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Portifolio Individual II ADS 1º Semestre

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	OBJETIVO	�
53	DESENVOLVIMENTO	�
53.1	O QUE É INTERFACE	�
53.1.1	INTERAÇÃO	�
63.1.2	USUARIOS	�
63.2	DESIGN DE INTERFACE	�
73.3	GERAÇÕES DAS INTERFACES	�
73.3.1	PRÉ-HISTORIA	�
73.3.2	PRIMEIRA GERAÇÃO	�
73.3.3	SEGUNDA GERAÇÃO	�
73.3.4	TERCEIRA GERAÇÃO	�
83.3.5	QUARTA GERAÇÃO	�
83.3.6	QUINTA E ATUAL GERAÇÃO	�
83.4	DESAFIOS DA IHC	�
93.5	CONCEITO DE USO	�
93.5.1	USABILIDADE	�
93.5.2	COMUNICABILIDADE	�
93.5.3	APLICABILIDADE	�
103.6	 CICLO DE VIDA PARA DESIGN DE INTERAÇÃO	�
113.7	PRINCIPAIS NORMAS ISO DA IHC	�
113.7.1	ISO 9126	�
113.7.2	ISO 9241	�
113.7.3	ISO 13407	�
113.8	SISTEMAS DE INFORMAÇÃO	�
123.8.1	SISTEMAS DA INFORMAÇÃO NA EMPRESA	�
133.8.2	SISTEMAS DA INFORMAÇÃO NO COMERCIO ELETRONICO	�
143.9	POLITICAS DE SEGURANÇA E AUDITORIA	�
153.10	LIBERALISMO DE ESTADO	�
163.10.1	LIBERALISMO EM QUESTÕES ÉTICAS ATUAIS	�
174	CONCLUSÃO	�
18REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Neste trabalho, apresentarei de forma resumida alguns dos principais fundamentos do sistemas computacionais, um breve histórico das gerações de interfaces e a importância do conhecimento da área de IHC para o desenvolvimento destes sistemas, algumas conceitos de design de interfaces e suas características, juntamente com critérios, normas e padrões necessários tanto no projeto como no desenvolvimento.
Será abordado um pouco da importância, tipos e formas de aplicação de sistemas de informação nas empresas e comercio eletrônico .
Apresentarei ainda alguns conceitos básicos sobre liberalismo, ética e como ambos podem se relacionar.
E falarei também sobre a Políticas de Segurança, abordando sua importância, implantação, aplicação e o quanto são essenciais nas empresas nos dias de hoje.
objetivo
Objetivando aprimorar os aprendizados deste semestre e o melhor entendimento para a implementação e aplicação dos tópicos abordados nas questões que decorrem no presente trabalho, e de forma a ter conhecimentos relevantes na elaboração de sistemas, visando aprender e aprofundar sobre técnicas úteis para me capacitar a projetar, avaliar e desenvolver sistemas de forma que esses conhecimentos proporcionem aos usuários não apenas sistemas com mais eficácia, mas também, sistemas eficientes, confortáveis de ser utilizados dentro do contexto em que forem projetados, e ainda entender um pouco mais sobre os tipos, importância e procedimentos da utilização dos sistemas de informação e políticas de segurança, para que além de bons critérios de utilização, seja principalmente possível desenvolver sistemas seguros que atendam as necessidades dos usuários com bom nível confiabilidade.
DESENVOLVIMENTO
O QUE É INTERFACE
O conceito de Interface é amplo, basicamente é o lugar onde o contato entre duas entidades ocorre, pode expressar pela presença de ferramentas para o uso e movimentação de qualquer sistema, seja ele material, seja ele virtual. O dicionário define interface como o conjunto de meios planejadamente dispostos, sejam eles físicos ou lógicos com vista a fazer a comunicação entre dois sistemas. 
No que diz respeitos a sistemas computacionais, interface é definida com a parte do software ou sistema que esta visível ao usuário, ela deve ser entendida como sendo a parte de um sistema computacional com o qual uma pessoa entra em contato física, perspectiva e conceitualmente, definindo assim, um sistema de comunicação homem - maquina. Podemos definir assim, que interface é "superfície de contato que reflete as propriedades físicas das partes que interagem, as funções a serem executadas e o balanço entre poder e controle(Laurel, 1993)".
