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Contabilidade Auditoria Auditoria Contábil

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Auditoria Contábil
Instrutor: Inaldo da Paixão Santos Araújo
Plano de Curso
� Conceitos e Fundamentos da Auditoria 
� Auditoria Externa x Auditoria Interna
� Normas Quanto à Pessoa do Auditor
� Normas Quanto à Execução dos Trabalhos
� Normas Quanto à Opinião do Auditor
� Eventos Subseqüentes
� Testes em Áreas Específicas
� Auditoria Governamental
Auditoria Contábil
Conceitos e Fundamentos da 
Auditoria
PRECEITOS ÉTICOS DA 
AUDITORIAAUDITORIA
Preceitos Éticos
� INTEGRIDADE;
� SIGILO PROFISSIONAL;
� COMPETÊNCIA PROFISSIONAL;
� INDEPENDÊNCIA.
Conceito de Auditoria
É o processo de confrontação entre uma situação encontrada e um
determinado critério. É a comparação entre o fato ocorrido e o que
deveria ocorrer. Conjunto de procedimentos técnicos aplicados de
forma independente sobre uma relação que envolve a obrigação
de responder por uma responsabilidade conferida.
CONDIÇÃO CRITÉRIO
AUDITORIA
 x
Critérios de Auditoria
� Sem critério não há auditoria
“Outra característica importante é a existência de critérios
apropriados, relevantes e acordados, sobre os quais o auditor
baseará seu exame e a opinião resultante. Sem estes critérios, os
auditores não poderiam emitir uma opinião que uma terceira parteauditores não poderiam emitir uma opinião que uma terceira parte
pode julgar como objetiva e, os relatórios resultantes poderiam ser
considerados como parciais ou altamente subjetivos.” Leclerc et all
(1996, p. 227)
Tipos de Auditoria
� Quanto ao campo de atuação:
a) Governamental;
b) Privada.
� Quanto à forma de realização:
a) Interna;a) Interna;
b) Externa.
� Quanto ao objetivo dos trabalhos:
a) Contábil ou Financeira;
b) Operacional;
c) Integrada.
Auditoria Governamental
“A auditoria governamental consiste no exame objetivo, isento da
emissão de juízos pessoais imotivados, sistêmico e independente,
das operações orçamentárias, financeiras, administrativas e de
qualquer outra natureza, objetivando verificar os resultados dos
respectivos programas, sob os critérios de legalidade,
legitimidade, economicidade e razoabilidade, tendo em vista sua
eficiência e eficácia.”
(Art. 8º da Lei Complementar Estadual nº 005, de 04/12/91.)
Auditoria Interna Conforme INTOSAI
“O meio funcional pelo qual os dirigentes de uma entidade
certificam-se, com base em fontes internas, de que as
atividades pelas quais são responsáveis estão sendo
executadas de forma a minimizar a probabilidade de
ocorrência de fraudes, erros ou práticas ineficientes e
antieconômicas. A auditoria interna possui várias das
características de auditoria externa, entretanto pode
perfeitamente seguir as orientações emanadas do órgão
ao qual deve apresentar seus relatórios.”
Auditoria Interna: Resolução n.º 986/03
“A Auditoria Interna compreende os exames, análises,
avaliações, levantamentos e comprovações,
metodologicamente estruturados para a avaliação da
integridade, adequação, eficácia, eficiência e
economicidade dos processos, dos sistemas de
informações e de controles internos integrados ao
ambiente e de gerenciamento de riscos, com vistas a
assistir à administração da entidade no cumprimento de
seus objetivos.”
Auditoria Externa
Auditoria realizada por profissionais qualificados e externos à
empresa auditada, sem vínculos com a administração,
normalmente sob a forma de firmas de auditoria, com o
objetivo precípuo de emitir uma opinião independente, com
base em normas técnicas, sobre a adequação ou não das
demonstrações contábeis. Também conceituada como
auditoria independente.
Auditoria Contábil
“A auditoria das demonstrações contábeis constitui o
conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo
a emissão de parecer sobre a sua adequação, consoante
os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as Normasos Princípios Fundamentais de Contabilidade e as Normas
Brasileiras de Contabilidade e, no que for pertinente, a
legislação específica.” (Resolução n.º 820/97 do CFC)
Auditoria Contábil
Auditoria ContábilSetor Público Setor Privado
P
R
O
C
E
D
I
M
E
N
T
• Normas 
 Profissionais
• Independência 
T
É
C
N
I
C
O
S
Demonstrações
Contábeis
Lei n.º 4.320/64 Lei n.º 6.404/76
O
S
• PFCs
• Normas Brasileiras de Contabilidade
• Legislação Específica
E
M
I
T
I
R
Parecer
• Limpo
• Com ressalvas
• Adverso
• Negativa de opinião
Objetivos da Auditoria Contábil
� existência;
� propriedade;
� ocorrência;
� abrangência;� abrangência;
� avaliação;
� realização;
� apresentação e 
divulgação
iipsapsa
Auditoria Operacional
Conjunto de procedimentos que são aplicados com o objetivo de se
avaliar o desempenho e a eficácia das operações, possibilitando a
apresentação de sugestões para melhorar a gestão dos recursos e
identificar aspectos de ineficiência, desperdícios, desvios e abusos.
É também denominada de Auditoria de Otimização de Recursos,
Auditoria de Desempenho ou de Resultados e Auditoria de Gestão.
Surgiu da necessidade de aprimorar os informes apresentados pelos
auditores no que se refere aos resultados da gestão, no que tange às
questões de economia, eficiência, eficácia e efetividade, em face das
limitações das informações financeiras.
Os Es da Auditoria Operacional
ECONOMIA EFICIÊNCIA
EFICÁCIA / 
EFETIVIDADE
Três Es Conforme INTOSAI
� Economia: “É a ação que consiste em reduzir ao mínimo o custo
dos recursos empregados em uma atividade sem deixar de
considerar a devida qualidade”.
� Eficiência: “Representa a relação entre produto, em termos de
bens, serviços e outros resultados e os recursos utilizados para
produzi-los”.
� Eficácia/Efetividade: “É o grau com que os objetivos são
alcançados e a relação entre os resultados desejados e os
resultados reais de determinada atividade”.
Auditoria Operacional
Auditoria OperacionalSetor Público Setor Privado
P
R
O
C
E
D
I
M
E
N
• Normas 
 Profissionais
• Independência 
T
É
C
N
I
C
O
S
Desempenho
 (Economia,Eficiênc ia e
Eficácia)
N
T
O
S
S
Relatório
Normas 
Externas
Normas 
Internas 
Responsabilidade Legal
Art. 177 da Lei n.º 6.404/76:
As companhias abertas e as companhias fechadas de grande porte
devem publicar suas demonstrações acompanhadas de parecer de
auditor independente, registrado no CRC.
Art. 26 da Lei n.º 6.385/76:
Os auditores independentes responderão, civilmente, pelos prejuízos
que causarem a terceiros em virtude de culpa ou dolo no exercício das
suas funções.
Doutrina:
O auditor pode ser responsabilizado se não descobrir fraude
significativa em face de negligência.
Controle de Qualidade (Resolução CFC n.º 1.036/05)
� Os auditores independentes devem garantir a qualidade dos
serviços executados.
� As regras e os procedimentos relacionados ao controle de
qualidade devem ser documentados.
� Os requisitos para o controle de qualidade são: competência,
independência, capacitação e experiência do pessoal;
planejamento, supervisão e revisão dos trabalhos e avaliação
da carteira de clientes.
� Adoção de políticas de rotação dos responsáveis.
Revisão pelos Pares (Resolução CFC n.º1.091/07)
� Objetivando assegurar a qualidade nos trabalhos de
auditoria externa, o CFC estabeleceu a revisão dos
controles internos de qualidade por outros auditores
independentes, pelo menos a cada 4 anos. É aindependentes, pelo menos a cada 4 anos. É a
revisão pelos pares.
Rodízio de Auditores (Resolução CVM n.º 308/99)
� Objetivando reduzir a possibilidade de
comprometimento da qualidade dos serviços de
auditoria externa, a CVM estabeleceu o prazomáximo de 5 anos para o auditor manter amáximo de 5 anos para o auditor manter a
prestação de serviços a um mesmo cliente. É o
denominado rodízio de auditores. É permitido o
retorno do auditor ao mesmo cliente após o prazo
mínimo de 3 anos.
Questões do Módulo 1
1. (AFRF 2003) A ética profissional é condição para o exercício de 
qualquer profissão. Na execução do trabalho de auditoria, o auditor 
externo deve atender aos seguintes princípios éticos profissionais:
a) integridade, eficiência, confidencialidade e dependência.
b) independência, integridade, eficiência e confidencialidade.b) independência, integridade, eficiência e confidencialidade.
c) dependência, integridade, imparcialidade e ineficiência.
d) confidencialidade, integridade, eficiência e negligência.
e) eficiência, confidencialidade, integridade e parcialidade.
Questões do Módulo 1
2. (Auditor/RS) A auditoria externa é realizada: 
a) pelo diretor-presidente da empresa auditada.
b) por um (ou mais) funcionários da assessoria da empresa.
c) pelo funcionário responsável pelo caixa da empresa.c) pelo funcionário responsável pelo caixa da empresa.
d) por um (ou mais) diretores executivos da empresa, 
especialmente designados.
e) por um (ou mais) profissionais independentes, especificamente 
contratados pela empresa para tal.
Questões do Módulo 1
3. (AFRF/2002) A apresentação das demonstrações contábeis é de 
responsabilidade:
a) do auditor independente.
b) da administração.
c) do auditor interno.
d) do contador.
e) do conselho fiscal.
