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'Informações muito interessantes ao defensores do SOCIALISMO E DO COMUNISMO!'

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7/7/2014 'Informações muito interessantes ao defensores do SOCIALISMO E DO COMUNISMO!'
http://jornalcelestial.portaldosanjos.net/2013/12/informacoes-muito-interessantes-ao.html 1/28
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'Informações muito interessantes ao defensores do
SOCIALISMO E DO COMUNISMO!'
Comunismo é uma doutrina social, segundo a qual se pode e deve "restabelecer" o que se
chama "estado natural", em que todos teriam o mesmo direito a tudo, mediante a abolição da
propriedade privada. Nos séculos XIX e XX, o termo foi usado para qualificar um movimento
político.
Esta palavra tem origem no latim comunis, que significa comum.
O comunismo procurou uma fundamentação teórica nas teorias do estado dos sofistas gregos e
na obra "República" de Platão. No entanto, o comunismo encontrou bem cedo críticos severos,
como Aristóteles.
O comunitarismo cristão da Igreja Primitiva (descrita no livro de Atos dos Apóstolos da Bíblia), é
por vezes comparada como uma forma de comunismo, por apresentar alguns dos mesmos
princípios, como o desinteresse pelos bens materiais e um amor generalizado pelo próximo.
O comunismo continuou a se fazer sentir em muitos movimentos sectários depois disso, como é
o caso de Thomas Münzer e dos anabatistas, em seitas puritanas da América do Norte nos
séculos XVII e XVIII e outras, mas com a suposição de que o "amor ao próximo" resultaria de uma
regulamentação pública, o que era exatamente o contrário do pensamento cristão. A doutrina
comunista começou a se inspirar sobretudo numa filosofia tutelar do estado. Por esse motivo
reapareceu nas utopias políticas dos séculos XVI e XVII.
A grande reanimação do comunismo ou do socialismo (termos utilizados nos primeiros
momentos de forma indistinta como sinônimos), no princípio do século XIX, está relacionada com
a Revolução Industrial. Os abusos do capitalismo e do liberalismo econômico, cometidos pela
tremenda transformação da economia e da indústria, provocaram um movimento crítico que, em
muitos casos, vem a se relacionar com as ideias comunistas.
O comunismo moderno se exprime primeiramente a nível de doutrina através do marxismo,
depois no marxismo-leninismo e, em parte, também no maoísmo marxista e é
fundamentalmente uma doutrina destinada à igualdade compulsiva da maioria.
De acordo com K. Marx e F. Engels (no Manifesto do Partido Comunista de 1848), o comunismo
do século XX considera a história, desde a Antiguidade, como a sucessão de lutas entre as
classes trabalhadoras e sem posses, e as classes exploradoras, que não trabalham ou trabalham
pouco, mas que dispõem dos meios materiais de produção.
O comunismo afirma que as condições de vida (principalmente as econômicas) do homem
determinam a sua consciência e considera que o desenvolvimento da capacidade de produção
graças à técnica e também à ciência desencadeiam uma evolução dialética onde a sociedade
esclavagista deveria dar lugar à sociedade feudal, depois à sociedade burguesa e finalmente à
sociedade socialista.
Segundo esta doutrina, o último ponto culminante da luta de classes é a luta da classe proletária
contra a burguesia. Esta luta levará ao fim da sociedade burguesa, ao desaparecimento das
classes e à sua substituição por uma sociedade socialista ou comunista. Esta luta seria a nível
internacional, visto que a burguesia também se organizou a nível internacional, os laços da classe
são mais importantes do que as realidades nacionais, e nesses termos a classe operária de um
país tem mais responsabilidade para com a classe operária de outro país do que para com os
seus próprios nacionais.
O que caracteriza o comunismo são os raciocínios gerais e as argumentações pela
consequência, pelo que muitas vezes as suas deduções são falsas. Assim, o fato real da
O que é Comunismo:
Alinhamentos/Informações
Diversas
Bunkers
Clima Extremo
Comportamento Estranho/Morte
em Massa de Animais
Curiosidades
David Icke
Elemento Ar
Elemento Fogo
Elemento Terra
Elemento Água
Explosão Solar
Filmes/Vídeos/Depoimentos
Meteoritos/Cometas/Fogo no céu
Ovnis
Planeta X
Segredos Revelados/Anomalias
Sinkhole
Sons estranhos
Astronomia
Categoria da Informação
Quando a superstição
consegue se passar
por ciência: o Reiki
Jul-07 - 2014
Observação da
cerimônia do ritual do
culto do Nono Círculo
(imagens fortes)
Jul-06 - 2014
Reiki - Necromancia e
as Neo-Terapias da
Nova Era -
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*O REIKE, ARMA
OCULTA DOS
JESUÍTAS* - Centro
de Pesquisas da
Ordem Mundial
(C.R.O.M.)
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7/7/2014 'Informações muito interessantes ao defensores do SOCIALISMO E DO COMUNISMO!'
http://jornalcelestial.portaldosanjos.net/2013/12/informacoes-muito-interessantes-ao.html 2/28
Por Antonio Gasparetto Junior
crescente concentração do capital não eliminou a relevante dinâmica das pequenas empresas e a
importância do sistema de produção não trouxe a importância dos seus agentes, mas sim o papel
crescente do setor ligado ao mercado. Por sua vez, a dinâmica social ligada às concepções
comunistas não se revelou exata, pelo contrário, se tornou claro que é um erro considerar que as
nações mais desenvolvidas industrialmente seriam as primeiras a conduzir a uma revolução
socialista. Também é errônea a hipótese de que em toda a parte seriam os operários industriais a
força motora do movimento revolucionário.
Numa certa altura, o comunismo passou a ser reivindicado pelos partidos comunistas, que
revelaram grande combatividade em revoluções na Alemanha, Áustria e Hungria, em 1918. Entre
1917 e 1921 foram fundados quase todos os partidos comunistas que posteriormente vieram a
ser importantes: o alemão (no final de 1918 e princípio de 1919), o partido comunista de França e
Indonésia (1920), e em 1921 o italiano e chinês.
Atualmente não existe no mundo comunista a mesma centralização que havia nos anos 30 e 40.
De igual forma, os partidos comunistas já não são em toda a parte a força política mais
revolucionária.
O Partido Comunista do Brasil, fundado no Rio de Janeiro em Março de 1922, foi de grande
importância para o Brasil, pois dele surgiram vários partidos que potenciaram a política brasileira.
No seu princípio e mais ou menos até 1935, o Partido Comunista teve que lutar contra o
anarquismo pela liderança sindical.
Durante muito tempo o Partido Comunista foi proibido de funcionar e por isso teve que funcionar
de forma clandestina. Por esse motivo, o Bloco Operário Camponês foi criado, com o objetivo de
participar nas eleições.
Na política, a cor vermelha está associada ao espírito revolucionário. É a cor do Comunismo e da
ideologia política de esquerda.
Extraído de: http://www.significados.com.br/comunismo/
A Social-democracia é a ideologia política de esquerda que acredita na transição para o
socialismo sem a necessidade de uma revolução.
As ideologias de esquerda são, em grande medida, influenciadas pelas proposições de Karl Marx
e Friendrich Engels elaboradas no século XIX. Na maioria dos casos, os socialistas
revolucionários almejavam introduzir o socialismo e a democracia nos países. Mas o movimento
que caracteriza efetivamente a Social-democracia como a entendemos hoje é resultado de uma
ruptura ocorrida no interior do movimento socialista no início do século XX. Tal ruptura fez a
distinção entre os que acreditavam ser preciso haver uma revolução para implantação do
socialismo e os que entendiam que o objetivo poderia ser alcançado através de um caminho
natural. Não tratava-se de uma rejeiçãoao marxismo, porém não mais uma leitura ortodoxa. Os
novos partidos e movimentos socialistas surgidos nesse momento continuavam se declarando
marxista, só que o processo pretendido para chegar ao socialismo era a evolução da sociedade.
Socialistas ortodoxos e revisionistas permaneceram unidos até a eclosão da Primeira Guerra
Mundial, quando tiveram divergência de postura sobre o conflito. A Revolução Russa de 1917 foi
outro evento que fragmentou os socialistas. A partir de então, os socialistas revisionistas
passaram a ser chamados de sociais-democratas e os ortodoxos passaram a ser chamados de
comunistas. Diferença que se solidificou na década de 1920 e em diante.
A Social-democracia também passou por uma divisão ideológica, após a Segunda Guerra
Mundial. De um lado, estavam os que acreditavam que o capitalismo deveria ser substituído pelo
socialismo. De outro lado, havia um grupo que defendia que não era necessário acabar com o
capitalismo, mas reformá-lo. Esta reforma teria como diretrizes a nacionalização das grandes
empresas, implantação e investimento em programas sociais e a redistribuição da riqueza. A
segunda postura tomou conta dos partidos e movimentos sociais-democratas no decorrer da
segunda metade do século XX.
