Buscar

O bico do tentilhão O vermelho sangue da revolução comunista

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

11/01/2015 O bico do tentilhão: O vermelho­sangue da revolução comunista
http://www.andreassibarreto.org/2013/05/o­vermelho­sangue­da­revolucao­comunista.html 1/5
O bico do tentilhão
quarta­feira, 1 de maio de 2013
O vermelho­sangue da revolução comunista
Por André,
“Só há uma maneira de encurtar e facilitar as convulsões da velha sociedade e o doloroso
nascimento sanguinário de uma nova – o terror revolucionário” Karl Marx
“O marxismo é uma doutrina revolucionária. Ele declara expressamente que seu projeto propulsor
será realizado por meio de uma guerra civil... o liquidar de todos os dissidentes estabelecerá a
supremacia indisputada dos valores eternos e absolutos. Esta fórmula ser utilizada como solução
de conflitos  envolvendo juízos de valor certamente não é nova. É um dispositivo conhecido e
praticado desde tempos imemoriais. Matem os infiéis! Queimem os hereges! O que é novidade é,
meramente, o fato de que hoje em dia, isso é vendido ao público sob o rótulo de ‘ciência’”. Ludwig
von Mises, ‘Theory and History’, p. 51
  Por  que  Marx  e  Engels  rejeitaram  a  possibilidade  de  atingir  o  socialismo  por  métodos
democráticos e reformistas? Esta questão fora erigida em minha mente após concluir a  leitura do
Manifesto Comunista.
As palavras de Marx em um artigo de jornal de 1848: “há apenas uma maneira em que as agonias
mortíferas  da  velha  sociedade  e  o  nascimento  sanguinário  de  uma  nova  sociedade  pode  ser
encurtado, simplificado e concentrado, esta maneira é o terror revolucionário”.
Um  conjunto  de  razões  a  ser  considerado  é  a  impaciência  com  a  mudança  política  numa
Participar deste site
Google Friend Connect
Membros (100)  Mais »
Já é um membro? Fazer login
Seguidores
Pesquisar
Pesquisar este blog
Total de visualizações de
página
2 1 2 1 2 7
Since 01.02.12
Andre Assi
Seguir 137
Bacharel e mestrando em
Filosofia. Leitor voraz.
Interessado em:
epistemologia, lógica, teoria
do conhecimento e filosofia
da ciência; em certos tópicos
de metafísica; além de
política por dever cívico e
moral.
Professor de Filosofia.
Pesquisador. Tradutor
amador. 
Colaborador ocasional das
revistas Filosofia
Ciência&Vida e Filosofia
Conhecimento Prático da
editora Escala e do Instituto
Liberal.
Visualizar meu perfil
completo
About me
Este blogueiro é brasileiro
não­praticante
Seguir @aassibarreto
Twitter
André Assi Barreto
Facebook
0   mais    Próximo blog» d.diasrolim@gmail.com   Painel
11/01/2015 O bico do tentilhão: O vermelho­sangue da revolução comunista
http://www.andreassibarreto.org/2013/05/o­vermelho­sangue­da­revolucao­comunista.html 2/5
democracia ou numa república. Para obter êxito nesses sistemas, os socialistas devem primeiro,
se organizar. Mas isso levará tempo, e eles perderão eleições. Finalmente, eles vencerão algumas
eleições, mas ainda serão minoria numa câmara  legislativa, por exemplo. Após um  tempo, serão
maioria na câmara  legislativa (mas não terão poder no  judiciário ou executivo, por exemplo), mas
suas propostas serão vetadas pelo judiciário ou pelo presidente. Ao mesmo tempo, a educação e o
jornalismo estarão contra o socialismo ou se tornarão, vagarosamente, reformistas. Mesmo que os
socialistas trespassem os obstáculos citados, a burguesia rica subornará alguém para permanecer
no  poder.  Ou  usarão  a  polícia  e  o  exército  para  suprimir  ameaças.  Quem  terá  paciência  para
suportar tudo isso?
