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ACELERADORES DE PARTICULAS NO BRASIL

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ACELERADORES DE PARTICULAS NO BRASIL
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LABORATÓRIO DE ACELERADORES LINEARES (CBPF)
Foi criado junto ao Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas com o objetivo de projetar e montar máquinas de grande potência de aceleração de elétrons em colaboração com os pesquisadores de física nuclear e estado sólido. 
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 A primeira máquina, teve seu início de trabalho de irradiação, em 1962, nas instalações do prédio do CBPF, no Rio de Janeiro/RJ.  
Já em 1972, com quatro máquinas em plena operação, o Laboratório desenvolvia um programa de continuidade de pesquisas, juntamente com grupos de trabalho das Universidades de São Paulo, São Carlos e do Rio de Janeiro. Durante esse período era o único com experiência em aceleradores lineares de elétrons, no Brasil. 
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Desenvolve trabalhos de projetos e pesquisas nas áreas de Sistema de Microondas, Vácuo, Eletromagnestimo, Refrigeração, Mecânica de Precisão, Informática, Hidráulica e Pressurização. 
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ACELERADORES NA UFRGS
O Laboratório de Implantação Iônica do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul surgiu em 1980.
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As atividades do Laboratório de Implantação Iônica tiveram início com a aquisição do acelerador de 400 kV em 1981 (e 1996 ampliado para 500 kV), com recursos da FINEP. (Kv = quilovolt = 1000 v) 
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Em 1989 foi recebido um implantador de íons de 250 kV como doação da IBM (USA), que está dedicado a aplicações em microeletrônica. 
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O grupo de Implantação Iônica recebeu um novo auxílio da FINEP, que permitiu a aquisição, em janeiro de 1995, de um acelerador TANDETROM de 3MV, instalado em novo prédio, e em operação desde dezembro de 1996.  
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UTILIDADES
Análise de materiais, superfícies, interfaces e filmes finos, através das técnicas de Espectrometria de Retroespalhamento Rutherford (RBS), Canalização, Análise por Reações Nucleares (NRA), Análise por Detecção de Recuo Elástico (ERDA), Emissão de Raios-X Induzida por Partículas (PIXE) e Espalhamento.
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UVX
O Brasil é o único país da América Latina que possui essa tecnologia. Instalada no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), em Campinas, interior de São Paulo, desde 1997.
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PROJETO SIRIUS 
O Laboratório Nacional de Luz Síncroton (LNLS), em Campinas-SP, inicia a construção de Sirius, a nova fonte de luz síncrotron brasileira, a ser inaugurada em junho de 2018. Orçado em 1,3 bilhão de reais , o projeto será financiado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), agências de fomento e outras instituições. 
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Cinco vezes maior e muito mais potente do que a fonte atual de luz síncotron (UVX), novo acelerador será um dos melhores do mundo na sua categoria. 
O Sirius é uma máquina que acelera elétrons a velocidades próximas da luz, para produzir uma luz chamada “síncrotron”, usada para estudar a estrutura atômica de materiais 
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FIM

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