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Principios da Iluminação

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Princípios da Iluminação
Profª. Karlla Simonett
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1- O que é Projeto Luminotécnico?
2-Quais suas necessidades?
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Definição						
É o projeto que define os pontos de iluminação do espaço mediante os conceitos de conforto e funcionalidade com o uso adequado da luz.
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Perfil do cliente;
Idades;
Uso dos espaços;.
Estamos falando de Briefing e Stimmung
Necessidades:					
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É um conjunto de informações, uma coleta de dados para o desenvolvimento de um trabalho.
Briefing						
Stimmung						
É a atmosfera, a sensação que produz cada ambiente. Elemento principal para projetar os ambientes buscando atender as necessidades objetivas e subjetivas dos clientes.
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Causa sensações;
Estimula nossa percepção visual;
Cria cenários;
Interfere em nosso organismos.
Projeto de Iluminação		
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PERCEPÇÃO VISUAL
No sentido da psicologia é uma de várias formas de percepção associadas aos sentidos. 
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A velocidade de percepção é definida como o intervalo de tempo entre o aparecimento do sinal visual e sua percepção consciente no cérebro.
Ambiente com vários destaques
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O hormônio do crescimento(GH) é outro exemplo importante de produção e maior atividade na ausência de luz. 
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O hormônio do crescimento (GH), por sua vez, aumenta com o sono em crianças – os níveis máximos são atingidos nas primeiras duas horas de sono. 
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Quarto Infantil
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E no transcorrer destas ações, no organismo surgem substâncias como,
 por exemplo, a 
Melatonina produzida na ausência da luz que atua como indutora do sono.
Melatonina
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Menos luz mais sono
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Princípios da natureza			
A presença ou ausência da luz interfere no nosso organismo. E o sol foi a maior fonte de inspiração , observando o ciclo em um dia do sol, percebemos a variação em sua aparência. Luz branca , luz neutra e luz amarela.
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A aparência no ambiente interior	
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APARÊNCIA DA LUZ SOLAR
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É a grandeza expressa em Kelvin que indica a aparência de cor da luz.
	