Questões do Módulo 1
4. (TCM-BA/2004) Tipo de Auditoria Governamental, que atua nas
áreas interrelacionadas do órgão ou entidade, avaliando a eficácia
dos seus resultados em relação aos recursos materiais, humanos,
tecnológicos disponíveis, bem como a economicidade e eficiência
dos controles internos existentes para a gestão dos recursos
públicos. Sua filosofia de abordagem dos fatos é de apoio, pela
avaliação do atendimento às diretrizes e normas, bem como pelaavaliação do atendimento às diretrizes e normas, bem como pela
apresentação de sugestões para seu aprimoramento.
a) Auditoria Especial. 
b) Auditoria de Gestão. 
c) Auditoria Contábil.
d) Auditoria Operacional. 
e) Auditoria de Sistemas.
Questões do Módulo 1
5. (TCE-SE/2004) São finalidades e objetivos da auditoria governamental,
EXCETO:
a) comprovar a legalidade, legitimidade e avaliar os resultados, quanto à
economicidade, eficiência e eficácia da gestão orçamentária, financeira e
patrimonial.
b) verificar o controle e a utilização dos bens e valores sob o uso e guarda
dos administradores ou gestores.
c) examinar os sistemas administrativo e operacional de controle interno
utilizados na gestão orçamentária, financeira e patrimonial.
d) certificar a idoneidade dos gestores públicos por meio de testes
substantivos.
e) verificar e avaliar os sistemas de informação e a utilização dos recursos
computacionais das unidades da administração direta e entidades
supervisionadas.
Auditoria Contábil
Auditoria Externa x Auditoria Interna
Auditoria Externa x Auditoria Interna
� Vínculo em relação ao auditado;
� Independência;
� Objetivo;
� Avaliação do sistema de controle interno;
� Questões financeiras x Questões operacionais;
� Tratamento de fraude e erros;
� Periodicidade dos exames;
� Normas de auditoria.
Questões do Módulo 2
1. (AFPS/2002) É uma característica da auditoria interna: 
a) manter independência total da empresa. 
b) ser sempre executada por profissional liberal. 
c) emitir parecer sobre as demonstrações financeiras. c) emitir parecer sobre as demonstrações financeiras. 
d) revisar integralmente os registros contábeis. 
e) existir em todas as empresas de capital aberto. 
Questões do Módulo 2
2. (AFTE - RN - 2004/2005) Analise as afirmativas a seguir e
assinale a opção correta:
I. a auditoria interna deve assessorar a administração na prevenção
de fraudes e erros;
II. a auditoria interna é independente e imparcial;
III. fraude é o ato intencional de omissão praticado para manipularIII. fraude é o ato intencional de omissão praticado para manipular
documentos, registros e relatórios.
a) As assertivas I, II e III estão erradas.
b) As assertivas I, II e III estão corretas.
c) As assertivas I e II estão corretas e a III está incorreta.
d) As assertivas II e III estão incorretas e a I está correta.
e) As assertivas I e III estão corretas e a II está incorreta.
Questões do Módulo 2
3. (AFRF 2003) Assinale a assertiva correta quanto às características da
auditoria interna e externa:
a) A auditoria interna é independente da empresa e a auditoria externa deve
realizar testes nos controles internos e modificá-los quando necessário.
b) A auditoria interna é obrigatória, conforme determina a Lei 6.404/1976, e
a auditoria externa deve disponibilizar seus papéis de trabalho sempre quea auditoria externa deve disponibilizar seus papéis de trabalho sempre que
solicitados.
c) A auditoria interna tem como objetivo atender à gestão da empresa e a
auditoria externa atender às necessidades da diretoria da empresa.
d) A auditoria interna não avalia os controles internos e a auditoria externa
os elabora, modifica e implanta na empresa auditada.
e) A auditoria interna tem como objetivo a revisão das atividades da
empresa continuamente e a auditoria externa é independente em todos os
aspectos.
Questões do Módulo 2
4. (AFPS/2002) O objetivo geral da auditoria interna é atender:
a) à administração da empresa.
b) aos acionistas da empresa.
c) à auditoria externa da empresa.c) à auditoria externa da empresa.
d) à gerência financeira da empresa.
e) à gerência comercial da empresa.
Questões do Módulo 2
5. (FTE/RS) Os auditores internos têm como característica, entre outras,
que:
a) não são diretamente vinculados às empresas, cujas demonstrações
contábeis examinam.
b) têm os pareceres que eles fornecem a seus clientes com respeito à
fidelidade de suas demonstrações contábeis, transmitindo a outras entidadesfidelidade de suas demonstrações contábeis, transmitindo a outras entidades
interessadas, tais como bancos e fornecedores, que confiam integralmente
em seus relatórios por serem auditores completamente independentes.
c) devem colaborar com a administração da empresa no acompanhamento e
análise das normas internas executadas.
d) se situam a meio caminho entre a empresa e outros interessados, que
usam suas informações contábeis.
e) não se preocupam com os controles internos.
Auditoria Contábil
Normas de Auditoria
Normas de Auditoria
“Proporcionam ao auditor
uma orientação básica que o
ajuda a determinar a
extensão das medidas e dosextensão das medidas e dos
procedimentos de auditoria a
serem empregados para
atingir seu objetivo”.
Normas de Auditoria
� Quanto à Pessoa do Auditor;
� Quanto à Execução dos Trabalhos;
� Quanto à Opinião do Auditor.
Auditoria Contábil
Normas Quanto à Pessoa do Auditor
Normas Quanto à Pessoa do Auditor
� Competência;
� Independência;
� Responsabilidade nos serviços;
� Guarda da documentação;
� Sigilo;
� Informações anuais;
� Educação continuada;
� Exame de competência.
Competência Técnico-Profissional (Resolução CFC n.º 821/97)
� A competência profissional é mantida pelo conhecimento
atualizado dos PFCs, das NBC, das técnicas administrativas,
contábeis e de auditoria e da legislação específica aplicável.
� O auditor deve ter conhecimento suficiente da atividadeO auditor deve ter conhecimento suficiente da atividade
auditada.
� Antes de aceitar o trabalho, o auditor deverá avaliar a
estrutura organizacional, a complexidade das operações e o
grau de exigência requerido para a realizaçãodo trabalho.
� O auditor deve recusar os serviços sempre que reconhecer não
estar adequadamente capacitado para desenvolvê-los.
Independência (Resolução CFC n.º 1.034/05)
� Estado no qual os interesse do auditor são, suficientemente,
isentos dos da auditada para possibilitar um exame objetivo. É a
capacidade do auditor de julgar e atuar com integridade e
objetividade, permitindo opinar imparcialmente e com ceticismo.
Exige:
a) Independência de pensamento;
b) Aparência de pensamento.
Ameaças que afetam a Independência do Auditor
� De interesse próprio;
� De auto-revisão;
� De defesa de interesse do auditado;� De defesa de interesse do auditado;
� De familiaridade;
� De intimidação.
Requisitos para Perda da Independência
� Interesse financeiro direto e indireto relevante;
� Operações de crédito e garantias;
� Relacionamentos comerciais com o auditado;
� Relacionamentos familiares e pessoais;
� Vínculos empregatícios anteriores;Vínculos empregatícios anteriores;
� Atuação como administrador do auditado;
� Prestação de outros serviços – consultoria;
� Presentes e brindes;
� Litígios em curso ou iminentes;
� Incompatibilidade ou inconsistência do valor dos honorários;
� Outras situações.
Responsabilidades nos Serviços (Resolução CFC n.º 821/97)
� O auditor deve aplicar o máximo de cuidado e zelo.
� Ser imparcial ao opinar.
� O exame auditorial não objetiva precipuamente a descoberta
de fraudes, mas o auditor deve considerar a possibilidade dede fraudes, mas o auditor deve considerar a possibilidade de
sua ocorrência.
� Se ocorrerem fraudes ou erros relevantes, cabe ao auditor
ressalvar seu parecer ou demonstrar que seus exames foram
conduzidos conforme as Normas de Auditoria.
Honorários (Resolução CFC n.º 821/97)
� Fatores que definem os honorários:
a) a relevância, o vulto, a complexidade e o custo do serviço;
b) as horas estimadas para a realização dos serviços;
c) o fato de ser cliente eventual, habitual ou permanente;
d) a qualificação dos profissionais; e
e) o lugar em que os serviços serão prestados, fixando como
serão cobrados os custos de viagens.
Carta Proposta (Resolução CFC n.º 821/97)
� Elementos da carta-proposta:
a) descrição dos serviços;
b) referências às leis e regulamentos aplicáveis;b) referências às leis e regulamentos aplicáveis;
c) declaração de que serão observadas as Normas de Auditoria;
d) prazo estimado para realização dos serviços;
e) relatórios a serem emitidos; e
f) condições de pagamento dos honorários.
Guarda da Documentação (Resolução CFC n.º 821/97)
� O auditor, para fins de fiscalização, deve conservar
em boa guarda, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a
partir da data da emissão de seu parecer, toda a
documentação, papéis de trabalho, relatórios e
pareceres relacionados com os serviços.
Sigilo Profissional (Resolução CFC n.º 821/97)
� O auditor deve respeitar e assegurar o sigilo
relativamente às informações obtidas durante o seu
trabalho na entidade auditada, não as divulgando
sem autorização expressa da entidade, salvo
quando houver obrigação legal de fazê-lo.
Sigilo Profissional (Resolução CFC n.º 821/97)
� O sigilo profissional deve ser observado nas
seguintes relações entre:
a) o auditor e a entidade auditada;
b) os auditores;b) os auditores;
c) os auditores e os organismos reguladores e
fiscalizadores; e
d) o auditor e demais terceiros.
