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ai 123 primeiros passos programacao step7

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ÍNDICE: 
1 Introdução:...........................................................................................................................3 
1.1 Geral: ...........................................................................................................................3 
2 Iniciando um projeto novo: .................................................................................................4 
2.1 Acionando o New Project Wizard ...............................................................................4 
2.2 Declarando a CPU: ......................................................................................................5 
2.3 Declarando os blocos de programação: .......................................................................6 
2.4 Nomeando um projeto: ................................................................................................7 
3 Estrutura do gerenciador de projetos:..................................................................................8 
3.1 Geral: ...........................................................................................................................8 
4 Configurando o hardware: ...................................................................................................9 
4.1 Geral: ...........................................................................................................................9 
4.2 Abrindo a janela de configuração do hardware: ........................................................10 
4.3 Janela de configuração do hardware:.........................................................................10 
5 Selecionando os módulos de expansão:.............................................................................11 
5.1 Selecionando módulos de expansão digital: ..............................................................12 
6 Inserindo um programa:.....................................................................................................13 
6.1 Abrindo o bloco de programação OB1:.....................................................................13 
6.2 Janela de Programação: .............................................................................................14 
7 Programando com símbolos: ............................................................................................17 
7.1 Geral: .........................................................................................................................17 
7.2 Endereço Absoluto: ...................................................................................................17 
7.3 Criando uma tabela de Símbolos:..............................................................................18 
7.4 Janela de Programação: .............................................................................................20 
7.5 Transferindo o programa do PC para o CLP: ............................................................25 
7.6 Transferindo o programa do CLP para o PC: ............................................................26 
7.7 Apagando a Memória do CLP:..................................................................................27 
7.8 Monitorando o programa:..........................................................................................27 
7.9 Testando o programa através da Tabela de Variáveis: ..............................................28 
7.9.1 Criando uma Tabela de Variáveis: ...................................................................28 
7.9.2 Modificando a Variável: ....................................................................................30 
7.10 Usando o Banco de Diagnósticos de Falhas:.............................................................31 
3
1 Introdução: 
1.1 Geral: 
Vamos apresentar os principais procedimentos para criar um projeto de controle 
de máquinas usando CLP da linha SIEMENS S7-300. 
A linguagem de programação da SIEMENS para esta linha é chamada de STEP7. 
Um projeto consiste em duas grandes fases: 
A especificação do hardware instalado na máquina. 
A especificação das rotinas para controlar esta máquina. 
A seqüência normal de elaboração de um projeto é especificar primeiro o 
hardware, depois o programa com as rotinas, mas é possível especificar primeiro o 
programa e depois o hardware. 
O software de programação da SIEMENS é baseado em objetos como o WINDOWS, 
o que torna o aplicativo bastante simples para quem já conhece o WINDOWS. 
Para chamar o programa selecione o ícone: 
Na tela do WINDOWS. 
Um programa montado com o STEP7 tem uma estrutura orientada a objetos, cada 
objeto possui uma função específica. Assim temos objetos que tratam da comunicação 
seja com uma rede do tipo INTERNET ou rede industrial do tipo PROFIBUS. Outro objeto 
trata do hardware, nele o programador irá declarar a configuração do seu hardware. 
Outro, ainda trata da programação, nele o programador vai montar o seu programa na 
forma de blocos de rotinas. 
Até mesmo a programação é estruturado, o programador deve dividir o programa 
total, complexo, em pequenas partes mais simples, um bloco principal chamado OB1, irá 
controlar o fluxo de tarefas do seu programa. 
4
niciando um projeto novo: 
2.1 Acionando o New Project Wizard 
Após abrir o programa a primeira vez, a maneira mais prática de montar um 
programa consiste em usar a opção: New Project Wizard. 
O programador pode abrir o New Project Wizard a qualquer momento, para isto 
selecione no menu File>New Project Wizard. 
Trabalhe no Wizard de forma semelhante a instalação de um programa, leia as 
instruções na parte superior, selecione as alternativas e acione a tecla Next. 
5
2.2 Declarando a CPU: 
Na primeira tela do Wizard o programador deve declarar o tipo CPU, escolha 
aquela que estiver instalada no seu hardware, no nosso exemplo Escolha a CPU314. Com 
esta ação o programa ajusta suas rotinas para as características da CPU314. Mais tarde 
o programador terá de completar a declaração do restante do seu hardware, como 
módulos de expansões digitais, analógicos, contadores etc... Quando o programador 
posiciona o cursor sobre o código de uma CPU, aparece a sua característica na janela 
mais abaixo, o endereço da interface MPI (Mult Point Interface), este endereço deve ser 
usado em trabalhes de rede e na comunicação com interfaces homem máquina (IHM). 
