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Prova prática cirurgia

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Clinica cirúrgica- avaliação prática
Acessórios do circuito anestésico
Cilindros (torpedos): contém os gases diluentes, que serão administrados ao paciente. Os cilindros são codificados pela cor, cilindro verde (contém oxigênio), cilindro azul escuro (contém óxido nitroso), e cilindro amarelo (contém ar comprimido).
Válvulas redutoras: reduzem a pressão do gás que sai do cilindro e vai para o aparelho. É necessário reduzir a pressão do gás, pois é muito alta, e pode estourar alguma mangueira do aparelho.
Chicote: é uma extensão, ou seja, conduz o gás diluente que sai do cilindro para o aparelho. O chicote tem a mesma cor do cilindro correspondente à ele.
Fluxo diluente: administra ao paciente oxigênio puro ou ar comprimido + oxigênio ou óxido nitroso + oxigênio.
Rotâmetro ou Fluxômetro: medem e indicam a quantidade do fluxo de oxigênio que está indo para o paciente. O Rotâmetro mede em ml/minuto, e o Fluxômetro mede em litros/minuto.
Vaporizador: é o equipamento que transforma o líquido anestésico em seu vapor, e controla a quantidade desse vapor que é administrado ao paciente.
Vaporizador universal: Neste pode ser utilizado qualquer agente anestésico halogenado (apenas o Desfluorano não pode ser utilizado).
Não compensa o fluxo, temperatura, ou pressão, ou seja, dependendo da temperatura ou da pressão atmosférica, vai vaporizar mais ou menos; não permite o cálculo preciso e imediato da concentração que está mandando ao paciente, é possível controlar mais ou menos visualizando o borbulhamento do vaporizador; a vaporização depende da pressão de vapor do anestésico em questão; a volatização máxima deste vaporizador é 30 V%, ou seja, se não controlar o fluxo do anestésico que está sendo mandado, é fácil levar o animal a óbito.
Vaporizador de Kettle: Neste pode ser utilizado qualquer agente anestésico halogenado (apenas o Desfluorano não pode ser utilizado).
É um vaporizador universal mais sofisticado. Não possui compensação, mas apresenta um termômetro e uma régua que controla o fluxo de borbulhamento, ou seja, controla melhor a quantidade de anestésico que está administrando ao paciente.
Vaporizador Calibrado: Existe um específico para cada agente anestésico.
Possui compensação de fluxo, temperatura e pressão; a volatização máxima é de 5 V%, por isso, é bem difícil levar um animal à óbito utilizando este vaporizador; possui um custo mais elevado e necessita de manutenção, precisando recalibrar uma vez por ano.
Canister e absorvedor: O canister é um equipamento que tem função de armazenar o absorvedor (cal sodada). Alguns circuitos anestésicos possuem o canister, para que o gás expiratório passe por ele, e a cal sodada absorva o gás carbônico e a umidade, para que esse gás possa ser reinalado.
Aparelho de ventilação mecânica: cilindro de oxigênio-> válvula redutora de pressão-> chicote. Entrada de oxigênio no aparelho-> fluxômetro (200 ml/kg/min sistema aberto= baraka; 50ml/kg/min sistema semi-fechado)-> vaporizador-> sai oxigênio e anestésico que entra no aparelho, sai pela saída comum de gases. 
O paciente abaixo de 7 kg= sistema aberto; composto por dois tedeais, de um lado vai o balão e do outro vai a mangueira da saída comum de gases, próximo aonde vai o traqueotubo do paciente. Vantagens: O paciente tem baixa resistência mecânica à ventilação. Provoca mudanças muito rápidas de planos anestésicos. Desvantagens: O paciente tem maior perda de calor e umidade. Este circuito provoca muita poluição ambiental. Consome muito oxigênio e gás anestésico.
Sistema semi-fechado: cilindro de oxigênio > válvula redutora de pressão > chicote > fluxômetro > vaporizador > válvula inspiratória > traquéia inspiratória > pulmão, alvéolos (troca gasosa) > traquéia expiratória > válvula expiratória > canister > balão reservatório > válvula de alívio (pop-off).
Vantagens: Conservação de calor e umidade razoável (pois o paciente reinala um gás que já está mais quente). Provoca uma mudança relativamente rápida de plano anestésico. A poluição ambiental é menor, pois há uma reinalação parcial dos gases expirados. O paciente tem menor risco de hipóxia, pois não terá acumulo de gás carbônico dentro do circuito. Desvantagens: O paciente tem resistência mecânica à ventilação.
SUTURAS
Suturas Simples
Isolado simples: Ponto universal, recomendado para intestino. Pode ser utilizado em suturas de pele, fáscias, músculos, paredes de órgãos.
 
