Buscar

Arquitetura do Ferro ead UnB

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 105 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 105 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 105 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Arquitetura do ferro
(1840-1900)
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
Page  2
Sumário 
1. Contextualização
2. As exposições universais
3. Expressão artística com ferro e aço 
4. Referências 
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
1. Contextualização
Page  4
1. Contextualização
 A Europa foi mesma época da Revolução
Industrial o berço de inquietações, de
revisionismo e da ambiguidade na arquitetura.
 A segunda fase da Revolução Industrial, iniciada
em torno de 1830, marcou a consolidação do
neogótico e o sucesso posterior do ecletismo
completou o panorama estético da arquitetura
daquele século.
 Se a arquitetura oitocentista chegou a ser
comparada a um baile de máscaras por
Nikolaus Pevsner
 A Arquitetura do Ferro se intromete e coexiste
com os mesmos vícios em todos os estilos em
voga, tornando-os mais complicados.
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
01
Page  5
1. Contextualização
Novos desafios no campo da 
construção nas cidades:
 aglomeração populacional 
degradou e tornou insuficiente o 
parque habitacional;
 renovação rápida e de forma 
mais econômica e mais 
adaptada às condições de vida 
da época;
 construção em altura 
(os grandes prédios para 
arrendamento com 
habitação por andares), 
que exigiu uma revisão 
dos sistemas, dos processos e 
dos modelos construtivos 
vigentes;
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
01
Page  6
1. Contextualização
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
Expansão da economia industrial e capitalista:
• necessidade de implantação de novas infra-estruturas e materiais para a 
produção e para o transporte:
– fábricas;
– armazéns;
– estufas;
– silos;
– estações de estradas-de-ferro;
– alfândegas;
– mercados;
– pontes;
– pavilhões temporários para exposições
01
Page  7
1. Contextualização
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
Nova figura: Engenheiro
– eram portadores de uma maior preparação científica;
–aplicação de saberes científicos ligados a física, 
mecânica, geometria, matemática;
– utilização de novos equipamentos e novos meios construtivos;
– aproveitamento de novos 
materiais mais baratos como o tijolo cozido, o ferro e 
o vidro, o aço, o cimento armado e concreto
01
Page  8
1. Contextualização
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
Não se pode ignorar a estética na arquitetura mas na arquitetura do ferro outros 
aspectos, como a técnica, devem ser contemplados, muitas vezes com maior 
ênfase. 
A desvinculação do edifício em relação ao sítio era uma ideia tão 
revolucionária que os críticos da arquitetura europeus na época não consideravam 
como exemplares de arquitetura os edifícios desmontáveis em ferro porque 
podiam ser transferidos de lugar.
01
Page  9
1. Contextualização
O Ferro:
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
• O ferro começou a ser utilizado na construção a
partir do século XVII.
• No entanto, a dificuldade de o produzir em larga
escala limitou seu potencial por muito tempo.
•Os altos fornos que produziam o ferro eram
aquecidos com carvão vegetal, o que era muito
antieconômico.
• A grande mudança ocorreu em 1709 nos fornos de
Abraham Darby, em Coalbrookdale, quando o
forjador conseguiu, com sucesso, substituir o
carvão vegetal por coque, o que possibilitou a
criação de grandes estruturas de ferro fundido com
o uso de fôrmas.
01
Page  10
1. Contextualização
O Ferro:
 1775-79: ponte sobre o rio 
Servern, próximo a 
Coalbrookdale (Inglaterra)
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
•1750: a produção de ferro torna-se mais barata
•Final do séc. XVIII: maquina a vapor passa a ser empregada na produção de
ferro fundido ou forjado
01
Page  11
1. Contextualização
O Ferro:
 1775-79: ponte sobre o rio Servern, próximo a Coalbrookdale (Inglaterra)
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
01
Page  12
1. Contextualização
O Ferro:
 1775-79: ponte sobre o rio Servern, próximo a Coalbrookdale (Inglaterra)
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
01
Page  13
1. Contextualização
O Ferro:
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
01
Por todo o século XIX, diferentes tipos de ferro foram utilizados na arquitetura; seria 
lícito supor que teriam existido 
arquiteturas dos ferros, elegendo-se a técnica como característica essencial. 
