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Aula 8 Reptillia

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CLASSE REPTÍLIA 
 Fenestras Temporais 
REPTILIFORMES MARINHOS DO 
CRETÁCEO 
 
Ichthyosauros 
 
 
Plesiosauros e Pliosaurus 
 
 
Mosasauros 
 
SUPERORDER ICHTHYOPTERYGIA 
EMBRIÃO AMINIÓTICO 
OVO AMINIÓTICO 
 
3 membranas. 
 Embrião dentro do âmnion, protegido pelo 
líquido amniótico. 
 
 Alimento provém do saco vitelino. 
 
 Resíduos metabólicos dentro do alantóide. 
 
 Córion reveste a superfície interna da casca. 
 
 Córion e alantóide com vasos sangüíneos que 
auxiliam na troca gasosa através da casca porosa. 
 
 
 
ASPECTOS TAXIONÔMICOS 
 
 
 
ASPECTOS EVOLUTIVOS 
 
 
• 
ADAPTAÇÕES À TERRA 
 Presença de pele seca e relativamente 
impermeável. 
 Fecundação interna e independente da água. 
 Presença de ovos com casca grossa. 
Presença de órgãos respiratórios internos; 
 Presença de âmnio e alantóide. 
Excreção de ácido úrico. 
 
 
 
LUNGS OF VARIOUS AMNIOTES 
Phylogeny diagram by Nick Matzke. Lungs modified from Figure 1, p. 
152 of: Perry, Steven F. (1992). 
SISTEMA NERVOSO 
http://peixes2010.blogspot.com.br/p/nnnn.html 
CLASSE REPTÍLIA 
 São cordados, vertebrados, deuterostômios, 
tetrápodes, celomados, amniotas, alantoidianos, 
pecilotérmicos; 
 O esqueleto é predominantemente ósseo; 
 A articulação do crânio com a 1ªa vértebra é feita 
por um côndilo occipital, o que permite 
movimentos da cabeça mais amplos, quando 
comparados com os anfíbios; 
 Possuem boca com dentes, exceto as tartarugas 
que possuem bico. O tubo digestivo é completo e 
termina na cloaca, juntamente com os aparelhos 
reprodutor e excretor. 
CLASSE REPTÍLIA 
 Enquanto peixes e anfíbios apresentam rins 
mesonefros (torácicos), de répteis em diante 
os rins serão metanefros (abdominais), 
melhorando muito a capacidade filtradora do 
sangue; 
 Estão adaptados para viverem na água 
(tartaruga, jacarés) ou na terra (cobras, 
lagartos, lagartixas), mas todos respiram por 
pulmões; 
 Ovo- reprodução- epiderme- excreção- 
circulação-respiração- digestão-sistema 
nervoso. 
ASPECTOS DE SISTEMÁTICA 
 Posição Sistemática: 6.000 espécies 
 Classe Reptilia 
- Ordem Rinchocephala 
- Ordem Chelonia 
- Ordem Squamata 
 Subordem Lacertilia 
 Subordem Ophidia 
- Ordem Crocodilia 
 
TUATARAS 
 
 Ordem Rincocephalia- Sphenodonta: Spheno –
lâmina, Odontos– Dente 
1. Duas espécies 
2. Apenas na Nova Zelândia 
3. Olho pineal com função desconhecida 
 
ORDEM CHELÔNIA- TESTUDINES 
 
 A origem na PANGÉIA há cerca de 220 milhões de 
anos; 
 Existem atualmente 13 famílias com 75 gêneros e 
260 espécies; 
 Há apenas seis gêneros com sete espécies 
marinhas. 
 Representantes tartarugas, cágados,jabutis 
 
CARACTERÍTICAS 
 Crânio anápsido 
– sem fenestras temporais, padrão derivado 
 Bico queratinizado 
 – perda de dentes, mandíbulas curta 
 – Pode cortar vegetação, não pára de crescer e 
pode ser serrado ou afiado 
 Carapaça e plastrão 
– placas ósseas dérmicas crescem continuamente, 
vertebras e costelas fusionadas 
 Placas dérmicas e queratinizadas 
– Plastrão pode ter 1 ou 2 dobras, permitem que a 
tartaruga retraia os pés e a cabeça dentro do 
escudo. 
 
