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Sociologia do Direito

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PROF. : José Nilton Barbosa Lapa
FTC: Faculdade de Tecnologia e Ciências 
CURSO: Direito
DATA: 20.03.2012
Tema: SOCIOLOGIA DO DIREITO
Organizador: Prof. José Nilton B. Lapa
A Sociologia do Direito é mais uma especialização das Ciências Sociais, ocupando-se em investigar os processos de juridificação e resolução de conflitos em diversas sociedades e grupos. 
Como um grupo produz e encaminha as diferentes sanções e penalidades e como tais agrupamentos elaboram uma idéia de justiça ocupa um território nobre na Sociologia do direito.
As Ciências Sociais no Brasil tradicionalmente fora bem relutantes em abordar tais processos, muito devido à força do marxismo como instrumento teórico nos cursos de pós- graduação em Sociologia nos anos 60 e 70. 
A concepção de Direito em Marx – uma instituição a serviço da classe social dominante e que desapareceria em uma sociedade sem classes – imobilizava tentativas mais amplas de investigação de tal temática.
Atualmente os enfoques são os mais diversos possíveis, entre eles o problema da violência, a justiça penal, os direitos humanos, o papel dos juízes e procuradores, os processos institucionais.
 A sociologia do direito (ou Sociologia Jurídica) é um ramo da sociologia que busca descrever e explicar o fenômeno jurídico como parte da vida social. A sociologia encara o direito não como um conjunto de normas, mas como um conjunto de ações reais de seres humanos.
Dentre os principais autores clássicos que contribuíram para a construção da Sociologia Jurídica contam-se:
Max Weber: dedica um capítulo de sua obra economia e sociedade à sociologia do direito.
Émille Durkheim: apresenta um estudo do direito de um ponto de vista empírico-causal, distinto da visão normativa dos juristas, em obras como A divisão social do trabalho e Lições de sociologia.
Eugen Erhlich: autor de um dos mais importantes estudos em sociologia do direito, no qual busca apresentar seus fundamentos, potencialidades e método: fundamentos de sociologia do direito.
A sociologia do direito tem que ser discutida sob várias óticas, possibilitando assim uma maior compreensão de seu objeto, do campo de atuação e dos problemas que a ela aparecem.
Emile Durkheim, fundador da escola sociológica do direito e da sociologia, analisa o direito como fato social, por isso, um dos objetos de estudo da sociologia jurídica é o modo como as normas interagem e interferem na sociedade. 
Edmond Jorion - a sociologia jurídica tem por objeto o fenômeno jurídico. 
Recaséns Siches entende que o direito deva ser analisado como produto de processos sociais.
Siches salienta a inter-relação entre a sociedade e o direito: um influencia outro; desta maneira a sociedade evolui e o direito também evolui, pois a função do direito é regulamentar a sociedade e tornar o convívio social mais equilibrado, portanto vê-se que o desenvolvimento de um leva a evolução de outro. Mostra-se uma inter-dependência entre o direito e a sociedade.
Renato Treves analisa o objeto da sociologia jurídica dialeticamente através de três principais indagações, sintetizando: a eficácia e os efeitos da norma jurídica; os instrumentos humanos para a concretização da norma; e a opinião pública a respeito das instituições políticas.
Sérgio Cavalieri Filho, conceitua método como “meio mais racional e eficiente para atingir um fim desejado”.
A finalidade do método é sistematizar a busca com o objetivo de alcançar a um conhecimento científico. Método é a forma mais clara e objetiva de alcançar um resultado próximo da verdade.
O método utilizado na sociologia jurídica baseia-se em observar, interpretar e comparar.
A observação consiste em coletar dados, verificar acontecimentos ocorridos nas mais diversas sociedades em qualquer lapso de tempo. 
Deve-se seguir os fatos jurídicos como normas de conduta coletiva, sem deixar-se levar pela individualidade ou pelo subjetivismo. 
O exegeta não pode cair em anacronismos, pois a interpretação busca compreender o tempo social em que se deram os fatos jurídicos e como o direito de fato operou neste tempo em especial.
Também é muito importante ao intérprete que compreenda e dimensione os efeitos sociais produzidos pelas normas em seu tempo de validade.
Também é muito importante ao intérprete que compreenda e dimensione os efeitos sociais produzidos pelas normas em seu tempo de validade.