Informações Anuais (Resolução CFC n.º 821/97)
� O auditor deverá enviar, até 30 de junho de cada ano, ao
CRC:
a) as informações sobre os seus clientes cujo objeto do trabalho
seja a auditoria independente;
b) a relação dos nomes do seu pessoal técnico; e
c) a relação de clientes cujos honorários representem mais de
10% do seu faturamento anual, bem como os casos onde o
faturamento de outros serviços prestados aos mesmos
clientes de auditoria ultrapassarem, na média dos últimos 3
anos, os honorários dos serviços de auditoria.
Educação Continuada e Exame de Competência (Resolução CFC n.º 
821/97)
� EDUCAÇÃO CONTINUADA (Res. n.º 1.060/05)
O auditor deverá comprovar a participação em programa de
educação continuada, na forma a ser regulamentada pelo CFC
(32 pontos p/ano).
� EXAME DE COMPETÊNCIA PROFISSIONAL (Res. n.º 1.031/05)
O auditor, para poder exercer sua atividade, deverá
submeter-se a exame de competência profissional, na forma a
ser regulamentada pelo CFC.
Questões do Módulo 3
1. (AFRF 2003) A qualidade nos trabalhos da auditoria independente é
essencial para a boa condução dos trabalhos e para emissão do parecer.
Assim, em que periodicidade os auditores independentes devem se submeter
à revisão dos controles de qualidade internos, por outros auditores
independentes com estrutura compatível, conforme determinação do CFC,
IBRACON e CVM?
a) 1 ano.
b) 2 anos.
c) 3 anos.
d) 4 anos.
e) 5 anos.
Questões do Módulo 3
2. (AFRF/1996) Na auditoria das demonstrações contábeis, o auditor deve
efetuar o estudo e avaliação dos sistemas contábil e de controles internos da
entidade, com a finalidade principal de:
a) determinar a natureza, oportunidade e extensão dos procedimentos de
auditoria.
b) verificar se os sistemas funcionam da forma como estão previstos.b) verificar se os sistemas funcionam da forma como estão previstos.
c) proporcionar a emissão de relatório de recomendação de melhorias
requeridas.
d) constatar pontos fracos e ineficiências que possam gerar fraudes e erros.
e) proporcionar conhecimentos básicos sobre a empresa e sua organização.
Questões do Módulo 3
3. (ICMS/RS) O auditor independente deve conservar em boa guarda toda a
documentação, correspondência, papéis de trabalho, relatórios e pareceres,
relacionados com os serviços realizados pelo prazo de:
a) 3 anos a partir da data da emissão de seu parecer.
b) 3 anos a partir da publicação de seu parecer.
c) 5 anos a partir da data de emissão de seu parecer.
d) 5 anos a partir da data da publicação de seu parecer.
e) 3 anos em relação aos pareceres adversos ou com abstenção de opinião e
de 5 anos em relação aos pareceres sem ressalva ou com ressalva, contados
a partir da data da emissão de seu parecer.
Questões do Módulo 3
4. (AFRF 2003) Para o exercício da profissão, o auditor deve ter acesso a
todos os documentos, fatos e informações da empresa. Assim, o sigilo deve
ser mantido em diversas situações, exceto:
a) na relação entre o auditor e a justiça.
b) na relação entre o auditor e a entidade auditada.
c) na relação entre os auditores e os órgãos fiscalizadores.
d) na relação entre o auditor e demais terceiros.
e) na relação entre os auditores.
Questões do Módulo 3
5. (AFRF 2003) O auditor externo deve recusar o serviço de auditoria,
sempre que:
a) possuir ações ou debêntures da entidade auditada.
b) for independente em relação à entidade auditada.
c) tiver conhecimento da atividade da entidade auditada.c) tiver conhecimento da atividade da entidade auditada.
d) identificar e compreender as atividades da empresa.
e) estiver capacitado para exercer o trabalho.
Auditoria Contábil
Normas Quanto à Execução dos Trabalhos
Normas Quanto à Execução dos Trabalhos
� Planejamento de auditoria;
� Controle interno;
� Plano de auditoria;
� Riscos de auditoria;
� Procedimentos, técnicas e testes de auditoria;
� Documentação da auditoria;
� Amostragem;
� Carta de responsabilidade.
Auditoria Contábil
Planejamento
Processo Auditorial
EXECUÇÃO
RELATÓRIO
Relatório de Auditoria
Parecer de Auditoria
Papéis de Trabalho
PLANEJAMENTO
EXECUÇÃO Papéis de Trabalho
Programa de Auditoria Plano de Auditoria
Planejamento
“Fixação antecipada do que se
deseja atingir(objetivo) e do que
deve ser feito para alcançá-lo
(estratégias, táticas, ações), com a
definição do quando (cronograma),
em que seqüência (encadeamento),em que seqüência (encadeamento),
como (metodologia), quem
(responsabilidade), onde
(localização), por quê
(fundamentação) e a que custo
(orçamento).”
Planejamento de Auditoria (Resolução CFC n.º 936/02)
O auditor deve compreender o auditado, suas áreas-chave, avaliar
os fatores internos e externos que possam afetar o trabalho e
definir as finalidades da ação. Assim, ele deve conhecer as
atividades do auditado atentando para:
� fatores econômicos;
� legislação aplicável;
� práticas operacionais;
� nível geral de competência da administração.
Fatores Relevantes para o Planejamento
� o conhecimento detalhado das práticas contábeis e
operacionais adotadas pela entidade;
� o conhecimento detalhado do sistema de controles
internos da entidade e seu grau de confiabilidade;
� os riscos de auditoria e a identificação das áreas
importantes;
� a natureza, oportunidade e extensão dos procedimentos
de auditoria;
Fatores Relevantes para o Planejamento
� a existência de entidades associadas, filiais e partes
relacionadas;
� o uso dos trabalhos de outros auditores e especialistas;
� a natureza, conteúdo e oportunidade dos relatórios;
� a necessidade de atender a prazos estabelecidos.
Fatores para seleção de trabalhos
� materialidade;
� risco;
� relevância;
� natureza e importância sócioeconômica;
� indícios de deficiências nos controles internos;
� existência de áreas críticas;
� indícios de irregularidades e
� lapso de tempo decorrido desde a última auditoria.
Descrição do objetoPontos críticos e deficiências
Conhecimento e compreensão
Ambiente organizacional
Análise Geral do Objeto Auditado: conteúdo da informação
Descrição do objeto
- características -
Legislação aplicável
Objetivos institucionais
da área auditada
Setores responsáveis,
competências e atribuições
Pontos críticos e deficiências
do controle interno
Análise Geral do Objeto Auditado: fontes da informação
Sistemas 
informatizados
Cadastros
Legislação e normas 
específicasTrabalhos
Possíveis 
ações 
judiciais
Levantamentos
 anteriores
ANÁLISE GERAL
Fontes de informação
Auditorias anteriores:
papéis de trabalho 
Servidores Órgãos de
 controle interno
Tribunais 
de Contas
Trabalhos
 acadêmicos 
publicados
Questões do Módulo 4
1. O planejamento deve considerar todos os fatores relevantes na execução
dos trabalhos, especialmente os seguintes, com exceção de:
a) conhecimento detalhado do controle contábil e do controle interno da
entidade e seu grau de confiabilidade.
b) a natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos de auditoria
a serem aplicados e os riscos de auditoria.a serem aplicados e os riscos de auditoria.
c) controle dos sistemas gerenciais, administrativos e de operacionalização
das áreas irrelevantes da entidade.
d) a existência de entidades associadas, filiais e partes relacionadas.
e) o uso dos trabalhos de outros auditores, especialistas e auditor interno.
Questões do Módulo 4
2. O planejamento de auditoria deve considerar todos os fatores relevantes
na execução dos trabalhos. Indique a opção que não se constitui em fator
relevante para o planejamento de auditoria externa:
a) riscos de auditoria.
b) existência de entidades associadas, filiais e partes relacionadas.
c) uso dos trabalhos de especialistas.
d) prevenção de fraude e erro.
e) grau de confiança nos sistemas de controles internos.
Auditoria Contábil
Controle Interno
Controle Interno: definição
� “Plano de organização e todos os métodos e medidas adotados
numa organização para proteger seu ativo, verificar a exatidão e a
fidedignidade de seus dados contábeis, incrementar a eficiência
operacional e promover a obediência às diretrizes administrativas
estabelecidas”. (AICPA)
� “Conjunto de atividades, planos, métodos e procedimentos
interligados utilizado com vistas a assegurar que os objetivos dos
órgãos e entidades da administração pública sejam alcançados, de
forma confiável e concreta, evidenciando eventuais desvios ao
longo da gestão, até a consecução dos objetivos fixados pelo
Poder Público.” (IN/STN 16/91)
Controle Interno
� condução ordeira e eficiente de seus negócios;
� observância de políticas e normas administrativas;
� salvaguarda física dos ativos;
prevenção e detecção de erros e irregularidades;
Compreende o plano, métodos e procedimentos
adotados pela administração para assegurar:
� prevenção e detecção de erros e irregularidades;
� integridade dos registros contábeis;
� tempestiva preparação de demonstrações contábeis.
(IFAC)
Objetivos do Controle Interno
� Prevenir fraudes, erros, desperdícios, abusos.
� Proteger o ativo.
� Assegurar a obediência às diretrizes, planos, normas e
procedimentos.procedimentos.
� Assegurar a validade e integridade dos dados para tomada
de decisão.
� Propiciar informações sobre os resultados.