CARACTERÍTICAS 
 
 Ventilação especializada 
– fusão das costelas impede ventilação normal, 
movimento para frente dos ombros e para trás do 
tecido em torno das pernas para inalação; 
 Corpo recoberto por carapaça e plastrão unidos pela 
ponte lateralmente; 
 Desprovidos de dentes, tem 4 membros e uma cauda 
pequena; 
 Não tem esterno e músculos dorsais do tronco; 
 Orifício cloacal na parte posterior do corpo; 
 Orientam-se pela visão. 
 
 
 
 
CARACTERÍTICAS 
 
 Possuem pálpebras e membranas timpânicas; 
 Possuem músculos ao redor dos pulmões; 
 Tem câmaras cloacais, permitindo trocas gasosas 
dentro da água; 
 Encéfalo pequeno; 
 
 
 
 
 
 
 
ASPECTOS TAXONÔMICOS 
ASPECTOS TAXONÔMICOS 
 
 Pleurodiros [pleur = lado, dir = pescoço]= 65 
espécies 
– Pescoço longo e retrátil lateralmente 
– Ossos pélvicos fusionados ao plastrão 
– Formas primitivas 
– Todas semi-aquáticas 
• Famílias: 
– Pelomedusídae, Chelídae e Podocnemidae. 
 
 
 
 
 
 
ASPECTOS TAXONÔMICOS 
 
 Criptodiros - [crypto = escondido, dir = pescoço] 
+- 200 espécies 
– Retração em S do pescoço curto na carapaça 
– Pescoço flexível e dobra 
– Marinhas - origem no mar de Tethys 
– Ossos pélvicos não fusionados ao plastrão 
• Famílias 
– Dermochelydae, Cheloniídae, 
– Kinosternídae, Emydídae e Testudinídae, entre 
outras. 
 
 
 
 
 
 
ASPECTOS TAXONÔMICO 
http://tamar.org.br/interna.php?cod=86 
FAMÍLIA CHELONIÍDAE 
 Patas em forma de remo, sendo as anteriores com 
o dobro do tamanho das posteriores; 
 Presença de uma ou duas unhas em cada 
membro; 
 Carapaça recoberta com escudos córneos; 
 
 
FAMÍLIA CHELONIÍDAE 
 Chelonia mydas 
 Tartaruga verde 
 Escudos córneos da 
carapaça são justapostos 
e não imbricados; 
 4 escudos córneos 
Costais. 
 
FAMÍLIA CHELONIÍDAE 
 Caretta caretta; 
 Tartaruga cabeçuda; 
 Escudos córneos; 
justapostos,; 
 5 escudos costais 
 Atinge 2 metros. 
FAMÍLIA CHELONIÍDAE 
 Lepidochelys olivacea- tartaruga-oliva, mede 
cerca de 60 centímetros e tem cerca de 65 quilos. 
 
 
 
 
 
 
 
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Lepidochelys_olivacea 
FAMÍLIA CHELONIÍDAE 
 Eretmochelys imbricata- mede entre 60 e 100 cm 
de comprimento e pesam entre 73 e 1014 kg, em 
média. 
 Espessos escudos (placas) que compõem a sua 
carapaça 
 Sua cabeça, alongada e cónica, termina com a 
boca em forma de um bico 
 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Eretmochelys 
FAMÍLIA DERMOCHELYDAE 
 Carapaça possui um 
Espessamento coriáceo 
 
Patas em forma de remo 
 
 Região dorsal com 
7quilhas longitudinais 
 
 Tem 2-2,40metros 
 
Dermochelys coriacea 
FAMÍLIA KINOSTERNÍDAE 
 Carapaça convexa 
com 3 quilhas 
 Plastrão com 11 
escudos córneos 
 Muçuã com 18 cm 
Kinosternum scrpioides 
 
FAMÍLIA EMYDÍDAE 
Rhinoclemmys punctulária 
Trachemys dorbigni 
 Carapaça sem quilha 
recobertas por escudos 
córneos sem 22 marginais e 2 
supracaudais 
 Plastrão com 12 escudos 
córneos 
 Topo da cabeça não 
apresenta escudos 
 Patas com dedos 
desenvolvidos e membrana 
natatória. 
 