No cotidiano, as pessoas estão o tempo todo em interação com interfaces, sejam computacionais ou não, como por exemplo: A direção de um carro, é a interface de controle para que você possa guiá-lo; As teclas de um piano, é a interface de contato para que você possa tocar as notas para uma musica; Ao abrir uma porta, a maçaneta é a interface para abri-la; Secar a mão em um secador automático, o sensor é a interface que detecta quando é preciso ligá-lo; A tela do celular quando você vai fazer uma ligação ou abrir um aplicativo é a interface de comando para todas as ações do aparelho; Ao ligar o computador, o sistema operacional é a interface para que você posa executar todas as funcionalidades do sistema.
INTERAÇÃO
Interação é o processo de comunicação entre pessoas e sistemas interativos. Neste processo, usuário e sistema trocam turnos em que um “fala” e o outro “ouve”, interpreta e realiza uma ação. A interação do usuário com as interfaces, possibilitam com que uma pessoa se comunique ou trabalhe com uma determinada ferramenta computacional. O combinado de software de hardware necessários, viabilizam e facilitam os processos desta comunicação.
USUARIOS
No que se refere a IHC, usuários são uma das peças fundamentais do estudo, já que é visando seus suas capacidades, limitações e necessidades que o IHC desenvolve suas técnicas e metodologias, pode, ser pessoas ou organizações que utilizam um determinado sistema, dentro de um determinado contexto previamente estabelecido que podem ser classificados segundo a área de interesse ao qual o sistema foi desenvolvido.
Eles são os agentes externos ao sistema que usufruem da tecnologia para realizar determinado trabalho. Podem ser desde os usuários comuns do sistema até administradores, programadores ou analistas de sistemas.
design de interface
O design de interface tem como por objetivo tornar a interação do usuário o mais simples, eficaz e eficiente possível, em termos de realização dos objetivos do usuário. Um bom design de interface de usuário facilita a conclusão da tarefa manualmente sem chamar atenção desnecessária para si. O processo de design deve equilibrar funcionalidade técnica e elementos visuais para criar um sistema que não é apenas operacional mas também útil e adaptável para alterar as necessidades do usuário. Através de técnicas de avaliação de IHC como as heurísticas de usabilidade de Nielsen, pode-se elaborar interfaces que proporcionem motivação e tornem-se grandes ferramentas para os usuários.
O design de interface está envolvido em uma série ampla de projetos de sistemas de computador, todos esses projetos envolvem muitos das mesmas interações humanas básicas mas também exigem algumas habilidades e conhecimentos únicos. Como um resultado, os designers tendem a se especializar em determinados tipos de projetos e possuir habilidades centradas em torno de suas experiências, quer seja design de software, a pesquisa de usuário, design web ou design.
gerações das interfaces
PRÉ-HISTORIA
Nenhuma interface interativa, hardware baseado em eletromecânica, usado somente para cálculos através de leitura de lâmpadas e cartões perfurados sem nenhum tipo de imagem. A interação só era possível pelos próprios inventores.
PRIMEIRA GERAÇÃO
Sistemas de processamento em lotes, sem interatividade. Grandes maquinas com hardware baseado em válvulas e comunicação feita apenas por especialistas pioneiros e utilizados com calculador através de linguagem de maquina com interfaces de programação em lotes.
SEGUNDA GERAÇÃO
Interfaces orientadas a linha de comando, permitem vários usuários acessando um mainframe, mas com pequena quantidade de recursos computacionais. hardware baseado em transistores e com maior confiabilidade, geração em que os computadores começaram a ser vistos como ferramenta de trabalho fora dos laboratórios como processador de informações utilizado por técnicos e profissionais de computação.
TERCEIRA GERAÇÃO
Interfaces de tela cheia, que permitem formulários e menus. Hardware com a inclusão dos circuitos impressos, implantação de linguagens de programação de alto nível possibilitando terminais com tela de texto e acesso remoto de sistemas on-line, começando a ser utilizado por empresas e grupos sem conhecimentode computadores.
QUARTA GERAÇÃO
Interfaces gráficas, permitem interação homem computador com WIMP (Windows, Icons, Mouse e Pointing Device), popularização dos computadores para profissionais diversos e amadores, hardware com os mais atuais recursos tecnológicos, possibilitando a utilização de displays gráficos, estações de trabalho portáveis e produtividade pessoal com o uso de linguagens orientadas ao problema e planilhas de calculo.