Procedimentos de Controle Interno
� relatar, revisar e aprovar conciliações;
� elaborar tempestivamente conciliações;
� conferir a precisão aritmética de registros;
� controlar aplicativos e o ambiente de sistemas de� controlar aplicativos e o ambiente de sistemas de
informação computadorizados, por exemplo,
estabelecendo controles sobre mudanças de
programas de computador e acesso a arquivos de
dados;
� manter e revisar balancetes e contas de controle.
Princípios Básicos do Controle Interno 
� Caráter preventivo.
� Voltados para a correção de desvios.
� Instrumentos auxiliares de gestão.
� Atendimento a todos os níveis hierárquicos.
A B
Controle Interno x Amplitude dos Testes 
Controle Interno
Amplitude dos testes
Procedimentos de Controle Interno
� aprovar e controlar documentos;
� comparar dados internos com fontes externas de
informações independentes;
� comparar os resultados das contagens de caixa, títulos
e estoques com os registros;
� manual de normas e procedimentos;
� comparar e analisar os resultados financeiros com os
valores orçados;
Procedimentos de Controle Interno
� rodízio e segregação de funções;
� rotinas de verificação e controle;
� limites de alçada;
� acesso limitado e autorizado a ativos e a registros� acesso limitado e autorizado a ativos e a registros
contábeis;
� acompanhamento e comparação do tipo custo previsto X
realizado.
Limitações do Sistema de Controle Interno
� princípio do custo x benefício;
� cobertura de transações conhecidas e rotineiras e
não das eventuais;
� potencial de erro humano;potencial de erro humano;
� ocorrência de conluio;
� abuso de autoridade;
� inadequação dos procedimentos em função do
tempo.
Avaliação do Controle Interno
Obter um entendimento do fluxo das transações e
os procedimentos de controles específicos, para
efetuar uma avaliação e identificação preliminar
daqueles controles internos, nos quais poderá ser
eficiente e efetivo confiar ao se conduzir uma
Auditoria.
Procedimentos para Revisão e Avaliação
PROCEDIMENTOS:
1. Discussões com funcionários;
2. Exame documental;
3. Acompanhar transações;
4. Observar procedimentos.
TÉCNICAS DE DOCUMENTAÇÃO:
Memorando;
Questionários;
Fluxogramas.
Questões do Módulo 5
1. (ATM-RC/2003) A existência de controles internos eficientes previne
contra a fraude e minimiza os riscos de erros e irregularidades nos registros
e nos processos contábeis. Com base nesta afirmação, indique qual das
afirmativas a seguir não representa um procedimento de controle interno.
a) Segregação de funções da pessoa que executa a escrituraçãocontábil da
que elabora os relatórios contábeis.que elabora os relatórios contábeis.
b) Sistema de autorização e aprovação de compras, com limites de alçada e
níveis de autorização.
c) Elaboração de inventários periódicos para confirmação da existência física
dos estoques pertencentes à empresa.
d) Controles da entrada e saída de bens do Ativo Permanente Imobilizado.
e) Acordo entre os funcionários do processo de compras para direcionar a
compra para a empresa Beta.
Questões do Módulo 5
2. (Auditor/RS) De maneira geral, um sistema básico de controle interno das
disponibilidades incluiria o seguinte:
a) exigência no sentido de que todos os recebimentos em cheques sejam
descontados no mesmo dia.
b) exigência no sentido de que todos os pagamentos sejam feitos somente
por uma pessoa.por uma pessoa.
c) exigência no sentido de que todos os pagamentos sejam feitos em
dinheiro.
d) integração das atividades que estejam associadas com os pagamentos
daquelas que estejam ligadas aos recebimentos, de modo que somente uma
pessoa detenha os controles necessários a fim de evitar fraudes e erros.
e) separação do trabalho de manuseio de disponibilidades da função dos
registros.
Questões do Módulo 5
3. (BACEN – Tipo V/F) Por controles internos entendem-se todos os
instrumentos da organização destinados à vigilância, fiscalização e
verificação administrativa, que permitam prever, observar, dirigir ou
controlar os acontecimentos que se verificam dentro da empresa e que
produzam reflexos no seu patrimônio. Os objetivos dos controles internos
incluem:
a) controlar a vida das pessoas de interesse da organização.
b) fornecer dados corretos à contabilidade.
c) evitar desperdícios e erros.
d) instaurar processos administrativos para apuração de fraudes.
e) conferir a exatidão da escrituração.
Auditoria Contábil
Plano de Auditoria
Plano de Auditoria
� objetivos sociais;
� histórico;
� estrutura organizacional;
� principais responsáveis;
a) Descrição detalhada do ente auditado:
� endereço das instalações;
� tamanho do negócio;
� indicadores financeiros;
� práticas contábeis adotadas;
� legislação específica;
� Orçamento;
� exercício financeiro;
� áreas-chave da organização.
Plano de Auditoria
� objetivo da auditoria
� período de realização dos exames;
� tipos de relatórios exigidos;
prazos dos relatórios;
b) Detalhamento da auditoria:
� prazos dos relatórios;
� destinação dos relatórios;
� escopo ou alcance do exame;
� principais pontos de auditorias anteriores.
Plano de Auditoria
� resultado do trabalho de outros auditores;
� opiniões dadas em anos anteriores;
� análise de eventuais problemas;
� resultado da revisão dos controles internos;
� definição dos procedimentos;� definição dos procedimentos;
� estimativa de horas;
� material necessário;
� estimativa de custos;
� revisão e aprovação.
Auditoria Contábil
Programa e Procedimentos de Auditoria
Programa de Auditoria
Fornece os passos específicos a serem seguidos de acordo
com o plano de auditoria. Representa o detalhamento do
plano de auditoria. Deve ser elaborado de forma
abrangente. Não pode limitar a criatividade. Deve definir
os objetivos, o escopo adotado e os procedimentos aos objetivos, o escopo adotado e os procedimentos a
serem seguidos, além de ser elaborado por área específica
a ser examinada.
Objetivos do Programa de Auditoria
� evidenciar os requisitos planejados;
� estabelecer a extensão e datas dos procedimentos a serem
executados;
� estabelecer a estimativa de horas por procedimentos a
serem aplicados;
� controlar os passos do programa realizados e a realizar;
� evidenciar quem realizou os passos e
� registrar quem revisou os trabalhos.
Procedimentos de Auditoria
Mecanismos utilizados para a
obtenção de evidências ou
provas de auditoria.
Representam o conjunto de
técnicas ou métodos quetécnicas ou métodos que
permitem ao auditor obter
elementos probatórios de
forma suficiente e adequada
para fundamentar seus
comentários, quando da
elaboração do seu relatório.
Procedimentos de Auditoria
� exame documental;
� inspeção física;
� conferência de cálculos;
� observação;
entrevista;� entrevista;
� circularização;
� conciliação;
� análise de contas contábeis;
� revisão analítica.
Exame Documental
� procedimento mais usado;
� auditor deve estar atento para a autenticidade,
normalidade, aprovação e registro;
� confundido com a própria auditoria;� confundido com a própria auditoria;
� deve ser opção deliberada e não por desconhecimento de outras 
técnicas;
� exemplos: exame de edital, de prestação de contas, de convênio,
de nota fiscal, de comprovantes de pagamentos, etc.
Inspeção Física
� constatação “in loco”
� localização de bens (equipamentos, escolas, hospitais, 
estoques, obras, etc.);
� identificação de servidores;� identificação de servidores;
� bens danificados, desaparecidos ou inexistentes;
� existência de empresas contratadas;
� identificação de prestadores de serviços.
Conferência de Cálculos
� indispensável para conferência de operações que
envolvam cálculos, tais como:
� juros ativos;
� juros passivos;
� depreciações;� depreciações;
� encargos;
� variações monetárias e cambiais;
� limites legais e constitucionais.
Observação
� sempre que possível deverá ser realizada por mais de 
um membro da equipe;
� registrar os fatos observados concomitantemente à sua 
ocorrência;ocorrência;
� comparar atividade prevista em norma com a sua efetiva 
realização;
� exemplo: análise da execução de um convênio.
Entrevista
� elaboração de perguntas objetivando respostas para
quesitos previamente definidos;
� as respostas obtidas deverão ser checadas, pois não
constituem evidências conclusivas.
Circularização
� confirmação, junto a terceiros, de fatos apresentados
pela entidade:
� saldos em conta corrente bancária;
� saldos em aplicações financeiras;
� empréstimos;
� fornecedores;
� recebimento de bens (a escola recebeu merenda escolar?);
� bens em poder de terceiros;
� licitantes;
� adequação de notas fiscais.
Conciliação
� compatibilidade entre o saldo das contas sintéticas
com aqueles das contas analíticas;
� confronto dos registros mantidos pela entidade� confronto dos registros mantidos pela entidade
com elementos de fontes externas;
� exemplo: conciliação bancária.
Análise de Contas
� exame das transações que geraram lançamentos na
conta contábil;
� parte dos lançamentos contábeis para a
identificação dos fatos e documentos que o
suportam;
� exemplo: lançamento de investimento como custeio.
Revisão Analítica
� objetiva verificar o comportamento de valores
significativos, mediante índices, quocientes,
quantidades absolutas ou outros meios, com vistas à
identificação de situações ou tendências atípicas;
� inferências lógicas ou estruturação de raciocínio que
permita chegar a determinada conclusão;
� exemplo: demonstração de “jogo de planilha” em
licitação de obras, equilíbrio econômico financeiro.
Outros Procedimentos
� amostragem;
� geo-referenciamento;
� análise grafotécnica;
� avaliação de ativos;
� perícia.