Teria existido assim uma arquitetura do ferro fundido, caracterizada pelas 
colunas neste material e que chegaram a simbolizar a arquitetura do século XIX, 
segundo Sigfried Giedion. A técnica do ferro fundido, permitindo a reprodução de 
elementos decorativos de qualquer estilo em voga, foi acolhida sem reservas em 
todo o século. 
O mesmo não ocorreu com as chapas onduladas em ferro galvanizado, 
utilizadas como paredes e como cobertura em vários tipos de edificação. Há 
registros de rejeição dessas chapas no emprego em casas, pois os usuários as 
identificavam com armazéns portuários.
Page  14
1. Contextualização
O Ferro:
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
01
Page  15
1. Contextualização
O Ferro:
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
01
De todas as características do novo material, duas contribuíram para a sua 
aceitação:
1. A primeira, que logo se revelou uma ilusão, foi a maior resistência à 
combustão, principalmente quando comparada às estruturas de cobertura 
convencionais em madeira. 
2. A segunda foi a possibilidade de vencer grandes vãos, graças à 
produção de aço e ao crescente conhecimento de suas características de 
resistência aos esforços de toda natureza. Essa mesma monumentalidade, por 
outro lado, contribuiu de certa forma para subestimar o valor de um grande 
número de edifícios mais modestos em suas dimensões, pré-fabricados no 
mesmo material e espalhados pelo mundo.
Page  16
1. Contextualização
O Ferro:
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
01
•Todos os produtores europeus de edifícios em ferro se 
empenharam em exportá-los para países da África, Ásia e 
Américas, já que os custos de fretes não tinham uma 
importância relevante. 
•Os navios se dirigiam aos países exportadores de 
matéria-prima com cargas leves e necessitavam de lastros 
pesados que ocupassem pouco espaço em seus porões, 
exatamente o caso de edifícios em ferro desmontados.
• No transporte marítimo transcontinental, essa carga era 
disputada pelos comandantes dos navios; no entanto, 
quando chegavam ao destino, o peso era demasiado para 
os meios de transporte terrestres tradicionais. 
•Não por acaso, os edifícios de ferro montados na América 
Latina estão localizados em cidades portuárias ou 
servidas por estradas de ferro.
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
2. As Exposições 
Universais
Page  18
2. As Exposições Universais
 O desenho industrialé resultado da cultura moderna;
 Os produtos da cultura moderna passam a representar a junção de vários fatores:
racionalidade da produção, funcionalidade do projeto e utilidade dos produtos;
 Grandes feiras internacionais são organizadas para mostrar a produção
industrial;
 O capitalismo integra três esferas econômicas: produção, circulação e
comercialização de mercados;
 As feiras convertem-se em grandes vitrines do poderio econômico das nações
industrializadas
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Page  19
2. As Exposições Universais
 A primeira exposição industrial francesa teve lugar no Champ-de-Mars em Paris,
em 1791, o local das manifestações nacionais após a queda da monarquia. Teve
lugar numa galeria arqueada que contornava um largo espaço quadrado
remanescente de uma praça de mercado.
 Durante o meio século seguinte, similares exposições tiveram lugar em
Manchester, Leeds, Birmingham, Dublin, Ghent, Berlim e Viena.
 Estas feiras nasceram devido ao crescimento da produção da indústria
mecanizada, e por outro lado, tiveram um enorme efeito nas artes e manufaturas
dos próprios países.
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Page  20
2. As Exposições Universais
 O objetivo dessas exposições era mostrar a força e a consolidação do sistema
fabril ao grande público e às outras nações.
 Os avanços técnico-científicos, que antes só se viam nos ambientes das
fábricas, puderam ser vistos e mostravam as mercadorias do capitalismo
triunfante.
 Faziam-se exaltações à razão humana que se propunha a dominar a natureza,
provando assim a superioridade do ser humano, principalmente o europeu.
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Page  21
2. As Exposições Universais
 Segundo Pesavento (1997) as Exposições Universais apresentaram-se como
manifestações de prestígio e ostentação, exposições onde as nações
afirmavam seu poder econômico, tecnológico e até cultural, revelando suas
aspirações ao progresso.
 As dezesseis exposições que ocorreram condensaram o que o século XIX
entendeu como modernidade.