QUINTA E ATUAL GERAÇÃO
As interfaces da nova geração, ainda em desenvolvimento, computadores como ferramenta de trabalho ou utensílio domestico, domestico e podem ser utilizados pelos mais diversos perfis de usuários profissionais e domésticos, uso pessoal, informações em 3 dimensões, portabilidade, comunicação em qualquer parte do globo, realidade virtual, sistemas de localização de alta precisão, conversação e tempo real através de vídeo, dentre muitos outros recursos.
desafios da ihc
A IHC tem como principal desafio, projetar, avaliar e desenvolver sistemas que proporcionem maior interação possível, cuidando para que os uso de computadores e sistemas sejam utilizados da forma mais simples, eficiente, agradável e segura possível. Esta área de estudo, alem dos aspectos computacionais de interface, considera também que fatores humanos tais como: a percepção visual, a psicologia da leitura e o modelo mental do usuário, podem afetar diretamente na interação entre usuários e a maquina. 
A área de IHC tem o objetivo de satisfazer as necessidades de usabilidade, aplicabilidade e comunicabilidade dos usuários, oferecendo-lhes artefatos fáceis de usar, aplicar e comunicar.
conceito de uso
O conceito geral de uso está estreitamente relacionado com a capacidade e a facilidade de os usuários atingirem suas metas com eficiência e satisfação. Quando os usuários têm vias alternativas para realizarem suas tarefas, com ou sem apoio computacional, o fato de escolherem espontaneamente utilizar um determinado sistema, e com certa freqüência, dependerá em grande parte da qualidade de uso daquele sistema. O conceito de qualidade de uso mais amplamente utilizado é o de usabilidade, relacionado à facilidade e eficiência de aprendizado e de uso, bem como satisfação do usuário.
USABILIDADE
Usabilidade a medida na qual um produto pode ser usado por usuários específicos para alcançar objetivos específicos com eficácia, eficiência e satisfação em um contexto específico de uso. É a “filha” da Interação Humano-Computador(IHC) e “neta” da Engenharia de Software, carregando esse legado ao longo de sua evolução, podendo ser definida como o grau de facilidade com que o usuário consegue interagir com determinada interface.
COMUNICABILIDADE
Aplicabilidade tem por objetivo permitir que o usuário, através de sua interação com a aplicação, seja capaz de compreender as premissas, intenções e decisões tomadas pelo projetista durante o processo de design. Junto com a usabilidade, a comunicabilidade pretende aumentar a aplicabilidade de software.
APLICABILIDADE
A aplicabilidade de um sistema também determina sua qualidade de uso. Este conceito está relacionado com a utilidade deste sistema em uma variedade de situações e problemas. Este conceito permite determinar o quanto o sistema é útil para o contexto em que foi projetado e em que outros contextos o sistema pode ser útil.
ciclo de vida para design de interação
Modelo de ciclo de vida é utilizado para representar um modelo que capta um conjunto de atividades e a maneira como elas se relacionam. A natureza de um projeto Interação Homem‑Computador(IHC) exige que sua elaboração seja ordenada e multidisciplinar, pois sabemos que as interfaces são projetadas para vários usuários diferentes, com capacidades e limitações diversas. Na maioria dos modelos de ciclo de vida para IHC, o foco do desenvolvimento está centrado no usuário e as atividades estão voltadas para a identificação de necessidades (requisitos), design,construção de uma versão interativa e avaliação. 
No modelo Estrela de Hix e Hartson (1993), o desenvolvimento foi dividido em dois modelos, a saber: o analítico (da visão do sistema – para visão do usuário), e o sintético (da visão do usuário – para visão do sistema). E as atividades são: a implementação, análise de tarefas, prototipação, especificação de requisitos, projeto conceitual. Já na estrutura dinâmica deste modelo,vale ressaltar que o designer é mais livre comparado com os paradigmas da engenharia de software.
Independentemente do modelo de ciclo de vida escolhido, a atividade de design, ou ainda redesign, tem papel fundamental na elaboração de interfaces homem‑computador. E é nesta fase do desenvolvimento que as diretrizes podem e devem ser aplicadas. Dentro deste contexto, Design de interação é definido como a atividade pratica e criativa, com o objetivo de desenvolver um produto que ajuda os usuários e atingir suas metas, preocupando-se em direcionar o desenvolvimento mais do que as preocupações técnicas, com a abordagem centralizada no usuário.