FAMÍLIA TESTUDINÍDAE 
 Animais terrestres 
 Carapaça alta 
 Patas de elefante 
Geochelone carbonária 
(jabuti piranga) 
Geochelone denticulata 
(jabuti tinga) 
FAMÍLIA TESTUDINÍDAE 
FAMÍLIA PELOMEDUSÍDAE 
 Grandes escudos 
córneos no topo da 
cabeça e o nucal 
ausente 
 espécies brasileiras 
 Podocnemis expansa 
(tartaruga da Amazônia) 
FAMÍLIA CHELÍDAE 
 
 Escudos córneos irregulares e pequenos 
no topo da cabeça; 
 Escudo córneo nucal presente; 
 Pescoço longo; 
 Gêneros: Chelus, Hydromedusa, Batrachemys, 
Platemys ( Acanthochelys), Mesoclemis e 
Phrynops. 
 
 
FAMÍLIA CHELÍDAE 
 Matamatá; 
 Região amazônica; 
 Carapaça com dois 
sulcos dorsais; 
 Membranas 
Interdigitais; 
 Olhos vermelhos 
 Nariz tubuliformes. 
Chelus fimbriatus 
FAMÍLIA CHELÍDAE 
 Pescoço muito longo; 
 Escudo nucal largo; 
 Bárbulas ausentes; 
 Patas anteriores e 
posteriores com 4 unhas. 
 
 
Hydromedusa tectiferaFAMÍLIA CHELÍDAE 
 Pescoço longo; 
 Presença de bárbulas 
com a ponta preta; 
 Faixa longitudinal 
negra passando pelos olhos 
 
Phrynops geoffroanus 
ORDEM CROCODILIANOS 
 Corpo achatado e alongado (1-5m); 
 Cauda longa com duas fileiras serrilhadas; 
 Membros anteriores com 5 dedos livres; 
 Membros posteriores com 4 dedos “unidos” por 
um patágio; 
 Ovíparos –determinação do sexo por temperatura; 
 4 câmaras no coração; 
 Alimentação: aves, mamíferos, peixes e anfíbios; 
 3 gêneros no Brasil. 
 
GÊNERO PALAEOSUCHUS 
Palaeosuchus trigonatus 
 Cabeça estreita e 
alongada, ausência 
de carena óssea; 
 Jacaré coroa ou 
Ururau; 
 1,5m distribuídos na bacia 
Amazônica, Paraguai, 
São Francisco e Paraná 
até o nordeste de São 
Paulo; 
2m, bacia Amazônica. 
Palaeosuchus 
palpebrosus 
palpebrosus 
GÊNERO CAIMAN 
Caiman latirostris 
Caiman crocodilus 
 Cabeça larga e 
carena óssea entre 
as órbitas; 
 Jacaré de papo amarelo 
ou jacaré-tinga; 
 
2,10 m Rio grande do 
norte ao Rio Grande 
do Sul; 
2,40m Bacia 
Amazônica, Paraguaí 
e Parnaíba. 
 
