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* * Válvulas de controle Elementos finais de controle Carol - Elemento responsável pelo controle final, que abre e fecha. Presente em praticamente todos s processos. * * Carol - Válvula de saída dupla: Qualquer força por menor qu seha, é suficiente para manter a válvula fechada sem grandes desgastes. * * Plug Sede Sede Plug Carol - Existem tipos diferentes de configurações. A área de passagem depende do plug. * * Válvulas de controle Chaveamento liga-desliga Motores de velocidade variável - Roscas transportadoras Válvulas dosadoras rotativas Correias transportadoras, etc.. Objetivo: Executar ações determinadas pelo controlador Corrigir valores que desviaram do valor do set point, atuando sobre a variável manipulada Principais dispositivos de controle Carol - Set point: o operador é que determina, por exemplo, 27 +/- 1 º C. * * Componentes de um elemento final de controle Atuador - Fornece energia para o movimento do dispositivo permitindo assim a variação da variável manipulada, Tipos : Oscilante - Haste alternativa - Movimento unidirecional – Regulam a área de passagem do fluido, mudando a posição do “plug “ em relação a sede da válvula’. Giratórios - Movimento angular - Bombas dosadoras, transportadoras, roscas dosadoras, nos quais regulam a velocidade de rotação. Ainda, abertura por deslocamento angular, válvulas borboleta. Formas de atuação – Elétricos ( solenóides, motorizados), Eletrohidráulicos, Pneumáticos (pistão, ou diafragmas). * * Sede – Orifício de passagem do fluido onde assenta o elemento de vedação (plug). Válvulas de controle Componentes básicos: Atuador - Elemento responsável pela ação mecânica (diafragma, solenóide, etc.. ) Castelo - Elemento de conexão do atuador ao corpo da válvula Corpo da válvula - Parte da válvula onde flui a corrente sob controle região onde é efetuado fisicamente controle do fluxo. Plug – Elemento de configuração especial, com geometria bem definida, conectado por uma haste ao atuado (solenóide, diafragma). Movimenta-se sob comando do atuador estabelecendo uma área variável de passagem do fluido. Slide 39 Válvulas OBS. Seleção do atuador de acordo com o meio de operação (segurança), disponibilidade de ( sinal elétrico, ar, fluido hidráulico), curso da haste, força necessária, velocidade de deslocamento da haste, etc. 43 46 Carol - Numa fábrica de explosivos, é sempre bom evitar energia elétrica, por exemplo. * * diafragma * * * * * * * * SEDE DUPLA Carol - Quando ele desce a parte de cima tem uma vazão menor e a debaixo maior. A vazão dependo do deslocamento do plug. A corrente se divide. * * Tipos de válvulas Válvula globo Válvula esfera Válvula gaveta Diafragma Borboleta, etc As sedes destas válvulas podem ser; únicas ou duplas. Nas válvulas de sede única a ação de fechamento se faz normalmente contra o fluxo, esta forma evita batimentos que causam problemas futuros de desgaste e estanqueidade. A utilização de sede dupla apesar de não permitir boa estanqueidade, tem como principal objetivo o balanceamento da pressão sobre a haste do atuador, o que requer reduzida força deste. (Mais comuns) Válvulas globo Carol - Tipos de válvulas de controle: Válvulas de controle geralmente não oferecem uma boa estanqueidade. * * Características das válvulas Quanto à forma de movimentação Globo, gaveta e diafragma - movimento alternativo Esfera e borboleta – giratório 90 ° máximo Dosadoras rotativas – rotação contínua Fail Closed – FC - Bloqueadas ao fluxo,na ausência de sinal do controlador. Fail Open - FO - aquelas que funcionam na situação inversa Nas válvulas acionadas pneumaticamente usa-se a denominação AO ( Air to Open ) e AC ( Air to Close). Quanto ao aspecto de segurança * * Obs. Das válvulas de controle por haste alternativa, as do tipo globo são as mais freqüentemente empregadas. Nestas válvulas, o plug desloca-se perpendicularmente em relação à sede. Enquanto nas válvulas de haste rotativa, o elemento de vedação (plug) desloca-se de um ângulo de no máximo 90 º. Das válvulas com esta configuração, as mais comuns são; as borboletas e a esfera. Quanto ao número de vias Válvulas de duas vias Retas Em ângulo: sólidos em suspensão e produtos abrasivos. Válvulas de três De mistura - convergente Divisão