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Desenho Organizacional e Integração

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Análise Organizacional
BRUNO KLEIN
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 Desenho Organizacional envolve a definição da estrutura básica da empresa e como a tarefa empresarial será dividida e atribuída entre departamentos, divisões, unidades, equipes e cargos. 
 
 Esses aspectos são divulgados nos organogramas, manuais de organização e descrições de cargos. O Desenho Organizacional – o retrato da estrutura da organização – define os órgãos, níveis, atribuições, responsabilidades, recursos e competências necessárias à dinâmica organizacional.
DESENHO ORGANIZACIONAL 
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Definir autoridade e responsabilidade
Aglutinar recursos organizacionais
Convergir competências organizacionais
Tratar da organização como um todo sistêmico
Aumentar a eficiência e eficácia das operações
Dar sentido de missão organizacional
OBJETIVO DO DESENHO ORGANIZACIONAL 
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 O Desenho Organizacional contribui de quatro maneiras diferentes para a organização, ou seja, procura atender a quatro requisitos básicos:
OBJETIVO DO DESENHO ORGANIZACIONAL 
Mecanismos de Operação
Regras e Regulamentos
Mecanismos de Decisão
Divisão do Trabalho e Diferenciação
Estrutura Básica
Hierarquia de Autoridade
Mecanismos de Coordenação	
Integração
 
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 A organização funcional está sendo paulatinamente substituída por uma organização baseada em equipes multifuncionais dedicadas aos processos empresariais. 
 
 O resultado tem sido o achatamento da pirâmide organizacional (downsizing) com a redução dos níveis hierárquicos intermediários para aproximar a base do topo da organização, ao mesmo tempo que substitui os departamentos definitivos por equipes autônomas e transitórias, como também a atribuição das atividades-meio para terceiros (terceirização) e concentrar os seus esforços nas atividades-fins.
NOVA TENDÊNCIA
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É uma técnica organizacional que consiste na distribuição da autoridade (direito organizacional de exigir que uma tarefa seja executada) dentro da organização.
A forma como a autoridade é distribuída pode caracterizar-se:
Pela centralização - as decisões são única e exclusivamente pelo topo da organização (um individuo ou um grupo restrito de indivíduos);
Pela descentralização - as decisões são delegadas aos níveis hierárquicos mais baixos.
CENTRALIZAÇÃO
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No que concerne à Centralização:
Vantagens são o fato de as decisões serem tomadas por indivíduos treinados e preparados para tal, bem como o facto de estes estarem mais conscientes dos objetivos da organização. 
Dsvantagens apresentadas por esta é de realçar a falta de contato direto com a realidade vivenciada pelos trabalhadores.
Relativamente à Descentralização:
Vantagem de as decisões serem tomadas pelos executores. 
Desvantagem a falha na informação e coordenação entre departamentos. 
CENTRALIZAÇÃO
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Idalberto Chiavenato
 A centralização e descentralização da organização.
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É uma técnica organizacional relacionada com a diferenciação, isto é, a integração e coordenação das atividades entre as hierarquias.
Hierarquia administrativa - todas as subunidades têm que se dirigir ao mesmo superior;
Departamentalização - a divisão do trabalho é feita no sentido horizontal, promovendo a especialização de cada departamento;
Assessoria - pretende evitar a sobrecarga da hierarquia, recorrendo a assistentes executivos de linha ou a especialistas funcionais, aumentando a quantidade de informação processada;
Comissões e forças-tarefas - formação de uma comissão para que as decisões sejam tomadas em grupo com representantes das várias subunidades;
Regras e procedimentos - diminui a sobrecarga da hierarquia relativamente a decisões rotineiras;
Objectivos e planos - tem a mesma finalidade que regras e procedimentos mas a curto prazo;
Arranjo físico ou arquitetura - recorre-se ao arranjo espacial para que haja uma maior comunicação entre as subunidades.
INTEGRAÇÃO
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Idalberto Chiavenato
 Custos e benefícios dos métodos de integração.
Fig. 1.7
		FAYOL:		GULICK:		URWICK:		DALE:		NEWMAN:		NOSSA ABORDAGEM:
		Prever		Planejar		Investigar		Planejar		Planejar		Planejar
						Prever
						Planejar
		Organizar		Organizar		Organizar		Organizar		Organizar		Organizar
		Comandar		Admin. Pessoal		Comandar		Dirigir		Liderar		Dirigir
		Coordenar		Dirigir		Coordenar
				Coordenar
		Controlar		Informar		Controlar		Controlar		Controlar		Controlar
				Orçar
Fig. 2.14
		PROPÓSITO ORGANIZACIONAL (MISSÃO)
		Vasconcellos Filho e Pagnoncelli pesquisaram a definição de missão em várias organizações e empresas.
Fornecemos a seguir alguns exemplos de missões pesquisados pelos autores:
		
		McDonald's		Servir alimentos de qualidade com rapidez e simpatia, em um ambiente limpo e agradável.
		Danone		Assegurar que as pessoas possam crescer, viver melhor e ser providas diariamente. com alimentos melhores, uma grande variedade de sabores, para uma saúde melhor.
		Hospital das Clínicas de São Paulo		Salvar vidas.
		Caixa Econômica Federal - CEF		Promover a melhoria contínua da qualidade de vida da sociedade com a intermediação de recursos financeiros.
		INT - Instituto Nacional de Tecnologla		Participar ativamente do desenvolvimento e da modernização do país pela incorporação de soluções tecnológicas criativas, atividades de produção e gestão de bens e serviços, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da sociedade.
		Disney		Alegrar as pessoas.
		Wal-Mart		Dar às pessoas comuns a oportunidade de comprar as mesmas coisas que os ricos.
		Nlke		Viver a alegria do avanço e usar tecnologia em benefício do público.
		Revista Exame		Transformar a informação em conhecimento; dar sentido a coisas aparentemente desconexas; antecipar idéias e conceitos.
		Editora Senac		Disseminar conhecimentos na forma de livros e vídeos.
		Senac		Desenvolver pessoas e organizações para o mundo do trabalho por intermédio de ações educacionais.
		Fiat		Produzir automóveis que as pessoas desejam comprar e tenham orgulho em ter.
		3M		Solucionar de maneira inovadora problemas não solucionados.
Fig. 2.16
		
		O que somos hoje				O que queremos ser no próximo ano:				O que queremos ser daqui a dois anos:
		