Contudo, para o marxismo, há uma razão filosófica forte para rejeitar o reformismo democrático: o
determinismo ambiental. Marx  afirma que,  exceto  como um potencial maleável,  não  há  natureza
humana – “a essência humana não possui realidade”, escreveu o jovem Marx. Consequentemente,
os  humanos  são  “plásticos”  e  moldados  por  suas  circunstâncias.  “Não  é  a  consciência  dos
homens  que  determina  suas  vidas”,  Marx  escreveu,  “mas,  ao  contrário,  seu  ser  social  que
determina sua consciência”.
A  palavra  “social”  é  deveras  importante  na  citação:  as  circunstâncias  determinantes  são
fundamentalmente  sociais.  Marx  vê  os  indivíduos  como  veículos  de  coletivos  (“proletariado”,
“burguesia”,  “camponeses”  etc)  e  não  como  indivíduos  autônomos:  “A  atividade  e  a  mente  são
sociais em seu conteúdo tanto quanto em sua origem: são atividade social e mente social”. E mais
uma vez: o indivíduo “existe na realidade como representação e mente real da existência social”.
Além  disso,  são  suas  circunstâncias  econômicas  que  constituem  suas  forças  socioambientais
fundamentais. Nas palavras de Marx, por exemplo: “tal como os indivíduos expressam suas vidas,
assim eles  são. O que  são,  portanto,  coincide  com sua produção,  tanto o que produzem quanto
como produzem. A natureza dos  indivíduos depende,  dessa  forma,  das  condições materiais  que
determinam sua produção”.
O marxismo, portanto,  está atrelado ao determinismo econômico­coletivo. O sistema de crenças
de qualquer um é uma consequência necessária do sistema econômico do seu ser social. O que
pensamos ser verdadeiro, racional e bom é determinado pelas circunstâncias econômicas em que
estamos inseridos.
O que dizer do sistema capitalista em particular? Marx afirma que o capitalismo divide as pessoas
em classes econômicas polarizadas, a burguesia e o proletariado. Os membros das duas classes
nascem e são criados em circunstâncias econômicas fundamentalmente diferentes e opostas. “Na
proporção  em  que  o  capital  se  acumula,  os  trabalhadores  aumentam  e  sua  situação  piora.  O
acúmulo de  riqueza em um polo é,  ao mesmo  tempo, acúmulo de miséria no polo oposto”. Este
conjunto de circunstâncias econômicas combinado com o determinismo ambiental significa que a
burguesia está condicionada a um conjunto de verdades sobre o que é  racional e bom, ao passo
que  o  proletariado  está  condicionado  a  um  conjunto  de  verdades  sobre  o  que  é  racional  e  bom
oposto.
Dado seu condicionamento, não há nenhuma maneira para que os indivíduos de diferentes classes
se comuniquem efetivamente um com o outro,  que um entenda o outro e  faça o outro mudar de
ideia. Cada lado fora moldado para aderir a um conjunto oposto de crenças.
Disso  segue  que,  para  o  marxismo,  o  processo  democrático  é  uma  impostura  sem  sentido.  A
democracia pressupõe a eficácia da razão – que os indivíduos podem observar, pensar e julgar por
si  próprios,  que  podem  aprender  a  partir  da  experiência,  que  estão  abertos  à  argumentação  e
podem  mudar  de  ideia.  O  marxismo,  entretanto,  postula  um  princípio  epistemológico:  o
conhecimento é condicionado, não um julgamento racional.
A consequência  final  que se segue disso, quando  indivíduos condicionados de maneira diferente
se encontram,  é  que o  conflito  pode  ser  resolvido apenas por meio  da  força. Os  socialistas  não
podem  argumentar  com  capitalistas,  para  que  estes  se  tornem  socialistas.  Eles  não  podem
objetivamente apresentar razões ou apelar para a razão. Eles podem apenas tomar conta pela via
da violência e eliminar seus inimigos sociais. Como afirmou Engels, em 1849:
“A próxima guerra mundial resultará no desaparecimento da face da terra não apenas das classes
reacionárias e das dinastias, mas  também de  todas as pessoas  reacionárias. E  isso,  também, é
um passo adiante” (The Magyar Struggle).