A chamada Terceira Via surgiu na Itália, representando uma aliança dos sociais-democratas com
os partidos de centro. A pauta de muitos desses partidos trocou a justiça social por questões de
direitos humanos e preservação ambiental, respondendo e conciliando com os apelos dos
chamados Partidos Verdes. Mas o flerte com o neoliberalismo resultou numa crise de identidade.
Em linhas gerais, a Social-democracia defende a liberdade em todos os sentidos, a igualdade, a
justiça social e a solidariedade. Ou seja, o objetivo é tornar o capitalismo mais igualitário.
Atualmente, Suécia, Dinamarca, Finlândia e Noruega são os países que mais refletem esta
preposição.
Fontes:
LEFRANC, George. Socialismo Reformista. Lisboa: Circulo dos Leitores, 1974.
http://www.correiodeuberlandia.com.br/pontodevista/2011/05/20/social-democracia/
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A Cortina de Bambu em 1959. A Cortina de si está em preto. Note que na época, Laos era aliado
com os Estados Unidos, já que o comunista Pathet Lao não dominava o país até mais tarde. Os
limites das atuais antigas repúblicas soviéticas independentes são anacronicamente mostrados.
A Cortina de Bambu foi a versão leste asiática da Cortina de Ferro. Marcou a divisão ao redor de
Estados comunistas do leste da Ásia durante a guerra fria, especialmente da República Popular
da China, mas excluindo a União Soviética.
O termo foi aplicado com menos frequência para a fronteira entre o Norte e Sul da Coreia ou na
fronteira flexível entre o comunismo e o Ocidente no Sudeste Asiático.
Durante a Revolução Comunista Chinesa, a cortina serviu como um confinamento de classes,
proibindo a entrada ou passagem para o exterior sem a permissão explícita. Muitos refugiados
seriam bloqueados pelos capitalista desta maneira.
O termo "cortina de bambu" foi usado com menos frequência do que o termo "cortina de ferro" em
parte porque este permaneceu relativamente estático por mais de 40 anos, enquanto o primeiro
tinha seu posto constantemente alterado.
O termo também foi uma descrição menos precisa da situação política na Ásia devido à falta de
coesão dentro do bloco comunista do Leste asiático, que em última análise, resultou na Ruptura
Sino-Soviética.
Os governos comunistas da Mongólia, Vietname e posteriormente de Laos eram aliados da União
Soviética, enquanto Camboja do regime de Pol Pot foi leal à China. Logo após a Guerra da Coreia,
Coreia do Norte não jurou fidelidade nem a União Soviética, nem a China.
As relações melhoraram entre a China e os Estados Unidos próximo ao final da guerra fria, o que
tornou o termo mais ou menos obsoleto, exceto na península coreana e na divisão entre EUA e
URSS do sudeste da Ásia.
Em qualquer caso, historiadores como Toboso Sánchez Pilar observam que o termo continuou
existindo na prática, até os anos setenta do século XX, quando os Estados Unidos acabaram com
o embargo sobre as exportações chinesas e Richard Nixon fez uma visita oficial na China.
Atualmente, o termo é mais frequentemente usado para se referir às fronteiras fortemente vigiadas
da Birmânia,
enquanto que DMZ é geralmente utilizada para a zona desmilitarizada que separa o Norte e o Sul
da Coreia, quando utilizada em ponto de vista político.
A Cortina de ferro - linha equivalente que separava a Europa Ocidental da Europa de Leste
A Cortina de gelo - nome do estreito de Bering, "fronteira" marítima entre a então União Soviética
e os Estados Unidos
A Cortina de cactos - nome da barreira formada por cactos Opuntia plantada por Cuba em 1961,
redor da Base Naval da Baía de Guantánamo para evitar a fuga de cubanos para a base militar
Extraído de: http://en.wikipedia.org/wiki/Bamboo_Curtain
http://hoover.nara.gov/exhibits/China/Political%20Evolution/1972-78/index.html
Pinochet era um Fascista. É como os Comunistas, mas ligeiríssimamente diferente.
Aqui neste SITE somos a favor de um estado o mais pequeno possível, a favor da LIBERDADE, e
portanto ditador de nenhum tipo é incluído nessa nossa opção. Pinochet era execrável. Stalin era
execrável. Hitler, Mussolini, Pol Pot e Kim Jong Il também. Mas ainda existem pessoas que devem
pertencer a algum clube e defendem alguns deles. Alucinados. E O PIOR, OS COMUNISTAS DO
BRASIL NEGAM O HOLODOMOR.
ESSAS IMAGENS DIZEM TUDO
7/7/2014 'Informações muito interessantes ao defensores do SOCIALISMO E DO COMUNISMO!'
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Holodomor é o nome atribuído à fome de carácter genocidário, que devastou principalmente o
território da República Socialista Soviética da Ucrânia (integrada na URSS), durante os anos de
1932 - 1933. Este acontecimento — também conhecido por Grande Fome da Ucrânia —
representou um dos mais trágicos capítulos da História da Ucrânia, devido ao enorme custo em
vidas humanas. (MEUS BISAVÓS FUGIRAM DISSO! E ESCAPARAM PARA O BRASIL)
 
Carros alegóricos berrantes e mísseis com capacidade nuclear em Pequim, 60 anos depois de
Mao Zedong proclamou seu abraço do comunismo. Praça da Paz Celestial se tornou um palco
para celebrar o nascimento da República Popular da China em 1 de outubro de 1949, com o
presidente Hu Jintao, vestindo um terno cinza ardósia "Mao", e a liderança do Partido Comunista
assistindo o show meticulosamente disciplinado do Portão da Paz Celestial para a praça.
Em 2009 China comemora 60 anos de
comunismo
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***
COMO SE CHAMA ESSE ANJO HUMANO? TANK MAN - Homem para comboio de
tanques na praça da Paz Celestial -O Protesto na Praça da Paz Celestial em 1989
Um jovem solitário e desarmado invade a Praça da Paz Celestial e anonimamente faz
parar uma fileira de tanques de guerra. O rapaz, que ficou conhecido como "o rebelde
desconhecido"ou o homem dos tanques" foi eleito pela revista Time como uma das
pessoas mais influentes do século XX. Sua identidade e seu paradeiro são
desconhecidos até hoje (veja o video abaixo).
Em 5 de junho de 1989, uma imagem se tornaria uma das mais lembradas do século
20. Um jovem solitário e desarmado enfrentava uma fileira de tanques de guerra na
Praça da Paz Celestial, ou Tian'anmen para os chineses.
Tudo começou com a morte do dirigente comunista reformista Hu Yaobang. Mais de
100 mil estudantes, trabalhadores e intelectuais se uniram em marchas pacíficas pelas
ruas de Pequim. Além de liberdade e reformas democráticas, os manifestantes
também protestavam contra a corrupção e a inflação resultante da abertura econômica.
Um jovem solitário e desarmado invade a Praça da Paz Celestial e anonimamente faz
parar uma fileira de tanques de guerra. O rapaz, que ficou conhecido como "o rebelde
desconhecido" ou o homem dos tanques" foi eleito pela revista Time como uma das
pessoas mais influentes do século XX. Sua identidade e seu paradeiro são
desconhecidos até hoje (veja o video abaixo).
Em 5 de junho de 1989, uma imagem se tornaria uma das mais lembradas do século
20. Um jovem solitário e desarmado enfrentava uma fileira de tanques de guerra na
Praça da Paz Celestial, ou Tian'anmen para os chineses.
Tudo começou com a morte do dirigente comunista reformista Hu Yaobang. Mais de
100 mil estudantes, trabalhadores e intelectuais se uniram em marchas pacíficas pelas
ruas de Pequim. Além de liberdade e reformas democráticas, os manifestantes
também protestavam contra a corrupção e a inflação resultante da abertura econômica.
http://youtu.be/SB0EvJYgHKg
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Em junho de 1989, um homem ficou na frente dos tanques do exército Chinês para
impedir que eles atacassem pessoas em Pequim. Logo depois, ele desapareceu
misteriosamente. Para alguns, ele está vivo. 
O chinês solitário que foi clicado quando tentava impedir um massacre, que se
posicionou na frente de uma fila de tanques, nunca foi identificado, nunca ninguém teve
a curiosidade em saber o porquê daquele ato, mesmo a foto ter sido premiada e ficado
famosa.
Talvez se tivesse tirado a roupa, ou entrado em uma universidade atirando em
outros jovens, as pessoas teriam se interessado mais por ele...
Triste isto.