 Figura 1 – Modelo gráfico de ciclo de vida para design de interação
 Fonte: http://pt.slideshare.net/robsonsantos/o-processo-de-design-de-interao
principais normas iso da ihc
ISO 9126
A norma 9126 foca na qualidade do produto de software, propondo Atributos de Qualidade, distribuídos em seis características principais, com cada uma delas divididas em sub-características: Funcionalidade, Confiabilidade, Usabilidade, Eficiência, Manutenibilidade e Portabilidade.
ISO 9241
Define usabilidade e explica como identificar a informação necessária a ser considerada na especificação ou avaliação de usabilidade de um dispositivos de interação visual em termos de medidas de desempenho e satisfação do usuário. Orientação é dada sobre como descrever o contexto de uso do produto (hardware, software ou serviços) e as medidas relevantes de usabilidade de uma maneira explícita. A orientação é dada na forma de princípios e técnicas gerais, em vez da forma de requisitos para usar métodos específicos.
ISO 13407
Processo de projeto centrado no usuário para sistemas interativos que define um conjunto de princípios que incorporam a perspectiva do usuário no processo de desenvolvimento de software divididas como: Distribuição apropriada de função entre o usuário e sistema, Envolvimento ativo de usuários, Repetição de soluções de projeto e Times Multidisciplinares.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Sistemas de Informação são essenciais para conduzir os negócios. A sobrevivência e até mesmo a existência em muitos setores é difícil sem largo uso da tecnologia da informação. As empresas utilizam os sistemas de informação para atingir seus principais objetivos com eficácia e eficiência. Os sistemas de informação transformam dados brutos em informações úteis por meio de três atividades básicas, entrada, processamento e saída de dados.
SISTEMAS DA INFORMAÇÃO NA EMPRESA
Uma empresa é uma organização formal cujo objetivo é produzir produtos ou prestar serviços a fim de gerar lucro, isto é, vender produtos e serviços a um preço superior aos custos de produção. Na empresa, um sistema de informação oferece uma solução para um problema ou desafio enfrentado pela mesma e representa uma combinação de elementos humanos, organizacionais e tecnológicos. Investir nesses sistemas é a maneira que as empresar tem de administrar suas funções de produção internas, bem como lidar com as demandas dos atores-chave presentes em seu entorno. Como existem diferentes interesses, especializações e níveis dentro de uma organização, existem também diferentes tipos de sistema, nenhum sistema isolado, e para fazer diferentes tipos de sistema de uma empresa trabalharem juntos, a primeira solução é implantar aplicativos integrados, isto é, sistema que abragem todas as áreas funcionais da empresa, ajudando a mesma a se tornar mais flexíveis e produtivas.
Existem quatro grandes aplicativos organizacionais integrados: sistemas integrados,sistemas de gerenciamento da cadeia de suprimentos, sistemas de gerenciamento de relacionamento com o cliente e sistemas de gestão do conhecimento. 
Sistemas integrados, também conhecidos como ERP(enterprise resource planning), aceleram a comunicação das informações através da empresa e, assim, tornam mais fácil coordenar as operações diárias. Dão as empresar a flexibilidade para responder rapidamente as solicitações do cliente e, ao mesmo tempo, produzir e manter em estoque apenas necessários para atender a demanda. Oferecem muitas informações valiosas para melhorar a tomada de decisão gerencial e proporcionam aos gerentes informações da empresa inteira.
Podemos citar ainda os sistemas CRM, que integram ao ERP os processos relacionados ao cliente dentro da empresa, consolidando as informações sobre os clientes advindas de múltiplos canais de comunicação disponíveis na mesma.