Tudo  isso  também  contribui  como  explicação  para  a  tradição  de  violência  após Marx  e  Engels:
Lenin,  Stalin,  Mao,  Guzmán,  Hobsbawn  e  outros  que  compõem  esta  longa  lista.  Os  valores
absolutos das mortes (cerca de 110 milhões de pessoas) operadas graças à realização da doutrina
Free counters
 
 
Impostômetro
A blogosfera liberal
Doutrinação
Criar seu atalho
Seguir por E­mail
Email address... Submit
Brasil  (602)filosofia  (489)
Política  (473)
Esquerda  (273)
Mundo  (234)  Economia
(216)  Cultura  (165) 
(165)  Comunismo  (144)
conservadorismo  (128)
liberalismo  (126)  farsas
esquerdistas  (115)
seção Charles de Gaulle
(113)  História  (112)
educação (106) Estados
Unidos  (91)  socialismo
(84)  Literatura 
Religião  (70)  Dilma 
liberdade  (58) marxismo
(56)  Pondé  (52)  Violência
(52)  islamismo 
Bizarrices  (50) Debates 
Europa  (47)  revolucionários
(42)  humor  (41)  América
LATRINA  (40)  Olavo  de
Carvalho  (38)  Livros 
Direita (34) Racialização
Lula  (32)  ateísmo  (31)
Rand (29) Ludwig von Mises
(29)  capitalismo  (28)  bocejo
pessimista  (27)  Copa  2014
(26)  Filmes 
Politicamente  Correto 
ciência  (26)  estética 
objetivismo  (24) 
Bretanha  (22)  Venezuela
(22) universidade (22) Brasil;
Política  (21)  Cuba 
Cultura  (ou  falta  de) 
Lógica  (21)  Roger  Scruton
(20)  cinema  (20)  estratégia
(19) Esportes  (18)  arte 
impostos (18) jornalismo
seção  musical  ­  versão
elitista  (18)  vida  intelectual
(18)  pérolas  esquerdistas
(17)  feminismo  (16)  Barack
Obama  (15)  Futebol 
séries  (15)  Corrupção 
citações  (14)  direito 
governo  (14)  moral 
relativismo  (14)  revolta 
terror  (14) USP  (13)  William
Lane  Craig  (13)  atualidades
(13)  imprensa  (12)  internet
(12)  marxismo  cultural 
multiculturalismo 
resenhas  (12)  totalitarismo
(12) 
Marcadores
Psicologia 
desarmamento  (11) 
escola
austríaca  (11) 
sociologia 
ideologia  (10)  nazismo  (10)Voegelin  (9) 
São  Paulo
downloads (9) ira esquerdista
pós­modernismo  (9)  ética
China (8) Flavio Morgenstern
Israel  (8) PSDB (8) ceticismo
do  pular  de  cerca  do  cogito
Blog  (7)  Estado  (7) 
Richard
Dawkins  (7) 
União  Soviética
11/01/2015 O bico do tentilhão: O vermelho­sangue da revolução comunista
http://www.andreassibarreto.org/2013/05/o­vermelho­sangue­da­revolucao­comunista.html 3/5
Postagem mais recente Postagem mais antigaResidencial
Assinar: Postar comentários (Atom)
Postado por Andre Assi às 10:41 
Marcadores: Comunismo, filosofia, História, marxismo, Política, socialismo
de Marx podem ser conferidas no post "Marxismo, a máquina assassina".
Recomende isto no Google
1. Seja polido;
2. Preze pela ortografia e gramática da sua língua­mãe.
Sair
  Notifique­me
Digite seu comentário...
