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Aula 6 Osteicthyes

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OSTEICHTHYES (PEIXES 
ÓSSEOS) 
Darcy Castro 
São o grupo de vertebrados mais numeroso e
diversificado-27.000 espécies viventes;
Apresentam grande variedade de adaptações
anatômicas, fisiológicas, comportamentais e
ecológicas;
Existe uma grande diversidade de habitat aquáticos
marinhos e de água doce;
 Apesar da uniformidade imposta pelas características
do meio aquático, cada espécie de peixe ósseo possui
sua própria combinação de características
adaptativas;
 Grupo grande e diversificado, sem uma única
característica que defina todos
INTRODUÇÃO
CELACANTO- Era conhecido através de fósseis com
idade de 400 milhões de anos, acreditava-se extinto há
80 milhões de anos. Em 1938, cientistas ficaram
espantados com a descoberta na África do Sul
representantes vivos.
SISTEMÁTICA BASICA
• Filo Chordata
Grupo Craniata
Subfilo Vertebrata
• Super Classe Pices
• Classe Osteichthyes (peixes ósseos)
Subclasse Actinopterygii (nadadeiras
com raios)
Subclasse Sarcopterygii (nadadeiras
carnosas)
Ex: Celacanto e peixes pulmonados
(pirambóia)
ASPECTOS FILOGENÉTICOS
http://www.phoenix.org.br/phoenix40_abr02.html
GENERALIDADES
1. Pele coberta por escamas ósseas, não substituídas
quando perdidas, alguns sem escamas e outros com placas
ósseas;
GENERALIDADES
• Escama ctenóide: parte posterior exposta de cada
escama apresenta espinho;
• Escama ciclóide: escamas sem espinhos
• Escama ganóide: são ósseas cobertas por ganoína –
substância dura,vítrea semelhante a esmalte;
2. Com bexiga natatória para flutuação e alguns usam
para respiração aérea;
3. Nadadeira caudal homocerca e alguns sem nadadeira
caudal e opérculo (piramboia);
4. Dentes variados na forma e função, não repostos;
hábitos alimentares variados. Carnívoros com morfologia e
comportamentos variados;
GENERALIDADES
5. No geral fecundação externa, ovíparos, alguns
vivíparos, machos com órgão copulador;
6. Sistemas orgânicos e suas especialidades.
 Generalidades:
 Corpo fusiforme, cabeça, tronco e cauda;
 Boca – terminal com mandíbulas – dentes finos e cônicos;
 Língua – movimentos respiratórios;
 Narinas – bolsas olfativas (2) detectar presas a + 1Km;
 Olhos laterais- sem pálpebras;
 Opérculo- brânquias forma de pentes;
 Ânus e abertura urogenital precedem nadadeira anal.
ASPECTOS MORFOLÓGICOS
ASPECTOS MORFOLÓGICOS
 Epiderme:
 Coberto por epiderme lisa;
 Produz muco facilitador movimentação e proteção 
parasita;
 Escamas finas, arredondadas, dérmicas em fileiras 
longitudinais e diagonais, imbricadas como telhas;
 Não substituídas quando perdidas;
 Cada escama situa-se numa bolsa dérmica;
 Porção livre da escama coberta por camada fina de 
pele.
ASPECTOS MORFOLÓGICOS
 Nadadeiras: 
 Função: ajudar a manter o equilíbrio e direção;
 Expansões membranosas do tegumento sustentadas 
por raios;
 Espinhos rígidos e não articulados;
 Raios moles, flexíveis, articulados e ramificados.
• Nadadeiras medianas – dorsais, caudal e anal
• Nadadeiras laterais – peitorais, pélvicas ou ventrais
ASPECTOS MORFOLÓGICOS
ASPECTOS MORFOLÓGICOS
HÁBITO ALIMENTAR
 Hábito alimentar
detritívoro: alimentam-se
de matéria orgânica animal
e vegetal em
decomposição, de lagos e
margens de rios;
 Iliófago: Alimenta-se de
vegetais e de lodo,
pequenos moluscos,
insetos e microrganismos
presentes no fundo;
 Estômago glandular e
mecânico que é a parte do
estômago modificada em
forma de moela, fato que é
considerado uma
adaptação ao tipo de
alimentação.
APARELHO DIGESTÓRIO
Fonte: Aspectos Gerais da Fisiologia e
Estrutura do Sistema Digestivo dos Peixes
Relacionados à Piscicultura. EMBRAPA.
Rotta, 2003
APARELHO DIGESTÓRIO
 A descrição anatômica adquire sua maior importância
quando é relacionada ao alimento consumido.
 Conceitos:
 Trato digestivo: órgãos compreendidos entre a boca e o
intestino (reto);
 Tubo digestivo: órgãos do esôfago ate o reto.