 
 
CAIMAN lATIROSTRIS 
GÊNERO CAIMAN 
• Vocalizações 
Caiman latirostris 
(jacaré) 
Chamado de 
advertencia (femea 
nidificando, hiss de 
alta intensidade) 
fêmea cuidando do ninho 
http://www.flmnh.ufl.edu/cnhc/cro 
ccomm.html 
Gênero Caiman 
Vocalizações 
Caiman latirostris 
(jacaré) 
Chamado de 
advertencia (femea 
nidificando, hiss de 
baixa intensidade 
http://www.flmnh.ufl.edu/cnhc/croccomm.ht 
ml 
Gênero Melanosuchus 
Cabeça estreita e 
focinho comprido 
• Presença de carena 
óssea e pálpebras 
estriadas 
• Atinge 5m 
• Bacia Amazônica 
Melanosuchus niger 
COMPORTAMENTO 
CROCODILIANOS 
Crocodylus porosus 
http://www.flmnh.ufl.edu/cnhc/crocsonfilm.html 
SQUAMATA: OFÍDIA 
 Cabeça 
- Maior capacidade de movimento 
- Língua ainda mais bifurcada 
 Tronco- sem membros 
 Sentidos 
- Olfato aguçado através do Órgão de Jacobson 
- Palpebras transparentes para proteger a córnea 
- Ouvido externo e tímpano ausente, não detectam 
 som pelo ar, só vibração do solo via mandíbula 
 Glandulas de cheiro na cloaca– detém 
predadores 
 
 
 
 
 
 
 
 
COBRA DE DUAS CABEÇAS-AMPHISBAENA 
 
1. NÃO é uma cobra; 
2. Óssos do crâneo fusionados; 
3. Hábitos fossoriais (vivem escondida 
em baixo da terra); 
4) 67 espécies no Brasil; 
5) Corpo dotado de escamas e com 
cloaca transversal. 
 
 
Amphisbaena fuliginosa - Manaus, AM Amphisbaena alba Pirapora, MG 
 OFÍDIA 
 Corpo alongado e desprovido de extremidades 
pares, esterno, pálpebras, abertura dos ouvidos e 
bexiga urinária. 
 Seus dentes ficam inclinados para trás, prendendo 
o alimento durante a deglutição. 
 Em cobras peçonhentas, há um par de dentes 
ocos especializados na condução do veneno; 
 na naja, esses dentes são fixos, mas nas 
cascavéis ficam dobrados para trás quando não 
são usados. 
 A língua, como forma de fita, tem a extremidade 
bífida e sai da boca, mesmo quando fechada, por 
uma reentrância da mandíbula. 
OFÍDIA 
 Os órgãos de Jacobson são duas pequenas 
câmaras sensitivas, de função olfativa, que se 
abrem na boca; 
 Os órgãos internos são alongados, o pulmão 
esquerdo é geralmente vestigial e os músculos 
segmentares estendem-se por todo corpo, 
permitindo os movimentos sinuosos; 
 Podem deglutir presas maiores que o seu próprio 
corpo graças à frouxa e elástica articulação 
mandibular, ao movimento de alguns ossos, que 
permitem a grande distensão da boca, e também 
devido à ausência de esterno; 
 A posição anterior da glote possibilita a 
respiração mesmo durante a deglutição. 
 
Termorregulação ativa X comportamento 
Squamatas Mamíferos Aves 
Species Amplitude Média - Ativo 33 - 38 40-41 
Anguidae - alligator 
lizard 
10 a 30 ~23 
Phrynosomatidae - 
horned lizard 
30-40 35 
Crotaphytidae - 
collared lizard 
31-42 37 
 
Teiidae - whiptail 28-43 38 
Viperidae - 
Cascavel 
16-35 28 
Colubridae - 
Coachwhip 
15-38 31 
Colubridae - Racer 19-38 32 
PROBLEMAS COM A ECTOTERMIA 
 Tem o corpo longo e maior razão superfície-massa 
que a maioria dos lagartos; 
 Ganham e perdem calor mais rápido que os 
lagartos; 
 Tem temperaturas um pouco mais baixas que 
lagartos simpátricos; 
 Talvez para evitar chegar ao máximo térmico; 
 Podem rapidamente chegar a temperaturas letais; 
 Cobras tem várias respostas comportamentais para 
lidar com problemas de termorregulaçã; 
 Elas se enrolam para reter calor quando está frio; 
 Expõem apenas partes do corpo pequenas para 
ganhar calor; 
 Podem estar mais seguras que lagartos que 
precisam expor todo o corpo. 
LACERTILIA 
 LAGARTO SEM PATAS 
 Bachia sp. - Pirapora, MG 
 A perda de membros evoluiu independentemente 
mais de 60X; 
 estes lagartos geralmente retém palpebras e-ou 
canais auditivos. 
 