Wolff ou “U” deitado (horizontal): pele, hemostático, pneumático. 
Donatti ou ”U” de pé (vertical): sutura em pele
Sultan ou “X” ou cruzado: fáscia, linha média. Pode ser empregado na pele, para fechamento de pequenos ferimentos, utilizada em suturas perdidas, no fechamento da parede abdominal
Longe - perto - perto – longe: sutura de tensão.
Jaquetão: promove a imbricação ou superposição lateral das bordas da ferida, proporcionando uma larga faixa de aderência. Desenvolvida para utilização em anel herniário.
7. Lembert: órgãos ocos. Útil em áreas onde há possibilidade de edema. Também útil em casos de aumento da pressão interna de uma cavidade que ira pressionar a área suturada.
 
Gelly: órgãos ocos.
Suturas contínuas
Continua Simples ou Kurschner: utilização ampla, porém não é recomendada nas suturas externas.
Colchoeiro ou Wolf contínuo: sutura de baço e rim. Promove a aproximação das bordas da ferida sem que o fio passe sobre as bordas da mesma e interfira na linha de cicatrização. Tem boa aplicação em auricuopatias.
3. Festonado ou de Reverdin: pontos contínuos, mas superior em segurança. Cada ponto se apóia no anterior e posterior, dividindo as tensões ao longo da linha de sutura.
Cushing // Connell: órgãos ocos.
Lembert: órgãos ocos.
Schmieden: sutura inicial em órgão oco, principalmente estômago; faz boa coaptação das bordas. Seguida sempre de sutura invaginante.
Intradérmica
Outras suturas
Bolsa de tabaco ou bolsa de fumo: empregada nas cirurgias de digestório, nas anastomoses, fixação de cânulas e sondas, também utilizada no fechamento de pequenos orifícios circulares.
 
Ponto chinês ou de sapatilha
3. Parker-kerr: coto uterino
4. Utrecht: historrafia
5. Swift ou ponto escondido: sutura de esôfago.
Redução do espaço morto
INSTRUMENTAL
Montagem mesa instrumental
Tesoura Cirúrgica de Mayo 
Tesoura de Metzembaum
 
Tesoura de Spencer
Tesoura de Íris
Pinça hemostática de Kelly Reta ou Curva
 
Pinça hemostática de Crile Reta ou curva
Pinça hemostática de Rochester Pean Curva ou Reta
Pinça hemostática de Kocher curva ou reta
Pinça hemostática de Halsted curva ou reta
Pinça tecidual de Allis
Pinça de dissecação de Adson serrilhada e dente de rato
 
Pinça de dissecação serrilhada ou dente de rato
Pinça de campo de backhaus
Afastador de Farabeuf
Afastador auto-estático de Finochietto
Afastador auto-estático de Weitlaner
Afastador auto-estático de Gelpi
Afastador auto-estático de Balfour
Cabo de bisturi de Bard-Parker n 3 ou n 4.
Lâmina de bisturi para cabo de Bisturi de Bard-Parker n 3 ou n 4
Pinça para antissepsia de Foerster
Porta-agulha de Mayo-Hegar
Porta-agulha de Olsen-Hegar
Porta-agulha de Mathieu
Agulha traumática
Agulha atraumática
Pinça Goiva curva
Formão cirúrgico sextavado
Cureta de Bruns
Antissepsia de mãos

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