SISTEMAS DA INFORMAÇÃO NO COMERCIO ELETRONICO
O conceito de negócios eletrônicos, refere-se ao uso de tecnologia digital e da Internet para executar os principais processo de negócios em uma empresa e inclui atividades para a gestão interna da empresa e para sua coordenação com fornecedores e outro parceiros de negócios. O comercio eletrônico, é a parte do negocio eletrônico que lida com a compra e venda de mercadorias e serviços pela internet. Tal conceito abrange as atividades que apóiam essas transados, tais como, propaganda, marketing, suporte ao cliente, segurança, entrega e pagamento. O comercio eletrônico (ou e-commerce) refere-se ao uso da Internet e da Wed para conduzir negócios. Mais formalmente, diz respeito as transações comerciais realizadas digitalmente entre organizações e indivíduos ou entre duas ou mais organizações. O conceito de transações realizadas digitalmente abarca todas as transações mediadas pela tecnologia digital. Na maioria dos casos, isso significa transações que ocorrem pela internet e pela Web. Transações comerciais envolvem a saída de valores(por exemplo, dinheiro) das fronteiras individuais e organizacionais em troca de produtos ou serviços.
Em 1995, a Netscape.com, aceitou os primeiros anúncios de grandes corporações e logo popularizou a idéia de que a Web poderia ser usada como uma nova mídia de publicidade, dando inicio ao comercio eletrônico. A exemplo de outras invenções comerciais, o crescimento foi muito rápido e deixou muitos pelo caminho, devido a períodos de baixa no mercado de ações, contudo, muitas outras tornaram as gigantes que tempos hoje, como a Amazon, eBay, Google, Facebook, Microsoft e outras.
Devido as tecnologias da Internet, o comercio eletrônico, com a grande velocidade e versatilidade com que toda a tecnologia atual se desenvolve, continua crescendo rapidamente, sendo necessário até área de formação especifica. Embora a maioria das transações ainda ocorra pelos canais convencionais, um numero cada vez maior de consumidores e empresas esta usando a Internet para fazer comercio eletrônico.
Existem diferentes maneiras de classificar as transações de comercio eletrônico. Sob essa perspectiva, as três principais categorias são: Comercio eletrônico empresa-consumidor(B2C); Comercio eletrônico empresa-empresa(B2B) e Comercio eletrônico consumidor-consumidor(C2C).
POLITICAS DE SEGURANÇA E AUDITORIA
A Política de Segurança da Informação (PSI) é um documento que deve conter um conjunto de normas, métodos e procedimentos, os quais devem ser comunicados a todos os funcionários, bem como analisado e revisado criticamente, em intervalos regulares ou quando mudanças se fizerem necessárias.
Para Dantas (2001), pode-se definir a política de segurança como um documento que estabelece princípios, valores, compromissos, requisitos, orientações e responsabilidades sobre o que deve ser feito para alcançar um padrão desejável de proteção para as informações. Ela é basicamente um manual de procedimentos que descreve como os recursos de TI da empresa devem ser protegidos e utilizados e é o pilar da eficácia da segurança da informação. Uma dos procedimentos para determinar a eficácia destas políticas é a Auditoria de Segurança, ela determina a postura da organização com relação à segurança e é definida como uma técnica de avaliação sistemática e mensurável da política de segurança aplicada a um local específico, que, por meio de verificações das informações armazenadas de modo digital, é averiguado se os requisitos de segurança foram cumpridos ou não. As funções da auditoria vão alem de entregar um documento de avaliação, devendo realizar recomendações parar melhorar a segurança dos sistemas computacionais da empresa. Um exemplo de Auditoria é o teste de Invasão (Penetration Test) - Enfoca-se na tentativa de encontrar falhas em recursos críticos de uma organização.Auditorias de segurança não são ações isoladas. Fazem parte de um processo de definir e manter uma política de segurança da informação efetiva. Auditorias envolvem todas as pessoas que utilizam algum recurso computacional através de uma organização.
Existe a necessidade de segurança em sistemas de informação em poder saber quais ações foram executadas e quem as executou. Torna-se necessário um mecanismo de gravação e recuperação das ações ou eventos que foram realizados no sistema, levando a necessidade de geração trilhas de auditoria, que é a análise e a forma de armazenamento são definidas de acordo com a necessidade da aplicação e são os principais pontos para o planejamento de um sistema de auditoria.
Atualmente, a PSI é adotada em grande parte das organizações em todo o mundo, inclusive no Brasil. Mesmo aquelas empresas que ainda não tem uma política efetiva, reconhecem a necessidade de elaborar e implementar uma.