A comparação, última operação do método, confronta diferentes observações e interpretações obtidas, com a finalidade de conseguir uma visão mais dinâmica e completa do direito como fato.
Deve-se comparar historicamente e geograficamente para se perceber as alterações em relação aos diferentes momentos históricos e em diferentes regiões, pois muitas vezes os fatores sociais que influenciam uma determinada sociedade num determinado tempo e espaço não influenciam outra em diferente tempo ou espaço.
DEFINIÇÕES SOCIOLÓGICAS DO DIREITO
Kant observou em 1781, que os juristas ainda estavam buscando uma definição adequada do direito - não sabiam qual era exatamente o objeto de seus estudos. 
Esta constatação foi confirmada, mais de dois séculos depois, em uma coletânea de “controvérsias” de juristas sobre a definição do direito e, em um manual de direito alemão.
 Sabem os sociólogos do direito qual é o seu objeto de estudo?
Os especialistas não podem chegar a um acordo sobre a definição do fenômeno estudado. As ciências humanas, não são epistemologicamente fechadas: o posicionamento político e as escolhas teóricas de cada autor são diferentes e influem sobre os resultados do seu trabalho.
No caso da sociologia jurídica, os problemas complicam-se ainda mais pelo fato de existirem hoje duas grandes famílias de sistemas jurídicos. Os sistemas fundamentados na supremacia do legislador e aqueles fundamentados na jurisprudência.
No primeiro caso, a principal fonte do direito é o conjunto das normas escritas, que corresponde à vontade das autoridades políticas. Este modelo tem origem Europeia, sendo adotado, hoje, na América Latina e em parte do mundo (legicentrismo).
No segundo caso, o elemento mais importante do sistema jurídico é a tradição estabelecida na vida política e nos tribunais com relação a determinados problemas. Este é o sistema que se formou na Inglaterra e que continua válido em quase todas as ex-colônias (“direito comum”)
Dependendo do sistema jurídico de cada país, os sociólogos do direito possuem uma visão do que é o direito e orientam a pesquisa de forma diferente. A sociologia jurídica nos países legicentristas interessa-se pelos mecanismos de formação e eficácia das leis; na tradição da pesquisa anglo-saxã prevalece o interesse pelos operadores do direito.
Esta diferença é tão forte que pode-se dividir em duas partes, estudando separadamente a “força da lei”, nos países de direito legicêntrico e a “força da decisão judiciária” (Servem, 2000). 
- Não há consenso entre os sociólogos do direito sobre o objeto de sua disciplina entre os vários países.
- As diferenças na definição do direito aumentam se forem consideradas outras culturas jurídicas, que se fundamentam nos costumes (direito dos povos indígenas) e nos mandamentos religiosos (direito Islâmico). 
 Após ter estudado estes conceitos, aspectos e teorias da sociologia jurídica, pode-se apresentar as principais definições do direito na perspectiva sociológica. Três são as definições mais importantes para aqueles que consideram o direito como fenômeno social.
 1 DEFINIÇÃO MONISTA AMPLIADA
Considera o sistema jurídico composto por normas legais que possuem validade em determinado território, sendo estabelecidas e aplicadas pelos órgãos do Estado. 
 Esta definição, de origem positivista, sofre uma importante ampliação no âmbito da sociologia jurídica. O jurista-sociólogo que adota a perspectiva positivista, não considera como direito somente o que determina a lei, mas também o que acontece na prática jurídica (“direito em ação”).
Assim, o termo “legislar” não possui o significado estrito de “ser constitucional-mentehabilitado para estabelecer normas jurídicas”. Na perspectiva sociológica, criar normas jurídicas significa também ter o poder de determinar o sentido destas na prática. 
Os juristas-sociólogos que adotam a definição monista ampliada, estudam o direito estatal privilegiando os seus aspectos práticos, as formas de aplicação: “o direito pode ser empiricamente observado através do comportamento dos operadores jurídicos” (Rehbinder, 2000).
 2 DEFINIÇÃO PLURALISTA
A definição pluralista amplia ainda mais o conceito sociológico do direito. Considera como direito qualquer sistema de normas sociais que regule efetivamente a vida social.
Um sistema de normas que adquire validade e eficácia na prática social é considerado como parte do campo jurídico, mesmo quando é contrário ao direito estatal (por exemplo, a máfia siciliana).