Comentar como:  R . DOUGLAS DIAS ROLIM (Google)
Publicar
 
Visualizar
Nenhum comentário:
Postar um comentário
meritocracia  (7)  ocidente
poesia  (7)  Dr.  House  (6) Potter  (6) 
Hume  (6) 
Rio  de
Janeiro  (6) 
argumentação
civilização  (6)  democracia
estudo  (6) Antiamericanismo
Finlândia  (5) Kant  (5) ensino
geopolítica  (5)  mensalão
Chile  (4)  Londres  (4)  Natal
Nelson  Rodrigues  (4) 
Oriente
Médio  (4) 
Putin  (4)  aborto
crise  (4)  evolução  (4)  funk
individualidade  (4)  judaísmo
libertarianismo  (4)  música
Agnosticismo  (3) 
Ateísmo;
Debates  (3) 
Ayn  Rand  lexicon
(3) 
Burke (3) Coréia do Norte
Filmes;  Harry  Potter  (3) 
França
(3) 
Inglaterra  (3) 
Jorge  Luís
Borges  (3) 
PSOL  (3) Russia
Saúde  (3) 
Simpósio  USJT  2011
(3) 
anarquismo  (3) 
arte  de
escrever  (3) 
beleza  (3) 
carnaval
(3) 
comportamento  (3)  cotas
desespero  (3)  egoísmo
eleição  (3)  felicidade  (3) (3) 
globalismo  (3)  guerra
justiça  (3)  maioridade  penal
opinião  (3)  racismo  (3) 
verdade
(3) 
Alemanha  (2)  Canadá  (2) Mainardi  (2) 
Geografia  (2) 
Hitchens
(2) 
Mitt  Romney  (2)  Musica
Nozick  (2)  Política.  (2) 
Reinaldo
Azevedo  (2) 
Rousseau  (2) 
Russel
Kirk (2) 
Rádio Jovem Pan (2) Veja
ambientalismo  (2)  antissemitismo
aquecimento  global  (2) 
artes  liberais
(2) 
ateísmo; Religião (2) 
bons modos
(2) 
clima  (2)  discursos
doutrinação  (2) 
escola  de  Frankfurt
(2) 
esquerda caviar (2) estatismo
euro  (2)  falácias  (2)  gênero
linguagem  (2)  língua  portuguesa
niilismo  (2)  Angela  Merkel
Argentina (1) Aristóteles (1) 
Barcelona
(1) 
Blogs  (1)  Bush  (1)  Darwin
Dugin  (1)  Espanha  (1)  Etiqueta
FIFA (1) Haddad (1) Humanidades
IDH  (1)  Iraque  (1)  John  Rawls
KGB  (1)  Livros;  Brasil  (1)  MEC
Natureza  Humana  (1) Oakeshott
Paulo  Freire  (1)  Pentecostalismo
Philip Roth (1) Platão (1) Podcast
Popper (1) Rand Paul (1) Romênia
Ronald  Reagan  (1)  Rothbard
Suécia  (1)  Suíça  (1)  academia
anarcocapitalismo (1) antropologia
análise  (1)  ateísmo;  Literatura
ateísmo;  ceticismo  (1) 
bem­estar
social  (1) 
biologia  (1) 
ciência  política
(1) 
conhecimento  (1)  consumo
continente (1) contos (1) 
criminalidade
(1) 
critica  (1)  descontos  (1) 
dinheiro
(1) 
distopia  (1)  documentário
eutanásia (1) farsas  (1)  fracasso
greve  (1)  heróis  (1)  igualdade
inteligência  (1)  liberal  bias
matemática (1) morte (1) mulheres
muçulmanos  (1)  neurociência
pedagogia (1) pessimismo (1)  pol
preconceito  (1) 
relações
internacionais  (1) 
subjetividade
teatro  (1)  tradição  (1)  tradução
transporte (1) vestimenta (1) vida
voto (1)
Resenha 'O existencialismo
é um humanismo" Jean­Paul
Sartre
Resenha DESCRITIVA Para
obtenção de nota parcial em
Seminários de Filosofia
Apresentaremos aqui uma
resenha de tipo descritiva do
tex...