		Somos uma empresa que publica revistas de moda feminina.				Queremos ser uma das melhores revistas de moda feminina do pais.				Queremos ser a melhor revista de moda feminina do pais.
		Nossa circulação mensal é de 50.000 exemplares				Queremos uma circulação mensal de 70.000 exemplares.				Queremos alcançar uma circulação mensal de 100.000 exemplares.
		Temos 30.000 assinantes cadastradas.				Queremos alcançar 50.000 assinantes cadastradas.				Queremos chegar a 90.000 assinantes cadastradas.
		Fazemos propaganda para cerca de 20 empresas do ramo da moda feminina.				Queremos fazer propaganda para cerca de 40 empresas do ramo da moda feminina.				Queremos fazer propaganda para 90 empresas do ramo da moda feminina.
		Nosso faturamento mensal bruto é de R$ 500.000,00.				Queremos alcançar um faturamento de R$ 700.000,00				Queremos atingir um faturamento de R$ 900.000,00
		Utilizamos tecnologia gráfica de terceira geração.				Queremos utilizar tecnologia gráfica de quarta geração.				Queremos utilizar tecnologia gráfica de quinta geração.
		Nossa produtividade atual é de 80%.				Queremos chegar a uma produtividade de 90%.				Queremos manter uma produtividade de 95%.
		Nossa rentabilidade atual sobre o patrimônio é de 12%.				Queremos chegar a uma rentabilidade de 15%.				Queremos manter uma rentabilidade de 18%.
Fig. 2.17
		
				Missão				Visão
		
				Inclui o negócio da empresa.				É o que se sonha no negócio.
				É o ponto de partida.				É aonde vamos.
				É a carteira de identidade da empresa.				É o passaporte para o futuro.
				Identifica "quem somos".				Projeta "quem desejamos ser".
				Dá o rumo à empresa.				Energiza a
empresa.
				É orientadora.				É inspiradora.
				Foco do presente para o futuro.				Focalizada no futuro.
				Vocação para a eternidade.				É mutável conforme os desafios.
Fig. 2.18
		
		OBJETIVOS:		MEIOS:		INDICADORES E MEDIDAS:
		Aumento da participação no mercado		Bom serviço		Proporção de clientes que retornam
Taxa de ocupação
Retroação informal
		Moral do pessoal		Grau de satisfação		Rotatividade do pessoal
Absenteísmo do pessoal
Retroação informal
		Estabilidade financeira		Imagem no mercado financeiro		Proporção entre preço e retorno
Participação dos custos no preço
		Lucratividade		Retorno do investimento		Margem de lucro por cliente
Lucro operacional bruto
Tendências dos custos
Fluxo de caixa
		Força da equipe gerencial		Desempenho gerencial		Rotatividade do pessoal
Lucro por área de atividade
Proporção entre gerentes/empregados
Retroação informal
		Satisfação dos proprietários ou acionistas		Fluxo de caixa adequado		Taxa de ocupação
Vendas
Lucro operacional bruto
Lucro por divisão ou departamento
Fig. 3.4
		
		Categoria				Papel				Atividades
		
		Interpessoal				Representação				Assume deveres cerimoniais e simbólicos, representa a organização, acompanha visitantes, assina documentos legais.
						Liderança				Dirige e motiva pessoas, treina, aconselha, 
orienta se comunica com subordinados.
						Ligação				Mantém redes de comunicação dentro e fora da
Organização, usa malotes, telefones, reuniões.
		Informacional				Monitorador				Manda e recebe informação, lê revistas e relatórios
Mantém contatos pessoais.
						Disseminador				Envia informação para membros de outras organizações, envia memorandos e relatórios,
e-mails, telefonemas e contatos.
						Porta-voz				Transmite informações para pessoas de fora
por conversas, e-mails e relatórios.
		Decisorial				Empreendedor				Inicia projetos, identifica novas idéias, assume
riscos, delega responsabilidades para outros.
						Solucionador de Conflitos				Toma ações corretivas em disputas ou crises,
resolve conflitos entre subordinados, adapta a
equipe a mudanças e crises.
						Alocador de Recursos				Decide a quem atriuir recursos. Planeja,
programa, orça e estabelece prioridades.
						Negociador				Representa os interesses da organização em
negociações com sindicatos, em compras, vendas ou financiamentos.
Fig. 3.5
		
		Papéis Interpessoais				Papéis Informacionais				Papéis Decisórios
		
		Como o administrador Interage:				Como o administrador Intercambia e processa a informação:				Como o administrador utiliza a informação em suas decisões:
Fig. 4.7
		
						Ambiente Estável		Ambiente Mutável
						Reações empresariais padronizadas e uniformes no tempo		Reações empresariais padronizadas e diferenciadas no tempo
		Ambiente Homogêneo		Estrutura organizacional simples e centralizada no espaço.		Coações uniformes do ambiente		Contingências uniformes do ambiente
		Ambiente Heterogêneo		Estrutura organizacional complexa e centralizada no espaço.		Coações diferenciadas do ambiente		Contingências diferenciadas do ambiente
Fig. 5.6
		
		
		TECNOLOGIA UTILIZADA		FUNÇÃO PREDOMINANTE NA EMPRESA
		Produção unitária		Engenharia (pesquisa e desenvolvimento)
		Produção em massa		Produção (operações)
		Produção em processo contínuo		Mercadologia (vendas)
Fig. 6.1
		
		
				PROCESSO DE:		MENSAGEM PRETENDIDA		MENSAGEM REALIZADA		CONTRIBUIÇÃO
		Prescritivas e normativas
		Design		Concepção		Ajuste		Pense		Olhar para o futuro
		Planejamento		Formal		Formalize		Programe		Olhar para o futuro
		Posicionamento		Analítico		Análise		Calcule		Olhar para o passado
		Descritivas e explicativas
		Empreendedorismo		Visionário		Vislumbre		Centralize
		Cognitiva		Mental		Crie		Preocupe
		Aprendizado		Emergente		Aprenda		Jogue
		Poder		Negociação		Promova		Entesoure
		Cultural		Social		Combine		Perpetue
		Ambiental		Reativo		Reaja		Capitule
		Configuração		Transformação		Integre		Acumule
Fig. 6.10
		
		
		
		
										Eficiência (Otimização na utilização dos recursos disponíveis)
										Baixa		Alta
		