Testes de Auditoria
� Testes de observância: visam à obtenção de razoável
segurança de que os procedimentos de controle interno
estabelecidos pela administração estão em efetivo
funcionamento e cumprimento.
� Testes substantivos: visam à obtenção de evidência quanto� Testes substantivos: visam à obtenção de evidência quanto
à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelo
sistema contábil da entidade, dividindo-se em:
a) testes detransações e saldos; e
b) procedimentos de revisão analítica.
Evidência de Auditoria
Toda prova obtida pelo auditor, em face da
aplicação dos procedimentos de auditoria, para
avaliar se os critérios estabelecidos estão
sendo ou não atendidos.sendo ou não atendidos.
Tipos de Evidência
� Física: obtida em decorrência de uma inspeção
física ou observação direta de pessoas, bens ou
transações. Normalmente é apresentada sob a
forma de fotografias, gráficos, memorandos
descritivos, mapas, amostras físicas.descritivos, mapas, amostras físicas.
Tipos de Evidência
� Documental: obtida dos exames de ofícios, contratos,
documentos comprobatórios (notas fiscais, recibos,
duplicatas quitadas) e de informações prestadas por
pessoas de dentro e de fora da entidade auditada, sendo
que a evidência obtida de fontes externas adequadas é
mais fidedigna que a obtida na própria organização sob
auditoria.auditoria.
� Testemunhal: é aquela decorrente da aplicação de
entrevistas ou questionários.
� Analítica: decorre da conferência de cálculos,
comparações, correlações e análises feitas pelo auditor,
dentre outras.
Questões do Módulo 6
1. (AFPS/2002) Os procedimentos relacionados para compor um programa
de auditoria são desenhados para:
a) detectar erros e irregularidades significativas.
b) proteger o auditor em caso de litígio legal.
c) avaliar a estrutura dos controles internos.c) avaliar a estrutura dos controles internos.
d) coletar evidências suficientes de auditoria.
e) desenvolver um plano estratégico da empresa.
Questões do Módulo 6
2. “O conjunto de técnicas que permitem ao auditor obter evidências ou
provas suficientes e adequadas para fundamentar sua opinião sobre as
demonstrações contábeis”. O enunciado refere-se a:
a) Testes de Observância.
b) Testes Substantivos.
c) Relevância.
d) Papéis de trabalho.
e) Procedimentos de Auditoria.
Questões do Módulo 6
3. (AFPS/2002) A circularização é um procedimento de auditoria que,
aplicado à área de contas a receber, confirma:
a) os cálculos efetuados pelo auditor.
b) a existência física do bem da empresa.
c) a existência física do documento gerador do fato.c) a existência física do documento gerador do fato.
d) a existência de duplicatas descontadas.
e) o saldo apresentado pela empresa no cliente.
Questões do Módulo 6
4. (AFPS/2002) Normalmente, o auditor efetua a conferência da exatidão de
rendimentos de aplicações financeiras de longo prazo considerando as
receitas auferidas destas aplicações de acordo com o regime de competência.
Esse procedimento de auditoria é denominado:
a) inspeção.
b) cálculo.b) cálculo.
c) observação.
d) revisão analítica.
e) investigação.
Auditoria Contábil
Documentação da Auditoria - Papéis de 
Trabalho
Conceitos de Papéis de Trabalho
� Documentos, informações e provas
reunidas pelo auditor, que subsidiam
e evidenciam o trabalho e
fundamentam a opinião.
� Documentação obtida, preparada e
mantida pelo auditor como suporte demantida pelo auditor como suporte de
seu trabalho.
� Documentos nos quais o auditor
registra dados e informações obtidos,
assim como os resultados e provas
dos seus exames.
Características dos Papéis de Trabalho
� Precisão: não podem conter informações imprecisas e inadequadas;
� Concisão: devem ser concisos, de forma que qualquer interessado e
conhecedor das normas e procedimentos de auditoria entenda-os sem a
necessidade de explicações;
� Objetividade: devem ser claros e objetivos, de forma que deles se
depreenda a natureza dos exames;
� Limpeza: devem ser limpos para não prejudicar a sua compreensão;
� Lógica: devem ser preparados de maneira racional e lógica com início,
meio e fim, na seqüência natural do objetivo a ser atingido;
� Completitude: devem conter todas as informações necessárias para
fundamentar a emissão da opinião do auditor.
Uso dos Papéis de Trabalho
� apresentar registro permanente dos exames realizados, incluindo:
escopo do trabalho; procedimentos descritos no programa de
auditoria; avaliação do controle interno; exame e testes de
auditoria realizados;
� evidenciar o trabalho realizado que fundamente as conclusões;
� fornecer informações relevantes para o planejamento de futuras
auditorias;
� servir como evidência que fundamente o relatório emitido;
� registrar a evidência da supervisão do trabalho realizado;
� fornecer aos supervisores a oportunidade de avaliar a qualidade
da equipe.
Técnicas de Elaboração de Papéis de Trabalho
� Planejamento
� Tipos de papéis
� Codificação e referência-
cruzada
� Símbolos e tiques de 
auditoria
Planejamento
� essencial para que eles forneçam a evidência
necessária de forma concisa e efetiva:
� cabeçalho;
� título do papel;
� período dos exames.
Tipologia Básica
� folhas índice;
� folhas mestras;
FOLHA ÍNDICE
A B C
FOLHAS MESTRAS
� folhas subsidiárias ou 
específicas.
Referência Cruzada
� links em cada valor ou
informações que apareçam
em diferentes papéis de
trabalho;
� fundamental para
organização, utilização e
conferência dos papéis de
trabalho.
Simbologia e tiques de auditoria
� “tiques” para racionalização
de registros;
� elimina a repetição de
explicações;
� facilita a revisão dos papéis;
apostos com lápis de cor;
Símbolo Significado
√√√√ conferido
⊥⊥⊥⊥ soma conferida
� apostos com lápis de cor;
� acompanhar o andamento do
trabalho;
� cada papel tem de indicar o
significado de cada marca.
W conferido com a documentação
suporte
����
referência cruzada interna
(mesmo papel de trabalho)
Papéis de Trabalho
Permanentes:Permanentes:
Classificação dos Papéis de Trabalho
Permanentes:
informações que
interessam para 
futuras auditorias.
Permanentes:
informações que
interessam para 
futuras auditorias.
Correntes, Transitórios Ou
Provisórios:
informações, evidências e documentos
obtidos e utilizados durante o trabalho de
auditoria e que sirvam de embasamento
para as conclusões expressas no relatório.
Questões do Módulo 7
1. (Auditor/RS) Por ‘PAPÉIS DE TRABALHO’ entende-se o conjunto de
formulários e documentos que contém as informações e apontamentos
coligidos pelo auditor, no decurso do exame, as provas por ele realizadas e,
em muitos casos a descrição dessas provas, que constituem o testemunho do
trabalho executado e o fundamento da opinião expressa pelo auditor
independente. Os ‘PAPÉIS DE TRABALHO’ são de propriedade:
a) exclusiva e confidencial do auditor.
b) da empresa auditada pois registram dados confidenciais relativos a suas
atividades.
c) do auditor e da empresa auditada.
d) da diretoria da empresa auditada.
e) pública.
Questões do Módulo 7
2. (AFRF/1996) Assinale a opção que não se relaciona com os papéis de
trabalho utilizados pelo auditor no transcorrer dos seus trabalhos:
a) os papéis de trabalho são o conjunto de documentos e apontamentos do
auditor.
b) os papéis de trabalho, por serem confidenciais, são de propriedade da
empresa auditada.empresa auditada.
c) os papéis de trabalho constituem a evidência do trabalho executado pelo
auditor.
d) os papéis de trabalho devem ser mantidos em arquivo, por no mínimo 5
anos.
e) os papéis de trabalho contêm informações e provas coligidas pelo auditor.
Questões do Módulo 7
3. (UNB) Quanto aos papéis de trabalho, julgue os itens abaixo. (verificar as
certas e erradas)
a) São documentos que fundamentam o trabalho executado pelo auditor,
podendo ser por ele elaborados ou pela administração.
b) Podem, simplesmente, ser cópias de documentos com indicação de
veracidade.veracidade.
c) Existe um modelo a ser seguido, obrigatoriamente pelo auditor e que foi
desenvolvido, especificamente,pela empresa de auditoria ou pelo próprio
auditor.
d) Uma auditoria é diferente de outra, como, por exemplo, o auditor
independente não precisa utilizar papéis de trabalho, dada a inexpressiva
responsabilidade do auditor quando executa o trabalho por conta própria.
e) Os papéis de trabalho, por serem de muita importância, devem ficar sob
guarda e responsabilidade do auditor.
Auditoria Contábil
Riscos de Auditoria
Risco de Auditoria 
a) Risco Inerente;
b) Risco de Controle;
c) Risco de Detecção.c) Risco de Detecção.
Tipos de Riscos nos Testes de Observância
� Risco de subavaliação da confiabilidade: é o risco de
que, embora o resultado da aplicação de procedimentos de
auditoria sobre a amostra não seja satisfatório, o restante
da população possua menor nível de erro do que aquele
detectado na amostra.
� Risco de superavaliação da confiabilidade: é o risco de
que, embora o resultado da aplicação de procedimentos de
auditoria sobre a amostra seja satisfatório, o restante da
população possua maior nível de erro do que aquele
detectado na amostra.
