Um Primeiro Olhar nos Relacionamentos Interpessoais

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Um Primeiro Olhar nos 
Relacionamentos Interpessoais
“Sabemos intuitivamente que a comunicação – na companhia de outros – é uma das mais básicas necessidades humanas e que a falta de contato é uma das punições mais cruéis que uma pessoa pode sofrer. Além de ser emocionalmente dolorosa, a falta de contato e de companheirismo é tão grave que pode afetar a própria vida”
Ex:Silêncio na comunicação;
	Brincadeira do “gelo”
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Por que nos comunicamos?
Necessidades Físicas (sua presença ou ausência afeta a saúde física);
Necessidade de Identidade (é a única maneira pela qual aprendemos quem somos – aprendemos uma noção de quem somos pela maneira como os outros nos define);
Necessidades Sociais (é o principal meio pelo qual os relacionamentos são criados, sendo inúmeras como: afeição, inclusão, fuga, relaxamento, controle etc);
Objetivos Práticos (levar as outras pessoas
 a se comportarem da maneira como 
 queremos);
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Princípios e Conceitos Equivocados de Comunicação
Princípios de Comunicação
Nós nos Comunicamos COM Outros (uma atividade que realizamos com eles – assim como a dança depende do envolvimento de um parceiro);
A Comunicação pode ser Intencional ou Não-Intencional 
A Comunicação é Irreversível (não dá para apagar palavras ou atos e substituir por alternativas melhores);
A Comunicação é Irrepetível 
 (é impossível repetir o mesmo
 evento);
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Conceitos Equivocados de Comunicação
“Saber o que não é comunicação é tão importante quanto compreender o que é comunicação”
Os significados não estão nas palavras...
Mais comunicação nem sempre é melhor
Não é uma pessoa ou um evento apenas que causa a reação de outra (o estado de espírito no momento, elementos da personalidade, história relacional etc)
A comunicação não resolverá todos os problemas (há ocasiões em que a comunicação clara e objetiva é até a causa de problemas)
A comunicação não é uma habilidade natural (pode e deve ser treinada como uma prática esportiva)
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Comunicação Pessoal e Impessoal: Uma Questão de Equilíbrio
“A maioria dos relacionamentos não é ou interpessoal ou impessoal. Em vez disso, situam-se na fronteira entre esses dois extremos”
“Assim como há um elemento pessoal em muitos cenários impessoais, também há um lado impessoal em nossos relacionamentos com as pessoas de quem mais gostamos”
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A Natureza da Comunicação Interpessoal
Duas visões da Comunicação Interpessoal
Definição quantitativa – inclui qualquer interação entre duas pessoas,em geral frente a frente (comunicação diádica – difere-se da comunicação ocorrida em grupo maiores);
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Definição qualitativa – ocorre quando as pessoas tratam uma à outra como indivíduos singulares, independentemente do contexto em que a interação ocorre ou do número de pessoas envolvidas. Características: singularidade; ser substituível; dependência; revelação
Obs: são essas características que definem se a comunicação é interpessoal ou impessoal.
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Comunicando sobre Relacionamentos
Mensagens de Conteúdo e Mensagens Relacionais
“Praticamente todas as declarações verbais têm dimensão de conteúdo, contendo o assunto que é alvo da conversa... e tem uma segunda dimensão, a relacional, que indica as partes se sentem em relação uma à outra”
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Metacomunicação (é o termo que se utiliza para descrever as mensagens que as pessoas trocam sobre seu relacionamento). É um método importante para resolver conflitos de uma maneira construtiva – um ingrediente essencial para relacionamentos bem sucedidos
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Tipos de Mensagens Relacionais
Afinidade – é a intensidade que as pessoas gostam das outras.
Respeito – é possível gostar de outras pessoas sem respeitá-las... às vezes ser respeitado é mais importante do que ser querido...ser levado a sério é um ingrediente vital de auto-estima.
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Controle – é o grau de influência que uma pessoa exerce sobre a outra.Tipos: de decisão (poder de determinar o que vai acontecer no relacionamento) e de conversação (quem fala mais, quem interrompe quem e quem muda de assunto com mais freqüência). Distribuição: um relacionamento complementar existe quando a distribuição do poder é desigual; um relacionamento simétrico os parceiros procuram um mesmo grau de controle; os relacionamentos paralelos tratam o poder de uma maneira muito mais flexível.
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Competência de Comunicação: O Que Faz com que Um Comunicador Seja Eficaz?
Definições de Competências de Comunicação
Não Há Uma Maneira “Ideal” de se Comunicar
A Competência é Circunstancial
A Competência é Relacional
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As Características dos Comunicadores Competentes
Uma Ampla Variedade de Comportamentos
A Habilidade de Escolher o Comportamento Mais Apropriado (contexto da comunicação, objetivo, conhecimento da outra pessoa)
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A Aptidão no Desempenho do Comportamento
O Início do Conhecimento;
Falta de Jeito;
Habilitação;
Assimilação
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Complexidade Cognitiva – capacidade de desenvolver uma variedade de diferentes estruturas para considerar uma questão (as pessoas têm melhores possibilidade de desenvolver uma mensagem eficaz quando compreendem o ponto de vista da outra pessoa)
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Automonitoração – é uma maneira de compreender a si mesmo, ou seja, é o processo de dispensar mais atenção ao próprio comportamento, e usar essas informações para moldar a maneira como a pessoa se comporta
Compromisso – as pessoas que parecem se importar com o relacionamento se comunicam melhor do que outras que não se mostram interessadas (identificadas no compromisso com outras pessoas e com a mensagem)
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“Como torna-se um comunicador competente? Competência não é uma característica que uma pessoa possua. É uma característica que se adquire com maior ou menor constância. Um objetivo realista, portanto, não deve ser a perfeição, mas sim o aumento do tempo em que você se comunica de acordo com as maneiras delineadas nesta apresentação”