APARELHO DIGESTÓRIO
 Divisão:
 Baseado em critérios
anatômicos e histológicos
classificação segundo
BÉRTIN (1958) :
 Intestino cefálico:
cavidade buco-faringeana
(boca e seus anexos +
faringe) ;
 Intestino anterior:
esôfago e estômago;
 Intestino médio: intestino
propriamente dito;
 Intestino posterior:
esfíncter íleo-cecal ou reto
Intestino 
cefálico Intestino 
anterior 
Intestino 
anterior 
Intestino anterior 
CECOS PILÓRICOS
 Descrição:
 São evaginações digiformes da parede intestinal;
 Apresentam-se sob vários nº e formas nas diferentes
espécies.
 Funções:
 Secreção de muco para hidrólise de componentes
protéicos;
 Aumento da superfície de absorção de nutrientes;
 Armazenar alimento;
 Aumentar o pH do bolo alimentar para torná-lo alcalino e
assim deixá-lo pronto para ser rapidamente aproveitado
desde a porção inicial do intestino.
GLÂNDULAS ANEXAS
 Fígado, Pâncreas e Vesícula
biliar
 Os peixes não possuem glândulas
salivares, mas em compensação
têm glândulas de muco na
cavidade oro-branquial;
 O fígado: prepara as substâncias
nutritivas, provenientes da
absorção intestinal, para serem
aproveitadas pelo organismo e
estocagem de gordura;
 O pâncreas é geralmente difuso.
SISTEMA CIRCULATÓRIO
 Descrição:
 Tem um coração
com duas cavidades
(aurícula e
ventrículo) por onde
circula apenas
sangue venoso.
 O sangue é pálido e
escasso, quando
comparado com um
vertebrado terrestre.
 Brânquias em forma de pente,
sustentadas por arcos
branquiais ósseos ou
cartilagíneos e localizadas no
interior de uma câmara comum
de cada lado da faringe. Essa
câmara está coberta por um
opérculo, fino e de margens
livres abaixo e atrás. Os arcos
branquiais apresentam
expansões que protegem os
filamentos branquiais de
partículas duras e evitam a
passagem de alimento pelas
fendas branquiais.
Nas brânquias existe um
mecanismo de contracorrente
entre a água e o sangue que
as irriga, aumentando a
eficiência das trocas gasosas.
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Bexiga natatória
Ureter 
Estomago mecânico e 
glandular
Anus 
Intestino Coração
Brânquias ou 
guelrras
BEXIGA NATATÓRIA
SISTEMA EXCRETOR
 Descrição:
 É formado por rins mesonéfricos. e a principal excreta
nitrogenada é a amônia;
 Os rins mesonéfricos que são ligados por ureteres à
bexiga, que por sua vez está ligada ao orifício
urogenital.
 O pronefro é um rim segmentado localizado na região
anterior do corpo presente no embrião de todos os
vertebrados. Em peixes jovens e girinos ele se encontra
ativo e nos demais vertebrados ele não se desenvolve
após o nascimento.
 O mesonefro localiza-se na região mediana do corpo
e funciona ativamente em peixes e anfíbios adultos. Em
répteis, aves e mamíferos tem funcionalidade apenas na
vida embrionária.
 O metanefro é encontrado na região posterior do
corpo do animal. É o rim mais maduro, mais
desenvolvido, proporciona uma maior ação metabólica
no processo de filtração do sangue e reabsorção de
compostos que ainda poderão ser úteis ao organismo.
TIPOLOGIAS-RINS
TIPOLOGIAS-RINS
SISTEMA NERVOSO
DESCRIÇÃO:
 Olhos- grandes, laterais e sem
pálpebras;
 Ouvidos- com três canais
semicirculares (órgão de
equilíbrio). produzindo sons
(corpo/ bexiga natatória);
 Narinas– localizadas na parte
dorsal do focinho, comunicam
com uma cavidade coberta de
células sensíveis a moléculas
dissolvidas na água;
 Linha lateral – composta por uma
fileira de pequenos poros, em
comunicação com um
canal abaixo das escamas, onde
se encontram mecanorreceptores.
SISTEMA NERVOSO
http://peixes2010.blogspot.com.br/p/nnnn.htmlASPECTOS EVOLUTIVOS
a) Ossos dérmicos (diferentes regiões do corpo de
Agnatha, Placodermi, Acanthodi; perda em
Condrichthyes). Presença de osso não é exclusiva de
Osteichthyes.
b) Divertículo esofágico (evaginação do trato digestivo
embrionário, impermeável à difusão de gases).
 Órgão respiratório(Pulmão).
 Órgão flutuador(Bexiga natatória).
 Pulmões são um caráter ancestral dos peixes ósseos e
seus descendentes tetrápodes;
 A história do desenvolvimento deste divertículo
reflete as mudanças que ocorreram durante a
evolução dos peixes ósseos.
