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Ligações químicas – parte II Prof.ª Ana Paula Formas espaciais moleculares Estrutura de Lewis = disposição espacial correta? ou Átomos de cloro formam vértices de um tetraedro Formas espaciais moleculares Ângulos e comprimentos de ligação definem a forma espacial de uma molécula É possível prever as formas espaciais quando “A” é um elemento do bloco p Modelo da repulsão dos pares eletrônicos do nível de valência - RPENV Par não-ligante Pares ligantes Par ligante e par não-ligante = domínio de elétron Melhor disposição = menor repulsão entre domínios eletrônicos http://wps.prenhall.com/br_brown_quimica_9/28/7344/1880154.cw/index.html Formas espaciais de moléculas Formas espaciais de moléculas maiores Forma espacial e polaridade molecular O momento de dipolo total (μ) de uma molécula é a soma dos seus dipolos de ligação. μ dependente polaridade e geometria molecular Forma espacial e polaridade molecular Praticando: Determine se as seguintes moléculas são polares ou apolares: BrCl, SO2 e SF6. Ligação covalente e superposição de orbitais - TLV Ligação entre 2 átomos é formado quando um par de elétrons é compartilhado por dois orbitais atômicos parcialmente preenchido e estes são superpostos; TLV e hibridização • Orbitais atômicos simples de um mesmo átomo interagem (“misturam-se”) uns com os outros para gerar orbitais atômicos híbridos com novos formatos e novas propriedades direcionais – justificação para geometria molecular; • Orbitais híbridos - produzem melhores superposições de orbitais e quanto maior a superposição de orbitais durante a formação de uma ligação covalente, mais forte será a ligação; • Orbitais híbridos - ligações mais fortes, mais estáveis do que seria possível se apenas orbitais atômicos simples participassem do processo; Orbitais híbridos sp Hibridação do átomo de Berílio (Be) - neste caso, um orbital s interage com um orbital p para produzir dois orbitais híbridos sp. Orbitais híbridos sp2 Hibridação do átomo de Boro (B) - neste caso, um orbital s interage com dois orbitais p para formar três orbitais híbridos sp2. Orbitais híbridos sp3 Hibridização do átomo de Carbono (C) - neste caso, um orbital s interage com três orbitais p para formar quatro orbitais híbridos sp3. TLV- Ligações múltiplas Sobreposições frontais originam ligações simples, também chamadas de ligações sigma (σ) Sobreposições laterais originam ligações múltiplas, também chamadas de ligações pi (π) TLV- Ligações múltiplas Ressonância Ligação metálica Os metais são formados por um único elemento e apresentam estrutura geométrica bem definida. Teoria dos elétrons livres ou nuvem de elétrons Os metais são constituídos por um retículo de esferas rígidas (íons positivos); Imersos num gás de elétrons de valência que podem se mover através dos interstícios existentes no retículo; Explica a condutividade elétrica, o brilho metálico e a condutividade térmica. Teoria dos elétrons livres ou nuvem de elétrons • Brilho metálico - Elétrons absorvem energia luminosa e saltam ao nível mais externo (estado excitado). No retorno ao estado fundamental, reemitem a energia absorvida na forma de luz; • Condutividade elétrica - Decorre do movimento dos elétrons, os quais estão livres na superfície do metal; • Condutividade térmica - Relaciona-se com a energia cinética adquirida com o aquecimento. Na região onde ocorre o aquecimento direto, os elétrons adquirem maior energia cinética, que passam a colidir com os elétrons da vizinhança e transferir parte da energia térmica adquirida. Por hoje é só!!!!
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