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152983072215 OAB1F XVIII DTRAB AULA03

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OAB XVIII EXAME 
Direito do Trabalho 
Rafael Tonassi 
 
 
 
 
www.cers.com.br 
 
 
1 
Súmula 32, TST - ABANDONO DE 
EMPREGO (nova redação) - Res. 121/2003, 
DJ 19, 20 e 21.11.2003. 
Presume-se o abandono de emprego se o 
trabalhador não retornar ao serviço no prazo 
de 30 (trinta) dias após a cessação do 
benefício previdenciário nem justificar o 
motivo de não o fazer. 
 
j) ato lesivo da honra ou da boa fama 
praticado no serviço contra qualquer pessoa, 
ou ofensas físicas, nas mesmas condições, 
salvo em caso de legítima defesa, própria ou 
de outrem; 
k) ato lesivo da honra ou da boa fama ou 
ofensas físicas praticadas contra o 
empregador e superiores hierárquicos, salvo 
em caso de legítima defesa, própria ou de 
outrem; 
l) prática constante de jogos de azar. 
 
OJ 199 (SDI-1) - JOGO DO BICHO. 
CONTRATO DE TRABALHO. NULIDADE. 
OBJETO ILÍCITO. 
É nulo o contrato de trabalho celebrado para 
o desempenho de atividade inerente à prática 
do jogo do bicho, ante a ilicitude de seu 
objeto, o que subtrai o requisito de validade 
para a formação do ato jurídico. 
Parágrafo único - Constitui igualmente justa 
causa para dispensa de empregado a prática, 
devidamente comprovada em inquérito 
administrativo, de atos atentatórios à 
segurança nacional. 
 
Art. 158, CLT - Cabe aos empregados: 
Parágrafo único - Constitui ato faltoso do 
empregado a recusa injustificada: 
 
b) ao uso dos equipamentos de proteção 
individual fornecidos pela empresa. 
 
Art. 818, CLT - A prova das alegações 
incumbe à parte que as fizer. 
 
Art. 333, CPC - O ônus da prova incumbe: 
I - ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu 
direito; 
II - ao réu, quanto à existência de fato 
impeditivo, modificativo ou extintivo do direito 
do autor. 
Parágrafo único. É nula a convenção que 
distribui de maneira diversa o ônus da prova 
quando: 
I - recair sobre direito indisponível da parte; 
II - tornar excessivamente difícil a uma parte o 
exercício do direito. 
 
Art. 29, CLT - A Carteira de Trabalho e 
Previdência Social será obrigatoriamente 
apresentada, contra recibo, pelo trabalhador 
ao empregador que o admitir, o qual terá o 
prazo de quarenta e oito horas para nela 
anotar, especificamente, a data de admissão, 
a remuneração e as condições especiais, se 
houver, sendo facultada a adoção de sistema 
manual, mecânico ou eletrônico, conforme 
instruções a serem expedidas pelo Ministério 
do Trabalho. 
 
§ 4o - É vedado ao empregador efetuar 
anotações desabonadoras à conduta do 
empregado em sua Carteira de Trabalho e 
Previdência Social. 
 
Art. 483, CLT - O empregado poderá 
considerar rescindido o contrato e pleitear a 
devida indenização quando: 
 
a) forem exigidos serviços superiores às suas 
forças, defesos por lei, contrários aos bons 
costumes, ou alheios ao contrato; 
b) for tratado pelo empregador ou por seus 
superiores hierárquicos com rigor excessivo; 
c) correr perigo manifesto de mal 
considerável; 
d) não cumprir o empregador as obrigações 
do contrato; 
e) praticar o empregador ou seus prepostos, 
contra ele ou pessoas de sua família, ato 
lesivo da honra e boa fama; 
f) o empregador ou seus prepostos 
ofenderem-no fisicamente, salvo em caso de 
legítima defesa, própria ou de outrem; g) o 
empregador reduzir o seu trabalho, sendo 
este por peça ou tarefa, de forma a afetar 
sensivelmente a importância dos salários. 
§ 1º - O empregado poderá suspender a 
prestação dos serviços ou rescindir o 
contrato, quando tiver de desempenhar 
obrigações legais, incompatíveis com a 
continuação do serviço. 
OAB XVIII EXAME 
Direito do Trabalho 
Rafael Tonassi 
 
 
 
 
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2 
§ 2º - No caso de morte do empregador 
constituído em empresa individual, é facultado 
ao empregado rescindir o contrato de 
trabalho. 
§ 3º - Nas hipóteses das letras "d" e "g", 
poderá o empregado pleitear a rescisão de 
seu contrato de trabalho e o pagamento das 
respectivas indenizações, permanecendo ou 
não no serviço até final decisão do processo. 
 