25/04/2009
Massacre da praça da Paz Celestial manteve a estabilidade da China, diz
especialista
Edilson Saçashima
Do UOL Notícias
Em São Paulo
O massacre da praça da Paz Celestial, na China, que completa 20 anos agora,
continua uma ferida não cicatrizada na história do país. A repressão aos manifestantes,
a maioria estudantes que reivindicavam maior abertura política, deixou um saldo de
mortos e feridos que permanece indefinido. O Partido Comunista chinês jamais
divulgou um balanço sobre o número de vítimas, mas acredita-se que a contagem
ultrapasse as centenas. Os livros escolares não mencionam o evento,
considerado pelo governo uma "rebelião contra-revolucionária". Duas décadas
depois, uma avaliação pode ser feita. Segundo especialista entrevistado pelo UOL
Notícias, o episódio contribuiu para a manutenção da estabilidade do país.
Para Alexandre Uehara, professor de relações internacionais e membro do Gacint
(Grupo de Análise da Conjuntura Internacional da Universidade de São Paulo), havia na
época a preocupação de que o governo chinês pudesse perder o controle do país.
"Apesar de muito criticado, a repressão permitiu a continuidade da estabilidade", diz.
A situação não mudou muito nesses 20 anos, diz ele. "Lembre-se dos Jogos Olímpicos
de Pequim, em 2008, quando a restrição à liberdade foi muito grande", diz Uehara.
Segundo a ONG Human Rights Watch, no início das competições, cerca de 130
pessoas supostamente envolvidas com os protestos da praça da Paz Celestial
estavam presas ou aguardavam julgamento.
Para Uehara, apesar do discurso por maior liberdade, os países parceiros da China têm
a preocupação de que o controle permaneça. "Do ponto de vista político-social, afrouxar
o controle poderia aumentar o fluxo de refugiados chineses, o que seria um problema
aos países vizinhos, tendo em vista o tamanho da população chinesa. Em relação ao
aspecto econômico, manter o controle pode ser favorável sob o ponto de vista
7/7/2014 'Informações muito interessantes ao defensores do SOCIALISMO E DO COMUNISMO!'
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comercial. Além disso, a China caminha para ser a segunda economia mundial e pode
exercer o papel de financiadora internacional", afirma.
CRONOLOGIA
15 de abril
Morre o líder reformista Hu Yaobang
22 de abril
Durante o funeral de Hu Yaobang, manifestantes pedem reformas
13 de maio
Início da greve de fome dos estudantes
15 de maio
Visita do presidente da União Soviética, Mikhail Gorbachev, a China
20 de maio
Governo decreta lei marcial
4 de junho
Forças de segurança invadem a praça
5 de junho
Manifestante solitário para diante de comboio de tanques em imagem que ganha o
mundo
Efeito bola de neve
De certa forma, o desfecho dos protestos chineses foi o contraponto para uma época
marcada pela derrocada dos países comunistas. Foi em 1989, alguns meses após as
manifestações em Tiananmen (palavra chinesa que significa "paz celestial"), que o
Muro de Berlim veio abaixo, marcando o fim de uma era.
A queda do muro foi consequência da política de distensão implementada pelo então
presidente da extinta União Soviética, Mikhail Gorbachev. O dirigente soviético também
inspirou os intelectuais e estudantes que deflagraram os protestos na China e que
desejavam maior abertura política no país.
O estopim dos protestos foi a morte de Hu Yaobang, ex-secretário geral do Partido
Comunista chinês. Considerado um liberal reformista, ele foi expulso do governo por
Deng Xiaoping em 1987, o que na época provocou protestos estudantis.
Em 15 de abril de 1989, Yaobang morreu após sofrer um ataque cardíaco durante uma
reunião do Politburo. Logo que foi anunciada a sua morte, estudantes da Universidade
de Pequim começaram a reclamar a reabilitação da visão oficial de Hu Yaobang.
Na semana seguinte, durante o funeral de Yaobang, um grupo de estudantes se reuniu
na praça da Paz Celestial e reivindicou um encontro com o primeiro-ministro Li Peng,
conhecido por ser o adversário político de Yaobang. O pedido foi negado. Então, os
estudantes incitaram uma greve nas universidades de Pequim.
No princípio, as manifestações reuniam 500 pessoas. Em 29 de abril, três dias após o
jornal "Diário do Povo" acusar os estudantes de causar tumultos, os protestos
contavam com cerca de 50 mil pessoas nas ruas de Pequim. Algumas estimativas
indicam que no auge dos protestos a praça da Paz Celestial chegou a reunir um milhão
de manifestantes.
Um homem enfrenta os tanques
Em 13 de maio, os estudantes na praça da Paz Celestial iniciaram uma greve de fome.
Dois dias depois, Gorbachev visitava a China, marcando a distensão das relações entre
a China e a União Soviética. Mas a tensão em Pequim permaneceu. Em 20 de maio, o
governo decretou lei marcial, sem surtir efeito.
A greve de fome completava a terceira semana quando os líderes do governo decidiram
adotar a força para encerrar a crise. Forças de segurança foram deslocadas para
Pequim. Manifestantes tentaram conter o avanço com barricadas, mas de nada
adiantou. Em 4 de junho, as forças de segurança invadiram a praça com tanques.
Manifestantes desarmados entraram em confronto contra os soldados, que
responderam com tiros. O caos se espalhou pelasruas ao redor da praça. Relatos
divulgados ao longo desses anos desenham um cenário de caos. Moradores de
edifícios vizinhos eram alvejados diante da janela. Feridos eram levados aos hospitais
por condutores de riquixás. Em algumas horas, a crise se encerrava e deixava um
cenário de campo de batalha. As estimativas sobre mortes variam entre 300 a 4.000.
7/7/2014 'Informações muito interessantes ao defensores do SOCIALISMO E DO COMUNISMO!'
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Foi no dia seguinte, 5 de junho, que o protesto produziu a imagem que se tornou um
ícone das manifestações. Uma coluna de tanques segue pela avenida após o fim da
crise. Um manifestante solitário para diante dos tanques e interrompe o avanço do
comboio. O homem desafia o Exército por alguns minutos, até ser expulso do local. Ao
longo dos anos houve especulações sobre a sua real identidade. Seu paradeiro
continua um mistério.
Veja o vídeo do manifestante que parou os tanques na praça da Paz Celestial
Beijing, 5/jun/1989. Jovem desconhecido com compras na mão se coloca na
frente
de 59 tanques que estavam em direção à praça Tiananmen (Praça da Paz
Celestial), 1 dia após ao Massacre do 4 de Junho. A identidade dele
permanece desconhecida até hoje.
O CENÁRIO DO MASSACRE
Tiananmen é a maior praça urbana aberta do mundo, com cerca de 405 mil metros
quadrados de área. A praça foi originalmente construída em 1651, mas a sua extensão
atual e a sua pavimentação são de 1958. Mao Tsé-tung proclamou a República Popular
da China, em 1º de outubro de 1949, nesta praça. A praça não possui árvores nem
bancos.
20 anos depois do massacre na Praça da Paz Celestial e do famoso "Tank man", a
revista TIME coloca o fotógrafo Stuart Franklin para comentar o episódio.
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http://jornalcelestial.portaldosanjos.net/2013/12/informacoes-muito-interessantes-ao.html 9/28
Fonte da reportagem: http://mais.uol.com.br/view/1575mnadmj5c/homem-
para-comboio-de-tanques-na-praca-da-paz-celestial-04023362E0B90346?
types=A&;
Fonte: sookyeong.wordpress.com
Créditos: s2ingayo.com.br
Por favor, não retirar do S2iNGAYO sem os devidos créditos.
*** ISTO É O COMUNISMO-SOCIALISMO:
DISSIMULAÇÃO, MENTIRAS, ASSASSINATOS, EXTERMÍNIOS, FOME, ANARQUIA, OPRESSÃO
As pessoas e os acontecimentos que mais ilustraram a ascensão de uma ideia revolucionária e a
queda de um império.
Uma fascinante série documental que começa na época de Lenin e acaba com Gorbachev. Ao
longo de três episódios dá-se relevo às pessoas e aos acontecimentos que mais ilustraram a
ascensão de uma ideia revolucionária que iludiu milhões de pessoas e a queda de um império
comunista-socialista, ditador, tirânico e assassino. Como é possível que esta ideia possa fascinar
tanta gente, incluindo centenas de intelectuais? De que modo milhares de pessoas acabam com a
repressão a indignidade e a opressão econômica e mesmo assim continuam fiéis ao conceito de
comunismo-socialismo? Neste programa, estas questões são postas a políticos e conceituados
cientistas. Inclui ainda depoimentos de Sergei Khruschev, filho de Nikita Khrushchev, e de antigos
elementos do KGB, como Vladimir Kryuchkov.
7/7/2014 'Informações muito interessantes ao defensores do SOCIALISMO E DO COMUNISMO!'
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http://youtu.be/5kcjH-b7a1E
 
O que é Socialismo:
Socialismo é uma doutrina política e econômica que surgiu no final do século XVIII e se caracteriza
pela ideia de transformação da sociedade através da distribuição equilibrada de riquezas e
propriedades, diminuindo a distância entre ricos e pobres.