 As cidades onde as exposições foram montadas Londres, Paris, entre outras
foram os epicentros da modernidade.
 A ideia era mostrar e ensinar as virtudes do tempo presente e confirmar a
previsão de um futuro excepcional.
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Page  22
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Page  23
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Londres,1851
 Através de um concurso onde participaram 245 competidores, o projeto de
Horeau foi escolhido para abrigar a exposição. Este projeto consistiu num
armazém construído em ferro e vidro.
 Contudo, todos os projetos, até mesmo o vencedor, foram considerados inviáveis
por se tratarem de construções que utilizariam grandes elementos não
recuperáveis depois de sua demolição.
Page  24
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Londres,1851
 A partir desta decisão, Joseph Paxton, um construtor de estufas, juntamente
com o Comitê de Construção e alguns empreiteiros, sugeriu um projeto todo em
ferro, madeira e vidro que pudesse ser reaproveitado.
1836-40: Joseph Paxton constrói 
estufa em Chatsworth – com 
chapas de vidro e colunas de 
ferro fundido
Page  25
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Londres,1851
1836-40: Joseph Paxton constrói 
estufa em Chatsworth – com 
chapas de vidro e colunas de 
ferro fundido
Page  26
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Londres,1851
1836-40: Joseph Paxton constrói 
estufa em Chatsworth – com 
chapas de vidro e colunas de 
ferro fundido
Page  27
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Londres,1851
 Benévolo (1989) explica que o sucesso da
construção do Palácio de Cristal em
Londres, ocorreu principalmente em função
da formação de seu projetista que não era
arquiteto e sim experiente construtor de
estufas para plantas e engenheiro perito em
jardins.
Page  28
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Palácio de Cristal construído no Hyde 
Park, Londres 
Exposição universal de Londres,1851
Page  29
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Palácio de Cristal construído no Hyde 
Park, Londres 
Exposição universal de Londres,1851
Page  30
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Palácio de Cristal construído no Hyde 
Park, Londres 
Exposição universal de Londres,1851
Page  31
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Palácio de Cristal construído no Hyde 
Park, Londres 
Exposição universal de Londres,1851
Page  32
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
Em menos de 5 meses os engenheiros 
Fox e Hederson construíram o Palácio 
de Cristal.
Marca a época por sua 
estruturação clara e racional e é 
considerado o primeiro exemplo de 
pré-fabricação.
02
Exposição universal de Londres,1851
Page  33
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Londres,1851
Page  34
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Londres,1851
Page  35
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
2. As Exposições Universais
02
Exposição universal de Londres,1851
Page  36
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
2. As Exposições Universais
02
Exposição universal de Londres,1851
Page  37
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
2. As Exposições Universais
02
Exposição universal de Londres,1851
Page  38
3. Expressão artística com ferro e aço
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Londres,1851
Page  39
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Palácio de Cristal 
construído no 
Hyde Park, 
Londres 
Exposição universal de Londres,1851
Page  40
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
 Em 1936, ele 
foi destruído 
em um 
incêndio que 
poderia 
aparentemente 
ser visto em 
oito condados 
e atraiu umamultidão de 
100.000 
pessoas, entre 
elas Winston 
Churchill que 
declarou: "Este 
é o fim de uma 
era "
Exposição universal de Londres,1851
Page  41
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Londres,1851
U
m
 p
a
rê
n
te
s
is
 
Page  42
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Nova York, 1853
Page  43
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Paxton também é o projetista, porém nesta construção foi inserida uma cúpula
monumental no projeto semelhante ao do Palácio de Cristal de Londres.
Exposição universal de Nova York, 1853
Page  44
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Nova York, 1853
• O New York Crystal Palace 
foi construído em Reservoir
Square, o parque a oeste do 
Reservatório Croton. 
• Desenhado por Georg 
Cartensen e Charles 
Gildemeister, a estrutura de 
vidro e metal foi construído 
na forma de uma cruz grega 
e ostentava um teto 
abobadado de 100 pés de 
diâmetro. 
• Ele permaneceu de pé até 05 
outubro de 1858, quando se 
incendiou.
Page  45
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Nova York, 1853
Page  46
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Nova York, 1853
Page  47
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Nova York, 1853
Page  48
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Nova York, 1853
Page  49
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Nova York, 1853
Page  50
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Nova York, 1853
Page  51
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Esta exposição aconteceu no Palais de l'Industrie junto aos Champs-Élysées. 