Nicolelis: bom
em
neurociência,
péssimo em
economia (e
modos)
Posts mais vistos
11/01/2015 O bico do tentilhão: O vermelho­sangue da revolução comunista
http://www.andreassibarreto.org/2013/05/o­vermelho­sangue­da­revolucao­comunista.html 4/5
Por André, Ontem, no
Twitter, o neurocientista
brasileiro Miguel Nicolelis
ficou revoltado contra os
jornalistas econômicos do
"PIG&...
Paulo
Ghiraldelli:
doutor e livre­
docente pela
USP, professor
da UFRRJ, filósofo da
extrema esquerda sai
dizendo o que realmente
pensa
Por André, Paulo Ghiraldelli
publicou a seguinte gracinha
ontem em seu Facebook:
 Morrendo de medo de levar
um processo e após a p...
Como a
esquerda nos
vê
Por André,
Esses ataques,
esse ódio, tudo isso pelo
mero discordar de um
posicionamento político, por
não endeusar Lula, me
reme...
Depois do Megaupload,
próximo a ir para o vinagre é
o FileSonic, e não será o
último!
Por André, As últimas
informações mostram que,
depois do Megaupload, o
FileSonic (2º melhor site de
hospedagem, na minha
opinião) também f...
Livro Harry
Potter "Das
Páginas para a
Tela"
Dois palmos de
livro! Ainda não comprou o
livro? Clique aqui e seja
redirecionado direto para a
cesta de compras da
SARAIVA!! Caneta ...
Como deixar
um
revolucionário
embaraçado
com uma única
pergunta
Por André, "(...) a primeira
condição de uma revolução
decidida é que tudo o que
pudesse preveni­la não
exista, e que nada corra...
Ainda sobre
IDH e sua nova
metodologia
Vídeo com
observações
interessantes acerca do
tema: Vejamos as grandes
nações que estão à frente do
Brasil no ranking: Líbia,
Panamá, ...
Ad Hominem ­ Humanidades
e outras Falácias: Elementos
da filosofia de Olavo de
Carvalho
Ad Hominem­ Humanidades
e outras Falácias: Elementos
da filosofia de Olavo de
Carvalho : Notas para uma
leitura de “O mínimo que
você preci...
Resenha:
"Esquerda
Caviar" do
economista
Rodrigo
Constantino
Por André, Antes de analisar
o mais recente livro de
11/01/2015 O bico do tentilhão: O vermelho­sangue da revolução comunista
http://www.andreassibarreto.org/2013/05/o­vermelho­sangue­da­revolucao­comunista.html 5/5
Constantino, vale saudar o
trabalho da editora Record
(maior grupo editorial do p...
Mostrar todos
Deveras recomendados
Debunking Christianity
Alan Colmes of Fox Radio
Interviewed John Loftus
[Nov. 3rd 2014]
Há 7 minutos
O Insurgente
“Je suis Charlie” e outras
palhaçadas
Há 20 minutos
BLASFÉMIAS
O problema não são os
outros. Somos nós
Há uma hora
ATAQUE ABERTO
"Je sui Santiago Andrade"
Há uma hora
Rodrigo Constantino ­
VEJA.com
A força das ideias: o
pluralismo de Isaiah Berlin
Há uma hora
Ciência Brasil
Voltando dia 14 para
Brasília!
Há 2 horas
Delito de Opinião
Cravo & Ferradura
Há 2 horas
LIBERTATUM
Há 4 horas
De Rerum Natura
Eça Essa é que é essa
eça (?) Hesse? Pá, não
sei: çou prufeçor
Há 4 horas
The Imaginative
Conservative
The Gutter of Man and the
Grandeur of God
Há 6 horas
Modelo Awesome Inc.. Tecnologia do Blogger.

Outros materiais