Noël Babeuf foi o primeiro pensador que apresentou propostas socialistas sem fundamentação
teológica e utópica como alternativa política.
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Karl Marx, um dos principais filósofos do movimento, afirmava que o socialismo seria alcançado a
partir de uma reforma social, com luta de classes e revolução do proletariado, pois no sistema
socialista não deveria haver classes sociais nem propriedade privada.
Todos os bens e propriedades particulares seriam de todas as pessoas e haveria repartição do
trabalho comum e dos objetos de consumo, eliminando as diferenças econômicas entre os
indivíduos.
O sistema socialista é oposto ao capitalismo, cujo sistema se baseia na propriedade privada dos
meios de produção e no mercado liberal, concentrando a riqueza em poucos.
A origem do socialismo tem raízes intelectuais e surgiu como resposta aos movimentos políticos
da classe trabalhadora e às críticas aos efeitos da Revolução Industrial (capitalismo industrial). Na
teoria marxista, o socialismo representava a fase intermediária entre o fim do capitalismo e a
implantação do comunismo.
O socialismo sugeria uma reforma gradual da sociedade capitalista, demarcando-se do
comunismo, que era mais radical e defendia o fim do sistema capitalista e queda da burguesia
através de uma revolução armada.
Socialismo Utópico
O socialismo utópico foi uma corrente de pensamento criada por Robert Owen, Saint-Simon e
Charles Fourier. De acordo com os socialistas utópicos, o sistema socialista se instalaria de
forma branda e gradativa.
O nome socialismo utópico surgiu graças à obra "Utopia" de Thomas More, sendo que a utopia é
referente a algo que não existe ou não pode ser alcançado. Os primeiros socialistas, que foram os
utópicos, tinham em mente a construção de uma sociedade ideal, através de meios pacíficos e da
boa vontade da burguesia.
Karl Marx se distanciou do conceito de socialismo utópico, visto que de acordo com essa corrente
a fórmula para alcançar a igualdade na sociedade não era discutida. O oposto do socialismo
utópico é o socialismo científico, que criticava o utópico porque este não tinha em conta as raízes
do capitalismo. Karl Marx classificava os métodos dos utópicos de "burgueses", porque eles se
baseavam na transformação súbita na consciência dos indivíduos das classes dominantes,
acreditando que só assim se alcançaria o objetivo do socialismo.
Socialismo científico
O socialismo científico, criado por Karl Marx e Friedrich Engels, era um sistema ou teoria que tinha
como base a análise crítica e científica do capitalismo.
O socialismo científico, também conhecido como marxismo, se opunha ao socialismo utópico,
porque não tinha a intenção de criar uma sociedade ideal. Tinha sim o propósito de entender o
capitalismo e suas origens, o acumular prévio de capital, a consolidação da produção capitalista e
as contradições existentes no capitalismo. Os marxistas anunciaram que o capitalismo
eventualmente seria ultrapassado e chegaria ao fim.
O socialismo marxista tinha como fundamento teórico a luta de classes, a revolução proletária, o
materialismo dialético e histórico, a teoria da evolução socialista e a doutrina da mais-valia. Ao
contrário do socialismo utópico e sua pacificidade, o socialismo científico previa melhores
condições de trabalho e de vida para os trabalhadores através de uma revolução proletária e da
luta armada.
De acordo com o marxismo, uma sociedade baseada no capitalismo era dividida em duas
classes sociais: os exploradores (donos dos meios de produção, das fábricas, das terras),
pertencentes à burguesia, ou seja, os burgueses; e os explorados (aqueles que não tinham
posses e tinha que se sujeitar aos outros). Esse duelo entre as classes, é aquilo que transforma e
propele a história.
Socialismo real
Socialismo realé uma expressão que designa os países socialistas que preconizam a titularidade
pública dos meios de produção.
No século XX, as ideias socialistas foram adotadas por alguns países, como: União Soviética
(atual Rússia), China, Cuba e Alemanha Oriental. Porém, em alguns casos, revelou-se um
sistema comunista constituído por regimes autoritários e extremamente violentos. Esse
socialismo é também conhecido como socialismo real - um socialismo colocado em prática, que
causou uma deturpação semântica do "socialismo", levando assim a esses regimes que
demonstraram desrespeito pela vida humana.
Extraído de: http://www.significados.com.br/socialismo/
A Comuna de Paris foi o primeiro governo operário da história, fundado em 1871 na capital
francesa por ocasião da resistência popular ante a invasão por parte do Reino da Prússia.
A história moderna registra algumas experiências de regimes comunais, impostos como
afirmação revolucionária da autonomia da cidade. A mais importante delas — a Comuna de
Paris — veio no bojo da insurreição popular de 18 de março de 1871. Durante a guerra
franco-prussiana, as províncias francesas elegeram para a Assembleia Nacional Francesa uma
maioria de deputados monarquistas francamente favorável à capitulação ante a Prússia. A
população de Paris, no entanto, opunha-se a essa política. Louis Adolphe Thiers, elevado à chefia
do gabinete conservador, tentou esmagar os insurretos. Estes, porém, com o apoio da Guarda
Nacional, derrotaram as forças legalistas, obrigando os membros do governo a abandonar
precipitadamente Paris, onde o comitê central da Guarda Nacional passou a exercer sua
autoridade. A Comuna de Paris — considerada a primeira república proletária da história —
adotou uma política de caráter socialista, baseada nos princípios da Primeira Internacional
dos Trabalhadores.
O poder comunal manteve-se durante cerca de quarenta dias. Seu esmagamento revestiu-se de
extrema crueldade. De acordo com a enciclopédia Barsa, mais de 20 000 communards foram
executados pelas forças de Thiers.
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O governo durou oficialmente de 26 de março a 28 de maio, enfrentando não só o invasor alemão
como também tropas francesas, pois a Comuna era um movimento de revolta ante o armistício
assinado pelo governo nacional (transferido para Versalhes) após a derrota na guerra franco-
prussiana. Os alemães tiveram ainda que libertar militares franceses feitos prisioneiros de guerra
para auxiliar na tomada de Paris.
VINCENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil. São Paulo:
Scipione, 2010
***
A história do socialismo encontra suas origens na Revolução Francesa e nas mudanças trazidas
pela Revolução Industrial, apesar de ele ter precedentes em movimentos e ideias anteriores.
Assim como o conceito de capitalismo, ele contém uma grande gama de visões.
O termo 'socialismo' é geralmente atribuído a Pierre Leroux em 1834, que chamou de
socialismo "a doutrina que não desistiria dos princípios de Liberdade, Igualdade e
Fraternidade" da Revolução Francesa de 1789, ou a Marie Roch Louis Reybaud na França,
ou então na Inglaterra a Robert Owen, que é considerado o pai do movimento cooperativo.
A maioria dos socialistas daquele período se opuseram aos deslocamentos trazidos pela
Revolução Industrial. Eles criticaram o que conceberam como injustiça, desigualdades e
sofrimentos gerados pela revolução e o mercado livre laissez faire no qual ela se
sustentava.
 
Estátua de Marx e Engels, fundadores do Marxismo.
O Conde de Saint-Simon, cheio de interesses em ganhar economicamente, argumentou que uma
irmandade de homens deveria acompanhar a organização científica da indústria e da sociedade.
Proudhon disse que "propriedade é roubo" e que o socialismo era "toda ideia para o melhoramento
da sociedade". Proudhon se definia como anarquista, assim como Bakunin, o pai do anarquismo
moderno, que é também chamado de socialista libertário, uma teoria na qual os trabalhadores
controlariam os meios de produção através de suas próprias associações de produção.
O Manifesto Comunista foi escrito por Karl Marx e Friedrich Engels em 1848, pouco tempo antes
das Revoluções de 1848 varrerem a Europa, expressando o que eles chamaram de 'socialismo
científico'. No último terço do século XIX partidos social-democratas surgiram na Europa,
baseando-se principalmente no Marxismo.
Na primeira metade do século XX a União Soviética e os partidos Comunistas da Terceira
Internacional ao redor do mundo passaram a representar o socialismo em termos do modelo
econômico de desenvolvimento soviético, ou seja, a criação de economias planificadas
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direcionadas por um Estado que possui todos os meios de produção, apesar de outros ramos
condenarem o que eles enxergavam como falta de democracia.
Comunistas na Iugoslávia na década de 60 e na Húngria nas décadas de 70 e 80, comunistas
chineses desde a Reforma Econômica Chinesa, e alguns economistas ocidentais, propuseram
diferentes formas de socialismo de mercado, reconciliando o controle cooperativo ou do Estado
dos meios de produção com forças do mercado, permitindo que o mercado guie a produção e o
comércio ao invés de planejadores centrais.
