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Musculo Liso

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Músculo Liso- Adenilson
Características 
A fibra muscular lisa possui forma fusiforme, ou seja, as extremidades são mais finas do que a porção central da célula. As células do músculo liso são em geral uninucleadas. 
No músculo liso multiunitário as fibras são inervadas individualmente . No músculo liso unitário, por exemplo o presente em uma artéria, as células são acopladas eletricamente. Apesar dessas diferenças a morfologia das células dos músculos unitário e multiunitário é a mesma. 
Em comparação com as células do músculo cardíaco que são multinucleadas e ramificadas, no músculo liso as células são uninucleadas e	 fusiformes, não apresentando ramificações . 
Contração 
A organização dos filamentos contrateis é bem diferente da encontrada nos músculos estriados ( cardíaco e esquelético ). Os filamentos não estão organizados em unidades contráteis ( os chamados sarcômeros). No músculo liso algo que se assemelha fisiologicamente aos sarcômeros são os chamados corpos densos . Portanto são encontradas algumas estruturas na fibra muscular lisa que realizam ou que tem a função semelhante a algumas estruturas presentes no músculo esquelético.
Em termos de filamentos contráteis, na musculatura lisa, não a presença da troponina . O cálcio irá se ligar na calmodulina , sendo a formação do complexo cálcio-calmodulina que dispara a contração muscular. 	 
O complexo cálcio-calmodulina, uma vez formado, irá ativar a miosina quinase ( ou miosina cinase ) da cadeia elétrica da miosina . Essa miosina quinase irá acrescentar um grupamento de fosfato a cadeia elétrica da miosina , ou seja , fazer fosforilação . Uma vez fosforilada, a miosina adquire a capacidade de formar ponte cruzada com a molécula de actina, ocorrendo o processo de contração . Essa é uma grande diferença das fibras musculares estriadas, pois aqui a ativação para a contração se dá a nível de miosina e	 não a nível de actina . 
Na fibra muscular estriada a finalização do processo de contração é simplismente a saída do íon cálcio ( ele é bombeado novamente para dentro do retículo sarcoplasmático ) . Na fibra muscular lisa a miosina precisa ser desfosforilada , para que isso ocorra é necessário a atuação da enzima fosfatase da cadeia elétrica da miosina , retirando grupamento fosfato da miosina . Com isso, a miosina deixa de ter a capacidade de interagir com a actina, e o processo de contração é finalizado. Se existir cálcio disponível no citosol o processo se reinicia, caso não, a fibra vai relaxar . 
Diferenças - Contração muscular lisa X Contração muscular estriada ( cardíaca e esquelética )
Além da bioquímica da contração muscular lisa ser completamente diferente da contração muscular estriada: (1) o sítio de ativação ( onde se dá início a contração ) muscular das fibras estriadas está em nível de filamento actina, na fibra muscular lisa se dá em nível de filamento de miosina (2) na fibra muscular estriada o processo de contração envolve somente do cálcio com uma proteína que sofre mudança conformacional, já na fibra muscular lisa envolve o processo de fosforilação . (3) A fonte do íon cálcio nas fibras musculares estriadas, sobretudo a esquelética, possui um reservátorio de cálcio ( retículo sarcoplasmático) ; a fibra muscular lisa possui o retículo sarcoplasmático pouco desenvolvido, então ela necessita do íon cálcio vindo do meio extracelular ( os íons cálcio estão em maior concentração no meio extracelular ) ; portanto parte dos íons cálcio para a contração do músculo liso vem do retículo sarcoplasmático e outra parte vem do líquido extracelular . Obs.: No músculo cardíaco isso também acontece, entrentando, nas fibras musculares lisa a entrada de íons adicionais do meio extracelular é muito mais importante. (4) As fibras musculares lisas não possuem túbulos T, elas possuem invaginações da membrana, chamadas de calvéolas, que acredita-se ter um papel semelhante aos túbulos T . 
Mecanismo da Trava 
Outro mecanismos importante é o mecanismo da trava ( ou mecanismo do trim) que possui a função de manter a contração tônica prolongada no músculo liso por horas com o uso de pouca energia. Uma vez que o músculo liso tenha desenvolvido contração completa, a quantidade de excitação continuada pode ser usualmente reduzida a bem menos que o nível inicial e ainda assim o músculo mantêm sua força de contração. Além disso, a energia consumida para manter a contração é frequentemente minúscula, devido ao menor número de estimulações. Isso é importante, por exemplo, no esfincter gastroesofágico que possui um tônus durante muito tempo. 