ASPECTOS EVOLUTIVOS
1- Pulmão primitivo :
 Divertículo ventral, com ligação ventral (Polypterus);
 Divertículo ainda presente nos peixes pulmonados da
América do Sul (Lepidosiren) e África (Protopterus) e nos
tetrápodes;
 Problema para os peixes que nadavam ativamente – mais
pesado na parte superior.
ASPECTOS EVOLUTIVOS
2) Solução primitiva para o problema de instabilidade:
 Pulmão dorsal, com ligação ventral (Neoceratodus);
 Divertículo ainda presente no peixe pulmonado
australiano.
3) Próximo passo para aprimorar o problema de
instabilidade:
 Peixes Fisóstomos (physa = vesícula; stoma = boca);
 Pulmão dorsal, com ligação dorsal;
 Teleósteos primitivos (pirarucu, enguias, manjubas,
salmões, carpas) ainda mantem a conexão (ducto
pneumático).
ASPECTOS EVOLUTIVOS
4) Uso do divertículo como flutuador:
 Peixes Fisoclistos (physa = vesícula; clystere = fechado);
 Órgão hidrostático, melhorando a flutuabilidade;
 Teleósteos mais diferenciados não mantem a conexão
(embriologicamente com ligação dorsal);
 Válvula muscular abre para reduzir a quantidade de
gases;
 Aumento da pressão faz o oxigênio difundir para a bexiga;
 Liberação de ácido lático no sangue, aumentando a
acidez e facilitando a liberação do oxigênio preso à
hemoglobina (efeito Bohr);
 Parede de fibras colágenas entrelaçadas, impermeável a
gases.
SARCOPTERYGII
Sarcos = carnosa; pterygium = nadadeira
 Nadadeiras carnosas – eixo ósseo central, do qual se
estendem raios;
 Permite maior controle e flexibilidade nos movimentos;
 Oito espécies viventes (+ tetrápodes).
ACTINOPTERYGII
• Actinos = espinhos; pterygium = nadadeira
 Nadadeiras raiadas – em forma de leque, com raios 
paralelos;
 Permite maior manobrabilidade;
 ca. 24.000 espécies viventes.
SUBCLASSE SARCOPTERYGII
 Nadadeiras lobadas, narinas comunicadas com a
cavidade bucal, pulmões funcionais;
 Dois grupos irmãos:
1)“Crossopterygii”(cross= franja; pterygium =
nadadeira):
 Forma atual = Latimeria (celacanto)
2) “Dipnoi“ (di = dupla; pnoe = respiração):
 Formas atuais em águas doces, no Hemisfério Sul;
 Peixes pulmonados (pulmão com ligação ventral).
CLASSE SARCOPTERYGII –
“CROSSOPTERYGII”
 Extintos no Permiano;
 Elo entre peixes e anfíbios;
 Maioria desapareceu no Cretáceo;
 Celacanto- Latimeria chalumnae (1938);
 Águas profundas da costa africana, Oceano Índico
 Perderam características ancestrais.
SUBCLASSE SARCOPTERYGII - DIPNOI
Distribuição: África (Protopterus) e América do Sul 
(Leptosirem) e Austrália (Neoceratodus).
 Respiração pulmonar obrigatória;
 Brânquias pequenas e externas;
 Estivam na seca;
 Esqueleto cartilaginoso (1,5 m);
 Usa pulmão só sob estresse;
 “Salamandras especializadas”... “Fósseis vivos”...
 Vesícula pélvica no macho- Ninho...
SUBCLASSE ACTINOPTERYGII –
MODIFICAÇÕES:
 Nadadeiras mais móveis (natação mais versátil,
melhor fuga de predadores);
 Redução na armadura óssea (menor peso, melhor
locomoção);
 Aperfeiçoamento da bexiga natatória (melhor
flutuabilidade);
 Aperfeiçoamento no mecanismo de apreensão de
alimento (maior volume da cavidade oro-branquial, maior
força de sucção).
SUBCLASSE ACTINOPTERYGII
 Nadadeiras raiadas, narinas não comunicadas com a
cavidade bucal, bexiga natatória (órgão flutuador);
 Maioria dos peixes ósseos atuais;
 Sofreram várias modificações ao longo de sua evolução;
PRINCIPAIS GRUPOS
1 – Chondrostea (=Acipenseriformes): Águas costeiras e
doces do Hemisfério Norte (“Esturjão”, e “peixe-espátula”).
• Esturjão
 Grandes (1-6 m), bentônicos
 Peixe-espátula
 Grande (2m) e planctívoro.
PRINCIPAIS GRUPOS
2 – Polypteriformes (=Cladistia)-“bichirs” de águas doces
da África.