de fluxo - divergentes freqüentemente com sede simples Quatro ou mais vias Carol Carol - Número de vias: No mínimo duas! * * Válvula de característica linear Q = k.y Ideal para controle proporcional Válvulas de controle – curva característica Mostra a relação existente entre o percentual de abertura da válvula e a vazão correspondente que passa através desta, quando a abertura varia de 0 a 100 % para um diferencial de pressão constante sobre a válvula. Válvula de abertura rápida (on – off) Usada para controle de nível, para processo de grande capacitância, etc.. Carol - Se uma válvula de controle está 50% aberta, não significa que a vazão é a metade (depende da curva). * * Carol - A curva é função do tipo de plug. O comprador fornece a curva e o CV. Por exemplo, CV=6 significa que a válvula deixa passar água a 60ºF com vazão de 6 gal/min. * * Carol - 20% da abertura (eixo y) e 4 % da vazão máxima. Valores proporcionais. * * Justificativa para o emprego deste tipo de válvula Processos sensivelmente afetados pela variação de vazão em relação a vazão presente, quer seja verificado com a válvula no início ou no final do curso. Válvula de igual porcentagem ( logarítmica) Q = b. e ay Para um determinado percentual de incrementos na abertura, a válvula deixa passar igual percentual de incremento na vazão. (O avanço do obturador (plug) provoca uma mudança de vazão percentualmente proporcional a vazão anterior). Em outras palavras, quando a válvula está quase fechada, ainda que tenhamos um grande movimento na haste, observa-se pequena variação de vazão, já quando aberta, um pequeno movimento corresponde a uma grande variação de vazão. Carol - Controla melhor o processo. * * Processo com carga muito variável Processo de pequena variância Controlador proporcional com faixa proporcional larga Controle de temperatura, nível e de vazão em geral. Principais aplicações para válvula logarítmica Em relação a sensibilidade as válvulas podem ser: Crescente ( logarítmica ) Decrescente e Constante ( linear ) Curva Característica inerente Refere-se a curva de calibração ( Curva característica instalada - Refere-se à válvula quando presente na malha controlada. Neste caso a pressão diferencial não é constante para o range de vazão, sofrendo influência de bomba e elementos da tubulação. Constante através da válvula) * * A curva característica instalada ( que considera os efeitos de restrição de componentes da instalação ) é normalmente descrita pela equação: Válvula de característica linear, L e Q são; o % do deslocamento e fluxo máximo, respectivamente . Válvulas de característica parabólica ou igual % , O termo é definido como: razão entre diferença de pressão através da válvula na condição de fluxo máximo e a diferença para a condição de menor vazão. Obs. Valores decrescentes de significam aumento das restrições através da válvula, enquanto para valor de igual a 1 ( um ), a curva característica instalada reproduz a inerente. ( constante – de acordo com a definição da curva inerente) * * POSICIONADORES Parte integrante de algumas válvulas de controle, presente quando o processo exige das válvulas comportamento mais crítico. Recebem o sinal de saída do controlador, monitoram mecanicamente o atuador e através de ampliação (correção) do sinal melhoram o desempenho do elemento final de controle procedendo retro-alimentação. Assim operando corrigem e reposicionam a haste, remetendo desta forma ação mecânica que corrigirá erros na posição relativa plug/sede, aumentando assim a controlabilidade da válvula de controle, isto é , aumentando desta forma sua sensibilidade Carol - Posicionadores = "conferidores". * * Levam em conta as características dos fluidos, se compressíveis ou não. Podem também variar de acordo com parâmetros definidos pelos fabricantes das válvulas). DIMENSIONAMENTO DE VÁLVULA DE CONTROLE Efetuado através do cálculo do coeficiente de vazão Cv (Fator de fluxo (Kv)). Definição Quantidade em galões (U.S) / min de água que passa através da válvula ( totalmente aberta) acarretando uma perda de carga de 1(um ) PSI. a 60 F. Os cálculos do Cv provêm da fórmula base para o cálculo de vazão: Kv ( SI ) =, m3/h a 20o C com um ΔP de 1 kg/cm2 (1bar). Fatores de conversão: Cv = 1,16 Kv K v = 0,853 Cv Carol - Encontrar qual é o melhor D. Kv (SI) * * P , 25% da perda de carga total ou 10 psi. Adota-se aquele valor que for maior. Dimensionamento - Considerações A perda de carga introduzida no sistema deve sempre ser levada em consideração. Será tanto maior quanto mais próxima do fechamento. Baixa perda de carga válvula de grande capacidade. Acarreta ao sistema baixa “ rangebilidade “. Quando em operação deve trabalhar quase totalmente fechada, reduzindo desta forma o controle. Elevada P Pequena capacidade Grande sensibilidade. Reduzida controlabilidade. Opera próximo da abertura total. Regra geral P de uma válvula, quando em operação normal, 20 a 50 % da P dinâmica da tubulação ou, * * Cv = * adimensional q = vazão ( galões / min ) P = perda de carga através da válvula (psi) Gf = densidade específica na temperatura de operação (água (60 º F) = 1 ) Vazão mássica W = lb / h Coeficiente de vazão para líquidos Vazão volumétrica * ( galões / min ) definição do Cv * * O fenômeno ocorre após o fluido alcançar velocidade sônica na vena contracta. A partir deste ponto a variação de pressão posterior a válvula não mais afeta o fluxo. Cálculo de Cv para gases e vapores Fluxo crítico A vazão não mais é função da diferença de pressão entre a montante e a jusante da válvula, dependendo somente da pressão a montante. Na ocorrência de fluxo crítico Carol - A válvula chega na situação crítica se ela só depender de P1, qualquer valor menor a situação é subcrítica. * * Exemplo - Fórmulas do fabricante Masoneilan: Para gases Para vapor de água Fluxo volumétrico Fluxo mássico Carol - Cf - varia de acordo com a válvula. * * T = Temperatura (o R) Cf = Fator de fluxo crítico (0,6 a 0,95) W = Vazão em lb/h TSH = Temperatura em grau de superaquecimento ( o F) Cv = adimensional * q = Vazão US (gpm) ΔP = P1- P2 através da válvula (psi) P1 = Pressão na entrada P2 = Pessão na saída Q = Vazão do gás em scfh. (14,7 e 60º F) G = Densidade do gás (14,7 psi e 60º F), (ar = 1). Obs.Para gás ideal, é igual a o quociente entre a massa molecular do gás e a massa molar do ar (=29) Gf = Massa específica do gás na temperatura de operação, * * Cf, varia para os diferentes tipos de válvula, de 0,6 a 0,95. O termo (y - 0,148y3 ) , é a função que relaciona a compressibilidade, sendo y definido por: “ y “expressa a condição de fluxo; crítico ou subcrítico. Tem como valor máximo 1,5. Para este valor tem-se que : y - 0,148y3 = 1,0, Portanto quando y = 1,5 tem-se fluido na condição crítica. Observa-se daí, que para valor de y = 1,5, a vazão só tem dependência com a pressão a montante P1. Carol - DeltaP= P1 - P2 Fórmula apresentada no slide, para placa de sede simples. Se y é menor do que 1,5 não atinge o fluxo crítico. * * O fabricante (Ficher) define dois outros coeficientes: Cg , tendo semelhança ao Cv ( Masoneilan ) e, C1 - Este definido como Cg / Cv , é dependente basicamente do tipo de válvula, apresentando valores tabelados na faixa de 33 a 38. A Equação universal fornecida por Ficher para dimensionamento de válvula para gás, tem a forma abaixo: Fluxo volumétrico Fluxo mássico O termo seno ( em grau, limitado a ) descreve o fenômeno de fluxo crítico a semelhança do termo y de Masoneilan. * * No dimensionamento de uma válvula pelo cálculo do Cv, deve-se fazê-lo tal que esta, quando totalmente aberta permita maior vazão do que o requerido para operação normal. É recomendação prática adotar duas vezes o fluxo de projeto. “Rangebilidade“ R é definida como o quociente, entre a maior e a menor vazão controlável. Adota-se em projeto normalmente uma rangebilidade de 20 a 50. “Rangebilidade" de válvulas de controle (característica proporcional) Carol - Se totalmente aberta ela tende a vazão máxima (ruim)! * * ΔP = 1,0 (psia) Equação geral DIMENSIONAMENTO DE VÁLVULAS Procedimentos de cálculo do (Cv) ou Fator de fluxo (Kv) S é a densidade relativa Valores de S e ΔP iguais a (1) unidade. Para fluxo Crítico Q - vazão em galões por minuto. * * = ft/s, = lb/ft3, = psia, = calor específico médio. Gases na condição de fluxo crítico velocidade sônica Fluxo Crítico ou Subcrítico? Se ao cruzar uma válvula, a pressão atingida durante e após a passagem pela vena contracta permanece superior a pressão de vapor, tem-se condição subcrítica. Em outras palavras, o