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Desenvolvimento do Sistema Tegumentar

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Desenvolvimento do 
Sistema Tegumentar 
Profª Vanessa Abrantes 
DESENVOLVIMENTO DA PELE 
• A epiderme é um tecido epitelial superficial que se origina do ectoderma de 
superfície; 
 
• A derme é uma camada profunda formada por tecido conjuntivo denso que 
se origina do tecido conjuntivo primitivo (mesênquima). 
 
 
 
 
 
 
 
• A pele embrionário com 4 a 5 semanas é formada por uma única camada de 
ectoderma de superfície que reveste o mesoderma. 
EPIDERME 
• O primórdio da epiderme é o ectoderma de superfície; 
 
 
 
• As células proliferam é formam um epitélio pavimentoso, a periderme e 
uma camada basal; 
 
 
 
 
 
 
 
• A periderme passa continuamente por queratinização e descamação e são 
substituídas pelas células que surgem da camada basal; 
EPIDERME 
 
• As células descamadas formam parte da vérnix caseosa (substância gordurosa 
branca), que cobre a pele fetal e a protege do líquido amniótico com seu 
conteúdo de urina. 
• A camada basal torna-se o estrato germinativo; 
• Com 11 semanas, as células do estrato germinativo formam a camada 
intermediária; 
• A substituição das células peridérmicas continua até a 21ª semana, daí em 
diante a periderme desaparece e o estrato córneo forma-se do estrato 
lúcido; 
• A proliferação das células do estrato germinativo forma as cristas 
epidérmicas, que se estendem para dentro da derme em 
desenvolvimento. São estabelecidas permanentemente em torno da 17ª 
semana; 
 
• O padrão de cristas que se desenvolve na palma das mãos e na sola dos 
pés é determinado geneticamente; 
• Ao final do período embrionário, as células da crista neural migram para o 
mesênquima na derme em desenvolvimento e se diferenciam em 
melanoblastos; 
 
• Mais tarde, essas células migram para a junção dermoepidérmica e se 
diferenciam em melanócitos, que começam a produzir melanina antes do 
nascimento e a distribuem para as células epidérmicas; 
 
• Após o nascimento, a quantidade de melanina produzida aumenta em 
resposta à luz ultravioleta. 
DOENÇAS DA QUERATINIZAÇÃO 
 
Ictiose: grupos de distúrbios resultantes da queratinização excessiva (formação 
da queratina). 
• Secura e formação de escamas na pele: 
– Feto arlequim: traço autossômico recessivo. Pele espessa, sulcada e quebradiça; 
– Bebê colódio: coberto, ao nascimento, por uma membrana espessa e esticada. 
DERME 
 
• Desenvolve-se do mesênquima subjacente ao ectoderma de superfície; 
 
 
 
 
 
• Com 11 semanas, as células mesenquimais começam a produzir fibras 
colágenas e elásticas de tecido conjuntivo 
 
 
 
 
 
DERME 
 
• Quando se formam as cristas epidérmicas, a derme se projeta para dentro da 
epiderme, formando as papilas dérmicas; 
 
• Em algumas cristas formam-se as alças capilares que nutrem a epiderme; 
 
• Terminações nervosas sensitivas formam-se em outras cristas; 
 
 
 
 
 
 
• Os vasos sanguíneos na derme diferenciam-se do mesênquima; 
 
• À medida que a pele cresce, novos capilares se formam a partir de vasos 
preexistentes (angiogênese); 
 
• Alguns capilares adquirem túnicas musculares pela diferenciação de mioblastos 
e tornam-se arteríolas, artérias, vênulas e veias; 
 
• No final do primeiro trimestre, o suprimento sanguíneo da derme está bem 
estabelecido. 
 
 
 
 
 
GLÂNDULAS DA PELE 
 
 
• Glândulas sebáceas 
 
• Glândulas sudoríparas 
 
 
Glândulas Sebáceas 
• A maioria desenvolve-se como 
brotos laterais das bainhas 
epidérmicas das raízes dos folículos 
pilosos em desenvolvimento; 
 
 
• As células centrais dos alvéolos se 
rompem, formando uma secreção 
oleosa chamada sebo; 
 
 
 
Glândulas Sebáceas 
 
• O sebo vai para a superfície da pele, onde se mistura com as células 
peridérmicas descamadas para formar a vérnix caseosa; 
 
 
• As glândulas independentes dos folículos pilosos desenvolvem-se de 
brotos da epiderme. 
 
 
 
Glândulas Sudoríparas 
 
• Écrinas (merócrinas): se 
desenvolvem como 
invaginações epidérmicas 
(brotos celulares) no 
mesênquima subjacente: 
 
– Ao alongar-se, a extremidade 
do broto enovela-se para 
formar o primórdio da porção 
secretora da glândula; 
 
 
Glândulas Sudoríparas 
 
– A junção epitelial da glândula em desenvolvimento com a epiderme forma o 
primórdio do ducto. As células centrais dos ductos primitivos se degeneram, 
formando uma luz; 
 
 
– As células periféricas da parte secretora diferenciam-se em células 
mioepiteliais e secretoras; 
 
 
 
– Começam a funcionar logo após o nascimento. 
 