 Portanto, o múculo liso, apesar de apresentar uma contração mais demorada ( com o objetivo de sustentar uma contração e gerar pressão dentro de uma cavidade ) ele consome menos energia . Então a célula muscular lisa é uma célula mais eficiente do que a célula muscular estriada , pois gera mais força por menos moléculas de ATP gastas. No músculo esquelético a contração é mais rápida e possue o objetivo de movimentar alavancas. 
 Representação da fibra muscular lisa no desenho
(1)Organização dos filamentos contráteis diferente da organização na musculatura estriada (2) zonas de aderência, que permitem o acoplamento mecânico entre as células vizinhas ; (3) corpos densos que são locais de ancoramento dos filamentos contráteis, de forma semelhante do que acontece com a linha Z nos sarcômeros das fibras musculares estriadas; (4) a presença dos filamentos finos ( actina ) e também dos filamentos grossos ( miosina ), sendo que os genes que condificam esses filamentos na fibra muscular lisa são diferentes daqueles que condificam na fibra muscular estriada . (5) a actina que faz parte do citoesqueleto ; essa actina de músculo liso ela é utilizada em técnicas de histologia para fazer quantificação de vasos sanguíneos em tecidos, então se é desejado estudar algum fator que possa aumentar ou diminuir a presença de vasos sanguíneos no tecido, um dos marcadores utilizados é exatamente a actina de músculo liso, pois ela é específica de vasos sanguíneos. (6) cavéolas que são invaginações da membrana plasmática, que acredita-se ter a mesma função dos túbulos T presentes nas fibras musculares estriadas. 
Representação do processo de contração no desenho 
(1)Retículo sarcoplasmático – fonte de íon cálcio; (3) cálcio vindo do meio extracelular através de um canal para cálcio - cálcio adicional ; (4) formação do complexo cálcio calmodulina que ativará a miosina quinase ( ou miosina cinase ) da cadeia elétrica da miosina . Essa miosina quinase irá acrescentar um grupamento de fosfato a cadeia elétrica da miosina , ou seja , fazer fosforilação . Uma vez fosforilada, a miosina adquire a capacidade de formar ponte cruzada com a molécula de actina, ocorrendo o processo de contração. (5) a miosina precisa ser desfosforilada , para que ocorra a finalização da contração, sendo necessário a atuação da enzima fosfatase da cadeia elétrica da miosina , que retira grupamento fosfato da miosina . (6) acredita-se que o mecanismo da trava ocorra a nível de fosfatase, alguma coisa que ainda não foi muito bem escrita, inibe a ação da fosfatase ; quando isso ocorre a fosfatase não causará a desfosforilação da miosina 	e as pontes cruzadas permanece ativa , prolongando a contração . (7) o AMPc possui uma função de inibir a cinase da cadeia elétrica da miosina, inibindo o processo de contração muscular lisa ( isso não ocorre no músculo estriado ); essa é uma das formas de inibição por ação de algumas moléculas de sinalizadores endógenos e também exógenos ( agonistas ou antagonistas).
Representação de agonistas 
Um agonista que promove a contração muscular, em geral esse tem um receptor, que é uma proteína de membrana, que está acoplado a uma proteína efetora através de uma proteína G. Uma vez o agonista se ligando ao seu receptor, por exemplo um receptor alfa adrenérgico de músculo liso, a subunidade alfa da proteína G vai sofrerum deslocamento e vai ativar uma fosfolipase C. A fosfolipase C atua sobre lipídeos de membrana produzindo o trifosfato inositol ( iP3) . O trifosfato inositol se liga a receptores na membrana do retículo sarcoplasmático e abre canais para o íon cálcio . Uma vez no citosol o cálcio , juntamente com o cálcio vindo do meio extracelular, se liga a calmodulina formando o complexo cálcio-calmodulina , que irá ativar a cinase da cadeia elétrica da miosina , e a partir dai ocorre a fosforilação da cadeia elétrica da cadeia de miosina , e o processo de contração muscular. 