Nesta exposição foram expostos artigos relacionados com a agricultura, a 
indústria e as belas artes.
Exposição universal de Paris, 1855
Page  52
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Como cita Benévolo (1989), desta vez utilizou-se revestimento de alvenaria
circundando o edifício, o que limitou o uso do ferro, foi utilizado em todas as
exposições subsequentes até 1900, quando foi demolido.
Exposição universal de Paris, 1855
Page  53
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Paris, 1855
Page  54
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Paris, 1855
Page  55
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Paris, 1855
Page  56
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Paris, 1855
Page  57
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Paris, 1855
Page  58
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Paris, 1855
Page  59
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Paris, 1855
Page  60
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição universal de Paris, 1855
Page  61
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Segunda exposição de Paris, 1867
Foi construída no Campo de Marte, a Galérie des Machines foram expostos
objetos de ferro que comprovavam o avanço da indústria siderúrgica, no campo da
construção civil a novidade era o elevador hidráulico. A exposição desempenhou
um papel fundamental no desenvolvimento do movimento da indústria francesa.
Galérie des Machines –
arquiteto Charles Dutert e 
engenheiro Victor 
Contamin - 422 metros de 
comprimento e maior vão 
com 114metros e 47m de 
altura (o maior vão gótico 
na Catedral de Amiens tem 
145m de comprimento, 
14,6m de largura e 42,3m 
de altura) 
Page  62
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Segunda exposição de Paris, 1867
Galerie des Machines, Louis Dutert, Paris, França
Page  63
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Segunda exposição de Paris, 1867
Galerie des Machines, Louis Dutert, Paris, França
Page  64
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Segunda exposição de Paris, 1867
Galerie des Machines, Louis Dutert, Paris, France.
Page  65
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Segunda exposição de Paris, 1867
Galerie des Machines, Louis Dutert, Paris, França
Page  66
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Segunda exposição de Paris, 1867
Galerie des Machines, Louis Dutert, Paris, França
Page  67
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Segunda exposição de Paris, 1867
Galerie des Machines, Louis 
Dutert, Paris, France.
Page  68
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Segunda exposição de Paris, 1867
Foi desmontada em 1910
Page  69
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Segunda exposição de Paris, 1867
Page  70
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição Universal de Viena, 1873
Segundo Benévolo (1989) somente após seis anos aconteceu outra exposição, na 
qual foi construído um edifício que é composto por uma gigantesca rotunda com 
102 metros de diâmetro.
Page  71
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURAE URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição Universal de Viena, 1873
Page  72
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição Universal de Viena, 1873
Page  73
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição Universal de Viena, 1873
Page  74
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição Universal de Viena, 1873
Page  75
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição Universal de Viena, 1873
Page  76
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição Universal de Paris, 1878
A mostra teve como tema: Agricultura, Artes e Indústria e serviu para demonstrar a
recuperação econômica e a pujança industrial da França depois da crise causada
pela derrota na Guerra Franco-Prussiana
de 1870.
Nesta Exposição foram construídos dois grande edifícios, segundo Benévolo
(1989), um no Campo de Marte chamado de “provisório” e outro na colina de
Chailot, que é o Palais du Trocadéro.
O provisório possuía as paredes de cerâmica multicolorida, já o Trocadéro possuía
uma estrutura em alvenaria e o ferro estava apenas na cobertura.
O edifício foi demolido para a construção do Palais de Chaillot.
Page  77
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição Universal de Paris, 1878
Palais du Trocadéro
Page  78
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição Universal de Paris, 1878
Palais du Trocadéro
Page  79
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição Universal de Paris, 1878
Palais du Trocadéro
Page  80
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição Universal de Paris, 1878
Palais du Trocadéro
Page  81
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
Exposição Universal de Paris, 1889
A mais importante 
Exposição do século 
XIX, segundo 
Benévolo (1989) que 
acontece no 
centenário da 
tomada da Bastilha.
É realizada no 
Campo de Marte e é 
composta de vários 
prédios porém a 
atração principal foi 
uma torre de 300 
metros construída 
por Gustave Eiffel.