LIBERALISMO DE ESTADO
O liberalismo é uma doutrina político-econômica e sistema doutrinário que se caracteriza pela sua atitude de abertura e tolerância a vários níveis. De acordo com essa doutrina, o interesse geral requer o respeito pela liberdade cívica, econômica e da consciência dos cidadãos. O liberalismo surgiu na época do iluminismo contra a tendência absolutista e indica que a razão humana e o direito inalienável à ação e realização própria, livre e sem limites, são o melhor caminho para a satisfação dos desejos e necessidades da humanidade.
Considerado o principal defensor do liberalismo, Adam Smith é tido como fundador da economia clássica, ele declara como sendo o objetivo central de sua teoria econômica a produção em seu aspecto social, no qual a base do crescimento econômico de uma sociedade se alicerça fundamentalmente no próprio trabalho dos homens. Essa visão apresenta-se totalmente diferenciada das idéias mercantilistas, que enfatizavam a circulação de mercadorias como base do crescimento econômico e também dos fisiocratas, que atribuíam à terra a origem de toda a riqueza disponível para determinada sociedade. Seguindo os ideais de muitos filósofos da época, Adam Smith acreditava que a natureza é o melhor guia do homem. Ele defendia que Deus (a Providência) dispôs as coisas de tal forma que, se as pessoas forem deixadas livres para alcançar seus sonhos, eles vão naturalmente agir favorecendo o melhor para a sociedade.Independente de terem ou não a intenção, as pessoas ajudam umas às outras, no intuito de auxiliar a si mesmas. Segundo esse pensamento, até mesmo os mais gananciosos levam, frequentemente, aos mais favoráveis resultados para todos.
O liberalismo como teoria econômica, é defensor da economia de mercado, como teoria política e defensor do Estado que governe o menos possível ou Estado mínimo, como atualmente se designa, isto é, reduzido ao mínimo necessário. Um das formas de reduzir o Estado aos seus termos mínimos como defendem os liberalistas, consiste em substituir-lhe o domínio sobre a esfera das relações econômicas, o que significa fazer da intervenção do poder político nos assuntos econômicos não a regra, mas a exceção. Contudo, o Estado Moderno tem que basear a sua prática em princípios éticos e no respeito dos Direitos Humanos, de acordocom a Carta das Nações Unidas e a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
À função diretiva do Estado, defendida por Maquiavel, opõe-se na atualidade a ética como função reguladora da sociedade, por parte do Estado. Defendendo os utilitaristas que os atos são avaliados em função da capacidade de promover o bem-estar geral, ou seja, da maximização das preferências e interesses humanos, defendem, tal como Maquiavel, que os fins justificam os meios.
LIBERALISMO EM QUESTÕES ÉTICAS ATUAIS
Analogamente, o problema da liberdade de expressão é complexo e da origem a outra serie de preocupações. Em vista que a liberdade de procurar e de conhecer a verdade é um direito humano fundamental, e a liberdade de expressão constitui a pedra angular da democracia. Além das questões que dizem respeito à liberdade de expressão, a integridade e a exatidão das notícias, e a partilha das idéias e das informações constituem uma ulterior série de preocupações geradas pelo liberalismo. A ideologia do liberalismo radical é tanto errônea quanto prejudicial, não em menor medida, quando visa tornar legítima a livre expressão ao serviço da verdade. O erro encontra-se na exaltação da liberdade até ao ponto de se tornar um absoluto, que seria a fonte dos valores… Deste modo, porém, a imprescindível exigência de verdade desaparece em prol de um critério de sinceridade, de autenticidade, de “acordo consigo próprio”. Neste modo de pensar não há espaço para a comunidade autêntica, o bem comum e a solidariedade. Neste contexto, a ética é uma preocupação dos seres humanos que tem a liberdade de escolha. Trata-se de escolha individual. Escolhas éticas são decisões tomadas por indivíduos que são responsáveis pelas conseqüências de seus atos. Responsabilidade é uma elemento-chave da ação ética. Significa que você aceita os custos, os deveres e as obrigações potenciais pelas decisões que toma. Na internet, muitos indivíduos e grupos compartilham a responsabilidade no que se refere a estas questões. Todos os usuários da Internet deveriam utilizá-la de maneira ponderada e disciplinada, para finalidades moralmente positivas.