Qualquer processo que venha a inibir a formação do complexo cálcio-calmodulina, vai ser um processo que inibirá a contração muscular . Como por exemplo o agonista com receptor beta-2 adrenérgico ( presente no músculo liso do brônquio) , que promove relaxamento do músculo liso e por isso é utilizado pelo indivíduo que tem asma. 	Nesse caso a epinefrina atuando em receptor beta-2 adrenérgico está associada não a fosfolipase C, mas está associada a enzimas que vão produzir os mononucleotídeos cíclicos ( por ex. adenilato ciclase, adenilil ciclase, ou quanilato ciclase ) . Os monucleotídeos cíclicos estimulam a captação do íon cálcio por parte do retículo sarcoplasmático, ou seja, eles ativam as bombas de cálcio que estão presentes na membrana do retículo sarcoplasmático. Ao retirar cálcio do citosol, a concentração de cálcio diminui e , consequentemente, haverá menos complexo cálcio-calmodulina. Com menos complexo cálcio-calmodulina haverá menos ativação da cinase da cadeia elétrica da miosina, ocorrendo menos fosforilação da miosina e , consequentemente, menos contração muscular. Esses mononucleotídeos também tem função de ativar a fosfatase da cadeia elétrica da miosina; ao estimular/ativar essa via, promove a desfosforilação da cadeia elétrica da miosina, provendo relaxamento muscular. 
Esses mononucleotídeos cíclicos produzidos, por ex. via ativação de um agonista beta-2 adrenérgico, também inibem a abertura de canais voltagem dependentes do íon cálcio, com menos cálcio disponível no citosol, ocorrerá menos contração .
Portanto se torna notável que o músculo liso 	é muito mais dinâmico do que os músculos estriados, pois em uma mesma fibra se tem um mecanismo associado a ativação e um mecanismo de inibição da contração. Por exemplo, óxido nítrico (produzido pela célula endotelial , ajuda a regular o tônus vascular) atua na mesma fibra muscular lisa vascular que atua a epinefrina em receptor do tipo alfa adrenérgico( promove a contração ).
Controle da Contração
Se a contração muscular for via uma estimulação nervosa a junção neuromuscular é diferente daquela encontrada no músculo esquelético. No músculo esqulético a junção neuromuscular é típica: possui uma terminação motora contendo as vesículas com acetilcolina, e um chamado botão axônico . No músculo liso o neurotransmissor não é necessariamente a acetilcolina( terminação parassimpática), podendo ser também a norepinefrina ( terminação simpática ). Os neurostransmissores podem causar excitação ou inibição na contração( dependendo do tipo de receptor) , ao contrário do que acontece no músculo esquelético, onde sempre haverá excitação. 
Além disso existe fatores químicos locais , como a pressão parcial de 02, pressão parcial de CO2, o pH , a concentração de ácido lático, a quantidade de íons potássio, íons cálcio e até mesmo a temperatura , vão interferir no grau de contração do múculo liso. Por exemplo existe a estratégica de aquecer a pele para aumentar a absorção de fármacos, pois o aumento da temperatura promove o relaxamento do músculo liso dos esfincteres presentes nas arteríolas pré-capilares e isso aumenta o fluxo sanguíneo para aquele local.
Hormônios como: epinefrina circulante , liberado pela medula da supra-renal ; a norepinefrina e acetilcolina liberadas localmente; a angiotensina-2 ( um potente vasoconstritor); endotelina que é mais um fator local, liberado pelo endotélio; a vasopressina, ou ADH, também tem um efeito vasoconstritor ( esse não é o principal efeito desse hormônio, que é aumentar a absorção de água dos túbulos renais); ocitocina que estimula contração do músculo liso no útero para o parto, e cotração do músculo liso nos alvéolos mamários para a ejeção do leite; a seratonina e a histamina ( que dependendo tipo de recpetor terá efeito de estimulação ou inibição da contração).
 A junção neuromuscular no músculo liso não há aquela terminação nervosa na forma de botão axônico e sim a presença das chamadas varicosidades. Essas varicosidades funcionam como um botão axônico, sendo que nelas encontram-se as vesículas sinápticas com o neurotransmissor. Uma vez chegando o potencial de ação, vai ocorrer a liberação do neurotransmissor a patir dessas varicosidades; as vesículas vão se fundir com a membrana plasmática e vão liberar para o meio na junção neuromuscular o neurotransmissor, por ex. a norepinefrina. 