Definição pluralista do direito por Sousa Santos: “o direito é um corpo de procedimentos regularizados e de padrões normativos, considerados justificáveis num dado grupo social, que contribui para a criação e prevenção de litígios, e para sua resolução através de um discurso argumentativo, articulado com a ameaça de força” (2000, p. 290).
As definições pluralistas enfrentam um problema. Qual é o critério que permite saber se um sistema de normas é reconhecido no âmbito de um grupo social? 
Foram propostos três critérios:
O critério do constrangimento (coação), adotado por Max Weber: existe um ordenamento jurídico quando um aparelho de poder pode aplicar violência física em caso de descumprimento das normas em vigor.
Critério de juridicidade é a capacidade de exercer coação organizada em caso de violação de normas.
São definidos como jurídicos os sistemas de normas garantidos por uma agência que possui prestígio e força, sendo esta capaz de impor suas decisões em caso de conflito (Junqueira e Rodrigues, 1988)
 b) É o critério da eficácia social de um sistema de normas. É considerado como “direito” o conjunto de normas que cria e confirma expectativas sobre o comportamento dos demais. Se um indivíduo sabe que os outros se comportam conforme as normas, então ele também tenderá a respeitar as leis em vigor.
Neste caso, critério de juridicidade é a capacidade de um sistema normativo de influenciar o comportamento das pessoas (Krawietz, 1988).
c) O terceiro critério é o individual-psicológico. Segue a tradição do direito natural racional - a definição do direito depende do sentimento de justiça dos indivíduos. Uma das primeiras definições individuais-psicológicas na sociologia jurídica é de Ehrlich: “os diversos tipos de normas provocam diversos sentimentos”.
- A violação de normas morais provoca indignação, o descaso às regras de cortesia causa raiva e a inobservância das regras de boas maneiras expõe o transgressor ao ridículo. A violação das normas jurídicas desperta nos membros da sociedade o sentimento de “revolta” (Ehrlich, 1986, p. 129)
As definições que fazem depender o direito de sua aceitação pelo grupo social constituem o ponto de partida do pluralismo jurídico e são aceitas por muitos juristas-sociólogos.
Sendo estes interessados pela realidade social do direito, consideram importante a eficácia das normas, isto é, sua capacidade de regular a vida social, graças ao fato de serem reconhecidas pelo grupo social.
DEFINIÇÃO CONSTRUTIVISTA-COMUNICATIVA
Uma terceira possibilidade de definição sociológica do direito é aquela que adota a perspectiva do construtivismo e da teoria sistêmica.
O direito é um sistema social criado através de atos de comunicação social sobre a “juridicidade”. O sistema jurídico possui um código de funcionamento: legal/ilegal. 
O comportamento do vizinho que não cumprimenta é ilegal ou somente mal-educado?
A postura de um cientista que falsifica os experimentos fingindo ter feito uma descoberta viola somente o dever científico da verdade ou constitui também fraude?
As relações sexuais extraconjugais são atos moralmente reprováveis ou um ilícito penal (adultério)?
A resposta depende do que pensa determinada sociedade. Se esta caracteriza, o adultério, através do código jurídico (“ilegal”), então este é um comportamento juridicamente relevante, enquadra-se no sistema jurídico. 
Se a sociedade o caracteriza segundo códigos morais (imoral), religiosos (pecado) ou sentimentais (tristeza), então se trata de comportamento que não possui relevância jurídica.
Os atributos “juridicidade” e “legal/ilegal” dependem de uma série de fatores sociais. Nas nossas sociedades, as normas produzidas pelo Estado possuem as maiores chances de serem consideradas jurídicas.
 Também a atuação dos operadores jurídicos é primordial para a aplicação do código “legal/ilegal” e para a caracterização de uma norma como jurídica. O Estado e os operadores jurídicos produzem o direito. Toda a sociedade participa do processo que se denomina “atualização da referência ‘direito” (Fõgen, 1997, p. 81).
Seguir esta linha de definição significa estar atento ao que a sociedade pensa. O jurista-sociólogo examina assim a realidade do direito, que é historicamente mutável, colocando a seguinte questão; podemos considerar aqui e agora uma norma como jurídica?
Se a quota de eficácia da norma penal que pune o adultério é “zero”, este preceito não é considerado jurídico pela sociedade, apesar de possuir validade formal.