Em 1945 Partidos Socialistas Europeus no poder eram considerados administrações socialistas
por alguns. No Reino Unido, Herbert Morrison disse que "Socialismo é o que a mão-de-obra do
governo faz", enquanto Aneurin Bevan argumentou que o socialismo requer que "os principais
setores da economia sejam trazidos para o poder público", com um plano econômico e
democracia dos trabalhadores. Alguns argumentaram que o capitalismo havia sido abolido. Os
governos socialistas estabeleceram a 'economia mista' com nacionalizações parciais e bem-estar
social.
Em 1968 a longa Guerra do Vietnã (1959-1975) fez surgir a Nova Esquerda, socialistas que
tendiam a ser críticos à URSS e à Social Democracia. Anarco-Sindicalistas, alguns elementos da
Nova Esquerda e outros preferem controle descentralizado e coletivo na forma de cooperativas ou
conselhos operários.
Nas décadas recentes, partidos socialistas europeus
redefiniram seus objetivos, e reverteram suas políticas sobre nacionalização.
Hugo Chavez, um dos defensores do Socialismo do século XXI.
No século XXI, na Venezuela, o presidente Hugo Chavez apresentou o que ele chamou de
'Socialismo do século XXI', que incluía uma política de nacionalização de recursos nacionais,
como o petróleo, anti-imperialismo, e se auto denominou um Trotskista apoiando 'revolução
permanente'.
Os primeiros socialistas modernos eram os críticos sociais ocidentais do início do século XIX.
Nesse período, o socialismo emergiu de uma combinação de doutrinas e experimentos sociais
associados primariamente com pensadores franceses e britânicos - especialmente Robert Owen,
Charles Fourier, Pierre-Joseph Proudhon, Louis Blanc e o Conde de Saint-Simon. Esses críticos
sociais criticaram os excessos de pobreza e desigualdade da Revolução Industrial, e defendiam
reformas como a distribuição igualitária de riquezas e a transformação da sociedade em
pequenas comunidades nas quais a propriedade privada seria abolida. Apresentando princípios
para a reorganização da sociedade por linhas coletivistas, Saint-Simon e Owen queriam
criar o socialismo nas bases de comunidades planejadas, utópicas.
A Revolução Francesa de 1789, de acordo com Marx e Engels, "aboliu a propriedade feudal em
favor da propriedadeburguesa".1 A Revolução Francesa foi precedida e influenciada pelos
trabalhos de Jean-Jacques Rousseau, cujo Contrato Social começou, "O homem nasce livre, e
está acorrentado em todos os lugares." É creditada a Rousseau influência sobre o pensamento
socialista, mas foi François Noël Babeuf, e sua Conspiração dos Iguais, quem forneceu um
modelo para os movimentos esquerdistas e comunistas do século XIX.2
Marx e Engels basearam-se nessas ideias socialistas ou comunistas nascidas na Revolução
Francesa, assim como na filosofia alemã de Hegel, e na política econômica inglesa,
especialmente aquelas de Adam Smith e David Ricardo. Marx e Engels desenvolveram um corpo
de ideias, as quais eles chamaram de socialismo científico, normalmente chamado de Marxismo.
O Marxismo continha teorias sobre história, política, economia e filosofia.
No Manifesto Comunista, escrito em 1848 apenas alguns dias antes do início das revoluções de
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1848, Marx e Engels escreveram, "A característica que distingue o Comunismo não é a abolição
da propriedade em geral, mas a abolição da propriedade burguesa." Diferentemente daqueles
chamados por Marx de socialistas utópicos, Marx disse que, "A história de todas sociedades até o
momento é a história da luta de classes." Enquanto os socialistas utópicos acreditavam que era
possível trabalhar dentro ou reformar a sociedade capitalistas, Marx confrontava a questão do
poder político e econômico da classe capitalista, expressa em seu domínio dos meios de
produção (fábricas, bancos, comércio, ou seja, 'capital'). Marx e Engels formularam teorias
abordando a maneira prática de alcançar e gerenciar um sistema socialista, que eles acreditavam
ser possível apenas através do controle comum daqueles que produzem riquezas na sociedade,
os trabalhadores ou proletariado, sobre suas ferramentas de trabalho, as maneiras de produzir
riquezas.
Marx acreditava que o capitalismo só poderia ser deposto através de uma revolução feita pela
classe trabalhadora: "O movimento proletário é o movimento independente, auto-consciente da
imensa maioria, pelos interesses da imensa maioria." Marx acreditava que o proletariado era a
única classe com a coesão, meios e determinação de fazer uma revolução. Diferentemente dos
socialistas utópicos, que frequentemente idealizavam uma vida agrária e não viam com bons
olhos o crescimento da indústria moderna, Marx via o crescimento do capitalismo e do
proletariado urbano como um estágio necessário para se chegar ao socialismo.
Para os marxistas, socialismo, ou como Marx definiu, a primeira fase da sociedade comunistas,
pode ser vista como um estágio transitório caracterizado pela posse comum ou do estado dos
meios de produção sob o controle e gerenciamento democrático dos trabalhadores, que Engels
disse estar começando a acontecer na Comuna de Paris de 1871, antes dela ser encerrada. O
socialismo é para eles a fase transitória entre o capitalismo e a "fase mais elevada da sociedade
comunista". Uma vez que essa sociedade tem características de ambos seu ancestral capitalista
e está começando a mostrar propriedade do comunismo, ela terá posse dos meios de produção
coletivamente mas distribuirá os resultados de acordo com a contribuição individual. Quando o
estado socialista (a ditadura do proletariado) naturalmente se dispersar, o que restará será uma
sociedade na qual seres humanos não mais sofrem de alienação. Nessa fase "a sociedade
escreve em seus banners: de cada de acordo com sua habilidade para cada de acordo com suas
necessidades." Para Marx uma sociedade comunista tem uma ausência de diferentes classes
sociais e portanto da luta de classes. De acordo com Marx e Engels, uma vez que a sociedade
socialista tivesse sido introduzida, o estado começaria a atrofiar, e a humanidade teria controle de
seu próprio destino pela primeira vez.
Trechos extraídos de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_socialismo
Capitalismo e socialismo são dois conhecidos sistemas político-econômicos que são
opostos.
O socialismo consiste em uma teoria, doutrina ou prática social que propõe a apropriação pública
dos meios de produção e a supressão das diferenças entre as classes sociais. Este sistema
sugere uma reforma gradual da sociedade capitalista, distinguindo-se do comunismo, que era
mais radical e defendia o fim do sistema capitalista e queda da burguesia através de uma
revolução armada.
O que é Capitalismo e Socialismo:
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O socialismo científico, também conhecido como marxismo, tinha como um dos seus objetivos a
compreensão das origens do capitalismo, e anunciava o fim desse sistema. A luta proletária
encorajada pelo socialismo científico foi revestida do mesmo caráter internacional do capitalismo e
necessitava de uma organização partidária, centralizadora e coesa.
No final do século XIX, todos os partidos socialistas tinham como objetivo a luta por uma
sociedade sem classes e acreditavam na substituição do capitalismo pelo socialismo. No entanto,
surgiram duas tendências entre os partidos: uma revolucionária, que defendia o princípio da luta
de classes e a ação revolucionária, sem aceitar a colaboração com governos burgueses; e a
reformista, que aceitava integrar coligações governamentais (social-democracia).
De acordo com a teoria marxista-leninista, a construção do socialismo corresponde ao período
transitório que vem depois da queda do capitalismo e que precede o estabelecimento do
comunismo.
Por outro lado, o capitalismo tem como objetivo o aumento de rendimentos e obtenção de lucro.
Muitas críticas foram feitas em relação a este sistema, pois a concentração e distribuição dos
rendimentos capitalistas dependem muito das condições particulares de cada sociedade.
No seu início, o capitalismo foi responsável por graves deformações e conflitos sociais, já que a
indústria, pouco desenvolvida, não foi capaz de incorporar organicamente os assalariados, assim
como também não foi capaz de minorar a sua insegurança econômica. Só mais tarde, quando
houve um incremento na produção de bens, é que se verificou uma elevação significativa no nível
de vida dos trabalhadores.
A dinâmica resultante da luta pelo aumento de salários e pela participação de todos os agentes de
produção no processo do próprio capitalismo é a principal característica econômica do século XX
e originou várias posições. Entre elas está o comunismo radical (com a nacionalização de todos
os meios de produção) e a concertação social pelo acordo para a distribuição dos rendimentos
entre gestores, capitalistas, operários e serviços.
No fim do século XVIII, vários pensadores denunciaram as deficiências do sistema capitalista,
criticando as injustiças sociais inerentes. As críticas surgiram juntamente com soluções
alternativas por parte desses reformadores sociais que se denominavam socialistas utópicos. Foi
proposta uma ordem laboral e social mais justa, onde os homens poderiam desenvolver a sua
inata tendência à solidariedade e à vida associativa.
