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1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
Sumário 
Introdução 3 
Objetivos 4 
Diretrizes para a verificação de sinais vitais 5 
Material para SSVV 6 
Temperatura 7 
Pulso 11 
Respiração 14 
Pressão arterial 16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
Introdução 
Segundo Mozachi “são os sinais das funções orgânicas básicas, sinais clínicos de vida, 
que refletem o equilíbrio ou o desequilíbrio resultante das interações entre os sistemas 
do organismo e uma determinada doença”. 
Para Scopel e Rodrigues “são medidas que nos fornecem dados fisiológicos 
indicando as condições de saúde da pessoa”. 
Os sinais vitais são um meio rápido e eficiente para se monitorar as condições de 
um paciente ou identificar a presença de problemas 
 Temperatura (T), 
 Pulso ou batimentos cardíacos (P ou bpm), 
 Respiração (R ou rpm) e 
 Pressão ou Tensão Arterial (PA ou TA). 
Segundo POTTER e PERRY (1996, p. 186), existem situações em que é indispensável a 
verificação dos sinais vitais: 
 Quando o cliente é admitido em um hospital ou outro serviço de saúde; 
 Em um hospital dentro da rotina de atendimento ou de acordo com as 
prescrições; 
 Durante consulta ambulatorial ou consultório particular; 
 Antes e depois de qualquer procedimento cirúrgico; 
 Antes e depois de qualquer procedimento invasivo de diagnóstico; 
 Antes e depois da administração de medicações que afetam a função 
cardiovascular, respiratória e de controle de temperatura; 
 Sempre que as condições físicas gerais do cliente pioram repentinamente (com 
perda de consciência ou aumento da intensidade da dor); 
 Antes de intervenções de enfermagem que possam alterar os sinais vitais (tais 
como fazer um cliente sair da cama e andar, ou antes de o cliente executar 
exercícios variados de movimentação); 
 Sempre que o cliente manifestar quaisquer sintomas inespecíficos de 
desconforto físico (se o cliente estiver sentindo se “diferente, estranho”). 
 
 
 
 
 
 
4 
 
Objetivos 
 Auxiliar na coleta de dados e avaliação das condições de saúde da pessoa; 
 Instrumentalizar o enfermeiro na tomada de decisões sobre intervenções 
específicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
Diretrizes para a verificação de sinais vitais 
 O profissional deve conhecer a variação normal dos SSVV. 
 Conhecer a história médica do paciente, bem como o tratamento e medicações 
que ele está utilizando 
 Deve-se controlar os fatores ambientais que possam influenciar os valores de um 
sinal vital. 
 Profissional habilitado 
 Se necessário, pode-se aumentar a freqüência de avaliação dos SSVV 
 Certificar-se de que o equipamento é o adequado e está em funcionamento 
 Deve-se realizar uma abordagem organizada e sistemática para a verificação 
SSVV. 
 Comunicar e confirmar as alterações significativas encontradas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
Material para SSVV 
 Termômetro de mercúrio/digital; 
 Recipiente c/ algodão/ álcool 70%; 
 Esfigmomanômetro calibrado; 
 Estetoscópio; 
 Papel (formulário próprio p/ registro) caneta; 
 Recipiente para resíduos (saco de plástico); 
 Relógio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 
Temperatura 
Representa o equilíbrio entre a produção de calor por intermédio do metabolismo, 
atividade muscular e outros fatores, e as perdas de calor ocorridas por 
meio dos pulmões, pele e excreções corporais. A temperatura é medida 
utilizando-se de termômetros que podem ser de mercúrio, digital ou químico. A 
medida pode ser ainda oral, axilar, inguinal e retal. 
Receptores térmicos 
A pele possui receptores tanto para frio quanto para o calor. 
Existem muito mais receptores para o frio do que para o calor, algumas partes chegam 
a 10 vezes a mais. 
Temperatura corpórea 
O calor é produzido como um produto secundário do metabolismo, cuja a fonte primária 
é o alimento. 
A temperatura central interna pode variar de 35ºC a 41ºC dependendo das condições, 
pessoa saudável volta ao seu nível basal cerca de 37º C. 
Febre 
 Chamamos de febre a temperatura corpórea acima do normal. 
 Resultado de processo patológico ou ferimentos e ou doenças. 
 Existe variações da temperatura normal conforme local de verificação. 
 