escoamento é considerado subcrítico quando a queda de pressão através da válvula é menor que a queda de pressão crítica. * * Evolução da pressão anterior, durante e após a passagem pela vena contracta Valor da pressão na vena contracta Pressão de vapor Pressão P1 na entrada da válvula * * Teste para verificação da modalidade de fluxo Crítico ou Subcrítico? Obs. 1 ) Condição normal de operação Fluxo subcrítico, “ Flashing” ou Cavitação Sendo ΔPS = ΔP crítico Cf = Coeficiente de recuperação de pressão ou fator de fluxo crítico Pv = Pressão de vapor do líquido na temperatura de operação (de entrada na válvula) kgf/cm2. Valores típicos de Válvula Globo simples 0,9, Globo sede dupla 0,8 Válvula Borboleta 0,65 Válvula Esfera 0,6 Teste Fluxo crítico Especificar outra válvula 2) Condição anormal * * Dois distintos sistemas de operação são identificados: Descarga simples, a pressão constante. Descarga a pressão variável, mais usual e freqüente. VERIFICAÇÃO PARA LÍQUIDOS: Procedimentos: Obter o valor de Se Calcular Se Calcular Calculado o ,que representa a queda de pressão crítica, analisa-se o valor da diferença de pressão presente através da válvula Se Fluxo subcrítico Se Fluxo crítico 1 2 * * Fluxo crítico densidade relativa (para água =1 a 15oC) Fluxo subcrítico CÁLCULO DO COEFICIENTE DE VAZÃO PARA LÍQUIDOS P = kPa P1 , pressão na entrada da válvula P2 , pressão após a passagem pela válvula. W = kg/h * * Verificação para gases e vapores Se Fluxo subcrítico Se Fluxo crítico Cálculo do coeficiente de vazão – Ar e outros gases Fluxo subcrítico Fluxo crítico q = vazão de gás na condição Normal ( ft3/h) SG = massa específica do gás (14,7 psi a 60oF) T = oF P1 = Pressão do gás na entrada da válvula (psia) 1 2 * * * * Cálculo do para fluxo laminar ou viscoso Coeficiente de vazão para vapor de água VAPOR SATURADO Fluxo crítico ou P1 = entrada (psia) m = lb/h = lb/ft3. W = Kg/h * * Vapor de água sub crítico ou Obs. Na condição de fluxo subcrítico, a pressão de saída P2 do vapor após uma válvula de controle é menor que 58% da pressão de entrada P1. Fluido bifásico, sem vaporização (gás inerte) e regime turbulento: antes da válvula após a válvula * * ou Líquido + vapor saturado , assumindo vaporização ocorrendo no interior da válvula - Líquido saturado entrando na válvula * * VAPOR SUPERAQUECIDO dt , temperatura de superaquecimento (oF) do vapor, Isto é, o incremento de temperatura acima da temperatura de saturação na pressão de entrada. * * Ex.: Calcular o coeficiente de vazão para um vapor saturado com 5% de umidade massa de vapor massa de água % de umidade do vapor. vapor saturado (úmido) * * Diretrizes gerais para escolha do tipo de válvula em função da operação: Válvula de Controle linear, ideal para: Controle de nível Controle de pressão em fluidos compressíveis Válvula Igual proporcional: Controle de pressão de líquidos Operações com grande “rangebilidade”. Processos que exijam resposta rápida Escolha da válvula em relação às características do fluido: Válvula Globo: fluidos limpos, gases e líquidos de um modo geral. Válvula esfera: Fluidos contendo sólidos, em suspensão, lamas (fluidos pastosos). Válvula Borboleta: Gases a baixa pressão de tubulações de grande diâmetro. * * A = área mínima de seção necessária para a válvula m = capacidade de descarga (Lb/h) T = Temperatura absoluta (Ro = Fo + 460) C = coeficiente determinado da relação dos calores específicos – depende dos gases * Kd = coeficiente de descarga - 0,975 Kbp = coeficiente de contrapressão = 1 para descarga do sistema para a atmosfera P = Pressão de descarga (psia) = pressão do set point + sobre pressão + pressão atmosférica (14,7 psia) M = peso molecular do gás DIMENSIONAMENTO DE VÁLVULA DE ALÍVIO Dimensionamento para sistemas que estocam ou conduzem gases e vapores * * Cálculo da vazão em (SCFM) De válvula de alívio qS = capacidade de descarga em (N cfm) SG = massa específica do gás * * Coeficientes para cálculo de válvula de alívio * * Sites www.engineeringtoolbox.com/flow Ver também www.fisher.com www.emersonprocess.com/fisher/products/severeservice/Products_Solutions/Demo www.masoneilan.com http://www.waukeshaengine.com/internet/businessunits/measurement/subunits/masoneilan/
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