Art. 484, CLT - Havendo culpa recíproca no 
ato que determinou a rescisão do contrato de 
trabalho, o tribunal de trabalho reduzirá a 
indenização à que seria devida em caso de 
culpa exclusiva do empregador, por metade. 
 
Súmula 14, TST- CULPA RECÍPROCA 
(nova redação) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 
21.11.2003. 
Reconhecida a culpa recíproca na rescisão do 
contrato de trabalho (art. 484 da CLT), o 
empregado tem direito a 50% (cinqüenta por 
cento) do valor do aviso prévio, do décimo 
terceiro salário e das férias proporcionais. 
 
Art. 502, CLT - Ocorrendo motivo de força 
maior que determine a extinção da empresa, 
ou de um dos estabelecimentos em que 
trabalhe o empregado, é assegurada a este, 
quando despedido, uma indenização na forma 
seguinte: (...) 
II - não tendo direito à estabilidade, metade 
da que seria devida em caso de rescisão sem 
justa causa. 
 
Art. 486, CLT - No caso de paralisação 
temporária ou definitiva do trabalho, motivada 
por ato de autoridade municipal, estadual ou 
federal, ou pela promulgação de lei ou 
resolução que impossibilite a continuação da 
atividade, prevalecerá o pagamento da 
indenização, que ficará a cargo do governo 
responsável. 
§ 1º - Sempre que o empregador invocar em 
sua defesa o preceito do presente artigo, o 
tribunal do trabalho competente notificará a 
pessoa de direito público apontada como 
responsável pela paralisação do trabalho, 
para que, no prazo de 30 (trinta) dias, alegue 
o que entender devido, passando a figurar no 
processo como chamada à autoria. 
§ 2º - Sempre que a parte interessada, 
firmada em documento hábil, invocar defesa 
baseada na disposição deste artigo e indicar 
qual o juiz competente, será ouvida a parte 
contrária, para, dentro de 3 (três) dias, falar 
sobre essa alegação. 
§ 3º - Verificada qual a autoridade 
responsável, a Junta de Conciliação ou Juiz 
dar-se-á por incompetente, remetendo os 
autos ao Juiz Privativo da Fazenda, perante o 
qual correrá o feito nos termos previstos no 
processo comum. 
 
Art. 467. Em caso de rescisão de contrato de 
trabalho, havendo controvérsia sobre o 
montante das verbas rescisórias, o 
empregador é obrigado a pagar ao 
trabalhador, à data do comparecimento à 
Justiça do Trabalho, a parte incontroversa 
dessas verbas, sob pena de pagá-las 
acrescidas de cinqüenta por cento. 
 
Art. 477 - É assegurado a todo empregado, 
não existindo prazo estipulado para a 
terminação do respectivo contrato, e quando 
não haja ele dado motivo para cessação das 
relações de trabalho, o direto de haver do 
empregador uma indenização, paga na base 
da maior remuneração que tenha percebido 
na mesma empresa 
§ 6º - O pagamento das parcelas constantes 
do instrumento de rescisão ou recibo de 
quitação deverá ser efetuado nos seguintes 
prazos: 
a) até o primeiro dia útil imediato ao término 
do contrato; ou 
b) até o décimo dia, contado da data da 
notificação da demissão, quando da ausência 
do aviso prévio, indenização do mesmo ou 
dispensa de seu cumprimento. 
§ 8º - A inobservância do disposto no § 6º 
deste artigo sujeitará o infrator à multa de 160 
BTN, por trabalhador, bem assim ao 
pagamento da multa a favor do empregado, 
em valor equivalente ao seu salário, 
devidamente corrigido pelo índice de variação 
do BTN, salvo quando, comprovadamente, o 
trabalhador der causa à mora. 
 
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3 
Art. 8º, CRFB/88 - É livre a associação 
profissional ou sindical, observado o seguinte: 
(...) 
VIII - é vedada a dispensa do empregado 
sindicalizado a partir do registro da 
candidatura a cargo de direção ou 
representação sindical e, se eleito, ainda que 
suplente, até umano após o final do mandato, 
salvo se cometer falta grave nos termos da 
lei. 
 
Art. 543, CLT - O empregado eleito para 
cargo de administração sindical ou 
representação profissional, inclusive junto a 
órgão de deliberação coletiva, não poderá ser 
impedido do exercício de suas funções, nem 
transferido para lugar ou mister que lhe 
dificulte ou torne impossível o desempenho 
das suas atribuições sindicais. 
 
