Curso completo de estradas - AULA 04 - Estradas

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DISCIPLINA – PROJETO DE 
ESTRADAS
AULA 04
2016
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MÉTODO DO CBR
• O CRITÉRIO DO CBR É ATRIBUÍDO AO ENGENHEIRO O.J. PORTER 
DO CALIFORNIA DIVISION OF HIGHWAYS, TENDO SIDO O 
PRIMEIRO MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS 
FLEXÍVEIS CRIADO SOBRE BASES ESTRITAMENTE EMPÍRICAS, COM 
CONSIDERÁVEL NÚMERO DE AVALIAÇÕES EXPERIMENTAIS E 
LABORATORIAIS (BALBO, 2007).
• AINDA É UTILIZADO COM FREQUÊNCIA EM DIVERSOS MÉTODOS 
PARA O DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS, COMO 
POR EXEMPLO O MÉTODO DO DNER.
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MÉTODO DO CBR
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MÉTODO DO CBR
• O CRITÉRIO BÁSICO DE RUPTURA ADOTADO É POR 
CISALHAMENTO DO SUBLEITO E CAMADAS GRANULARES, QUE 
CAUSARIAM O APARECIMENTO DE TRILHAS DE RODA OU MESMO 
RUPTURAS PLÁSTICAS NO TOPO DO SUBLEITO.
• O VALOR DO CBR EXPRIME UMA PORCENTAGEM DA RESISTÊNCIA 
À PENETRAÇÃO DE DADO MATERIAL, EM RELAÇÃO AO 
RESULTADO DE PENETRAÇÃO PARA MATERIAIS BRITADOS E BEM 
GRADUADOS COMO VALOR DE REFERÊNCIA, TOMADO 
GENERICAMENTE COMO 100%.
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MÉTODO DO DNER (SOUZA, 1981)
• O MÉTODO DO DNER É UMA VARIANTE DO CRITÉRIO DO CBR 
SIMULANDO OS EFEITOS DE REPETIÇÃO DE CARGA DE UM EIXO-
PADRÃO DE 80 KN, TENDO SIDO CONCEBIDO PELO PROF. MURILO 
LOPES DE SOUZA DO IME, EM MEADOS DE 1960, COM ÚLTIMA 
EDIÇÃO EM 1981.
• ATRAVÉS DE ALGUMAS INEQUAÇÕES É POSSÍVEL DETERMINAR A 
ESPESSURA DE MATERIAL PARA PROTEGER O SUBLEITO DE 
DEFORMAÇÕES PLÁSTICAS EXCESSIVAS.
• R .Kr +B.Kb>=H20;
• R .Kr +B.Kb+h20.K20>=HN;
• R .Kr +B.Kb+h20.K20+hn.Kn>=HM;
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MÉTODO DO DNER (SOUZA, 1981)
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MÉTODO DO DNER (SOUZA, 1981)
• QUANDO O CBR DA SUB-BASE FOR MAIOR OU IGUAL A 40%, 
ADOTA-SE UM VALOR DE 80% DA ESPESSURA NECESSÁRIA PARA 
PROTEGER A SUB-BASE;
• QUANDO O NÚMERO “N” FOR MAIOR QUE 10^7, ADMITE-SE 
UMA MAJORAÇÃO DE 20% SOBRE A ESPESSURA NECESSÁRIA 
PARA PROTEGER A SUB-BASE OU O SUBLEITO.
• QUANDO OS CÁLCULOS INDICAM UMA ESPESSURA DE MENOS 
DE 15 cm PARA AS CAMADAS DO PAVIMENTO, DEVE-SE ADOTAR 
ESTA ESPESSURA COMO MÍNIMA.
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SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
• SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO:
• DESMATAMENTO, DESTOCAMENTO E LIMPEZA;
• ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE;
• REGULARIZAÇÃO DE SUBLEITO;
• COMPACTAÇÃO DE ATERRO;
• EXECUÇÃO DE SUB-BASE;
• EXECUÇÃO DE BASE;
• IMPRIMAÇÃO;
• PINTURA DE LIGAÇÃO;
• REVESTIMENTO ASFÁLTICO (BINDER);
• REVESTIMENTO ASFÁLTICO (CAPA DE ROLAMENTO);
• SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL;
• IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE DRENAGEM PROFUNDA;
• IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE DRENAGEM SUB-SUPERFICIAL;
• IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE DRENAGEM SUPERFICIAL.
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SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
• SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO:
• EXECUÇÃO DE CAPINA, ROÇADA MANUAL E MECANIZADA;
• DESOBSTRUÇÃO DE BUEIROS;
• LIMPEZA DE PONTES;
• RECUPERAÇÃO AMBIENTAL EM TALUDES;
• LIMPEZA DE PISTA;
• SELAGEM DE TRINCAS;
• SERVIÇOS DE TAPA-BURACO;
• SERVIÇOS DE REMENDO PROFUNDO;
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SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
• SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO:
• FRESAGEM CONTÍNUA DE REVESTIMENTO ASFÁLTICO;
• FRESAGEM DESCONTÍNUA DE REVESTIMENTO ASFÁLTICO;
• INSTALAÇÃO DE SISTEMA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS;
• TRATAMENTOS SUPERFICIAIS (TSS, TSD, TST);
• APLICAÇÃO DE MICROREVESTIMENTO ASFÁLTICO;
• RECICLAGEM DE BASE.
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SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO
• DESMATAMENTO, DESTOCAMENTO E LIMPEZA:
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SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO
• ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE:
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SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO
• REGULARIZAÇÃO DE SUBLEITO:
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SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO
• COMPACTAÇÃO DE ATERRO:
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SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO
• COMPACTAÇÃO DE ATERRO:
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SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO
• EXECUÇÃO DE BASE E DE SUB-BASE:
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SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO
• IMPRIMAÇÃO E PINTURA DE LIGAÇÃO:
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SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO
• REVESTIMENTO ASFÁLTICO (USINA DE ASFALTO):
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SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO
• SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL:
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SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO
• SELAGEM DE TRINCAS:
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SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO
• SERVIÇOS DE TAPA-BURACO E REMENDO PROFUNDO:
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• BARNETT, J. – TRANSITION CURVES FOR HIGHWAYS. Public Road 
Administration, Washington, D.C., 1940;
• BALBO, J.T. – PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA: MATERIAIS, PROJETO E 
RESTAURAÇÃO. São Paulo, Oficina de Textos, 2012.
• BORGES, A.C – TOPOGRAFIA. Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 
1977;
• PONTES FILHO, G. – ESTRADAS DE RODAGEM; PROJETO GEOMÉTRICO . 
São Carlos, 1998;
• Y.SUZUKI, C. ; MARTINS,A.A.; ISSA,K.J.F. – DRENAGEM SUBSUPERFICIAL 
DE PAVIMENTOS, CONCEITOS E DIMENSIONAMENTO, Oficina de Textos, 
2013.
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