Terminologia 
 Normotermia: temperatura corporal normal. 
 Afebril: ausência de elevação da temperatura. 
 Febrícula: 37,2º C a 37,8º C. 
8 
 
 Febre ou hipertermia: a partir de 37,8º C. 
 Hiperpirexia: a partir de 41º C. 
 Hipotermia: temperatura abaixo do normal. 
 
Mecanismos de diminuição da temperatura quando o corpo está excessivamente 
quente 
 VASODILATAÇÃO: (responsável hipotálamo). 
 SUDORESES: perda do calor pela evaporação 
 DIMINUIÇÃO DA PRODUÇÃO DO CALOR: Os mecanismo que causam 
produção de calor como calafrios e termogêneses são bloqueados. 
Mecanismos de diminuição da temperatura quando o corpo está excessivamente 
frio 
 VASOCONSTRIÇÃO CUTÂNEO: Causada pela estimulação dos centros 
simpáticos do hipotálamo. 
 PILOEREÇÃO: “pelos eriçados”, estimulação simpática.Importante para 
animais. 
 AUMENTO DA PRODUÇÃO DE CALOR: calafrios, excitação simpática, 
secreção de tiroxina. 
Técnica Temperatura axilar 
 Lavar as mãos; 
 Explicar ao paciente o que vai ser feito; 
 Fazer desinfecção do termômetro com o algodão embebido em álcool a 70% e 
certificar-se que a coluna de mercúrio está a baixo de 35o C; 
 Enxugar a axila com a roupa do paciente (a umidade diminui a temperatura da 
pele, não dando a temperatura real do corpo); 
9 
 
 Colocar o termômetro com reservatório de mercúrio no côncavo da axila, de 
maneira que o bulbo fique em contato direto com a pele; 
 Pedir o paciente para comprimir o braço em encontro ao corpo, colocando a mão 
no ombro oposto; 
 Após 5 minutos, retirar o termômetro, ler e anotar a temperatura. 
 Fazer desinfecção do termômetro em algodão embebido em álcool a 70% e 
sacudí-lo cuidadosamente até que a coluna de mercúrio desça abaixo de 35o C ( 
usar movimentos circulares = força centrífuga); 
 Lavar as mãos. 
Técnica Temperatura inguinal 
 O método é o mesmo, variando apenas o local: o termômetro é colocado na 
região inguinal; 
 É mais comumente verificada nos recém- nascidos. Neste caso, manter a coxa 
flexionada sobre o abdome; 
Técnica Temperatura bucal 
 Lavar as mãos; 
 Explicar ao paciente o que vai ser feito; 
 Colocar o termômetro sob a língua do paciente, recomendando que o conserve 
na posição, mantendo a boca fechada por 7 minutos; 
 Retirar o termômetro, limpar com algodão, ler a temperatura e anotá-la, 
escrevendo a letra B para indicar o local onde foi verificado; 
 Fazer o mercúrio descer e levar o termômetro com água e sabão antes de guardá-
lo. 
Observação: 
 O termômetro apropriado ( longo e chato) propicia mais segurança e rapidez de 
aquecimento; 
 Não verificar temperatura bucal de paciente em delírio, inconsciente, que 
estejam com lesões na boca, problemas nas vias respiratórias; 
 É contra-indicado a verificação de temperatura bucal logo após a ingestão de 
alimentos gelados ou quentes. Também não se deve verificar a temperatura 
bucal em crianças e doentes mentais. 
Técnica Temperatura retal 
 Lavar as mãos; 
 Calçar as luvas; 
 Colocar o paciente em decúbito lateral; 
 Lubrificar o termômetro com vaselina ou óleo e introduzir 2cm pelo ânus; 
 Retirar o termômetro depois de 7 minutos e ler a temperatura; 
 Desinfetar o termômetro com algodão embebido em álcool a 70%; 
10 
 