Tipos de Riscos nos Testes Substantivos
� Risco de rejeição incorreta: é o risco de que, embora o
resultado da aplicação de procedimentos de auditoria sobre a
amostra leve à conclusão de que o saldo de uma conta ou
classe de transações registradas está, relevantemente,
distorcido, mas, efetivamente, não está;
� Risco de aceitação incorreta: é o risco de que, embora o
resultado da aplicação de procedimentos de auditoria sobre a
amostra leve à conclusão de que o saldo de uma conta ou
classe de transações registradas não está, relevantemente,
distorcido, mas, efetivamente, está.
Questões do Módulo 8
1. (AFPS/2002) O risco de sistemas contábeis e de controles internos que
deixarem de prevenir e/ou detectar uma distorção no saldo de uma conta
que pode ser relevante, classifica-se como risco:
a) inerente.
b) do trabalho.
c) de controle.
d) detecção.
e) do negócio.
Questões do Módulo 8
2. Os riscos de auditoria podem ser classificados da seguinte forma:
I - Risco Inerente: é a suscetibilidade de uma afirmação a um erro ou
classificação indevida material, supondo que não haja controles.
II - Risco de Controle: é o risco de que um erro ou classificação indevida de
materiais que possam constar de uma afirmação não sejam evitados ou
detectados tempestivamente pelos controles internos da entidade.
III - Risco de Detecção: é o risco de que o auditor não detecte um erro ouIII - Risco de Detecção: é o risco de que o auditor não detecte um erro ou
classificação indevida relevante que existe em uma afirmação.
Assinale a opção que contém a afirmação correta:
a) apenas a I está correta;
b) apenas a II está correta;
c) apenas a III está correta;
d) as alternativas I, II e III estão corretas;
e) NRA.
Auditoria Contábil
Amostragem
Amostragem (Resolução n.º 1.012/05)
Amostragem é a técnica da estatística para seleção de
amostra, que representa "um subconjunto finito de uma
população". (Crespo 1995, p. 19).
A população estatística representa o universo estatístico,
ou seja, o conjunto de elementos com uma característica
comum.
Amostragem (Resolução n.º 1.012/05)
� Ao usar métodos de amostragem estatística ou não
estatística, o auditor deve projetar e selecionar uma
amostra de auditoria, aplicar a essa amostra
procedimentos de auditoria e avaliar os resultados da
amostra, de forma a proporcionar evidência de auditoria
suficiente e apropriada.suficiente e apropriada.
� A amostra selecionada pelo auditor deve ter uma relação
direta com o volume de transações realizadas.
Amostragem Estatística (Resolução n.º 1.012/05)
� É aquela em que a amostra é selecionada
cientificamente com a finalidade de que os resultados
obtidos possam ser estendidos ao conjunto de acordo
com a teoria da probabilidade ou as regras
estatísticas. O emprego de amostragem estatística éestatísticas. O emprego de amostragem estatística é
recomendável quando os itens da população
apresentam características homogêneas.
Amostragem Não-Estatística (Resolução n.º 1.012/05)
� Ou por julgamento é aquela em que a amostra é
determinada pelo auditor utilizando sua experiência,
critério e conhecimento da entidade.critério e conhecimento da entidade.
Amostragem (Resolução n.º 1.012/05)
� População da amostra: conjunto dos dados de onde o
auditor pretende selecionar a sua amostra.
� Estratificação da amostra: processo de se dividir a
população objeto de auditoria em subpopulações com
características homogêneas.
� Tamanho da amostra: número de itens que serão
testados. Segundo a IFAC, "ao determinar o tamanho da
amostra, o auditor deve considerar o risco de
amostragem, o erro tolerável e o erro esperado".
Amostragem Estatística (IFAC)
� Risco de amostragem: possibilidade da conclusão
obtida com base na amostragem ser diferente daquela
que seria obtida se 100% da população fosse examinado.
� Erro tolerável: erro máximo admitido pelo auditor paraErro tolerável: erro máximo admitido pelo auditor para
poder emitir uma opinião favorável sobre a população
examinada. Ele deve ser definido na fase de
planejamento de auditoria.
� Erro esperado: quantidade de erro que o auditor espera
que a população contenha.
População
� Para testar a superavaliação de contas a receber, a
população pode ser a listagem de contas a receber.
� Para testar a existência de subavaliação de contas a
pagar, a população não deve ser a listagem de contas apagar, a população não deve ser a listagem de contas a
pagar, mas, sim, pagamentos subseqüentes, faturas não-
pagas, extratos de fornecedores, relatórios de
recebimentos de mercadorias, entre outras.
Características da Amostra
Para que a conclusão a que chegou o auditor, utilizando
uma amostra, seja corretamente planejada para aplicação
à população é necessário que a amostra seja:
a) representativa da população;a) representativa da população;
b) que todos os itens da população tenham oportunidade
idêntica de serem selecionados.
Efeitos dos Riscos de Amostragem
� Risco de subavaliação da confiabilidade e risco de
rejeição incorreta: afetam a eficiência da auditoria,
pois conduzem à realização de exames adicionais.
Risco de superavaliação da confiabilidade e risco de� Risco de superavaliação da confiabilidade e risco de
aceitação incorreta: afetam a eficácia da auditoria,
pois podem conduzir a conclusões errôneas.
Classificação do Erro Tolerável
� Nos testes de observância: é a taxa máxima de desvio de
um procedimento de controle estabelecido.
� Nos testes substantivos: é o erro monetário máximo no
saldo de uma conta ou uma classe de transações.
Tipos de Amostragem Estatística, pelo CFC
� Seleção aleatória ou randômica, que assegura que todos
os itens da população testada tenham idêntica
possibilidade de serem escolhidos.
Seleção sistemática ou por intervalo, observando um� Seleção sistemática ou por intervalo, observando um
intervalo constante entre as transações realizadas e
� Seleção casual, a critério do auditor, baseada em sua
experiência profissional.
Análise de Erros da Amostra, pelo CFC
“Se o auditor não puder executar procedimentos
alternativos satisfatórios ou se os procedimentos
executados não permitirem que o auditor obtenha
evidência de auditoria suficiente e apropriada, o itemevidência de auditoria suficiente e apropriada, o item
deve ser tratado como um erro.” (Item 11.11.4.2.3)
(Não seria uma limitação?)
Questões do Módulo 9
1. (AFRF/1998) Assinale a opção que não encontra amparo na NBC-T-11 –
Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis:
a) A amostra de auditoria pode ser feita por seleção casual, a critério do
auditor,baseado em sua experiência.
b) A amostra pode ser por seleção sistemática observando intervalo
constante entre transações.constante entre transações.
c) A estratificação e o tamanho são alguns fatores que devem ser
considerados para determinar a amostra.
d) A amostra de auditoria selecionada deve ter uma relação direta com o
volume de transações realizadas.
e) O auditor deve empregar métodos de amostragem estatística para seleção
de itens por serem testados.
Questões do Módulo 9
2. Os riscos de subavaliação da confiabilidade e de superavaliação da
confiabilidade afetam, respectivamente:
a) a eficácia e a efetividade da auditoria;
b) a eficácia e a eficiência da auditoria;
c) a eficácia e a equidade da auditoria;c) a eficácia e a equidade da auditoria;
d) a eficiência e a equidade da auditoria;
e) a eficiência e a eficácia da auditoria.
Carta de Responsabilidade da Administração
� De emissão obrigatória, é o documento emitido pelos
Administradores da entidade auditada e endereçada ao
auditor, confirmando as informações e dados fornecidos,
as bases de preparação, apresentação e divulgação das
demonstrações contábeis submetidas à auditoria.demonstrações contábeis submetidas à auditoria.
� Considerada papel de trabalho, deve ser emitida com
a mesma data do parecer.
Objetivos da Carta de Responsabilidade
� atender às Normas de Auditoria;
� obter evidência escrita;
� delimitar as responsabilidades;
� dar maior confiabilidade às informações verbais obtidas;
� dar garantias ao auditor independente quanto às
responsabilidades posteriores à realização do trabalho;
� possibilitar esclarecimento sobre pontos não constantes
das demonstrações contábeis.
Assinatura da Carta de Responsabilidade
� A Carta de Responsabilidade da Administração deve ser
assinada pelo membro da administração que tiver a
responsabilidade primária sobre a entidade e seus
aspectos financeiros, geralmente o Diretor-Presidente e o
Diretor Financeiro ou Diretor de Relações com o Mercado,
e pelo contabilista responsável pelas demonstraçõese pelo contabilista responsável pelas demonstrações
contábeis.
� Se não for apresentada, constitui limitação ao escopo
auditorial.
Questões do Módulo 10
1. (AFTE - RN - 2004/2005) A carta de responsabilidade da Administração
deve ser emitida com a data:
a) do encerramento das demonstrações contábeis.
b) em que for redigida e emitida pela administração.
c) em que o auditor iniciou os trabalhos na entidade.c) em que o auditor iniciou os trabalhos na entidade.
d) do parecer emitido pelo auditor.
e) da publicação das demonstrações contábeis.
Auditoria Contábil
Normas Quanto à Opinião do Auditor
Normas Quanto à Opinião do Auditor
� Relatório de auditoria.
� Parecer de auditoria.
� Incerteza nos trabalhos.
Relatório de Auditoria
Fase final do processo de
auditoria e consiste em uma
narração ou descrição escrita,
ordenada e minuciosa dos fatos
que foram constatados, com
base em evidência concreta,
durante o transcurso dos
exames.
Relatório de Auditoria
CondiçãoCritério
X
A situação encontradaA situação que deveria
ser encontrada
Relatório
Achado
Tipos de Relatório
� Parecer de Auditoria
� Relatório de Auditoria
Parecer de Auditoria
É a opinião manifestada ou declarada pelo auditor em
decorrência de seus exames sobre as demonstrações
contábeis. Através dele, o auditor informa aos
administradores, sócios, investidores e demais interessadosadministradores, sócios, investidores e demais interessados
nas informações contábeis, de forma clara e objetiva, se
concorda ou não com os fatos divulgados e apresenta as
respectivas razões.