Estes dois sistemas apresentam muitas diferenças, porque são contrários. Enquanto no
capitalismo o governo intervém pouco na economia, no socialismo há uma grande intervenção do
governo. O capitalismo favorece quem tem dinheiro, e dá liberdade para criação de empresas por
parte dos indivíduos, mas cria classes sociais muito distintas e consequentes desigualdades
sociais.
O socialismo tem como visão o bem comum de todos os indivíduos da sociedade,sendo que o
governo providencia o que é necessário para os cidadãos. Uma desvantagem desse sistema é
que é difícil estabelecer negócios quando tudo é controlado e limitado pelo governo. Outra
limitação do socialismo é que a sua implementação é muito complicada, e em vários países
socialistas de hoje, as pessoas são exploradas pelos seus governos.
A Guerra Fria foi o conflito de países que representavam o capitalismo e o socialismo e que
procuravam dominar o mundo. Os dois principais intervenientes foram os Estados Unidos
(capitalismo) e URSS (União Soviética, atual Rússia). A designação "fria" foi dada porque não
houve ataques diretos, apesar do incrível poder bélico dos intervenientes. Um conflito bélico
poderia ter consequências catastróficas, podendo mesmo significar a destruição da Terra.
A Guerra Fria terminou no início da década de 90, com a vitória dos Estados Unidos e do
capitalismo, o que explica a predominância desse sistema político nos dias de hoje.
Extraído de: http://www.significados.com.br/capitalismo-e-socialismo/
Diferenças
Guerra fria
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Laissez-faire é hoje expressão-símbolo do liberalismo econômico, na versão mais pura de
capitalismo de que o mercado deve funcionar livremente, sem interferência. Esta filosofia tornou-
se dominante nos Estados Unidos e nos países ricos da Europa durante o final do século XIX até o
início do século XX.
É parte da expressão em língua francesa "laissez faire, laissez aller, laissez passer", que significa
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literalmente "deixai fazer, deixai ir, deixai passar".
A sua origem é incertamente atribuída ao comerciante Legendre, que a teria pronunciado numa
reunião com Colbert, no final do século XVII (Que faut-il faire pour vous aider? perguntou Colbert.
Nous laisser faire, teria respondido Legendre). Mas não resta dúvida que o primeiro autor a usar a
frase laissez-faire, numa associação clara com sua doutrina, foi o Marquês de Argenson por volta
de 1751.
Autor foi Francois Quesnay (1694-1774)e a escola dos fisiocratas
O liberalismo é uma doutrina político-econômica e sistema doutrinário que se caracteriza pela
sua atitude de abertura e tolerância a vários níveis.
O liberalismo surgiu na época do iluminismo contra o espírito absolutista; tem como princípio
que o conhecimento da razão humana e o direito inalienável à ação e realização própria, livre e
sem limites, são o melhor sistema para a satisfação dos desejos e necessidades da humanidade.
Este otimismo da razão exigia não só a liberdade de pensamento mas também a liberdade política
e econômica.
O liberalismo acreditava no progresso da humanidade a partir da livre concorrência das forças
sociais (concorrência) e era contrário às acusações das autoridades (religiosas ou estatais) sobre
a conduta do indivíduo, tanto no campo ideológico como no campo material, devido à sua
desconfiança básica sobre todo o tipo de obrigação (individual e coletiva).
Na sua origem, o liberalismo era não só partidário das liberdades individuais mas também da dos
povos, tendo colaborado de forma estreita com os novos movimentos de libertação nacional
surgidos durante o século XIX, tanto na Europa como nos territórios ultramarinos (sobretudo na
América Latina).
No plano político, o liberalismo deu os seus primeiros passos com a revolução francesa e
americana; os direitos humanos constituirão, seguidamente o seu primeiro ato de fé político.
O liberalismo foi a ideologia política da burguesia (liberal), a qual, amparada por essa ideologia,
conseguiu conquistar uma posição predominante durante o século XIX e até à I Guerra Mundial,
altura em que se tornou a força política dominante em quase todo o mundo ocidental.
O princípio da liberdade na vida econômica, proclamado pelo liberalismo, se desenvolveu
primeiramente em condições de grandes desigualdades sociais (como consequência da falhada
libertação do campesinato na Europa, guerras napoleônicas e do rápido crescimento
demográfico), e posteriormente teve uma forte reação através das doutrinas socialistas e
comunistas, cujos movimentos se tornaram opositores do liberalismo bem mais fortes do que as
correntes conservadoras e tradicionais.
O fracasso do liberalismo face aos grandes problemas políticos e sociais que, depois da I Guerra
Mundial, surgiram na Europa central teve como consequência que a Alemanha, Itália e outros
países mergulhassem em crises profundas e prolongadas, que contribuiu para o florescimento de
sistemas totalitários (fascismo, nacional-socialismo, falangismo, etc.).
Posteriormente à II Guerra Mundial e face a outros movimentos de tendência democrata-cristã ou
social-democrata, o liberalismo ressurgiu, pretendendo constituir de novo uma opção no campo
político e econômico.
Do ponto de vista econômico, o liberalismo vem dos fisiocratas, de A. Smith e da teoria do livre
cambismo (comércio livre, desenvolvida por eles). O liberalismo esteve intimamente relacionado
com o capitalismo e foi a base do desenvolvimento econômico industrial do século XIX,
especialmente da expansão econômica da Inglaterra em todo o mundo.
Trechos extraídos de: http://www.panarchy.org/keynes/laissezfaire.1926.html
Liberalismo Econômico
Os economistas, do final do século XVIII, eram contrários a intervenção do Estado na economia, para eles o Estado deveria apenas
dar condições para que o mercado seguisse de forma natural seu curso.
Um dos principais pensadores da época foi François Quesnay, que apesar de médico na corte de Luiz XV teve contato com as
ideologias econômicas, em sua teoria afirmava que a verdadeira atividade produtiva estava inserida na agricultura.
Para Vincent de Gournay as ativ idades comerciais e industriais dev eriam usufruir de liberdade para o melhor prosseguimento em
seus processos produtiv os, para alcançar assim uma acumulação de capitais.
O criador da teoria mais aceita na economia moderna, nesse sentido, foi sem dúvida Adam Smith, economista Escocês, que
desenvolveu a teoria do liberalismo, apontando como as nações poderiam se prosperar, nela ele confrontou as idéias de Quesnay e
Gournay, afirmando que a desejada prosperidade econômica e a acumulação de riquezas não são concebidas pela atividade rural e
nem comercial, para Smith o elemento de geração de riqueza está no trabalho, no trabalho liv re sem ter, logicamente, o estado
como regulador e interv entor.
Extraído de:http://www.historiadomundo.com.br/idade-moderna/liberalismo-economico.htm
O que é Liberalismo:
Liberalismo econômico
Liberalismo
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Características gerais:
Na historia europeia e das Américas o Liberalismo se implantou de forma diversa. Enquanto na
França triunfa o absolutismo, na Inglaterra, predominam Revoluções liberais, onde as conquistas
burguesas deram maior poder ao parlamento e a essa classe.
Liberalismo faz referencia a uma ideologia que se contrapõe ao absolutismo, com forte
influência da constituição anglo-americana e do iluminismo. Surge no contexto de
insatisfação com as monarquias absolutistas, onde não havia liberdade econômica nem política.
Sua principal característica é defender a liberdade, tanto econômica (versus mercantilismo),
quanto individual (tolerância ideológica, política, religiosa e liberdade de expressão) e liberdade
política. Logo,o liberalismo não trata somente de questões econômicas; mas, também, sociais e
políticas.
Segundo o liberalismo, o Estado deve intervir o mínimo possível na economia (o chamado
Estado mínimo), garantindo apenas a propriedade, a liberdade e a vida (fornecendo
segurança e uma vida digna), os chamados direitos naturais.
O liberalismo político constitui-se contra o absolutismo real, defendendo que os governos devem
ser representativos, justificando-se por meio do contrato social,que afirma que o Estado é criado
pela sociedade para defender os direitos naturais.A explicação do contrato social mais adotada
nessa ideologia é a de Jonh Locke; que defende que o Estado foi criado para defender a
propriedade privada. Assim, só é cidadão quem tem propriedade. A decorrência dessa maneira de
pensar é o aperfeiçoamento das instituições de voto e da representação, a autonomia dos
poderes e limitação do poder central.
Defende a isonomia política, isto é, igualdade perante a lei como condição para a cidadania
e defende, também, o habeas corpus, a fim de evitar prisões arbitrárias. Afirma que o
progresso material somente vem da iniciativa do cidadão. Assim,o avanço material de alguém
depende do seu trabalho e mérito.
Economicamente, vai contra o mercantilismo, em que o Estado praticamente controla a
economia, estabelecendo monopólios. O liberalismo econômico defende principalmente a
liberdade (livre iniciativa e livre comércio) porque, como diz Adam Smith, a economia é controlada
pela mão invisível que controla o mercado através da lei da oferta e da procura.Todas essas
características favorecem o capitalismo e, consequentemente , a burguesia.