 Fazer o mercúrio descer e lavar o termômetro com água e sabão; 
 Retirar as luvas; 
 Lavar as mãos; 
 Anotar a temperatura escrevendo a letra "R" para indicar o local onde foi 
verificado; 
Observação: 
 Este processo é mais usado nas maternidades e serviços de pediatria, devendo 
cadacriança Ter um termômetro individual, de tipo apropriado, isto é, com o 
reservatório de mercúrio curto, arredondado e de vidro mais grosso. É indicado 
também para pacientes adultos em estado grave ou inconscientes; 
 Em se tratando de criança, segurar-lhe as pernas para evitar que se debata 
enquanto está sendo verificada a temperatura. 
 É contra-indicado verificar a temperatura retal em caso de inflamação, obstrução 
ou alteração do reto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
Pulso 
Envolve a determinação da freqüência cardíaca (número de batidas por minuto), seu 
ritmo padrão e sua regularidade e o volume (quantidade de sangue bombeado a cada 
batida). Pode ser influenciado por: exercício, febre-calor; dor aguda, ansiedade, dor 
intensa não aliviada, drogas, hemorragia, posições posturais. 
Locais de verificação mais freqüentes: artérias superficiais do corpo – temporal, facial, 
carótida, braquial, radial, femoral, pediosa ou diretamente na área cardíaca (pulso 
apical). 
Fatores que afetam as freqüências cardíacas 
 Idade 
 Ritmo circadiano: Manhã final do dia. 
 Gênero: Mulheres 7 a 8 batimentos a mais por minutos. 
 Composição física: Pessoas altas apresentam freqüência mais lentas. 
 Exercícios 
 Febre 
 Dor 
 Drogas 
 
Ritmo do pulso 
 Refere-se ao padrão das pulsações e das pausas entre elas. 
 Quando regulares são sucessivos. 
 Quando irregular é chamado de arritmia ou disritmia. 
Intensidade ou volume de pulsação 
 Reflete o volume de sangue ejetado. 
 A avaliação requer prática. 
12 
 
 Pulso normal é cheio, facilmente palpável, não sendo facilmente interrompido 
pelos dedos. 
 Pulso intenso é facilmente palpável e difícil de ser interrompido. 
 Pulso fraco é de difícil palpação e facilmente interrompido. 
Locais 
 
 
Terminologia 
13 
 
 Normocardia: freqüência normal: 60-100 bpm; 
 Bradicardia: freqüência abaixo do normal: < 60 bpm 
 Taquicardia: frequencia acima do normal: > 100 bpm 
 Taquisfigmia: pulso fino e taquicárdico; 
 Bradisfigmia: pulso fino e bradicardico 
Observação: 
 Não usar o polegar para verificar o pulso, pois a própria pulsação pode ser 
confundida com a pulsação do paciente; 
 Aquecer as mãos para verificar o pulso; 
 Não fazer pressão forte sobre a artéria, pois isso pode impedir de sentir os 
batimentos do pulso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
Respiração 
A freqüência respiratória, por intermédio do ritmo, profundidade e som, reflete o estado 
metabólico do corpo, a condição do diafragma e dos músculos do tórax fornecendo O2 
ao trato respiratório e alvéolos. Pode ser influenciada por: doença ou indisposição, 
estresse, idade, sexo, posição, drogas e exercícios. 
Padrão de freqüência respiratória 
 
Tipos de respiração 
 
Ritmos respiratórios anormais 
 
Terminologia 
 DISPNÉIA: dificuldade de respirar, caracterizada por respiração rápida e curta. 
 EUPNÉIA: presente em indivíduo que respira normalmente (eupneico). 
15 
 