TEMPERATURA DE COR
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Quando falamos em luz quente ou fria não estamos nos referindo ao calor físico da lâmpada e sim do tom de cor que ela dá ao ambiente. 
TEMPERATURA DE COR
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A luz ‘’quente’’, de aparência amarelada, tem baixa temperatura de cor (não superior a 3000K). A luz ‘’fria’’ de aparência azul violeta, tem temperatura de cor maior que 6000K. A luz branca natural emitida pelo sol em céu aberto ao meio-dia, tem temperatura de cor perto de 5800K.
TEMPERATURA DE COR
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TEMPERATURA DE COR
Define o conceito do projeto.
Luz Amarela remete ao aconchego.
Luz Branca associada a atividade.
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AMBIENTE COMERCIAL
Loja escura – exclusividade destaque nas peças
Loja clara- atender um público diverso.
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AMBIENTE COMERCIAL
Aconchego – aparência amarela
Maior fluxo – aparência branca
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AMBIENTE RESIDENCIAL
Área de atenção, atividade, concentração
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AMBIENTE RESIDENCIAL
Quarto de Hotel - Aconchego
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Índice de reprodução de cor – IRC
É a medida de correspondência entre a cor real de um objeto e sua aparência diante de uma fonte de luz. 
Índice de reprodução de cor = 40% Índice de reprodução de cor = 100%
ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DE COR-IRC
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Quanto mais alto o índice, melhor a reprodução das cores.
Lâmpadas com IRC de 100% apresentam as cores com total fidelidade e precisão.
Lâmpada incandescente é de 100%, lâmpada fluorescente é de 85%.
ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DE COR-IRC
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ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DE COR-IRC
Cores dos objetos
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ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DE COR-IRC
Áreas de maquiagem;
Museu.
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Você sabe quem define o mercado de iluminação?		
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BASEADAS NA NATUREZA
Lâmpada Incandescente
Reproduzir a luz natural.
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BASEADAS NA NATUREZA
Luminescência
Lâmpada Fluorescente- revestida internamente por um material fluorescente à base de fósforo.
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BASEADAS NA NATUREZA
Baseado no olho humano
LED – Sistema RGB
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A invenção dos LEDs (diodos emissores de luz) azuis, que permitiu a criação de fontes de luz branca brilhantes e eficientes, deu o Prêmio Nobel de Física a três cientistas japoneses, um deles naturalizado americano.
Isamu e Hiroshi da Universidade de Nagoya (Japão), e Shuji Nakamura, da Universidade da Califórnia em Santa Barbara (EUA).
LEDs verdes e vermelhos já existiam desde os anos 1960, mas só no início dos 1990 compostos semicondutores desenvolvidos pelos três cientistas permitiram criar os dispositivos na versão azul.
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Como funciona nosso olho
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O olho captura a imagem que se concentra num ponto mais sensível, chamado mácula,
 na retina, onde se transforma em um impulso elétrico que pelas vias nervosas vai a pontos sensíveis no cérebro.
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O olho humano possui dois tipos de células responsáveis por nos fazerem enxergar: os cones e os bastonetes. 
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Os bastonetes são células que necessitam de pouca luz para serem sensibilizadas. 
Entretanto não conseguem formar imagens coloridas ou nítidas. 
É por isso que a noite ou em locais escuro é muito difícil se distinguir cor. 
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Já os cones são sensibilizadas com uma quantidade grande de luz e geram as imagens nítidas e coloridas. Existem 3 tipos de cones, os azuis, os vermelhos e os verdes. 
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Assim, as cores vermelho, azul e verde são as 3 cores que nossos olhos captam. Todas as outras cores que vemos são formadas a partir dessas 3 cores. Por isso essas 3 cores são consideradas as cores primárias da visão.
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CORES PRIMÁRIAS DA LUZ
VERDE, VERMELHO E AZUL
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A cor é uma informação visual, gerada por um estímulo, que é percebida pelo nosso olho e interpretada pelo nosso cérebro.
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FLUXO LUMINOSO
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FLUXO LUMINOSO
700 lúmens
6500K
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FLUXO LUMINOSO- tabela de equivalência
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EFICIÊNCIA LUMINOSA- ECONOMIA
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INTENSIDADE LUMINOSA
FACHO DE LUZ
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Iluminância
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LUXÍMETRO
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Iluminância
Norma NBR- 5413 foi substituída pela NBR- 8995-1 ( Iluminação de ambientes de trabalho)
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ILUMINAÇÃO NATURAL
ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL
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GERAL: Iluminação de todo o recinto, uniformemente;
COMPLEMENTAR: Reforço de iluminação em determinado local.
ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL
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LUZ GERAL
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LUZ COMPLEMENTAR (destaque)
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Quanto à fonte luminosa:
Frontal: Propicia pouca área de sombra.
Indicação: locais para maquiagem.
Iluminação artificial- Fonte Luminosa:
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Quanto à fonte luminosa:
 Lateral: Serve para destacar o lado iluminado, dando ênfase aos objetos.
 	Indicação: Cabeceiras, cantos de ambientes.
Iluminação artificial- Fonte Luminosa:
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Quanto à fonte luminosa:
 
Superior: Propicia áreas de sombra;
abrange maior área iluminada.
Indicação: Iluminação geral do ambiente.
Iluminação artificial- Fonte Luminosa:
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Zenital: Proveniente do teto dos ambientes.
Indicação: forros, vitrais.
Quanto à fonte luminosa:
Iluminação artificial- Fonte Luminosa:
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Inferior: Deforma ligeiramente os objetos,
aumentando seu tamanho.
Indicação: Iluminação para obras de arte, 
jardins.
Quanto à fonte luminosa:
Iluminação artificial- Fonte Luminosa:
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De fundo: Iluminação colocada anterior ao
objeto, destaca contornos. 
Indicação: Nichos, painéis.
Quanto à fonte luminosa:
Iluminação artificial- Fonte Luminosa:
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Forma de distribuição da luz
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LUZ DIRETA
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LUZ SEMI-DIRETA
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LUZ DIFUSA
LUZ DIFUSA
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LUZ INDIRETA
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LUZ SEMI-INDIRETA
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Tipo de lâmpada;
Tipo de luminária;
Quantidade de luminárias;
Distribuição das luminárias;
Manutenção das luminárias.
Fatores para uma iluminação adequada
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Projeto apenas com espeficação da 
lâmpada
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Simbologia da luminária, cotas de eixo
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Quadro de especificação
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Planta falada
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O que é ILUMINAR ?
Dicionário Aurélio diz:
Arte e técnica de Iluminar recintos.
Para iluminar precisamos entender a luz.
- Identificar os elementos
de iluminação ( tipos de lâmpadas e luminárias).
-Uso adequada da luz nos ambientes interiores.
-Simbologias.
OBJETIVO:
Precisamos buscar um diferencial.
E a iluminação contribui na valorização do projeto.
Hoje podemos buscar esse diferencial com a iluminação
Próxima aula- Estudo das lâmpadas
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