§ 2º - Considera-se de licença não 
remunerada, salvo assentimento da empresa 
ou cláusula contratual, o tempo em que o 
empregado se ausentar do trabalho no 
desempenho das funções a que se refere 
este artigo. 
§ 3º - Fica vedada a dispensa do empregado 
sindicalizado ou associado, a partir do 
momento do registro de sua candidatura a 
cargo de direção ou representação de 
entidade sindical ou de associação 
profissional, até 1 (um) ano após o final do 
seu mandato, caso seja eleito inclusive como 
suplente, salvo se cometer falta grave 
devidamente apurada nos termos desta 
Consolidação. 
§ 5º - Para os fins deste artigo, a entidade 
sindical comunicará por escrito à empresa, 
dentro de 24 (vinte e quatro) horas, o dia e a 
hora do registro da candidatura do seu 
empregado e, em igual prazo, sua eleição e 
posse, fornecendo, outrossim, a este, 
comprovante no mesmo sentido. O Ministério 
do Trabalho e Previdência Social fará no 
mesmo prazo a comunicação no caso da 
designação referida no final do § 4º. 
 
Súmula 369, TST - DIRIGENTE SINDICAL. 
ESTABILIDADE PROVISÓRIA (nova 
redação dada ao item II) - Res. 174/2011, 
DEJT divulgado em 27, 30 e 31.05.2011. 
I - É assegurada a estabilidade provisória ao 
empregado dirigente sindical, ainda que a 
comunicação do registro da candidatura ou da 
eleição e da posse seja realizada fora do 
prazo previsto no art. 543, § 5º, da CLT, 
desde que a ciência ao empregador, por 
qualquer meio, ocorra na vigência do contrato 
de trabalho. 
II - O art. 522 da CLT foi recepcionado pela 
Constituição Federal de 1988. Fica limitada, 
assim, a estabilidade a que alude o art. 543, § 
3.º, da CLT a sete dirigentes sindicais e igual 
número de suplentes. 
III - O empregado de categoria diferenciada 
eleito dirigente sindical só goza de 
estabilidade se exercer na empresa atividade 
pertinente à categoria profissional do 
sindicato para o qual foi eleito dirigente. 
IV - Havendo extinção da atividade 
empresarial no âmbito da base territorial do 
sindicato, não há razão para subsistir a 
estabilidade. 
V - O registro da candidatura do empregado a 
cargo de dirigente sindical durante o período 
de aviso prévio, ainda que indenizado, não 
lhe assegura a estabilidade, visto que 
inaplicável a regra do § 3º do art. 543 da 
Consolidação das Leis do Trabalho. 
 
Súmula 379, TST - DIRIGENTE SINDICAL. 
DESPEDIDA. FALTA GRAVE. INQUÉRITO 
JUDICIAL. NECESSIDADE (conversão da 
Orientação Jurisprudencial nº 114 da 
SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 
25.04.2005. 
O dirigente sindical somente poderá ser 
dispensado por falta grave mediante a 
apuração em inquérito judicial, inteligência 
dos arts. 494 e 543, §3º, da CLT. (ex-OJ nº 
114 da SBDI-1 - inserida em 20.11.1997). 
 
Art. 853, CLT - Para a instauração do 
inquérito para apuração de falta grave contra 
empregado garantido com estabilidade, o 
empregador apresentará reclamação por 
escrito à Junta ou Juízo de Direito, dentro de 
30 (trinta) dias, contados da data da 
suspensão do empregado. 
 
Art. 494, CLT - O empregado acusado de 
falta grave poderá ser suspenso de suas 
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funções, mas a sua despedida só se tornará 
efetiva após o inquérito e que se verifique a 
procedência da acusação. 
 
 Parágrafo único - A suspensão, no caso 
deste artigo, perdurará até a decisão final do 
processo. 
 
Art. 821, CLT - uma das partes não poderá 
indicar mais de 3 (três) testemunhas, salvo 
quando se tratar de inquérito, caso em que 
esse número poderá ser elevado a 6 (seis). 
 
Art. 852-H, CLT - Todas as provas serão 
produzidas na audiência de instrução e 
julgamento, ainda que não requeridas 
previamente. (...) 
§ 2º As testemunhas, até o máximo de duas 
para cada parte, comparecerão à audiência 
de instrução e julgamento independentemente 
de intimação. 
 
OJ 365 (SDI-1) - ESTABILIDADE 
PROVISÓRIA. MEMBRO DE CONSELHO 
FISCAL DE SINDICATO. INEXISTÊNCIA. DJ 
20, 21 e 23.05.2008. 
Membro de conselho fiscal de sindicato não 
tem direito à estabilidade prevista nos arts. 
543, § 3º, da CLT e 8º, VIII, da CF/1988, 
porquanto não representa ou atua na defesa 
de direitos da categoria respectiva, tendo sua 
competência limitada à fiscalização da gestão 
financeira do sindicato (art. 522, § 2º, da 
CLT). 
 