 TAQUIPNÉIA: aumento da freqüência respiratória. 
 BRADIPNÉIA: redução da freqüência respiratória. 
 APNÉIA: ausência de movimentos respiratórios. 
 ORTOPNÉIA: dispnéia em decúbito, aliviada pelo menos parcialmente ao 
sentar, ou pela elevação parcial do tronco. 
 HIPERPNÉIA: presente quando há respirações profundas, rápidas e anormais. 
 HIPERVENTILAÇÃO: respiração excessiva com ou sem a presença de 
dispnéia, muitas vezes presentes em quadros de ansiedade. 
Técnica 
 Observar os movimentos de abaixamento e elevação do tórax. 
 Os 2 movimentos (inspiração e expiração) somam um movimento respiratório. 
 Contar durante 1 minuto. 
 Anotar . 
 Lavar a mão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
Pressão arterial 
Traduz a força que o sangue exerce sobre a parede das artérias, ou seja, PA = Volume 
sangüíneo versus Resistência periférica. 
PA Sistólica (máxima): representa o volume de sangue lançado na corrente sangüínea 
em cada sístole cardíaca. 
PA Diastólica (mínima): representa a resistência que os vasos oferecem ao volume 
recebido. 
Pode sofrer influência da forma e do local de aferição, idade, sexo, ansiedade, medo, 
dor, estresse, drogas, hormônios, cotidiano, posição etc. 
Hipertensão 
 Existe quando a pressão sistólica ou a diastólica ou ambas permanecem acima 
dos limites normais se for levada em conta a idade do indivíduo. > 140/90 
mmHg 
 Uma elevação ocasional na pressão do sangue não significa necessariamente 
hipertensão. 
 Geralmente estão associadas a: ansiedade, obesidade, doenças vasculares, AVC, 
falência cardíaca, doenças renais. 
Hipotensão 
 Ocorre quando as medidas da pressão situam-se abaixo do normal tanto sistólica 
e diastólica.< 120/80 mmHg 
 A permanência da pressão sanguínea baixa parece não prejudicar, mas, devem 
fazer o controle. 
 Pressão baixa geralmente associada a: choques, hemorragias e efeitos 
secundários de drogas. 
Níveis de pressão arterial 
 Normal: <130 / <85 
 Normal limítrofe: 130-139/ 85-90 
 Hipertensão leve: 140-159/ 90-99 
 Hipertensão moderada: 160-179/ 100-109 
 Hipertensão grave: > 179/ >109 
Técnica 
 Explicar ao paciente sobre o cuidado a ser executado; 
 Lavar as mãos 
 Manter o paciente deitado ou sentado, com o braço comodamente apoiado ao 
nível do coração. 
17 
 
 Deixar o braço descoberto, evitando compressão. 
 Colocar o manguito 2 cm acima da prega do cotovelo, (fossa cubital) prendendo-
o sem apertar demasiado, nem deixar muito frouxo. 
 Não deixar as borrachas se cruzarem devido aos ruídos que produzem. 
 Colocar o manômetro de modo que fique bem visível. 
 Localizar a artéria braquial na dobra do cotovelo. 
 Colocar o estetoscópio no ouvido e o diafragma do estetoscópio sobre a artéria 
braquial. 
 Palpar o pulso radial. 
 Fechar a válvula de ar e insuflar rapidamente o manguito até o desaparecimento 
do pulso radial. (pressão sistólica) 
 deve-se inflar 20-30mmHg acima do ponto de desaparecimento do pulso radial. 
 Apoiar o diafragma do estetoscópio e abrir a válvula vagarosamente. 
 Observar no manômetro o ponto em que são ouvidos os primeiros batimentosou 
sons de KorotKoff ( pressão sistólica). 
 Observar o ponto em que o som foi ouvido por último ou sofreu uma mudança 
nítida (pressão diastólica) desaparecimento dos sons de KorotKoff. 
 Retirar todo o ar do manguito, removê-lo e deixar o paciente confortável. 
 Anotar os valores. 
 Lavar as mãos. 
 Colocar o material em ordem. Limpar as olivas auriculares com algodão 
embebido a álcool. 
Observação: 
 Sendo necessário verificar a PA a intervalos periódicos, o manguito pode ficar 
no braço, sem compreensão; 
 Em caso de dúvida, ou sendo necessário repetir a verificação, esvaziar 
completamente o manguito antes de fazer novamente a medida. 
 Embora geralmente seja utilizado o manguito padrão, para uma medição correta 
da PA, a largura e o comprimento da bolsa inflável do manguito deve ser 40% 
da circunferência do braço e o comprimento deve ser 80% da mesma 
circunferência. 
 Deve-se palpar o pulso radial antes de inflar o manguito para detectar a sistólica 
pelo desaparecimento do pulso, a fim de evitar leitura errônea, motivada pela 
presença de hiato auscultatório. 
 
 
 
 
	Sumário
	Introdução
	Objetivos
	Diretrizes para a verificação de sinais vitais
	Material para SSVV
	Temperatura
	Pulso
	Respiração
	Pressão arterial

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