No caso de uma terminação nervosa parassimpática, a acetilcolina liberada ao atuar em receptor muscarínico do tipo M3 presente no músculo liso ( esse receptor está acoplado a uma fosfolipase C através de uma proteína G) haverá ativação da fosfolipase C, que atua em lipídeos de membrana produzindo o trifosfato inositol (Ip3), que atua em canais para cálcio na membrana do retículo sarcoplasmático e isso permite a abertura desses canais e vazamento do cálcio para o citosol . Uma vez no citosol, o cálcio se liga a calmodulina, formando o complexo cálcio-calmodulina, e a partir daí vai ocorrer a contração muscular. Essa fosfolipase C também ativa a fosfocinase ( ou cinase da proteína C ) , que atua inibindo canais de potássio localizados na membrana plasmática. A fibra muscular lisa possui um canal de potássio que está constantemente aberto; se a célula perde potássio, significa que ela hiperpolariza; se esse canal de potássio for fechado a célula deixa de perder potássio; se a célula deixa de perder potássio o potencial sobe; se o potencial subir pode levar a despolarização . Esse mecanismo de despolarização é um mecanismo mais lento, pois está envolvido com potenciais de ação mais lentos, sendo o que acontece com a musculatura lisa, onde o potencial de ação vai durar segundos, ao contrário da fibra muscular esquelética onde o potencial de ação dura milessegundos. Isso é importante para o músculo liso ter uma contração lenta para gerar pressão dentro de uma cavidade. Esse mecanismo citado acima é um dos utilizados pelo músculo liso para que ocorra despolarização. A cinase da proteína C, falada acima, atua também sobre canais de cálcio localizados na membrana do retículo sarcoplasmático, para que o cálcio seja liberado do retículo sarcoplasmático, sendo este um mecanismo diferente daquele ativa pelo trifosfato inositol . 
A norepinefrina quando liberada pela terminação nervosa ao atuar em receptores do tipo alfa-1 em músculo liso. Os receptores do tipo alfa-1 estão associados a contração muscular, pois esse receptor está acoplado a fosfolipase C através de uma proteína G. A fosfolipase C produz trifosfato inositol (ip3) que atua em canais de cálcio no retículo sarcoplasmático, liberando cálcio para o citosol . É por esse motivo que a norepinefrina atuando em músculo liso promove a contração muscular. Então um antagonista alfa-1 adrenérgico bloqueia contração muscular, promovendo relaxamento do músculo liso ( ou diminui o tônus simpático do músculo liso ) ao bloquear a ação da norepinefrina em receptor alfa-1. 
A adenosina é uma outra molécula que atua em músculo liso vascular. A adenosina em geral é um neurotransmissor que tem ação no SNC e em geral está associada a mecanismos de inibição neural. Ao ativar adenilato ciclase ocorre aumento de AMPc no citosol que vai inibir a contração muscular, pois aumenta a captação de íon cálcio pelo retículo sarcoplasmático e atua nos canais de cálcio voltagem depende da membrana da célula muscular, inibindo aentrada do cálcio ´´adicional ´´ ; com menos cálcio disponível no citosol, ocorrerá menos contração.
 A endotelina é um fator que promove contração do músculo liso, sendo um vasoconstritor produzido pelo endotélio. Ela atua em dois tipos de receptores, tipo A e tipo B, que estão acoplados a uma fosfolipase C que produzem Ip3, o iP3 provocará abertura de canais de cálcio na membrana do retículo sarcoplasmático, estimulando portanto o mecanismo de contração. A própria endotelina, ao atuar na célula que a produz, estimula a produção de óxido nítrico pela via da L-arginina . O óxido nítrico, chamado de fator de relaxamento derivado do endotélio, atua sobre a adenilato ciclase ou quanilato ciclase, promovendo o aumento da produção de GMPc que inibe o processo de contração muscular . O viagra por exemplo aumenta a produção de óxido nítrico para promover o relaxamento do músculo liso nos vasos sanguíneos que irrigam o pênis, aumentando o fluxo sanguíneo para o pênis, promovendo a ereção. Portanto nota-se que a endotelina que promove contração , também promove o aumento da produção de óxido nítrico( que possue efeito contrário a endotelina) para regular a sua ação. 
Potenciais de Ação
(1) em espícula, quando se tem a presença de uma fase de despolarização e repolarização típica; com a presença de platô. (2) ondas lentas, onde a membrana é permeável ao íon sódio, e o potencial de repouso sofre mudanças ondulatórias . Essas ondas lentas são geradas por células que possuem automatismo, consideradas células de marca-passo . As ondas lentas geralmente não causam por si só a contração muscular, mas basicamente estimula o disparo de potenciais em espícula, estes provocam a contração. 
O músculo liso não sofre tetania, sendo muito raro a questão da fadiga muscular. No múculo liso existe a somação, ou aumento da tensão, pois vem um potencial e logo em seguida o outro.

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