CONCLUSÃO
Em vista que as diretrizes principais geradas pelo somatório do conhecimento adquirido dos conteúdos abordados em todas as disciplinas do semestre esplanadas neste trabalho, são, o planejamento, elaboração, organização e implementação de sistemas computacionais e a forma como eles interagem tanto com usuários, empresas e corporações, tornando clara a importância de técnicas de implantação, pesquisas na área de design e desenvolvimento destes sistemas para que possam proporcionar aos usuários domésticos ou de empresas uma melhor eficácia e eficiência no processamento de dados e de todas as informações geradas pelo mesmo de forma a trazer grandes benefícios aos que os utilizarem. 
Nos dias de hoje, é essencial ter conhecimento não apenas da existência de sistemas de informação, mas também, saber a importância e principalmente a forma como estes agem e interagem dentro de empresas e no comercio eletrônico, que por sua vez, fica mais claro que é o carro chefe do crescimento econômico da internet, abrangendo todo o mundo. É essencial fundamentar bases para melhor compreensão do papel que os sistemas de informação assumem para os usuários e as organizações, dada a proporção do papel organizacional que estes sistemas proporcionam.
É de grande relevância também, o conhecimento das origens das políticas econômicas e questões éticas fundamentais para sabermos entender seu funcionamento básico, tornando possível e mais clara suas aplicações nos dias atuais.
Por fim, aprender sobre políticas de segurança, sua importância e como ela é implementada e aplicada em empresas é de fundamental importância para os profissionais da área de TI, pois sem bom conhecimento destas políticas e das tecnologias que possibilitam suas aplicações, os sistemas ficariam vulneráveis a inúmeros problemas, dês de infecção por vírus, spyware, e outros tipos de lixo eletrônico até invasões que podem acarretar problemas de proporções catastróficas para as empresas ou até mesmo usuários domésticos. em contrapartida, as boas práticas da Segurança da Informação garantem que a informação certa, esteja disponível na hora certa, para que os responsáveis possam tomar a decisão estrategicamente adequada em tempo hábil e em segurança.
REFERÊNCIAS
Foram utilizadas todas a web-aulas das disciplinas abordadas, juntamente com o material complementar e o material de didático impresso. 
INTERFACE HOMEM-MÁQUINA. PROFESSOR SAMUKA - http://slideplayer.com.br/slide/337946/
http://usabilideiros.com.br/index.php/qualidade-de-software/item/5-norma-iso-9126
http://usabilideiros.com.br/index.php/qualidade-de-software/item/6-norma-iso-9241-11
PORTAL EDUCAÇÃO -http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/37072/liberalismo-de-adam-smith#ixzz3q0OPDRqq.
http://www.significados.com.br/liberalismo/
https://pt.wikipedia.org/
Kenneth C. Laudon & Jane P. Laudon - Sistemas de Informação Gerenciais - 7º Edição
http://sistemas.riopomba.ifsudestemg.edu.br/dcc/materiais/1618984280_Apostila-Interfaces-Homem-Maquina.pdf
http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Pol%C3%ADtica%20de%20Seguran%C3%A7a%20da%20Informa%C3%A7%C3%A3o.pdf
Auditoria e Segurança em Sistemas de Informação - https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=9&cad=rja&uact=8&sqi=2&ved=0CFkQFjAIahUKEwipj_3Y4ZDJAhWBCpAKHQyTB-A&url=http%3A%2F%2Fwww.fapce.edu.br%2Fpos%2Findex.php%2Fespecializacao%2Fauditoria_e_seguranca_em_sistemas_de_informacao&usg=AFQjCNHQujiomHKX2BRDQpqTq_4Gs9942Q&sig2=X5x0dP64vJKv87ZsYlNN5Q
Sistema de Ensino Presencial Conectado
superior em ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
ANTONIO gONÇALVES DE aBRANTES nETO
SISTEMAS COMPUTACIONAIS
SOUSA-PB
2015
ANTONIO GONÇALVES DE ABRANTES NETO
SISTEMAS COMPUTACIONAIS
Atividade Interdisciplinar Individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Interação Humano-Computador, Sistemas de Computação e Informação, Segurança da Informação e Ética, Política e Sociedade.
Orientador: Profs. Merris Mozer, Marco Hisatomi, Adriane Loper e Tiaraju Dal Pozzo Pez 
SOUSA-PB
2015

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