Divisões/ Vertentes:
Liberalismo Clássico
É a versão inicial que concentra mais as características originais do liberalismo.
Defende o voto censitário (para os que possuem propriedade, baseado na renda),principalmente
em uma monarquia parlamentar oligárquica. Há a exclusão da mulher dos votos.
Há mais ênfase no Estado Mínimo, que possui poucas atribuições, funções de governo. Gastos
públicos reduzidos; acarretando em poucos impostos.
Teme a radicalização popular. Por isso, recebe mais apoio da alta burguesia e dos capitalistas.
Efeitos do liberalismo clássico:
Adotado pelos estados contemporâneos, teve muitas conseqüências relacionadas às pouca
intervenção estatal e pouco controle da economia. Um dos mais marcantes eventos foi a crise de
29. A Crise de 1929 foi um colapso sem precedentes no sistema financeiro e no comercio
internacional. Só nos Estados Unido, a principal economia capitalista da época, mais de 100 mil
indústrias paralisaram suas atividades e cerca de 5 mil bancos quebraram. O fim da crise só se
deu em 1932, deixando o comercio internacional tremendamente abalado, reduzindo-se a,
aproximadamente, um terço do que era antes da crise.
Liberalismo radical ou democrático
Surge com a emergência das massas no movimento liberal. Pode também ser chamado de
jacobinismo, por ser herdeiro dele, mas tem uma diferença: defesa da propriedade privada e do
capitalismo, mas com reformas.
Defende o sufrágio universal e uma República Democrática. Além disso, aceita uma maior
intervenção do Estado para garantir também direitos sociais (educação, leis trabalhistas, saúde)
Principais teóricos:
Jonh Stuart Mill: A intervenção do Estado em problemas que o indíviduo consiga
resolver sozinho deveria ser evitada; defende que melhores oportunidades de
desenvolvimento pessoal e social de cada um é a principal função do Estado.
Wilhelm Von Humboldt: Humboldt defende o Estado mínimo, alegando que o
crescimento do mesmo está associado ao mal e o aumento da burocracia levará a
destruição dos indivíduos.
Thomas Malthus: Negando qualquer direito aos pobres, o Estado deve proteger
apenas os pertencentes às classes mais altas da sociedade.
Edmund Burke: Contra qualquer tipo de intervenção do Estado na economia, Burke
também acreditava que o Estado é o maior inimigo da sociedade.
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Jeremy Bentham:O Estado tem que evitar a interferência no desenvolvimento da
sociedade devendo apenas garantir a segurança de cada um.
Adam Smith: Defende a não-intervenção do Estado na economia e sua limitação às
funções públicas de manutenção da ordem, da propriedade privada e da justiça; a
liberdade na negociação do contrato de trabalho entre patrões e empregados; e o livre
comércio entre os povos.
John Locke: Defendia que o Estado deve respeitar as leis naturais e civis, entretanto,
admitia a supremacia do mesmo. Para Locke, o certo seria a separação da Igreja do
Estado e a Liberdade religiosa. A busca pelo conhecimento deveria ser feita através
das experiências e não de especulações.
Extraído de: http://2bgalois.wordpress.com/liberalismo/
FRASES E VÍDEOS - LIBERALISMO
o Libertarismo apoia que os direitos de liberdade de expressão, liberdade mental (ou de
pensamento), direitos fundamentais, liberdade religiosa e qualquer outra liberdade individual.
Também é destacável a total "desburocratização" estatal, a intervenção mínima do Estado, livre
mercado e a redução de impostos.
"Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada;
quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores;
quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e
que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você;
quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-
sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada".
Ayn Rand
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7/7/2014 'Informações muito interessantes ao defensores do SOCIALISMO E DO COMUNISMO!'
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"Não existe almoço grátis" (tradução da expressão em inglês "There is no free lunch") ou
"Não existe essa coisa de almoço grátis" (tradução literal da expressão "There ain't/is no
such thing as a free lunch") é uma frase popular que expressa a ideia de que é impossível
conseguir algo sem dar nada em troca.
Os acrônimos das frases em inglês, TNSTAAFL, TANSTAAFL, e TINSTAAFL, também são
comumente utilizados. O uso dessa expressão remonta às décadas de 1930 e 1940, embora a
primeira aparição da frase seja atualmente desconhecida.
O termo "almoço grátis" faz referência a uma prática comum entre bares americanos do século
XIX, que ofereciam uma refeição sem nenhum custo para os cliente que consumissem bebidas. A
expressão e seu acrônimo foram popularizados pelo escritor de ficção científica Robert A.
Heinlein, em seu livro The Moon is a Harsh Mistress, de 1966. 
O economista liberal Milton Friedman também popularizou a frase ao usá-la, em 1975, como
o título de um de seus livros. Ela também aparece frequentemente em livros didáticos de
economia.
Friedman, Milton, There's No Such Thing as a Free Lunch, Open Court Publishing Company,
1975. ISBN 087548297X.
Safire,William On Language; Words Left Out in the Cold" New York Times, 2-14-1993 (em inglês)
Publicado em 13/06/2012
Milton Friedman destrói completamente de uma vez por todas o mito de que existe algo gratuito,
que fico conhecido como o mito do almoço grátis.
http://youtu.be/bSnoOJ0EiOc
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NÃO EXISTE LANCHE DE GRAÇA, por Sérgio Birchal
Milton Friedman, um famoso economista, popularizou um velho ditado que diz o seguinte: "There's
no such thing as a free lunch’", o que poderíamos traduzir como “não existe lanche de graça”.
O ditado fala da consciência que temos de que na realidade uma pessoa ou uma sociedade não
pode ter algo do nada, mesmo que este algo lhe pareça gratuito. Há sempre um custo para
alguém ou para a sociedade como um todo, mesmo que este custo esteja escondido ou
distribuído por tantas pessoas que passe despercebido. Isto se deve ao fato de que os
recursos disponíveis são sempre escassos diante da nossa lista inesgotável de necessidades e
desejos.
Tome o tempo, por exemplo. Nem mesmo o homem mais rico e poderoso do mundo pode ter
mais do que vinte e quatro horas por dia. Além disso, destas vinte e quatro horas, a pessoa é
obrigada, em média, a dormir pelo menos oito horas por dia. Ou seja, ninguém tem mais do que
dezesseis horas disponíveis por dia para dedicar às demais atividades da vida, além do sono.
Também não tem um dia a mais ou a menos. Ninguém sabe quando a morte vai chegar. Em
outras palavras, de fato não somos donos nem mesmo do tempo que julgamos ter. Sejamos
muito ricos ou muito pobres. Isto nos leva a uma segunda questão que, também, é uma
discussão recorrente entre os economistas: os “trade-offs” ou escolhas excludentes. Coletiva
ou individualmente estamos o tempo todo sendo obrigados a fazer escolhas. Se sair de sapatos
pretos não posso sair de sapatos marrons (pelo menos não no mesmo pé). No momento em que
escrevo este texto não posso estar dormindo. Quando decido ter um estilo de vida, abro mão de
outro. Quando escolho não fazer nada, abro mão da possibilidade de fazer um montão de coisas.
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Quando a sociedade escolhe alguém para o cargo de presidente de um país abre mão de
todas as outras possibilidades de possíveis presidentes entre os seus demais membros.
Quando escolhemos o síndico do condomínio em que moramos concordamos que os demais não
o serão por um determinado tempo. Se eu escolho o medo à vida, eu terei mais de um do que de
outro.
Desta forma, qualquer escolha (voluntária ou não) envolve um custo (financeiro, humano, etc.). O
custo é fruto das escolhas excludentes, que são inerentes ao fato de que os recursos são sempre
escassos para atender às necessidades e/ou desejos ilimitados. Assim é que os economistas se
apropriaram do velho ditado: “Não existe lanche de graça”. Mas, pelo visto, ele deveria ser
apropriado por todos e não só pelos economistas.
Extraído de: http://sociedadeecotidiano.blogspot.com.br/2010/02/nao-existe-lanche-de-graca-por-
sergio.html
A redução no valor da energia satisfez, mas custou dinheiro, pois vai deixar de ser paga pelo
consumidor e será paga pelo contribuinte, pelo Tesouro. De cara, serão pagos mais de R$ 6,7
bilhões por causa do desconto.
Leia mais: http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/miriam-leitao/2013/07/29/NAO-EXISTE-
ALMOCO-GRATIS-NA-ECONOMIA.htm#ixzz2nCGegYre
“There’s no such thing as a free lunch” - diz um popular ditado da língua inglesa, muito caro às
ciências econômicas. Em português, “não existe almoço grátis”. A lição que ele ensina, embora
muito simples, é comumente ignorada. Antes de se explicitá-la, no entanto, é preciso distinguir
entre duas possíveis interpretações, uma superficial e outra mais profunda.