 Fotos de Tony Gamble 
LACERTÍLIAS 
 Lagartixas, calangos 
Sacrificam parte da cauda para 
escapar de predadores: 
 Músculos segmentados e 
vasos sanguíneos para parar o 
fluxo de sangue; 
 Cauda pode crescer 
novamente, mas forma vertebra 
carttilagionsa e não osso; 
 O macho tem dois hemipênis 
situados lateralmente na base 
da cauda; 
 Na cópula, somente um é 
usado, embora ambos possam 
ser evertidos. 
 
Fotos de Tony 
Gamble 
Coleodactylus 
meridionalis 
São Domingos, GO 
 CAUDA 
LACERTÍLIA 
 São lagartos que apresentam grande diversidade de 
formas; 
 As patas podem ser longas ou curtas, fortes ou 
delgadas; 
 Quando aprisionado, as vértebras se separam e o 
animal foge, regenerando posteriormente a parte 
perdida (ou quebram no centro); 
 Na boca há vários dentes e a língua pode ser 
atirada vários centímetros à frente para capturar 
insetos; 
 Há bexiga urinária, mas os excretos são semi-
sólidos, saindo da cloaca como um material 
esbranquiçado misturado com as fezes. 
 ASPECTOS REPRODUTIVOS 
CINESE CRANIANA 
ACIDENTES OFIDÍCOS 
 
 No Brasil aproximadamente 90% desses 
 acidentes são originados pela cobra jararaca -
gênero Bothrops; 
 9% referem-se à cobra cascavel - gênero 
Crotallus e1% é relativo a outros grupos, como: coral 
-gênero Micrurus ou surucucu - gênero Lachesis. 
 
http://www.feridologo.com.br/fcanimaispeconhen
tos.htm 
IDENTIFICAÇÃO 
IDENTIFICAÇÃO 
IDENTIFICAÇÃO 
 
DENTIÇÃO DE SERPENTES 
 
Família Boidae 
 
1. Mais primitivas 
2. Membros vestigiais 
Jibóia -Boa constrictor 
Sucuri 
http://www.amazonian-fish.co.uk/indexc6d5.html 
Cobra-verde (Philodryas olfersii) 
opistóglifa 
COLUBRIDAE 
Falsa-coral (Erythrolamprus 
aesculapii) 
Coral-verdadeira (Micrurus 
lemniscatus carvalhoi): 
 
ELAPIDAE 
Jararaca (Bothrops jararaca) 
VIPERIDAE 
Cascavel (Crotalus durissus) 
DINÂMICA DO BOTE 
(Crotalus durissus) 
 
VIPERIDAE 
1/4 a 1/3 
do CT 
1/3 a 1/2 do CT 
REFERENCIAS 
 HILDEBRAND, M. Análise e estrutura dos vertebrados, 
Atheneu São Paulo, 2ª edição,2006. 
• SCHMIDT-NIELSEN, K. (2002) Fisiologia Animal, Adaptação e 
Meio Ambiente. Cambridge University Press, 5° edição pp. 609 
 POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A vida dos 
vertebrados (2003): terceira edição. Parte II, Capítulo 10:Vida 
Dominante na Agua: Sauropsida: Tartarugas, Lepidossauros e 
Aves-p. 264 a 435. 
 ROMER, A. S. & PARSONS, T. S. 1985. Anatomia Comparada 
dos Vertebrados. 5ª edição. Atheneu Editora. São Paulo. 558 p. 
 
 
 
Bom dia! 
E-mail: dcastro@uneb.br

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