				Eficácia (Alcance dos objetivos organizacionais)		Alta				A atividade operacional é deficiente e os recursos são precariamente utilizados. Os métodos e procedimentos conduzem a um desemprenho inadequado e insatisfatório.
Apesar disso, os objetivos são alcançados, embora o desempenho e os resultados pudessem ser		A atividade é bem executada e o desempenho individual e departamental é bom, pois os métodos e procedimentos são racionais. As coisas são bem-feitas, executadas da melhor maneira, com os menores custos e esforço em menor tempo.
						Baixa				Baixo retorno do investimento, pois os recursos são precariamente utilizados (desperdício de materiais, equipamentos, mão-de-obra e tempo, com elevados custos operacionais).		Elevado retorno do investimento, pois os recursos são utilizados intensiva e racionalmente, sem o menor desperdício, graças a métodos e procedimentos bem planejados e organizados, redundando em baixos custos operacionais. 
Apesar disso, há dificuldades n
Fig. 7.9
		
		
		
		
				Análise Interna				Análise Externa
								Oportunidades		Ameaças
		
				Pontos Fortes				Aproveitamento: área de domíno da empresa		Enfretamento: área de risco enfrentável
				Pontos Fracos				Melhoria: área de aproveitamento potencial		Desativação: área de risco acentuado
Fig. 7.14
		
		
		
		
				RECURSOS:				Estratégia desenvolvida para Eficiência e Regularidade				Estratégia desenvolvida para Inovação e Flexibilidade
		
				Humanos				· Ênfase na conformidade e compromisso				· Ênfase na originalidade e compromisso
				Financeiros				· Crescimento financeiro dos negócios atuais				· Crescimento requer capacidade financeira
				Tecnológicos				· Melhoria do produto e dos processos				· Criação de novos produtos e novas tecnologias
				ORGANIZAÇÃOEstrutura				· Orientação centralizada e funcional
· Cadeia vertical para decisões e comunicação
· Vendas e operações são funções dominantes				· Orientação descentralizada para produtos
· Rede de influência e comunicação
· Uso de projetos e forças-tarefa
· Marketing e P&D são funções dominantes
				Controle				· Orçamentos e planos detalhados e estreitos revistos em pequenos intervalos				· Planejamento amplo sobre objetivos
				Padrões				· Metas individuais ou grupais
· Baseados em comparações internas
· Objetivos de produção e de vendas				· Metas genéricas baseadas em comparações externas
				Recompensas				· Recompensas por desempenho individual/grupal
· Promoções devidas a planos executados				· Recompensas para desempenho total dos negócios
· Promoção por resultados inovadores
· Recompensas para tomadores de risco
				Políticas e Processos				· Processo de tomada de decisão do topo
· Estabelecem pistas claras de carreira				· Processos decisórios ascendentes e descendentes
· Uso de políticas claras.
				Ambiente de Trabalho				· Orgulho quanto à precisão
· Ênfase em custos, entrega e qualidade
· Horas regulares de trabalho e descanso				· Orgulho em ser o primeiro com idéias brilhantes
· Trabalho e descanso por preferências individuais
Fig. 8.2
		
		
		
		
				Níveis				Planejamento				Tipos de Planejamento
		
				Institucional				Estratégico				Planejamento Estratégico
				Intermediário				Tático				Mercadológico		Financeiro		Produção/Operações		Recursos Humanos
				Operacional				Operacional				· Planos de vendas		· Plano de Lucros		· Plano de Produção		· Plano
de Carreiras
												· Planos de Promoção		· Plano de Investimentos		· Plano de Manutenção		· Plano de Treinamento
												· Plano de Propaganda		· Plano de Fluxo de Caixa		· Plano de Suprimentos		· Plano de Remuneração
												· Plano de Pesquisa de Mercado		· Plano de Orçamento de Despesas		· Plano de Aquisição de Novos Equipamentos		· Plano de Recrutamento e Seleção
												· Plano de Relações Públicas		· Plano de Receitas		· Plano de Racionalização		· Plano de Benefícios Sociais
Fig. 8.3
		
		
		
		
				Descisões				Problema		Natureza do Problema		Decisões-chave		Características Principais
				Estratégicas				Seleção do mix produto/mercado capaz de melhorar o potencial de retorno do investimento da empresa.		Alocação dos recursos totais da empresa entre as oortunidades de produtos/mercados.		Objetivos e metas. Estratégia de diversificação, de expansão, administrativa e financeira. Métodos de crescimento. Planos de crescimento.		Deciões crentralizadas, não-repetitivas e não-programadas.
				Administrativas				Estruturação dos recursos da empresa para proporcionar melhor desempenho.		Organização, aquisição e desenvolvimento de recursos.		Organização: estrutura do fluxo de informações, de autoridade e responsabilidade. Estrutura de conversão de recursos. Aquisição e desenvolvimento de recursos: financeiros, humanos, materiais.		Conflito entre estratégia e operações; entre objetivos individuais e organizacionais.
				Operacionais				Melhoria da realização do potencial de retorno sobre o investimento por meio do desempenho das tarefas.		Distribuição dos recursos entre as áreas funcionais. Programação da aplicação e conversão dos recursos.		Objetivos e metas operacionais. Níveis de preços e saídas programação de produção; níveis de estoque; políticas e estratégias de marketing e de pesquisa e desenvolvimento. Controles		Decisões descentralizadas, repetitivas e programadas.
Fig. 9.2
		
		
		1										A		Prepara o grampo de sustentação		3.50
		2										A		Encaixa o grampo na peça principal		0.50
		3										A		Verifica se o encaixe está firme		0.50
		4										A		Envia ao pivotador		2.00
		5										B		Coloca o pivô no grampo de sustentação		1.50
		6										B		Envia ao bandeiro		2.00
		7										C		Insere a banda lateral no pivô		1.50
		8										C		Parafusa a banda lateral na peça principal		1.50
		9										C		Envia ao instalador		2.00
		10										D		Parafusa o mecanismo eletrônico		1.50
		11										D		Faz ligações elétricas nos pontos A e B		3.50
		12										D		Faz o teste final do produto		3.00
Fig. 9.3
				Depto. de Compras												Almoxariado
				Gerente		Controlador		Comprador		Conferente		Apontador		Supervisor de transporte		Gerente		Almoxarife		Expeditor		Conferente
		1. Recebe o pedido de material
		2. Verifica o estoque do material
		3. Realiza a tomada de preços
		4. Aprova a compra
		5. Elabora o pedido de compra
		6. Recebe o material comprado
		7. Confere o material comprado
		8. Remete o material ao almoxarifado
		9. Recebe o material comprado
		10. Arruma o material comprado
		11. Envia o material aos solicitantes
		12. Confere o material a enviar
Fig. 9.6
		