Atributos do Parecer
Deve expressar, clara e objetivamente, se as demonstrações
contábeis auditadas, em todos os aspecto relevantes, na
opinião do auditor, representam, adequadamente ou não,
consoante as disposições normativas na data do levantamento
e para o período a que correspondam: a posição patrimonial,e para o período a que correspondam: a posição patrimonial,
o resultado das operações, as mutações do patrimônio líquido
e os fluxos de caixa das operações.
Opinião do auditor sobre se as demonstrações contábeis
� representam adequadamente a situação patrimonial;
� foram elaboradas de acordo com os PFCs;
� foram elaboradas segundo critérios e procedimentos de
contabilidade geralmente aceitos no Brasil;
� obedecem às regulamentações normativas e às� obedecem às regulamentações normativas e às
exigências estatutárias.
Obs.: na ausência de disposições específicas,
prevalecem as práticas já consagradas pela Profissão
Contábil, formalizadas ou não pelos seus organismos
próprios.
Modelo Básico de Parecer
TÍTULO
Destinatário
1º Parágrafo: Escopo e
responsabilidades
2º Parágrafo: Observância2º Parágrafo: Observância
às normas de auditoria e
declaração dos principais
procedimentos
3º Parágrafo: Opinião
Data
Assinaturas
Componentes do Parecer de Auditoria 
� Título: o título "Parecer de Auditoria" deve ser usado, de modo a
ajudar o leitor a identificar o documento e facilmente distingui-lo
dos demais relatórios que são publicados.
� Destinatário: o parecer deve ser apropriadamente endereçado
conforme determinem as circunstâncias do trabalho e as exigências
normativas. Normalmente dirigido aos acionistas ou à diretoria da
entidade. Em circunstâncias próprias ou específicas, o parecer pode
ser dirigido ao contratante dos serviços.
Componentes do Parecer de Auditoria
� Identificação das demonstrações contábeis auditadas: o
parecer deve descrever as demonstrações contábeis que foram
objeto de auditoria, incluindo o nome da entidade e a data ou
período abrangido.
� Definição de responsabilidade: o parecer deve evidenciar que
as demonstrações contábeis foram elaboradas sob a
responsabilidade da administração. A responsabilidade do auditor
é a de expressar um parecer sobre a adequação ou não desses
demonstrativos.
Componentes do Parecer de Auditoria
� Referência às normas de auditoria: o parecer deve
mencionar a observância às normas de auditoria na execução
dos trabalhos. Essa declaração é necessária para que o leitor
tenha certeza de que a auditoria foi executada emtenha certeza de que a auditoria foi executada em
conformidade com padrões técnicos estabelecidos. Os
procedimentos utilizados também devem ser descritos de
forma sucinta.
Componentes do Parecer de Auditoria
� Expressão ou negativa de parecer sobre as
demonstrações contábeis: o parecer de auditoria deve
mencionar claramente a opinião do auditor sobre a situação do
auditado, o resultado de suas operações, as mutações no
patrimônio líquido, as variações patrimoniais e as origens e
aplicações de recursos, ou mesmo a negativa de opinião e se
as demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com
as práticas contábeis adotadas no Brasil (Res. 953/03).
Componentes do Parecer de Auditoria
� Assinatura: o parecer de auditoria deve ser assinado em
nome da organização que realizou a auditoria, em nome do
auditor, ou em ambos, conforme for o caso. Na realização
da auditoria contábil, o parecer deve ser datado e assinado
pelo contador responsável pelos trabalhos com a indicação
do seu número de registro no CRC. Caso o trabalho tenhado seu número de registro no CRC. Caso o trabalho tenha
sido realizado por empresa de auditoria, o nome e número
no CRC também devem constar do parecer.
Componentes do Parecer de Auditoria
� Data do relatório: deve corresponder ao dia do
encerramento dos trabalhos de auditoria na entidade.
� Essa data informa ao leitor que o auditor considerou o
efeito, sobre as demonstrações contábeis e sobre a suaefeito,sobre as demonstrações contábeis e sobre a sua
opinião, de eventos, dos quais ele teve conhecimento, que
tenham ocorrido até aquela data.
Parecer com dupla data
� Podem ocorrer transações e eventos subseqüentes à
conclusão dos trabalhos, e anteriores à emissão do
parecer, considerados relevantes para as demonstrações
contábeis e, conseqüentemente, para a opinião do auditor.
Assim, o auditor poderá optar por uma das duasAssim, o auditor poderá optar por uma das duas
alternativas:
a) estender os trabalhos até a data do novo evento; ou
b) emitir o parecer com data dupla.
Tipos de Parecer 
a) sem ressalvas;
b) com ressalvas;
c) adverso;
d) negativa de opinião.
Parecer sem Ressalvas
� Indica que o auditor está convencido de que as
demonstrações contábeis foram elaboradas segundo os
PFCs e com as demais disposições contábeis e legais
pertinentes, em todos os seus aspectos relevantes.
Fatores que impedem o Parecer sem Ressalvas 
a) há limitação na amplitude do seu trabalho, ou seja, há
elementos significativos que não puderam ser auditados;
b) há discordância com a administração a respeito das
demonstrações contábeis;demonstrações contábeis;
c) há incerteza significativa não divulgada, que afeta as
demonstrações contábeis e cuja solução depende de
eventos futuros.
Fatores que impedem o Parecer sem Ressalvas
As circunstâncias descritas nas alíneas (a) podem conduzir à
opinião com ressalvas ou negativa de opinião. A
circunstância descrita em (b) pode conduzir a uma opinião
com ressalva ou adversa. Já a descrita em (c) ocasiona uma
opinião com ressalva ou limpa. Neste último caso, com a
inclusão do parágrafo de ênfase, se a incerteza for
corretamente divulgada em notas explicativas.
Fatores que impedem o Parecer sem Ressalvas
� O auditor pode discordar da administração da entidade
quanto:
a) às práticas contábeis utilizadas; e
b) à forma de aplicação das práticas contábeis.
Exemplos de práticas contábeis inadequadas
� provisão insuficiente para créditos de liquidação
duvidosa;
� depreciação não contabilizada ou registrada por valores
insuficientes;
� falta de observância do princípio da competência;� falta de observância do princípio da competência;
� falta de uniformidade na aplicação de critérios contábeis;
� provisão insuficiente para desvalorização de estoques ou
para perdas de caráter permanente em investimentos;
� classificações contábeis indevidas.
Parecer com Ressalvas
É apresentado, quando o auditor conclui que as
discordâncias ou restrições no escopo de um trabalho
não é relevante ao ponto de determinar a emissão de um
parecer adverso ou de uma negativa de opinião. É expresso
quando o auditor avalia que não pode emitir parecer semquando o auditor avalia que não pode emitir parecer sem
ressalvas, mas que o efeito da discordância ou da restrição
de amplitude não é tão significativa, que requeira um
parecer adverso, ou mesmo negativa de opinião.
Expressões Utilizadas no Parecer com Ressalvas
�"exceto por”;
�"exceto quanto”;
�"com exceção de".
Parecer Adverso
É emitido quando o auditor realiza seus exames mas discorda
completamente das demonstrações contábeis apresentadas. O
auditor deve emitir esse parecer quando verificar que as
demonstrações contábeis estão incorretas ou incompletas,demonstrações contábeis estão incorretas ou incompletas,
em tal magnitude que impossibilite a emissão do parecer
com ressalvas.
Parecer com Negativa ou Abstenção de Opinião
É aquele em que o auditor deixa de emitir opinião sobre as
demonstrações contábeis, por não ter obtido evidência
adequada para fundamentá-la ou em face de uma restrição
significativa. Todavia, essa negativa não elimina a
responsabilidade do auditor de informar qualquer fato significativo
que possa influenciar a tomada de decisão dos usuários das
demonstrações contábeis.
Parecer com Negativa ou Abstenção de Opinião
O parecer com negativa por limitação é emitido quando houver
restrição significativa na extensão do exame que impossibilite o
auditor de formar opinião sobre as demonstrações contábeis,
por não ter obtido comprovação suficiente para
fundamentá-la, ou pela existência de múltiplas e complexas
incertezas que afetem um número significativo de rubricas das
demonstrações contábeis.
Limitações impostas pela administração da entidade
� não-acompanhamento da contagem física de estoques;
� não-solicitação de confirmação de saldos e/ou informações
diretamente com devedores, credores ou outras fontes
externas;
� demonstrações contábeis de controladas ou coligadas não
auditadas, representativas de investimentos relevantes naauditadas, representativas de investimentos relevantes na
entidade auditada;
� limitação à aplicação de procedimentos usuais de auditoria que
se refiram, direta ou indiretamente, a elementos importantes
das demonstrações contábeis; e
� registros contábeis inadequados.
Limitações circunstanciais
Uma limitação pode ser imposta pelas circunstâncias, como a
época da contratação do auditor, que o impossibilite de
acompanhar a contagem física dos estoques, ou quando da
ocorrência de sinistros. Assim, o auditor deve tentar utilizar-se
de procedimentos alternativos, a fim de obter evidências para
emitir seu parecer. Se os procedimentos alternativos não forememitir seu parecer. Se os procedimentos alternativos não forem
suficientes, o auditor deve manifestar tal limitação.