 
Glândulas Sudoríparas 
• Apócrinas: desenvolvem-se de invaginações do estrato germinativo da 
epiderme que também dão origem aos folículos pilosos; 
 
– Os ductos dessas glândulas se abrem na porção superior dos folículos pilosos, 
acima das aberturas das glândulas sebáceas; 
 
– Começam a secretar suor durante a puberdade. 
 
 
DESENVOLVIMENTO DOS PELOS 
• Começam a se desenvolver 
entre a 9ª e a 12ª semanas, mas 
somente se tornam 
reconhecíveis em torno da 20ª 
semana; 
 
• O folículo piloso começa como 
uma proliferação do estrato 
germinativo da epiderme e 
estende-se para a derme 
subjacente; 
• As células epiteliais do bulbo piloso 
constituem a matriz germinativa que, 
mais tarde, produz o pelo; 
 
 
• O bulbo piloso é logo invaginado por 
uma pequena papila do pelo 
mesenquimal; 
 
 
• As células periféricas do folículo piloso 
em desenvolvimento formam a bainha 
epitelial da raiz, e as células 
mesenquimais circundantes 
diferenciam-se na bainha dérmica da 
raiz. 
 
 
 
• A proliferação das células da matriz germinativa empurra as células em 
direção à superfície, onde se queratinizam, formando a haste do pelo; 
 
• Os primeiros pelos (lanugos) são macios e levemente pigmentados. Ajudam 
a manter a vérnix caseosa sobre a pele; 
 
• O lanugo é substituído no período perinatal por pelos mais grossos, que 
persistem na maior parte do corpo; 
• Nas regiões axilares e púbicas, o 
lanugo é substituído na puberdade por 
pelos terminais. No sexo masculino, 
pelos semelhantes aparecem na face e 
no tórax; 
 
 
• Os melanoblastos migram para os 
bulbos pilosos e diferenciam-se em 
melanócitos; 
 
 
• A melanina é transferida para as 
células formadoras de pelos, várias 
semanas antes do nascimento; 
• Os músculos eretores de pelos 
diferenciam-se do mesênquima que 
circunda o folículo piloso; 
 
 
• Prendem-se à bainha dérmica da raiz e 
à camada papilar da derme; 
 
 
• São pouco desenvolvidos nos pelos das 
axilas e em certas partes da face; 
 
 
• Pelos que formam sobrancelhas e cílios 
não têm músculo eretor. 
DESENVOLVIMENTO DAS UNHAS 
• Começam a desenvolver-se nas pontas dos dedos em torno de 10 semanas; 
• O desenvolvimento das unhas das mãos precede o das unhas dos pés em 
quatro semanas; 
 
• Os primórdios das unhas aparecem como áreas espessadas ou campos de 
epiderme na ponta de cada dedo; 
 
• Mais tarde, os campos das unhas migram para a superfície dorsal. 
• Os campos das unhas são cercados, lateral e proximalmente, por pregas da 
epiderme – as pregas ungueais; 
 
• As células da prega ungueal proximal crescem sobre o campo da unham e 
tornam-se queratinizadas, formando a placa ungueal. 
• A unha em desenvolvimento é coberta por camadas superficiais de 
epiderme, o eponíquo, que degeneram posteriormente, expondo a unha; 
 
• O que permanece do eponíquo é a cutícula; 
 
• As unhas das mãos atingem as pontas dos dedos com aprox. 32 semanas e 
a dospés atingem com aprox. 36 semanas. 
DESENVOLVIMENTO DAS GLÂNDULAS MAMÁRIAS 
• São glândulas sudoríparas modificadas e altamente especializadas; 
• Os brotos mamários começam a se desenvolver durante a sexta semana 
como invaginações da epiderme no mesênquima; 
• Os brotos desenvolvem-se das cristas mamárias (faixas espessadas de 
ectoderma que se estendem das regiões axilares até as inguinais) 
• Os brotos mamários primários logo dão origem a brotos mamários 
secundários, que se desenvolvem em ductos lactíferos e seus ramos; 
 
• A canalização dos brotos é induzida por hormônios sexuais maternos na 
circulação fetal; 
 
• O tecido conjuntivo fibroso e a gordura da glândula mamária desenvolvem-
se do mesênquima circundante. 
• No final do período fetal, a epiderme do local de origem da glândula mamária, torna-
se deprimida, formando uma fosseta mamária rasa; 
 
• Nos recém-nascidos, os mamilos estão incompletamente formados e deprimidos. 
Após o nascimento, os mamilos usualmente se elevam das fossetas mamárias; 
 
• As glândulas se mantêm rudimentares até a puberdade. O crescimento do sistema 
de ductos ocorre por causa dos níveis elevados de estrógenos circulantes. 
MAMAS E MAMILOS SUPRANUMERÁRIOS 
Uma mama (polimastia) ou um mamilo (politelia) extra é uma condição herdada 
que ocorre em cerca de 1% da população feminina e também são frequentes em 
homens; 
São confundidos com sinais de nascença.

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