		ATIVIDADE		JAN.		FEV.		MAR.		ABR.		MAIO		JUN.		JUL.		AGO.		SET.		OUT.		NOV.		DEZ.
		Produto A		500		500		600		600		600		700		700		700		800		800		800		800
		Produto B		200		200		200		300		300		300		300		300		300		300		400		400
		Produto C		100		100		200		200		100		100		100		100		100		100		100		100
		Produto D		100		100		100		100		100		100		100		100		100		100		100		100
		TOTAL		900		900		1100		1200		1100		1200		1200		1200		1300		1300		1400		1400
Fig. 9.8
		
		ATIVIDADE		JAN.		FEV.		MAR.		ABR.		MAIO		JUN.		JUL.		AGO.		SET.		OUT.		NOV.		DEZ.
		Produto A		500		500		600		600		600		700		700		700		800		800		800		50
		Produto B		200		200		200		300		300		300		300		300		300		300		400		400
		Produto C		100		100		200		200		100		100		100		100		100		100		100		100
		Produto D		100		100		100		100		100		100		100		100		100		100		100		100
		TOTAL		900		900		1100		1200		1100		1200		1200		1200		1300		1300		1400		650
Fig. 9.9
		
		ATIVIDADE		JAN.		FEV.		MAR.		ABR.		MAIO		JUN.		JUL.		AGO.		SET.		OUT.		NOV.		DEZ.
		Máquina A		05		04		03		02		02		01		01		01		01		01		01		01
		Máquina B		10		08		07		05		05		05		05		05		05		05		05		05
		Máquina C		15		12		11		10		10		10		10		10		10		10		10		10
		Máquina D		20		18		17		16		16		16		16		16		16		16		16		16
		Máquina E		30		28		27		26		26		26		26		26		26		26		26		26
Fig. 9.10
		
		Atividades		Jan.		Fev.		Mar.		Abr.		Maio		Jun.		Jul.		Ago.
		Projeto do novo produto
		Definição de componentes
		Projeto dos componentes
		Aprovação final
		Projeto de produção
		Aquisição do maquiário
		Instalação das máquinas
		Admissão de pessoal
		Treinamento do pessoal
		Testes dos protótipos
		Início da produção
Fig. 9.11
		
		Atividades		Jan.								Fev.								Mar.								Abr.								Mai.								Jun.								Jul.								Ago.
		Projeto do novo produto
		Definição de componentes
		Projeto dos componentes
		Aprovação final
		Projeto de produção
		Aquisição do maquiário
		Instalação das máquinas
		Admissão de pessoal
		Treinamento do pessoal
		Testes dos protótipos
		Início da produção
Fig. 9.12
		
		
		EVENTO		DESCRIÇÃO		TEMPO DIAS		EVENTO PRÉ-REQUISITO		INÍCIO		FIM		INÍCIO		FIM		FOLGA
		1		Projeto do novo produto		5		-		1		5		1		5		0
		2		Definição de componentes		20		1		6		25		6		25		0
		3		Projeto dos componentes		25		2		26		50		26		50		0
		4		Aprovação final		13		3		51		63		51		63		0
		5		Projeto de produção		4		3		2		29		42		45		16
		6		Aquisição do maquiário		20		5		3		49		46		65		16
		7		Instalação das máquinas		10		2		2		35		54		63		28
		8		Admissão de pessoal		20		4 e 7		64		65		64		65		0
		9		Treinamento do pessoal		30		6 e 8		66		66		66		66		0
		10		Testes dos protótipos		5		9		67		71		67		71		0
		11		Início da produção		8		10		72		70		72		79		0
Fig. 10.4
		
		
				MÉTODOS DE INTEGRAÇÃO		VANTAGENS		LIMITAÇÕES
		
				Hierarquia administrativa		Proporciona uma rede capaz de interligar todas as unidades funcionais de uma organização em seu conjunto.		Pode tornar-se sobrecarregada e não funcionar. Uma amplitude de controle muito estreita é onerosa e estanque.
				Departamentalização		Facilita a integração de unidades e busca de convergência de objetivos. Facilita a integração intradepartamental.		Não facilita a integração entre os diferentes departamentos ou funções. Dificulta a integração interdepartamental.
				Assessoria (staff)		Pode suplementar a hierarquia administrativa e auxiliar no desempenho de uma função amplamente integradora.		Custo alto. Pode também criar seus próprios problemas de integração (como conflitos entre linha e staff).
				Comissões e forças-tarefa		Podem lidar com um grande número de problemas e de decisões imprevisíveis.		Custo alto. As pessoas envolvidas precisam dispor de habilidades necessárias à tomada de decisão em grupo.
				Regras e procedimentos		Constitui um meio econômico para obter integração entre assuntos rotineiros.		Limitada a assuntos rotineiros. Uso exagerado pode trazer conseqüências disfuncionais.
				Planos e objetivos		Pode integrar muitos assuntos não-rotineiros que as regras e os procedimentos não conseguem.		Custo alto, principalmente em termos de tempo e de esforços.
				Arranjo físico ou arquitetura		Sob certas circunstâncias pode ser uma solução barata para a integração.		Pode ser oneroso quando as condições são estáveis. Pode corroer a competência especializada.
Linha
Fig. 10.5
		
		
				BAIXO GRAU		ALTO GRAU
				Hierarquia administrativa
				Departamentalização
Assessoria (staff)
				Comissões e forças-tarefa
				Regras e procedimentos
				Planos e objetivos
				Arranjo físico ou arquitetura
Linha
Fig. 10.13
		
		
						Aspectos								Linha								Staff
		
						Papel principal								é quem decide								É quem assessora
						Atuação								É quem cuida da excução								É quem dá consultoria
						Tipo de atividade								· Comando
· Ação
· Trabalho de campo								· Recomendação
· Alternativas e opções
· Trabalho de gabinete
						Responsabilidade								· Pela operação
· Pelos resultados								· Pelo planejamento
· Pelas sugestões
						Exemplo								Gerentes de departamento
Linha
*
 Diferenciação
Horizontal - divisão por departamentos ou divisões;
Diferenciação Vertical - divisão a nível hierárquico;
Diferenciação em Tarefas Especializadas - divisão através da criação de órgãos ou cargos especializados..
Formalização 
Do cargo - especificidades inerentes ao cargo que desenvolvem;
Do fluxo do trabalho - especificidades inerentes a procedimentos ou à forma como esses procedimentos devem ser realizados;
De regras e regulamentos - determinações independentemente do cargo ou do fluxo de trabalho que possuam. 
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO DESENHO ORGANIZACIONAL
*
*
Idalberto Chiavenato
Organograma indicando a diferenciação horizontal e vertical.
*
*
O tamanho organizacional se refere às dimensões da organização em um determinado momento. Toda empresa pode defrontar-se com quatro tipos de situação quanto ao seu tamanho organizacional:
 