Exemplo de procedimento alternativo:
EI + C - S = EF
EF - C + S = EI
Alterações no Parecer com Abstenção de Opinião
� a) a substituição da sentença "Examinamos..." por "Fomos
contratados para auditar as demonstrações contábeis...";
� b) a eliminação da sentença do primeiro parágrafo "Nossa
responsabilidade é a de expressar opinião sobre essasresponsabilidade é a de expressar opinião sobre essas
demonstrações contábeis"; e
� c) a eliminação do parágrafo de extensão.
Parecer com Parágrafo de Ênfase (Resolução n.º 820/97)
É emitido quando ocorre uma incerteza relevante, cujo desfecho
poderá afetar significativamente a posição patrimonial e financeira
da entidade, mas foi devidamente divulgada nas notas
explicativas. Se o auditor concluir que a matéria envolvendo
incerteza relevante não está adequadamente divulgada, o seu
parecer deve conter ressalva ou opinião adversa.
Incerteza nos Trabalhos
�Parecer com Abstenção de Opinião, por Incertezas
Quando a abstenção de opinião decorrer de incertezas
relevantes, o auditor deve expressar, no parágrafo de
opinião, que, devido à relevância das incertezas descritas em
parágrafos intermediários específicos, não está em condiçõesparágrafos intermediários específicos, não está em condições
de emitir opinião sobre as demonstrações contábeis.
A abstenção de opinião não elimina a responsabilidade do
auditor de mencionar, no parecer, os desvios relevantes que
normalmente seriam incluídos como ressalvas.
Questões do Módulo 11
1. (AFTN/1996/ESAF) O auditor, ao expressar sua opinião (emitindo um
parecer), assume responsabilidades inclusive de ordem pública. Com base
nesta afirmação, indique o item abaixo que não é essencial para o parecer:
a) indicação das demonstrações contábeis examinadas e períodos
pertinentes.
b) data do parecer, correspondente ao dia da conclusão dos trabalhos dab) data do parecer, correspondente ao dia da conclusão dos trabalhos da
empresa.
c) data do parecer, correspondente ao dia efetivo de sua emissão e
assinatura.
d) assinatura do auditor, número de registro no Conselho Regional de
Contabilidade.
e) destinatários, que podem ser acionistas, conselheiros de administração ou
diretores.
Questões do Módulo 11
2. (AFTN/1996/ESAF) O Parecer dos Auditores Independentesclassifica-se,
segundo a natureza da opinião que contém, em:
a) parecer sem ressalva, com ressalva, exceto quanto e adverso.
b) parecer sem ressalva, com ressalva, com abstenção de opinião e adverso.
c) parecer com abstenção de opinião, limpo, com ressalva e sem ressalva.c) parecer com abstenção de opinião, limpo, com ressalva e sem ressalva.
d) parecer sujeito a, exceto por, exceto quanto e parecer contrário.
e) parecer negativo, positivo, limpo e parecer contrário.
Questões do Módulo 11
3. (AFRF/1998) Uma limitação relevante na extensão do trabalho do auditor
independente pode implicar a emissão de dois tipos de parecer:
a) com ressalva e adverso.
b) com ressalva ou com abstenção de opinião.
c) com ressalva ou com parágrafo de ênfase.c) com ressalva ou com parágrafo de ênfase.
d) com abstenção de opinião ou adverso.
e) com parágrafo de ênfase ou adverso.
Auditoria Contábil
Eventos Subseqüentes
Eventos subseqüentes
São eventos ocorridos entre a data do balanço e a do
parecer, que possam demandar ajustes nas demonstrações
contábeis ou a divulgação de informações nas notas
explicativas.
Tipos:
� ocorridos entre a data do balanço e a do parecer;
� ocorridos depois da emissão do parecer e a data da
divulgação do balanço; e
� ocorridos após a divulgação do balanço.
Responsabilidades pelos Eventos Subseqüentes
� O auditor não é responsável pela execução de
procedimentos após a data do parecer. Entre a data do
parecer e a de divulgação do balanço, a administração é
responsável por informar ao auditor fatos que possam afetar
as demonstrações contábeis.
� Se após a data do parecer, mas antes da divulgação do
balanço, o auditor tomar conhecimento de um fato relevante,
ele deve decidir pelo ajuste, discutindo o assunto com a
administração.
Posicionamento da Administração
� Se a administração alterar o balanço, o auditor deve
executar os procedimentos necessários e fornecer novo
parecer.
� Se a administração não alterar o balanço e o parecer não
tiver sido liberado, o auditor deve revisá-lo e, se for o caso,tiver sido liberado, o auditor deve revisá-lo e, se for o caso,
expressar opinião com ressalva ou adversa.
�Se o parecer tiver sido entregue à administração, o auditor
deve solicitar a esta que não divulgue o balanço e o respectivo
parecer.
Auditoria Contábil
Testes em Áreas Específicas
Testes em Áreas Específicas
� Disponível;
� Contas a Receber;
� Estoques;
� Despesas Antecipadas;
Investimentos;� Investimentos;
� Imobilizado;
� Fornecedores;
� Patrimônio Líquido;
� Resultado.
Disponível
� contagem física do numerário, que deve ser feita sempre na
presença do responsável. Deve ser obtida uma declaração
por escrito de que os valores foram devolvidos;
� confirmação dos saldos bancários e das aplicações;
� confirmação das pessoas autorizadas a movimentar as
contas bancárias e aplicações financeiras;
� análise dos controles de distribuição de senhas;
� verificação da existência de limites de alçada;
Disponível
� conferência de somas das conciliações bancárias e
boletins de caixa;
� revisão das conciliações bancárias;
� conferência de cálculos da remuneração das aplicações;
� correlação com a área de empréstimos;� correlação com a área de empréstimos;
� observação da adequada classificação das contas;
� observação da adequada aplicação dos Princípios
Fundamentais de Contabilidade - PFCs.
Contas a Receber
� contagem de duplicatas e títulos a receber, se aplicável;
� confirmação de contas a receber relevantes;
� conferência de cálculo de juros e correções que foram
apropriados;apropriados;
� revisão das classificações de curto e longo prazo;
� conferência da adequação dos valores considerados
como provisão para devedores duvidosos;
Contas a Receber
� exame do registro do razão analítico do contas a receber;
� exame da liquidação subseqüente;
� correlação com a área de vendas;
observação da adequada classificação das contas;� observação da adequada classificação das contas;
� observação da adequada aplicação dos PFCs.
Estoques
� contagem física do estoque por amostragem;
� revisão dos procedimentos utilizados no inventário;
� revisão dos mapas de inventário;
� exame dos documentos de entrada e saída do estoque;� exame dos documentos de entrada e saída do estoque;
� análise dos estoques de baixa rotatividade ou morosos;
� analise dos estoques obsoletos irrealizáveis;
� exame da adoção do critério de custo ou mercado, dos
dois o menor;
Estoques
� confirmação dos estoques em poder de terceiros;
� confirmação dos estoques de terceiros em poder da
organização e das importações em andamento;
conferência de cálculos de apropriação de custos;� conferência de cálculos de apropriação de custos;
� correlação com o custo das vendas e com o contas a
pagar;
� observação da adequada classificação das contas;
� observação da adequada aplicação dos PFCs.
Despesas Antecipadas
� análise da adequação das apólices;
� análise da adequação dos contratos;
� confirmação dos valores das apólices e dos pagamentos;
� conferência de cálculos das apropriações feitas para o
resultado;resultado;
� correlação com a área de despesas;
� observação da adequada classificação das contas;
� observação da adequada aplicação dos PFCs.
Investimentos 
� inspeção física dos títulos e dos principais valores
classificados nos investimentos;
� exame dos documentos de entrada e de baixa dos
investimentos;investimentos;
� análise dos investimentos considerados como não
realizáveis;
� conferência de cálculos de atualizações realizadas;
� conferência do cálculo da equivalência patrimonial;
Investimentos 
� conferência de cálculos das provisões para perdas; 
� confirmação com terceiros;
� correlação com o resultado;
� observação da adequada classificação das contas;� observação da adequada classificação das contas;
� observação da adequada aplicação dos PFCs.
Imobilizado
� inspeção física dos principais valores;
� exame dos documentos de entrada e de baixa;
� análise dos bens considerados como inservíveis;
� confirmação das importações em andamento;confirmação das importações em andamento;
� confirmação dos contratos de arrendamento mercantil;
� revisão dos livros de inventário;
Imobilizado
� conferência de cálculos de apropriação de depreciação,
amortização e exaustão;
� análise das reavaliações realizadas;
correlação com o resultado;� correlação com o resultado;
� observação da adequada classificação das contas;
� observação da adequada aplicação dos PFCs.
Contas a Pagar
� exame das duplicatas e títulos a pagar, se aplicável; 
� confirmação dos saldos das contas a pagar;
� conferência de cálculo de juros e correções incorridos;
� conferência de cálculo de impostos e contribuições devidas;conferência de cálculo de impostos e contribuições devidas;
� conferência de cálculo das provisões de férias e outras;
� revisão das classificações de curto e longo prazo.
Contas a Pagar
� exame do registro do razão analítico do contas a pagar;
� correlação com a área de compras e estoques;
� exame da liquidação subseqüente;
� observação da adequada classificação das contas;
� observação da adequada aplicação dos PFCs.
Empréstimo
� exame documental dos contratos de empréstimo; 
� exame documental dos pagamentos realizados;
� confirmação dos saldos de empréstimos; 
� conferência de cálculo de juros e variações incorridos; 
� revisão das classificações de curto e longo prazo; 
exame dos controles paralelos; � exame dos controles paralelos; 
� correlação com a área de disponibilidades e de despesas; 
� exame da liquidação subseqüente;

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