• Polypterus
 Médio (1 m) com escamas ganóides e bexiga natatória
com ligação ventral;
 Pulmão duplo.
PRINCIPAIS GRUPOS
3– Neopterygii primitivos (=Holostei)
 Amia (“bowfins”)- Amiiformes de água doce, Am. Norte e
predador.
 Lepisosteus (“gars”)- Lepisosteiformes de água doce e
salobra, Am. Norte e Central, predador com pulmão com
ligação dorsal.
PRINCIPAIS GRUPOS
4 – Teleostei (=Neopterygii atuais)
 Todos os demais peixes de nadadeiras raiadas;
 ca. 21.000 spp. viventes;
 Provavelmente se originaram no mar;
 Grupo altamente diversificado.
TELEOSTEI-ESPECIALIZAÇÕES
 Modificações nas nadadeiras e maxilas.
• Melhoras na locomoção:
1 – Nadadeira caudal homocerca (+bexiga natatória) =
movimentos e controlados e precisos;
2– Nadadeiras pares muito móveis = controle dos
movimentos;
3 – Escamas finas (2 camadas) = maior leveza.
TELEOSTEI-ESPECIALIZAÇÕES
• Melhoras no aparato de alimentação:
1 – maxila superior = ossos pre-maxilar e maxilar móveis
 Maxilas mais flexíveis-Variedade de Hábitos
alimentares.
TELEOSTEI-ESPECIALIZAÇÕES
2 – Rastros branquiais = táticas alimentares baseadas na
sucção Importante para a captura de presas na água;
TELEOSTEI-ESPECIALIZAÇÕES
3 – Opérculo = aumento da cavidade opercular.
 Maior quantidade de água passa pelas Brânquias;
 Grande variedade de formatos de corpo e o pequeno
tamanho permitiu que ocupassem diferentes nichos.
TELEOSTEI - CLADOS
 OSTEOGLOSSOMORPHA- Língua óssea- agua doces
tropicais: aruanã (Osteoglossum bicirrhoson) e Pirarucu
(Arapaima gigas)- predadores amazônico;
 Peixe- elefante africano (Mormyrus)- Alimentam se
fundo mediante descargas elétricas.
TELEOSTEI - ELOPOMORPHA
• Elopomorpha- Tarpão e enguias- ampla distribuição,
maioria marinha com larva leptocephala (cabeça
pequena)- (tarpão e enguia).
TELEOSTEI - CLUPEOMORPHA
• Clupeomorpha- Sardinha, enchova e manjubas- ampla
distribuição, maioria marinha, filtradores de plâncton e
formam cardumes.
EUTELEOSTEI:GRUPOS
 Ostariophysi- Etimologia: ostar = pequeno osso;
physa = bexiga. Correspondem a 80% dos peixes de
água doce do mundo e cerca de 30% dos peixes
viventes;
 Protacanthopterygii- Salmões, trutas e parentes;
 Neoteleosteos Basais- Peixes meso e batipelágicos;
 Paracanthopterygii- Bacalhau, diabo-marinho;
 Acanthopterygii- Peixes com nadadeiras com
espinhos (pescado, tainha, tucunaré, p. recifais...).
EUTELEOSTEI- OSTARIOPHYSI
 Ordens:
 Characiformes – Am. Sul e África (piranha, p. de
aquários);
 Cypriniformes – exceto Am. Sul, Antártida e Austrália
(carpas);
 Siluriformes – exceto Antártida (bagres e cascudos);
 Gymnotiformes – Am. Sul (peixes-elétricos).
OSTARIOPHYSI
 Substância de alarme no tegumento – produz reação
de medo, com procura de abrigo ou formação de
cardume.
 Bexiga natatória é usada como amplificador e ouvido
como transmissor de sons (Aparelho de Weber).
OSTARIOPHYSI
 AUDIÇÃO: Descrição da onda sonora (órgãos
envolvidos)= Aparelho de Weber
• Parede da bexiga
• Osso tripus
• Corpo vertebral
• Intercalarium e scaphium
• Claustrum
• Labirinto membranoso
REFERENCIAS
• HILDEBRAND, M. Análise e estrutura dos
vertebrados, Atheneu São Paulo, 2ª edição,2006.
• SCHMIDT-NIELSEN, K. (2002) Fisiologia Animal,
Adaptação e Meio Ambiente.Cambridge University
Press, 5° edição pp. 609
• POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A vida dos
vertebrados (2003): terceira edição. Parte II, Capítulo
6:Vida Dominante na Agua:
A Principal Radiação dos Peixes, PÁGINA 135 a 173.
• ROMER, A. S. & PARSONS, T. S. 1985. Anatomia
Comparada dos Vertebrados. 5ª edição. Atheneu
Editora. São Paulo. 558 p.
Bom dia!
E-mail: dcastro@uneb.br

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