CRESCIMENTO: caracterizada por um aumento de tamanho, seja em recursos, seja em cobertura de mercado ou outros.
DESENVOLVIMENTO: caracterizada por uma certa melhoria, seja, por exemplo, em recursos, abrangência de mercado, níveis de qualidade e produtividade, rentabilidade.
SOBREVIVÊNCIA: caracterizada pela manutenção da situação que a empresa conseguiu alcançar. A empresa pode sobreviver mantendo-se em uma situação inalterada ao longo do tempo, sem crescer e sem declinar.
DECLÍNIO: caracterizada por uma redução de suas atividades, perda de recursos ou diminuição de sua abrangência mercadológica.
 
TAMANHO ORGANIZACIONAL
*
*
Número de funcionários que um gerente consegue administrar com eficácia; o número de subordinados por um gerente, geralmente expresso em forma de proporção de gerente por funcionários (por exemplo, uma amplitude de 1:4 significa que um gerente está supervisionando quatro funcionários).
A amplitude de controle influencia a estrutura organizacional dando-lhe um formato ou uma configuração peculiar.
CONCEITO DE AMPLITUDE
*
*
• os deveres pessoais do chefe;
• as habilidades pessoais do chefe lidar com os subordinados;
• os níveis de capacitação profissional do chefe;
• os níveis de mutação da empresa perante o meio ambiente;
• os níveis de estabilidade interna da empresa;
• as habilidades dos subordinados a se relacionar com as pessoas;
• os níveis de capacitação profissional dos subordinados;
• o grau de delegação e autoridade existente;
• os níveis e tipos de liderança existentes;
• os graus de interdependência das unidades organizacionais;
• os níveis e tipos de controle exercidos.
Fatores que influenciam a amplitude
*
*
Idalberto Chiavenato
O tamanho organizacional e suas características.
*
*
Idalberto Chiavenato
Amplitude: organização alta e organização achatada.
Organização “alta”
Pouca amplitude de controle – muitos níveis
Organização “achatada”
Ampla amplitude de controle – poucos níveis
*
*
Idalberto Chiavenato
EXEMPLO DE ORGANOGRAMA
Presidente
Depart. Jurídico 
Depart RH 
Departam Engenh. Produtos
Departam Controladoria 
Diretor Financeiro 
Diretor Industrial 
Análise Financeira
Contr. Orçam
Contr. Qualid
Engen. Manut.
Diretor Comercial 
Pesq Merc
Propag
Ctas a Receb
Ctas a Pagar
Tesouraria 
Fabricação 
Montagem 
Acabamento 
Vda Reg Centro
Vda Reg. Sul
Vda Reg. Norte
 = Órgãos de linha
 = Órgãos de staff
*
*
Idalberto Chiavenato
As quatro principais características do desenho organizacional.
Fig. 1.7
		FAYOL:		GULICK:		URWICK:		DALE:		NEWMAN:		NOSSA ABORDAGEM:
		Prever		Planejar		Investigar		Planejar		Planejar		Planejar
						Prever
						Planejar
		Organizar		Organizar		Organizar		Organizar		Organizar		Organizar
		Comandar		Admin. Pessoal		Comandar		Dirigir		Liderar		Dirigir
		Coordenar		Dirigir		Coordenar
				Coordenar
		Controlar		Informar		Controlar		Controlar		Controlar		Controlar
				Orçar
Fig. 2.14
		PROPÓSITO ORGANIZACIONAL (MISSÃO)
		Vasconcellos Filho e Pagnoncelli pesquisaram a definição de missão em várias organizações e empresas.
Fornecemos a seguir alguns exemplos de missões pesquisados pelos autores:
		
		McDonald's		Servir alimentos de qualidade com rapidez e simpatia, em um ambiente limpo e agradável.
		Danone		Assegurar que as pessoas possam crescer, viver melhor e ser providas diariamente. com alimentos melhores, uma grande variedade de sabores, para uma saúde melhor.
		Hospital das Clínicas de São Paulo		Salvar vidas.
		Caixa Econômica Federal - CEF		Promover a melhoria contínua da qualidade de vida da sociedade com a intermediação de recursos financeiros.
		INT - Instituto Nacional de Tecnologla		Participar ativamente do desenvolvimento e da modernização do país pela incorporação de soluções tecnológicas criativas, atividades de produção e gestão de bens e serviços, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da sociedade.
		Disney		Alegrar as pessoas.
		Wal-Mart		Dar às pessoas comuns a oportunidade de comprar as mesmas coisas que os ricos.
		Nlke		Viver a alegria do avanço e usar tecnologia em benefício do público.
		Revista Exame		Transformar a informação em conhecimento; dar sentido a coisas aparentemente desconexas; antecipar idéias e conceitos.
		Editora Senac		Disseminar conhecimentos na forma de livros e vídeos.
		Senac		Desenvolver pessoas e organizações para o mundo do trabalho por intermédio de ações educacionais.
		Fiat		Produzir automóveis que as pessoas desejam comprar e tenham orgulho em ter.
		3M		Solucionar de maneira inovadora problemas não solucionados.
Fig. 2.16
		
		O que somos hoje				O que queremos ser no próximo ano:				O que queremos ser daqui a dois anos:
		
		Somos uma empresa que publica revistas de moda feminina.				Queremos ser uma das melhores revistas de moda feminina do pais.				Queremos ser a melhor revista de moda feminina do pais.
		Nossa circulação mensal é de 50.000 exemplares				Queremos uma circulação mensal de 70.000 exemplares.				Queremos alcançar uma circulação mensal de 100.000 exemplares.
		Temos 30.000 assinantes cadastradas.				Queremos alcançar 50.000 assinantes cadastradas.				Queremos chegar a 90.000 assinantes cadastradas.
		Fazemos propaganda para cerca de 20 empresas do ramo da moda feminina.				Queremos fazer propaganda para cerca de 40 empresas do ramo da moda feminina.				Queremos fazer propaganda para 90 empresas do ramo da moda feminina.
		Nosso faturamento mensal bruto é de R$ 500.000,00.				Queremos alcançar um faturamento de R$ 700.000,00				Queremos atingir um faturamento de R$ 900.000,00
		Utilizamos tecnologia gráfica de terceira geração.				Queremos utilizar tecnologia gráfica de quarta geração.				Queremos utilizar tecnologia gráfica de quinta geração.
		Nossa produtividade atual é de 80%.				Queremos chegar a uma produtividade de 90%.				Queremos manter uma produtividade de 95%.
		Nossa rentabilidade atual sobre o patrimônio é de 12%.				Queremos chegar a uma rentabilidade de 15%.				Queremos manter uma rentabilidade de 18%.
Fig. 2.17
		
