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EMBRIOLOGIA BÁSICA ttps://www.google.com.br/search? Classe Enteropneusta (± 70 espécies viventes) Generalidades: Chamados de vermes-bolota Individuos solitarios pequenos 9-45 cm (2,5 m); Bentônicos ou escavadores 5 espécies registradas em São Paulo. Classe Pterobranchia (± 30 espécies viventes) Generalidades: Tubícolas bentônicos Colônias com pequenos zoóides 1-5 mm; Raros, águas rasas e profundas; Nenhuma espécies ainda foi encontrada no litoral do Brasil. Filo Hemichordata FILO HEMICHORDATA • Hemi = metade + chorda = corda; • Todas espécies bentônicos marinhos vermiformes; • Antigamente considerados como subfilo dos cordados devido presença de fendas na faringe e notocorda; • Notocorda dos hemicordados é na verdade um divertículo bucal (estomocorda = corda oral) não é homólogo a notocorda dos cordados; • Distribuição: Oceano Pacífico e Atlântico estomocorda • Classe Enteropneusta (enteron = intestino + pneustikos = respiração) = 20mm a 2,5m comp; 70 espécies; • Habitat: Águas rasas (poucos água profundas); • Distribuição: Brasil até Carolina do Norte • 5 espécies registradas para São Paulo • Classe Pterobranchia (pteron = asa + branchia = brânquias) = 1 a 12mm, excluindo pedúnculo; 2 gêneros • Habitat: Águas rasas – Antártica, Flórida e das Bermudas • Não foi registrado a ocorrência no Brasil. CLASSE ENTEROPNEUSTA • Animais vermiformes lentos; • Vivem em galerias e sob pedras nos baixos lodosos das regiões entremarés; • Gêneros Balanoglossus e Saccoglossus Forma e Função: • Corpo revestido por muco; • Formado de probóscide em forma de língua, colarinho curto e tronco; Schizocardium braziliense (Texas) PROBÓSCIDE: • Coletar alimento através de filamentos de muco e transportados para boca; • Vivem galerias – utilizam probóscide para escavar – constroem galerias em forma de U revestidas por muco com aberturas; • Região posterior probóscide presença do divertículo bucal – uma evaginação do tubo digestivo em fundo cego que se estende em direção a boca – considerado anteriormente a notocorda. SISTEMA BRANQUIAL • Poros faríngeos localizados dorsolateralmente atrás do colarinho conectam-se fendas branquiais da faringe; • Trocas de gases ocorrem no epitélio vascular da faringe. SISTEMA REPRODUTOR • Sexos separados; • Fecundação externa; • Presença larvas ou não SISTEMA BRANQUIAL • Poros faríngeos localizados dorsolateralmente atrás do colarinho conectam-se fendas branquiais da faringe; • Trocas de gases ocorrem no epitélio vascular da faringe. SISTEMA REPRODUTOR • Sexos separados; • Fecundação externa; • Presença larvas ou não • Colonias Cephalodiscus gracilis • Corpo formado por 3 regiões: Probóscide, colarinho e tronco; • 1 par de fendas faríngeas e tubo alimentar em forma de U; • Probóscide em forma de escudo com braços ramificados com tentáculos – coleta alimentos; Colônia de Rhabdopleura normani • Colonias Cephalodiscus gracilis UROCHORDATA 2000 spp. marinhas Tunicados: Ascídias, etc. • Larvas semelhantes a girinos – notocorda – tubo nervoso dorsal – cauda muscular pós-anal • Fendas faríngeas • Endóstilo Urochordata (= tunicados): Ascídias, etc. 2000 spp. marinhas UROCHORDATA • São animais marinhos que filtram o alimento através de sua faringe perfurada – as fendas faríngeas, um órgão semelhante a um cesto (= tunicados ≈ 2000 sp. marinhas); • A maioria dos tunicados fixa-se ao substrato solitariamente ou na forma de colônias. De todas as cerca de 2000 sp. viventes, apenas cerca de 100 não são sésseis com adultos; • A maioria dos tunicados adultos apresenta pouca semelhança com os cefalocordados e vertebrados, exceto pela presença do endóstilo e a faringe com fendas; • Suas larvas girinóides são, de fato, mais parecidas com formas do filo Chordata, as quais possuem notocorda, tubo nervoso dorsal oco e uma cauda muscular pós-anal que movimenta o animal num padrão muito semelhante ao dos peixes (um cordado vertebrado); • A maioria das espécies apresenta um curto período de existência livre- natante (de minutos a dias), após o que sofrem metamorfose e transforman-se em adultos sésseis, fixados ao substrato. Subfilo Cephalochordata • Anfioxo • NOME CIENTÍFICO: Branchiostoma lanceolatum FILO: Chordaata GRUPO: Acrania SUBFILO: Cephalochordata CLASSE: Leptocardií Ordem: Amphioxiformes FAMÍLIA: Branchiostomidae CEPHALOCHORDATA “Anfioxos” (duas pontas) Branchiostoma 22 spp. marinhas • Aparência de pequenos peixes • Notocorda por toda a vida • Miômeros segmentares em “V” • Fendas faríngeas apenas para alimentação • Átrio ANATOMIA GERAL ttps://www.google.com.br/search? CEPHALOCHORDATA • Todas as espécies de deste filo são marinhas, pequenas e superficialmente semelhantes a peixes, geralmente com menos do que 5 cm de comprimento ( Branchiostoma 22 sp. Marinhas); • O Anfioxo ( duas pontas) é o cefalocordado mais conhecido, principalmente escavadores e sedentários. Poucas espécies detém o comportamento livre-natante das larvas; • Sua locomoção é muito semelhante a de um peixe, através da contração sequencial dos miômeros segmentares apoiados pela notocorda incompressível; • Os cefalocordados não possuem tecido branquial associado às fendas faríngeas, as quais são utilizadas unicamente para a alimentação ciliada. O tamanho diminuto permite a respiração por difusão de gases; • Seu sistema circulatório é similar ao dos vertebrados, com uma aorta dorsal e um “coração” ventral (bombeador); • Seus aspectos derivados indicam os Cephachordata como grupo irmão de Vertebrata. LOCOMOÇÃO Considera-se que a principal novidade evolutiva dos cordados foi o aparecimento da notocorda, associada à musculatura e ao cordão nervoso dorsal, formando um sistema integrado e muito eficiente de locomoção; A notocorda é um eixo longitudinal dorsal. Em animais muito transparentes (ou diafanizados), aparece como uma faixa larga dorsal, com um padrão de riscos paralelos ao eixo dorsoventral do animal. Estes riscos representam o perfil das células musculares discoidais justapostas que constituem a notocorda; A musculatura da parede do corpo dos anfioxos apresenta uma metamerização (miômeros) semelhante àquela observada nos peixes. A contração desta musculatura e a atuação antagônica da notocorda promovem movimentos ondulatórios do corpo que permitem o deslocamento do animal através do meio líquido. Referências: Livro: Ruppert e Barnes. Zoologia dos Invertebrados edição 6 ;cap: 17, pag 876 á 884. http://pt.wikipedia.org/wiki/Cordados. acessado no dia 23/01/2016. http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas- noticias/efe/2008/06/18/cientistas-conseguem- mapear-genoma-do-elo-perdido-dos-vertebrados.htm. : acessado no dia 23/01/2016. Bom dia! E-mail: dcastro@uneb.br
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