Buscar

Economia de Escala

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Universidade Federal de Ouro Preto
Escola de Minas
Departamento de Engenharia de Produção
PRO241 – Economia I – Turma 43
Economias de Escala ou Rendimentos de Escala
Aluna: Priscila Kelly da Silva – 11.2.1920
Professor: Romério Rômulo
Ouro Preto
28 de Janeiro de 2016
Economias de Escala ou Rendimentos de Escala
	Segundo Vasconcellos e Garcia (2008), os rendimentos de escala ou economias de escala representam a resposta da quantidade produzida a uma variação da quantidade utilizada de todos os fatores de produção, ou seja, quando a empresa aumenta seu tamanho. 
	Os rendimentos de escala podem ser classificados de três formas, sendo elas: rendimentos de escala crescentes, constantes e decrescente.
	Os rendimentos crescentes de escala são aqueles que a produção cresce mais que o dobro quando se dobram os insumos. Isto pode ocorrer pelo fato de a operação em maior escala permitir que os administradores e funcionário se especializem em suas tarefas e façam uso de instalações e equipamentos mais especializados e em grande escala. Temos como exemplo a linha de montagem na indústria automobilística. 
	Os rendimentos constantes de escala são aqueles que a variação do produto proporcional à variação da quantidade utilizada dos fatores de produção. Quando ocorrem rendimentos constantes de escala, o tamanho da empresa não influência a produtividade dos insumos. Como exemplo, uma grande agência de viagens pode oferecer o mesmo serviço por cliente e utilizar a mesma proporção de capital (área de escritórios) e de trabalho (agentes de viagem) que uma pequena agência de viagens que tivesse um número menor de clientes.
	Os rendimentos decrescentes de escala são aqueles que a produção aumenta em menos que o dobro, quando se dobram os insumos. Estes rendimentos são geralmente atribuídos à dificuldade de se organizar e gerenciar grandes empresas, ou seja, está ligada aos problemas crescentes de coordenação de tarefas e da preservação de um bom canal de comunicação entre administração e funcionários.
	Estudos empíricos mostram que a maior parte dos setores produtivos (basicamente indústria) opera com rendimentos constantes de escala, sendo difícil encontrar setores com rendimentos descrente de escala (Vasconcellos et al., 2012). Embora, possa acontecer de um setor produtivo trabalhar com rendimentos decrescentes, não é viável economicamente que isso acontece, então é preciso que os administradores saibam organizar e gerenciar bem sua empresa.
Os rendimentos de escala variam significativamente entre as empresas e entre os setores. A baixos níveis de produção, por exemplo, a empresa pode ter rendimentos crescente de escala, mas, a níveis mais altos, rendimentos constantes e descrentes. 
	Enfim, as economias de escala ou rendimentos de escala mostra que todos os insumos são potencialmente variáveis, logo devem ser bem organizadas e gerenciadas para que se possa obter sucesso no setor.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PINDYCY, R. S., RUBINFELD, D. L. Microeconomia. São Paulo, 2005. 186 à 189 p.
VASCONCELLOS, M. A. S., GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 2008. 77 e 78 p.
VASCONCELLOS, M. A. S., OLIVEIRA, R. G., BARBIERI, F. Manual de Microeconomia. 2012. 159 e 160 p.

Outros materiais