				Missão				Visão
		
				Inclui o negócio da empresa.				É o que se sonha no negócio.
				É o ponto de partida.				É aonde vamos.
				É a carteira de identidade da
empresa.				É o passaporte para o futuro.
				Identifica "quem somos".				Projeta "quem desejamos ser".
				Dá o rumo à empresa.				Energiza a empresa.
				É orientadora.				É inspiradora.
				Foco do presente para o futuro.				Focalizada no futuro.
				Vocação para a eternidade.				É mutável conforme os desafios.
Fig. 2.18
		
		OBJETIVOS:		MEIOS:		INDICADORES E MEDIDAS:
		Aumento da participação no mercado		Bom serviço		Proporção de clientes que retornam
Taxa de ocupação
Retroação informal
		Moral do pessoal		Grau de satisfação		Rotatividade do pessoal
Absenteísmo do pessoal
Retroação informal
		Estabilidade financeira		Imagem no mercado financeiro		Proporção entre preço e retorno
Participação dos custos no preço
		Lucratividade		Retorno do investimento		Margem de lucro por cliente
Lucro operacional bruto
Tendências dos custos
Fluxo de caixa
		Força da equipe gerencial		Desempenho gerencial		Rotatividade do pessoal
Lucro por área de atividade
Proporção entre gerentes/empregados
Retroação informal
		Satisfação dos proprietários ou acionistas		Fluxo de caixa adequado		Taxa de ocupação
Vendas
Lucro operacional bruto
Lucro por divisão ou departamento
Fig. 3.4
		
		Categoria				Papel				Atividades
		
		Interpessoal				Representação				Assume deveres cerimoniais e simbólicos, representa a organização, acompanha visitantes, assina documentos legais.
						Liderança				Dirige e motiva pessoas, treina, aconselha, 
orienta se comunica com subordinados.
						Ligação				Mantém redes de comunicação dentro e fora da
Organização, usa malotes, telefones, reuniões.
		Informacional				Monitorador				Manda e recebe informação, lê revistas e relatórios
Mantém contatos pessoais.
						Disseminador				Envia informação para membros de outras organizações, envia memorandos e relatórios,
e-mails, telefonemas e contatos.
						Porta-voz				Transmite informações para pessoas de fora
por conversas, e-mails e relatórios.
		Decisorial				Empreendedor				Inicia projetos, identifica novas idéias, assume
riscos, delega responsabilidades para outros.
						Solucionador de Conflitos				Toma ações corretivas em disputas ou crises,
resolve conflitos entre subordinados, adapta a
equipe a mudanças e crises.
						Alocador de Recursos				Decide a quem atriuir recursos. Planeja,
programa, orça e estabelece prioridades.
						Negociador				Representa os interesses da organização em
negociações com sindicatos, em compras, vendas ou financiamentos.
Fig. 3.5
		
		Papéis Interpessoais				Papéis Informacionais				Papéis Decisórios
		
		Como o administrador Interage:				Como o administrador Intercambia e processa a informação:				Como o administrador utiliza a informação em suas decisões:
Fig. 4.7
		
						Ambiente Estável		Ambiente Mutável
						Reações empresariais padronizadas e uniformes no tempo		Reações empresariais padronizadas e diferenciadas no tempo
		Ambiente Homogêneo		Estrutura organizacional simples e centralizada no espaço.		Coações uniformes do ambiente		Contingências uniformes do ambiente
		Ambiente Heterogêneo		Estrutura organizacional complexa e centralizada no espaço.		Coações diferenciadas do ambiente		Contingências diferenciadas do ambiente
Fig. 5.6
		
		
		TECNOLOGIA UTILIZADA		FUNÇÃO PREDOMINANTE NA EMPRESA
		Produção unitária		Engenharia (pesquisa e desenvolvimento)
		Produção em massa		Produção (operações)
		Produção em processo contínuo		Mercadologia (vendas)
Fig. 6.1
		
		
				PROCESSO DE:		MENSAGEM PRETENDIDA		MENSAGEM REALIZADA		CONTRIBUIÇÃO
		Prescritivas e normativas
		Design		Concepção		Ajuste		Pense		Olhar para o futuro
		Planejamento		Formal		Formalize		Programe		Olhar para o futuro
		Posicionamento		Analítico		Análise		Calcule		Olhar para o passado
		Descritivas e explicativas
		Empreendedorismo		Visionário		Vislumbre		Centralize
		Cognitiva		Mental		Crie		Preocupe
		Aprendizado		Emergente		Aprenda		Jogue
		Poder		Negociação		Promova		Entesoure
		Cultural		Social		Combine		Perpetue
		Ambiental		Reativo		Reaja		Capitule
		Configuração		Transformação		Integre		Acumule
Fig. 6.10
		
		
		
		
										Eficiência (Otimização na utilização dos recursos disponíveis)
										Baixa		Alta
		
				Eficácia (Alcance dos objetivos organizacionais)		Alta				A atividade operacional é deficiente e os recursos são precariamente utilizados. Os métodos e procedimentos conduzem a um desemprenho inadequado e insatisfatório.
Apesar disso, os objetivos são alcançados, embora o desempenho e os resultados pudessem ser		A atividade é bem executada e o desempenho individual e departamental é bom, pois os métodos e procedimentos são racionais. As coisas são bem-feitas, executadas da melhor maneira, com os menores custos e esforço em menor tempo.
						Baixa				Baixo retorno do investimento, pois os recursos são precariamente utilizados (desperdício de materiais, equipamentos, mão-de-obra e tempo, com elevados custos operacionais).		Elevado retorno do investimento, pois os recursos são utilizados intensiva e racionalmente, sem o menor desperdício, graças a métodos e procedimentos bem planejados e organizados, redundando em baixos custos operacionais. 
Apesar disso, há dificuldades n
Fig. 7.9
		
		
		