OJ 369 (SDI-1) - ESTABILIDADE 
PROVISÓRIA. DELEGADO SINDICAL. 
INAPLICÁVEL. DEJT divulgado em 03, 04 e 
05.12.2008. 
O delegado sindical não é beneficiário da 
estabilidade provisória prevista no art. 8º, VIII, 
da CF/1988, a qual é dirigida, exclusivamente, 
àqueles que exerçam ou ocupem cargos de 
direção nos sindicatos, submetidos a 
processo eletivo. 
 
ART. 55 – LEI 5764/71 
 
OJ 253 SDI1 TST 
 
ESTABILIDADE PROVISÓRIA. 
COOPERATIVA. LEI Nº 5.764/71. 
CONSELHO FISCAL. SUPLENTE. NÃO 
ASSEGURADA. 
O art. 55 da Lei nº 5.764/71 assegura a 
garantia de emprego apenas aos empregados 
eleitos diretores de Cooperativas, não 
abrangendo os membros suplentes. 
 
Art. 10, ADCT - Até que seja promulgada a lei 
complementar a que se refere o art. 7º, I, da 
Constituição: (...) 
II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem 
justa causa: (...) 
b) da empregada gestante, desde a 
confirmação da gravidez até cinco meses 
após o parto. 
 
Súmula 244, TST - GESTANTE. 
ESTABILIDADE PROVISÓRIA 
I - O desconhecimento do estado gravídico 
pelo empregador não afasta o direito ao 
pagamento da indenização decorrente da 
estabilidade ( 
II - A garantia de emprego à gestante só 
autoriza a reintegração se esta se der durante 
o período de estabilidade. Do contrário, a 
garantia restringe-se aos salários e demais 
direitos correspondentes ao período de 
estabilidade. 
III - A empregada gestante tem direito à 
estabilidade provisória prevista no art. 10, 
inciso II, alínea "b", do Ato das Disposições 
Constitucionais Transitórias, mesmo na 
hipótese de admissão mediante contrato por 
tempo determinado. 
 
Art. 392, CLT - A empregada gestante tem 
direito à licença-maternidade de 120 (cento e 
vinte) dias, sem prejuízo do emprego e do 
salário. 
 
Art. 4º-A, Lei nº 5.859/72 - É vedada a 
dispensa arbitrária ou sem justa causa da 
empregada doméstica gestante desde a 
confirmação da gravidez até 5 (cinco) meses 
após o parto. (Incluído pela Lei nº 11.324, de 
2006) 
 
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Art. 10, ADCT - Até que seja promulgada a lei 
complementar a que se refere o art. 7º, I, da 
Constituição: (...) 
II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem 
justa causa: 
do empregado eleito para cargo de direção de 
comissões internas de prevenção de 
acidentes, desde o registro de sua 
candidatura até um ano após o final de seu 
mandato. 
 
Súmula 339, TST - CIPA. SUPLENTE. 
GARANTIA DE EMPREGO. CF/1988 
 
I - O suplente da CIPA goza da garantia de 
emprego prevista no art. 10, II, "a", do ADCT 
a partir da promulgação da Constituição 
Federal de 1988. 
II - A estabilidade provisória do cipeiro não 
constitui vantagem pessoal, mas garantia 
para as atividades dos membros da CIPA, 
que somente tem razão de ser quando em 
atividade a empresa. Extinto o 
estabelecimento, não se verifica a despedida 
arbitrária, sendo impossível a reintegração e 
indevida a indenização do período 
estabilitário.Art. 164, CLT - Cada CIPA será composta de 
representantes da empresa e dos 
empregados, de acordo com os critérios que 
vierem a ser adotados na regulamentação de 
que trata o parágrafo único do artigo anterior. 
 
§ 3º - O mandato dos membros eleitos da 
CIPA terá a duração de 1 (um) ano, permitida 
uma reeleição. 
§ 5º - O empregador designará, anualmente, 
dentre os seus representantes, o Presidente 
da CIPA e os empregados elegerão, dentre 
eles, o Vice-Presidente. 
 
Art. 625-B, CLT - A Comissão instituída no 
âmbito da empresa será composta de, no 
mínimo, dois e, no máximo, dez membros, e 
observará as seguintes normas: 
I - a metade de seus membros será indicada 
pelo empregador e outra metade eleita pelos 
empregados, em escrutínio secreto, 
fiscalizado pelo sindicato de categoria 
profissional; 
II - haverá na Comissão tantos suplentes 
quantos forem os representantes titulares; 
III - o mandato dos seus membros, titulares e 
suplentes, é de um ano, permitida uma 
recondução. 
 
§ 1º É vedada a dispensa dos representantes 
dos empregados membros da Comissão de 
Conciliação Prévia, titulares e suplentes, até 
um ano após o final do mandato, salvo se 
cometerem falta, nos termos da lei.

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