O sociólogo do direito deve examinar as causas desta total, ineficácia. Não pode, porém, considerar tal norma como parte do sistema jurídico, já que se trata de uma letra morta.
Neste caso, a sociedade atualizou a sua referência jurídica. Excluiu esta norma do sistema jurídico em vigor, julgando a relação sexual extraconjugal em base a códigos de outros sistemas sociais (moral, religião, sentimentos).
O exemplo mais claro de problemas de validade do direito é oferecido, pelo direito internacional. Há um direito universal independentemente da vontade e da atuação dos Estados.
A observação que o direito internacional “sociológica e política nos ensina que não é suficiente fazer uma “Declaração Universal de Direitos” para alcançar a validade jurídica. Tampouco pode ser sustentado, “não existe ” e que as Declarações e Convenções sobre direitos humanos são somente um texto político ou uma pura “ideologia”. 
As sociedades atuais ainda não decidiram se os textos normativos de direito internacional possuem validade jurídica, ou seja, permitem uma comunicação social fundamentada no código legal/ilegal.
 A criação de tribunais internacionais, na segunda metade do século XX, e as iniciativas de proteção dos direitos humanos através de sanções internacionais, anunciam uma transformação na comunicação social sobre o direito internacional. Este é considerado, como um tema jurídico. 
Esta evolução não exclui que muitas decisões das organizações e dos tribunais internacionais continuem, protegendo os interesses das grandes potências, não se colocando a serviço dos direitos humanos. Interessa o fato dos governos e a opinião pública começarem a reconhecer uma legalidade internacional.
 A perspectiva construtivista-comunicativa considera que a sociedade constrói, em cada momento histórico, uma “província de sentido” chamada Direito, através de iatos de comunicação social. 
O meio principal da comunicação social é a linguagem, que dá um determinado sentido aos comportamentos e às instituições sociais. 
O código jurídico é estável. As normas e os comportamentos que, em cada momento histórico, pertencem a esta “província de sentido” são extremamente mutáveis.
O comportamento que ontem era crime converte-se hoje em exercício legítimo de um direito — e vice-versa. Reduzir uma pessoa à condição de escravo é hoje crime, sendo que o ato era considerado, como exercício legítimo do direito de propriedade até o século XIX.
A homossexualidade constitui hoje manifestação da liberdade sexual, sendo que alguns séculos atrás era um “delito nefando”, passível de pena de morte. Existem ainda países que punem a homossexualidade como delito. 
Por esta razão, o jurista-sociólogo devepesquisar a realidade social, para encontrar aquilo que determinada sociedade considera como realidade jurídica, através dos seus atos de comunicação.
Muitos autores criticam a visão construtivista do direito, afirmando que é muito abstrata ou que não consegue liberar-se do idealismo e do dogmatismo que caracterizam outras concepções. 
Em todo caso, a perspectiva construtivista é aplicada, de forma bem sucedida, em estudos sobre a “realidade do direito”. 
 Esta abordagem permite tratar alguns problemas que surgem nas recentes pesquisas de sociologia jurídica. O direito deixou de ser rígido e positivo e passou a ser pós- moderno, flexível, plural e flutuante? 
A sociedade continua considerando como direito o sistema jurídico do Estado ou reconhece como direito as regras mutantes do capitalismo internacional e das comunidades locais? 
 Ninguém pode dizer qual definição do direito prevalecerá nas pesquisas da sociologia jurídica do futuro, já que a disciplina passa por uma crise de orientação e desenvolvem-se acirradas polêmicas sobre a sua finalidade e identidade (Cotterrell, 1996; Tamanaha, 1999).
O caminho certo é refletir sobre os três modelos de definição hoje concorrentes e testar a adequação de cada um às necessidades e aos resultados da pesquisa jurídico-sociológica. 
 Isto permitirá à sociologia do direito afirmar-se como componente da sociologia e como elemento imprescindível para a formação dos operadores jurídicos, com espírito (auto) crítico e em estrita conexão com os desenvolvimentos em outras áreas do saber.
Isto permitirá à sociologia do direito afirmar-se como componente da sociologia e como elemento imprescindível para a formação dos operadores jurídicos, com espírito (auto)crítico e em estrita conexão com os desenvolvimentos em outras áreas do saber
 
 SABADELL, Ana Lucia. Manual de Sociologia Jurídica: Introdução a uma leitura externa do direito

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