		
				Análise Interna				Análise Externa
								Oportunidades		Ameaças
		
				Pontos Fortes				Aproveitamento: área de domíno da empresa		Enfretamento: área de risco enfrentável
				Pontos Fracos				Melhoria: área de aproveitamento potencial		Desativação: área de risco acentuado
Fig. 7.14
		
		
		
		
				RECURSOS:				Estratégia desenvolvida para Eficiência e Regularidade				Estratégia desenvolvida para Inovação e Flexibilidade
		
				Humanos				· Ênfase na conformidade e compromisso				· Ênfase na originalidade e compromisso
				Financeiros				· Crescimento financeiro dos negócios atuais				· Crescimento requer capacidade financeira
				Tecnológicos				· Melhoria do produto e dos processos				· Criação de novos produtos e novas tecnologias
				ORGANIZAÇÃOEstrutura				· Orientação centralizada e funcional
· Cadeia vertical para decisões e comunicação
· Vendas e operações são funções dominantes				· Orientação descentralizada para produtos
· Rede de influência e comunicação
· Uso de projetos e forças-tarefa
· Marketing e P&D são funções dominantes
				Controle				· Orçamentos e planos detalhados e estreitos revistos em pequenos intervalos				· Planejamento amplo sobre objetivos
				Padrões				· Metas individuais ou grupais
· Baseados em comparações internas
· Objetivos de produção e de vendas				· Metas genéricas baseadas em comparações externas
				Recompensas				· Recompensas por desempenho individual/grupal
· Promoções devidas a planos executados				· Recompensas para desempenho total dos negócios
· Promoção por resultados inovadores
· Recompensas para tomadores de risco
				Políticas e Processos				· Processo de tomada de decisão do topo
· Estabelecem pistas claras de carreira				· Processos decisórios ascendentes e descendentes
· Uso de políticas claras.
				Ambiente de Trabalho				· Orgulho quanto à precisão
· Ênfase em custos, entrega e qualidade
· Horas regulares de trabalho e descanso				· Orgulho em ser o primeiro com idéias brilhantes
· Trabalho e descanso por preferências individuais
Fig. 8.2
		
		
		
		
				Níveis				Planejamento				Tipos de Planejamento
		
				Institucional				Estratégico				Planejamento Estratégico
				Intermediário				Tático				Mercadológico		Financeiro
Produção/Operações		Recursos Humanos
				Operacional				Operacional				· Planos de vendas		· Plano de Lucros		· Plano de Produção		· Plano de Carreiras
												· Planos de Promoção		· Plano de Investimentos		· Plano de Manutenção		· Plano de Treinamento
												· Plano de Propaganda		· Plano de Fluxo de Caixa		· Plano de Suprimentos		· Plano de Remuneração
												· Plano de Pesquisa de Mercado		· Plano de Orçamento de Despesas		· Plano de Aquisição de Novos Equipamentos		· Plano de Recrutamento e Seleção
												· Plano de Relações Públicas		· Plano de Receitas		· Plano de Racionalização		· Plano de Benefícios Sociais
Fig. 8.3
		
		
		
		
				Descisões				Problema		Natureza do Problema		Decisões-chave		Características Principais
				Estratégicas				Seleção do mix produto/mercado capaz de melhorar o potencial de retorno do investimento da empresa.		Alocação dos recursos totais da empresa entre as oortunidades de produtos/mercados.		Objetivos e metas. Estratégia de diversificação, de expansão, administrativa e financeira. Métodos de crescimento. Planos de crescimento.		Deciões crentralizadas, não-repetitivas e não-programadas.
				Administrativas				Estruturação dos recursos da empresa para proporcionar melhor desempenho.		Organização, aquisição e desenvolvimento de recursos.		Organização: estrutura do fluxo de informações, de autoridade e responsabilidade. Estrutura de conversão de recursos. Aquisição e desenvolvimento de recursos: financeiros, humanos, materiais.		Conflito entre estratégia e operações; entre objetivos individuais e organizacionais.
				Operacionais				Melhoria da realização do potencial de retorno sobre o investimento por meio do desempenho das tarefas.		Distribuição dos recursos entre as áreas funcionais. Programação da aplicação e conversão dos recursos.		Objetivos e metas operacionais. Níveis de preços e saídas programação de produção; níveis de estoque; políticas e estratégias de marketing e de pesquisa e desenvolvimento. Controles		Decisões descentralizadas, repetitivas e programadas.
Fig. 9.2
		
		
		1										A		Prepara o grampo de sustentação		3.50
		2										A		Encaixa o grampo na peça principal		0.50
		3										A		Verifica se o encaixe está firme		0.50
		4										A		Envia ao pivotador		2.00
		5										B		Coloca o pivô no grampo de sustentação		1.50
		6										B		Envia ao bandeiro		2.00
		7										C		Insere a banda lateral no pivô		1.50
		8										C		Parafusa a banda lateral na peça principal		1.50
		9										C		Envia ao instalador		2.00
		10										D		Parafusa o mecanismo eletrônico		1.50
		11										D		Faz ligações elétricas nos pontos A e B		3.50
		12										D		Faz o teste final do produto		3.00
Fig. 9.3
				Depto. de Compras												Almoxariado
				Gerente		Controlador		Comprador		Conferente		Apontador		Supervisor de transporte		Gerente		Almoxarife		Expeditor		Conferente
		1. Recebe o pedido de material
		2. Verifica o estoque do material
		3. Realiza a tomada de preços
		4. Aprova a compra
		5. Elabora o pedido de compra
		6. Recebe o material comprado
		7. Confere o material comprado
		8. Remete o material ao almoxarifado
		9. Recebe o material comprado
		10. Arruma o material comprado
		11. Envia o material aos solicitantes
		12. Confere o material a enviar
Fig. 9.6
		
		ATIVIDADE		JAN.		FEV.		MAR.		ABR.		MAIO		JUN.		JUL.		AGO.		SET.		OUT.		NOV.		DEZ.
		Produto A		500		500		600		600		600		700		700		700		800		800		800		800
		Produto B		200		200		200		300		300		300		300		300		300		300		400		400
		Produto C		100		100		200		200		100		100		100		100		100		100		100		100
		Produto D		100		100		100		100		100		100		100		100		100		100		100		100
		TOTAL		900		900		1100		1200		1100		1200		1200		1200		1300		1300		1400		1400
Fig. 9.8
		
