, não há nada que dizer”.
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Em publicidade dão-se associações banais e estereotipadas (curvas = feminilidade; geometria = ordem).
 
3.1.7 As Cores E A Iluminação:
 	A percepção das cores e da luz, apesar de cultural, exibe certa naturalidade que pode auxiliar na interpretação das mesmas. Ambas têm um efeito psicofisiológico sobre o espectador (JOLY, 2003), uma vez que apercebidas podem se assemelhar a experiências anteriores e reativar sensações ou impressões de prazer, saudosismo, alegria, entre outras. A sua interpretação é antropológica e cultural.
• Cores quentes: vermelho, laranja, amarelo. 
• Cores frias: azul, anil, violeta. 
• Cor neutra: verde. 
3.1.8 Textura:
 
	É uma qualidade da superfície como a cor. Define-se pela qualidade de seus elementos (natureza, dimensão) e a qualidade de sua repetição.
•	Caráter sensual, percepção tátil.
3.2 MENSAGEM ICÔNICA
 
	Retomando as palavras de Barthes (1990, p. 29), “a natureza publicitária da imagem é essencialmente funcional”: em uma propaganda, a imagem tem a função de convencer, seduzir. É preciso levar os consumidores a optarem pela escolha do produto.
3.3 MENSAGEM LINGUÍSTICA
 	Os elementos verbais, as palavras, que, embora possam não ser constantes, atualmente acompanham quase todas as imagens; uma leitura mais atenta revela que a mensagem verbal, a disposição das palavras na página, o tamanho e a espessura das letras também objetivam interferir nos sentidos, nas emoções e no intelecto das pessoas, assim como as imagens. Sobre isso, Barthes (1990, p. 33) diz que “o texto conduz o leitor por entre os significados da imagem [...] ele o teleguia em direção a um sentido escolhido a priori”, no entanto, como recomenda Barthes (1990, p. 39), 
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não devemos permitir que a variabilidade das leituras ameace a “língua” da imagem. Ela se organiza sobre possibilidades de leitura, que devem ser respeitadas.
4 LEITURA: QUANDO SENTIMOS A OBRA
	
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	O homem sempre buscou desde o início da humanidade, reconhecer e entender os significados de tudo que o cerca. Desde o homem primitivo, a arte desenvolve um papel de representações e significações que buscam soluções para a vida. Com a evolução do homem, inician-se estudos sobre as questões mais profundas da humanidade e a real necessidade de explicar tudo o que há na sua volta. A leitura de imagem faz parte desse processo, do desenvolvimento da linguagem visual, que trata de dar significações as imagens que nos cercam e tornar mais sensível o olhar para o mundo.
	A partir das pesquisas e estudos desenvolvidos por este trabalho, podemos afirmar que há muitas teorias e leis para fazer uma boa leitura de imagem e interpretação de significados. A teoria mais trabalhada é a Teoria da Gestalt, que nos indica que a percepção é fundamental no desenvolvimento da leitura. Quanto mais desenvolvermos nossa percepção e conhecimento cultural, melhor saberemos interpretar e ler uma imagem.
	
	Ler imagens não é apenas decodificarsignos, é também estar aberto ao sensível, observar as várias linguagens existentes, ter um olhar mais crítico e uma percepção aguçada. Uma imagem ou questões do cotidiano são cheias de significados, quem cria uma obra é um ser humano com referências, repertórios e vivências diferentes daqueles que o vêm e isso é importante para o crescimento de ambas as partes. Precisamos nos alfabetizar visualmente para percebermos o mundo a volta. A leitura que temos do mundo vem por meio dos sentidos, da percepção, imaginação, intuição e intelecto, isso possibilita uma visão crítica e positiva sobre o que somos, quem somos, e 
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também nos sensibiliza para encararmos o mundo com mais dignidade formando uma sociedade mais justa e ética.
	
REFERÊNCIAS
Aranha, Maria Lúcia de Arruda. FILOSOFANDO: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA. 4ª Edição. São Paulo, Moderna, 2009, p. 48.
Barbosa, Ana Mae Tavares Basto. A IMAGEM NO ENSINO DA ARTE. São Paulo, Ed.Perspectiva, 2012.
BARTHES, Roland. O óbvio e o obtuso: ensaios críticos III. Trad. Léa Novaes. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. 
Blog Agência Espaço Publicidade. Disponível em: https://agenciaespaço.wordpress.com/2010/07/19um_pouco_sobre_diagramacao/Acesso:10/03/16.
Bueno, Mara Lúcia Adriano. LEITURA DE IMAGEM. 8ª Edição. Indaial, Uniasselvi, 2011.
CHAGAS, Renata. A Fotografia Publicitária no Brasil e a contribuição da obra do fotógrafo Chico Albuquerque. Revista do Programa de Pós-Graduação em Comunicação-Lumina, Universidade Federal de Juiz de Fora. Minas Gerais. 2011. Disponível em: www.ppgcomufjf.bem-vindo.net/lumina Acesso: 10/03/2016.
Chaui, Marilena. INICIAÇÃO À FILOSOFIA. 2ª Edição. São Paulo, Ática, 2013, p. 148.
JOLY, Martine. A imagem e a sua interpretação. Trad. José Francisco Espadeiro Martins. Lisboa: Edições 70, 2003. 
PALMA, Daniela. Do registro a sedução: os primeiros tempos da fotografia na publicidade brasileira. Escola de Comunicações e Artes da USP. São Paulo, 2007. Disponível em: http;//www.historico.arquivoestado.sp.gov.br/matérias/anteriores/edicao01/materia01/do_registro_a_seducao.pdf. Acesso: 11/03/2016
Santaella, Lúcia. LEITURA DE IMAGEM. São Paulo, Melhoramentos, 2012. 
	
SILVA, Glayse Ferreira Perroni da. A mensagem visual nos anúncios publicitários/ Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: Palavra e imagem n. 44, p. 329-346, 2012. Disponível em: www.uff.br/cadernodeletras.suff/44/dossie18.pdf.Acesso:11/03/2016.
THOMPSON, John B. Ideologia e Cultura Moderna. Petrópolis: Vozes, 1995.

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