02
Page  82
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição Universal de Paris, 1889
Page  83
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição Universal de Paris, 1889
Page  84
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição Universal de Paris, 1889
Page  85
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição Universal de Paris, 1889
Page  86
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
Exposição Universal de Paris, 1889
Page  87
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
• Até 1889, a estrutura mais alta do mundo era a Pirâmide de Quéops no Egito.
• A sua construção e design não acolheram opiniões unânimes e muito
favoráveis na época.
• De fato passaram muitos anos até a torre ser integrada nas representações
obrigatórias da cidade de Paris. Previa-se, de qualquer modo, a sua
demolição no final da Exposição.
Exposição Universal de Paris, 1889
Page  88
2. As Exposições Universais
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
02
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
3. Expressão artística 
com ferro e aço 
Page  90
3. Expressão artística com ferro e aço
Tendências inovadoras:
– uso do esqueleto construtivo em ferro,
– a utilização da construção modular
– elementos pré-fabricados e estandardizados
– materiais mais funcionais e resistentes que possibilitaram a construção em 
altura e o desenvolvimento de novas tipologias tornando mais rápidas 
as construções.
– desenvolvimento de novos gostos e outros conceitos estéticos 
dando linearidade dinâmica e estrutural às barras de ferro, que aliadas ao 
vidro pareciam desmaterializar os volumes arquitetônicos, interpenetrando-os de 
luz e ar.
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
03
Page  91
3. Expressão artística com ferro e aço
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
 Mercado do Trigo (La halle aux blés), Paris – Joseph Bélanger
03
Page  92
3. Expressão artística com ferro e aço
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
 Mercado do Trigo (La halle aux blés), Paris – Joseph Bélanger
03
Page  93
3. Expressão artística com ferro e aço
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
 Mercado do Trigo (La halle aux blés), Paris – Joseph Bélanger
03
Page  94
3. Expressão artística com ferro e aço
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
 Mercado do Trigo (La halle aux blés), Paris – Joseph Bélanger
03
Page  95
3. Expressão artística com ferro e aço
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
 Biblioteca de Sainte-Geneviève , Paris - Henri Labrouste, (1838 a 1850)
03
Page  96
3. Expressão artística com ferro e aço
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
 Biblioteca de Sainte-Geneviève , Paris - Henri Labrouste, (1838 a 1850)
03
Page  97
3. Expressão artística com ferro e aço
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
 Biblioteca de Sainte-Geneviève , Paris - Henri Labrouste, (1838 a 1850)
03
Page  98
3. Expressão artística com ferro e aço
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
 Salão de leitura, Biblioteca Nacional de 
Paris 
(1862-1868) Henri Labrouste
03
Page  99
3. Expressão artística com ferro e aço
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
 Pont de Arts, Paris 
03
Page  100
3. Expressão artística com ferro e aço
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
 Mercado da Figueira, Lisboa (1885)
03
Page  101
3. Expressão artística com ferro e aço
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
 Mercado da Figueira, Lisboa
 Demolição 1949
03
Page  102
3. Expressão artística com ferro e açoARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
03
Ponte D. Luís
Liga o Porto a Vila Nova de Gaia, foi construída por um discípulo de Eiffel, o
engenheiro Teófilo Seyrig.
Tem dois tabuleiros metálicos sustentados por um grande arco de ferro e cinco
pilares. O tabuleiro superior mede 392 metros de comprimento e 5 metros de
largura, enquanto o inferior tem 174 metros de comprimento e 5 de largura.
Page  103
3. Expressão artística com ferro e aço
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
 A maioria do acervo da arquitetura do ferro existente na Europa
desapareceu sob os escombros da Segunda Guerra Mundial e como
consequência da reconstrução e modernização das cidades.
03
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
Referências
Page  105
Referências 
BENÉVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 1983.
BENÉVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1989.
COSTA, Cacilda Teixeira da. O sonho e a técnica: a arquitetura de ferro no Brasil. São 
Paulo: USP
PESAVENTO, Sandra Jatahy. Exposições universais: espetáculos da modernidade no 
século XIX. São Paulo; Hucitec, 1997 
ARQUITETURA DO FERRO - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - THAU- Prof.ª ME. ANA PAULA GURGEL
04

Outros materiais