		ATIVIDADE		JAN.		FEV.		MAR.		ABR.		MAIO		JUN.		JUL.		AGO.		SET.		OUT.		NOV.		DEZ.
		Produto A		500		500		600		600		600		700		700		700		800		800		800		50
		Produto B		200		200		200		300		300		300		300		300		300		300		400		400
		Produto C		100		100		200		200		100		100		100		100		100		100		100		100
		Produto D		100		100		100		100		100		100		100		100		100		100		100		100
		TOTAL		900		900		1100		1200		1100		1200		1200		1200		1300		1300		1400		650
Fig. 9.9
		
		ATIVIDADE		JAN.		FEV.		MAR.		ABR.		MAIO		JUN.		JUL.		AGO.		SET.		OUT.		NOV.		DEZ.
		Máquina A		05		04		03		02		02		01		01		01		01		01		01		01
		Máquina B		10		08		07		05		05		05		05		05		05		05		05		05
		Máquina C		15		12		11		10		10		10		10		10		10		10		10		10
		Máquina D		20		18		17		16		16		16		16		16		16		16		16		16
		Máquina E		30		28		27		26		26		26		26		26		26		26		26		26
Fig. 9.10
		
		Atividades		Jan.		Fev.		Mar.		Abr.		Maio		Jun.		Jul.		Ago.
		Projeto do novo produto
		Definição de componentes
		Projeto dos componentes
		Aprovação final
		Projeto de produção
		Aquisição do maquiário
		Instalação das máquinas
		Admissão de pessoal
		Treinamento do pessoal
		Testes dos protótipos
		Início da produção
Fig. 9.11
		
		Atividades		Jan.								Fev.								Mar.								Abr.								Mai.								Jun.								Jul.								Ago.
		Projeto do novo produto
		Definição de componentes
		Projeto dos componentes
		Aprovação final
		Projeto de produção
		Aquisição do maquiário
		Instalação das máquinas
		Admissão de pessoal
		Treinamento do pessoal
		Testes dos protótipos
		Início da produção
Fig. 9.12
		
		
		EVENTO		DESCRIÇÃO		TEMPO DIAS		EVENTO PRÉ-REQUISITO		INÍCIO		FIM		INÍCIO		FIM		FOLGA
		1		Projeto do novo produto		5		-		1		5		1		5		0
		2		Definição de componentes		20		1		6		25		6		25		0
		3		Projeto dos componentes		25		2		26		50		26		50		0
		4		Aprovação final		13		3		51		63		51		63		0
		5		Projeto de produção		4		3		2		29		42		45		16
		6		Aquisição do maquiário		20		5		3		49		46		65		16
		7		Instalação das máquinas		10		2		2		35		54		63		28
		8		Admissão de pessoal		20		4 e 7		64		65		64		65		0
		9		Treinamento do pessoal		30		6 e 8		66		66		66		66		0
		10		Testes dos protótipos		5		9		67		71		67		71		0
		11		Início da produção		8		10		72		70		72		79		0
Fig. 10.4
		
		
				MÉTODOS DE INTEGRAÇÃO		VANTAGENS		LIMITAÇÕES
		
				Hierarquia administrativa		Proporciona uma rede capaz de interligar todas as unidades funcionais de uma organização em seu conjunto.		Pode tornar-se sobrecarregada e não funcionar. Uma amplitude de controle muito estreita é onerosa e estanque.
				Departamentalização		Facilita a integração de unidades e busca de convergência de objetivos. Facilita a integração intradepartamental.		Não facilita a integração entre os diferentes departamentos ou funções. Dificulta a integração interdepartamental.
				Assessoria (staff)		Pode suplementar a hierarquia administrativa e auxiliar no desempenho de uma função amplamente integradora.		Custo alto. Pode também criar seus próprios problemas de integração (como conflitos entre linha e staff).
				Comissões e forças-tarefa		Podem lidar com um grande número de problemas e de decisões imprevisíveis.		Custo alto. As pessoas envolvidas precisam dispor de habilidades necessárias à tomada de decisão em grupo.
				Regras e procedimentos		Constitui um meio econômico para obter integração entre assuntos rotineiros.		Limitada a assuntos rotineiros. Uso exagerado pode trazer conseqüências disfuncionais.
				Planos e objetivos		Pode integrar muitos assuntos não-rotineiros que as regras e os procedimentos não conseguem.		Custo alto, principalmente em termos de tempo e de esforços.
				Arranjo físico ou arquitetura		Sob certas circunstâncias pode ser uma solução barata para a integração.		Pode ser oneroso quando as condições são estáveis. Pode corroer a competência especializada.
Linha
Fig. 10.5
		
		
								BAIXO GRAU				ALTO GRAU
								Pouca divisão do trabalho
Poucos órgãos e departamentos
Poucos níveis hierárquicos
Homogeneidade		Diferenciação		Muita divisão do trabalho
Muitos órgãos e departamentos
Muitos níveis hierárquicos
Heterogeneidade
								Pouca burocratização
Poucas regras e regulamentos escritos
Liberdade		Formalização		Exagerada burocratização
Excesso de regras e regulamentos escritos
Coações e restrições
								Muita delegação de autoridade
Descentralização das decisões para os níveis inferiores
Autonomia		Centralização		Nenhuma delegação de autoridade
Centralização das decisões na cúpula
Dependência
								Pouca coordenação entre níveis e
departamentos
Frouxidão		Integração		Muita coordenação entre níveis e
departamentos.
Coesão
Linha
Fig. 10.13
		
		
						Aspectos								Linha								Staff
		
						Papel principal								é quem decide								É quem assessora
						Atuação								É quem cuida da excução								É quem dá consultoria
						Tipo de atividade								· Comando
· Ação
· Trabalho de campo								· Recomendação
· Alternativas e opções
· Trabalho de gabinete
						Responsabilidade								· Pela operação
· Pelos resultados								· Pelo planejamento
· Pelas sugestões
						Exemplo								Gerentes de departamento
Linha
*
*
A empresa VIVI tem três diretorias ligadas à presidência. Sendo que a Diretoria de Recursos Humanos tem dois departamentos: Recrutamento e Seleção e Folha de Pagamento; a Diretoria de Marketing tem dois departamentos: Pesquisa e Vendas; e a diretoria de Produção tem quatro departamentos: Engenharia, Suprimentos, Planejamento e Controle da Produção e Fabricação.
 
Elabore o organograma da empresa. 
ESTUDO DE CASO
*
*
UNIDADE III – Tipos Tradicionais de Organizações
3.1 Organização Linear
3.2 Organização Funcional
3.3 Organização Linha-Staff
3.4 Estrutura Matricial
3.5 Organizações temporárias ou adhocráticas 
3.6 Estruturas em rede
*
*
*
*
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