A primeira, superficial e até errada em muitos casos, é aquela que lê no ditado a afirmação de que
toda a humanidade é interesseira e egoísta. “Não existe almoço grátis”, ou seja, se você acha que
alguém lhe dá algo de graça, engana-se; por trás de todo presente dado existem segundas
intenções e desejos velados. Se ganhamos algo hoje, é porque seremos cobrados amanhã.
Nem toda aparente boa ação é desinteressada; isso ninguém nega. Mas também existem aquelas
feitas por bondade e amor, sem nada exigir. É digna de pena a opinião segundo a qual o homem é
puramente egoísta, muito embora o egoísmo seja uma realidade evidente da existência humana.
Assim, o ditado é um lembrete de que as aparências de boa fé e honestidade podem nos enganar.
Entretanto, uma interpretação mais profunda existe.
Uma interpretação mais profunda, ainda que mais simples. “Não existe almoço grátis”; isso não
quer dizer que quem recebeu o almoço terá que pagar por ele de alguma forma. Mas se não for
quem comeu, será outra pessoa. Todo almoço é pago por alguém. Muitas vezes ganhamos algum
benefício, algo que ajuda a melhorar nossa vida, e não arcamos integralmente com seu custo.
Como a riqueza não sai do nada, se não fomos nós que pagamos, foi alguma outra pessoa. Num
almoço entre amigos, se um deles comeu mais do que pagou, é porque outro pagou mais do que
comeu.
Na política essa simples verdade é esquecida. Parte da população quer um serviço, e não
quer pagar por ele; quem pagará? O governo! Mas o que isso significa? Significa que a outra parte
da população pagará pelo serviço por meio de impostos. Seria essa uma situação equivalente ao
almoço entre amigos? De forma nenhuma: entre os amigos, aquele que pagou a mais o fez
voluntariamente, por amizade, e ao fim da refeição todos estavam mais felizes do que antes. Já
no caso do governo ocorreu o exato oposto: quem pagou a mais do que recebeu foi obrigado, sob
ameaça de violência física, a fazê-lo; imposto é o contrário de contribuição voluntária; o serviço
provido pelo Estado é a negação da ação caridosa.
O governo não gera, nem poderia gerar, riqueza nenhuma; apenas tira-a de uns para dá-la a
outros (perdendo uma parte dela no processo). Esperamos que ele arque com o custo de
escolas, faculdades, ruas, hospitais, novas empresas, filmes. Assim, aceitamos implicitamente
que pessoas sejam forçadas a pagar por coisas das quais não poderão usufruir. “Não existe
almoço grátis”; se você não estiver pagando, pode ter uma certeza: alguma outra pessoa está.
Postado por Joel Pinheiro
Extraído de: http://tavista.blogspot.com.br/2006/10/no-existe-almoo-grtis.html
Não existe almoço grátis na economia
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Há almoço grátis?
Há financiamento privado de campanha política com base no interesse
público?
O que acontece quando um grupo de amigos, acostumados a saírem juntos para almoçar,
jantar ou bebericar, permitem que um deles sempre pague a conta ?
Certamente as preferências desse amigo terminam prevalecendo: o local, dia e horário do
encontro, escolha dos pratos, os tipos de bebida, os temas das conversas, dentre outras.
Situação diferente ocorre quando todos pagam a conta. Neste caso, a decisão das
questões acima é tomada com base em outros elementos, a exemplo da capacidade de
argumentação, da confiança na experiência de quem faz uma proposta, da empatia do
membro do grupo com os demais, dentre outros critérios.
Esse exemplo me veio à mente quando refletia sobre uma questão pouco discutida nos
meios de comunicação, inclusive na WEB. È um temados mais urgentes e necessários e
que, se não for enfrentado, pode nos levar à situação que provocou as recentes
manifestações de milhares de jovens europeus.
Como deve ser do conhecimento de muitos brasileiros, considerável número de jovens do
velho continente, notadamente os espanhóis que formaram o acampamento porta do sol,
apontaram o fim do financiamento privado das campanhas políticas como uma das
questões fundamentais para o efetivo controle democrático dos governos pela maioria
que os elegeu.
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Manifestantes da Praça do Sol - Foto Jornal El País
Esses jovens há muito perceberam que no sistema eleitoral financiado pela iniciativa privada, a
população é apenas um detalhe, lembrando o velho bordão de um certo humorista brasileiro. Em
outras palavras, a população vota, mas quem realmente dá as cartas, após os eleitos
assumirem, são aqueles que financiaram suas campanhas políticas.
Isto provoca, entre outras situações absurdas, o consenso ideológico dos grandes partidos, tanto
de esquerda quanto de direita, em torno de alguns temas que passam a ser de interesse comum,
algo impensável nos primórdios da democracia moderna.
Exemplo dessa assertiva é a atual crise financeira global, cujas bases doutrinárias estão no
famoso Consenso de Washington, gerando, entre outras ações no plano político e econômico,
uma excessiva desregulamentação do sistema econômico, fonte de um sem número de
maracutaias e esquemas fraudulentos arquitetados por empresários e financistas.
E para piorar a situação, o que fizeram os governantes americanos, europeus e mesmo,
com menor intensidade, o governo brasileiro, após a crise de 2008 e 2009? Injetaram
dinheiro público para cobrir os prejuízos causados à economia por aqueles que sempre foram
contra uma maior utilização de recursos estatais no combate à fome e à miséria.
Com isso, o Estado, tratado como a Geni da magistral composição de Chico Buarque, o salvador
da pátria para bancos e empresas, após assumir suas dividas, fica impossibilitado de investir
nas áreas sociais por influência daqueles que utilizaram os cofres públicos para cobrir o
rombo em suas contas privadas e, então, voltemos a jogar pedra na Geni-Estado, conforme
os padrões ideológicos do consenso de Washington.
Concluindo, é impossível aprofundarmos a construção da democracia com o modelo de
financiamento privado das campanhas políticas, que tende a aumentar a abstenção eleitoral e
a agravar a crise social, decorrentes das restrições impostas cada vez mais ao investimento
estatal em políticas públicas.
Como argumento contrário, aqueles que defendem a continuidade do atual modelo de
financiamento privado afirmam que o financiamento público das campanhas políticas diminuirá os
recursos destinados aos orçamentos da saúde, da educação, da segurança e de outros serviços
prestados pelo Estado.
Considerando que a tese defendida neste artigo não é de fácil entendimento para expressiva
parcela da população que não dispõe de acesso à informação qualificada, sugerimos aos que
concordam com esse ponto de vista, e que disponham de recursos adequados, que produzam
textos simples, cartilhas, vídeos, cartazes e outros meios de informação, explicando como atuam
os lobbies de financiamento de campanha e de que maneira eles dificultam ou impedem a
ampliação dos investimentos públicos na área social, bem como a aprovação de leis de proteção
ou de ampliação de direitos.
Faz-se necessário mostrar também que a corrupção é inerente ao financiamento privado
das campanhas políticas e que a cadeia da corrupção tem início no período eleitoral,
quando o eleitor solicita uma “ajudazinha” daquele cidadão que pretende se candidatar ou
que já investido em cargo público.
Essas “ajudazinhas” podem ser a compra de bancos ou de som para a igreja, a concessão de
emissores de rádios e televisão, o pagamento do ônibus para o passeio da associação de
moradores ou do grupo de jovens, do fardamento novo para o time de futebol, dentre outras de
maior ou menor custo.
Consideremos o caso do ônibus “grátis”, oferecido pelo cidadão que pretende se candidatar ou
que já é detentor de mandato eletivo. O que acontecerá com o preço da passagem e com a
quantidade e qualidade da frota em circulação após a vitória desses candidatos “generosos” ?
Que força o candidato eleito ou reeleito com o apoio das empresas de ônibus terá para pleitear
melhorias no sistema de transporte público?
P.S.: Em geral, somos mais motivados a escrever sobre arte e cultura, porém não podemos
desconsiderar determinadas questões politicas que influenciam os assuntos de minha
preferência.
Mesmo porque, quando utilizamos uma acepção mais ampla do termo cultura, como construção
de valores, comportamentos, saberes, símbolos e etc.., a "Politica" é também uma construção
cultural.
Por outro lado, os lobbies privados também atuam politicamente, não apenas contra os interesses
da maioria no campo da educação, saúde, meio ambiente, relações de trabalho, entre outros; mas
também atuam para dificultar a democratização cultural. Será que o ativista ou militante cultural
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tem dúvida sobre a razão da demora e da dificuldade para avançarmos na legislação que tramita
no congresso nacional e que tem como objetivo avançar na construção de um marco legal de
cultura mais moderno e inclusivo ?
Zezito de Oliveira - Educador e Produtor Cultural
Extraído de: http://acaoculturalse.blogspot.com.br/2011_08_01_archive.html
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