6 
2.3 Declarando os blocos de programação: 
O programador deve escolher nesta fase o Blocos de Organização OB, estes 
blocos são responsáveis pela organização do seu programa, pelo menos o bloco OB1, deve 
ser selecionado, pois nele deverá ser montado o programa principal da máquina. Sempre 
que o CLP for ligado as instruções contidas no OB1 são as primeiras a serem analisadas. 
O programador deve iniciar a implementação do seu programa pelo OB1. 
Os outros blocos são usados em programas mais complexos, a serem analisados 
mais tarde. 
Além dos blocos do tipo OB existem outros, que funcionam como sub-rotinas, que 
poderão ser chamadas de dentro do OB1 ou de dentro de outros blocos, assim o 
programador estrutura o seu programa complexo em pequenas sub-rotinas que 
executam funções mais simples. Os blocos mais usados são: Blocos de função FB e FC. 
Aqui o programador pode selecionar o tipo de linguagem de CLP que será usado: 
STL lista de instruções, LAD linguagem de relê, FDB blocos de instruções, se o 
programador quiser trocar a linguagem mais tarde também é possível. 
7 
2.4 Nomeando um projeto: 
Finalmente o programador deve colocar um nome no seu projeto. 
Antes selecione Make para concluir a abertura e inicialização de um novo projeto, 
o programador deve especificar um nome ao seu projeto, este nome deverá ser diferente 
daquele contido na lista, se houver. Caso queira iniciar um novo projeto com o mesmo 
nome de um que estejana lista, primeiro o programador deve usar o Explorer do 
Windows para apagar ou renomear o projeto existente. 
Ao terminar a inicialização de um novo programa o STEP7 cria um arquivo do 
tipo *.S7P e mais uma série de arquivos e pastas necessários para o gerenciamento do 
seu projeto. Todos estes arquivos são guardados em uma pasta com o nome do projeto, 
primeiramente na pasta interna no diretório do STEP7. 
Mais tarde o programador poderá especificar um outro caminho usando o menu 
File>Save as! Devemos salientar que a pasta original do STEP7 é a mais segura. 
8 
3 Estrutura do gerenciador de projetos: 
3.1 Geral: 
A estrutura do gerenciador de projetos do STEP7 é baseada em objetos comum 
aos programas do Windows. Assim que o STEP7 WIZARD é fechado, o gerenciador do 
SIMATIC abre a janela “SIMATIC Manager” onde o programador poderá gerenciar a 
programação. 
Vamos neste trabalho analisar um programa escrito em linguagem LADDER, 
linguagem de relê, que é a forma preferida dos técnicos eletrônicos. 
A figura abaixo descreve as principais funções da janela do SIMATIC Manager. 
Podemos observar na figura as opções dos principais menus: 
• File: Neste menu o programador pode abrir um programa existente, 
criar um novo programa usando Wizard, salvar um programa na forma 
compactada, isto implica numa gravação mais rápida e menor do programa 
usando a opção Archive (Salva), Retrive (Abre), por isto, é a forma preferida de 
salvar um programa. 
• Edit: O programador pode editar um objeto, como em qualquer 
programa do Windows, copiando, colando e passando para a área de 
transferência, além de apagar (Delet) objetos. 
• Insert: O programador pode inserir um bloco novo, principalmente 
a tabela de símbolos. 
• View: O programador pode observar detalhes do bloco, 
selecionando a opção Details ou acionando o ícone. 
• Options: O programador com a opção de Customize pode trocar o 
sistema de descrição das entradas e saídas, escolhendo entre o sistema IEEE tipo 
I0.0 para entrada ou Q0.0 para saída ou o sistema SIMATI E0.0 para entrada e 
A0.0 para saída. Neste trabalho vamos dar preferência ao sistema IEEE. Aqui o 
programador pode verificar e configurar a interface de programação entre o PC e 
o CLP na opção SET PG/PC Interface. Pela opção Reference Data o programador 
pode verificar onde e como as variáveis estão sendo usadas, opção muito útil na 
hora de corrigir um programa. 
• Metade Direita da Janela: Aqui o programador insere os blocos a 
serem programados, a inserção destes blocos pode se dar pelo menu Edit ou 
usando o botão direito do mouse abrindo um menu flutuante com as opções de 
edição. 
• Metade Esquerda da Janela: Aqui o programador gerencia o seu 
projeto. 
9 
4 Configurando o hardware: 
4.1 Geral: 
O programador depois de criar o seu projeto deve partir para montar o programa. 
Um programa constitui-se em uma tarefa de software, mas que está relacionado 
com hardware, que é a forma com que o equipamento é montado.Desta forma o software 
deve estar ligado através dos endereços das variáveis de entrada e saída com os terminais 
reais existentes no CLP. 
Assim a linguagem STEP7 possui um objeto no qual o programador configura a 
forma com que o seu harware está formado. A prática normal é configurar o hardware 
primeiro e depois montar o programa, mas também é possível montar o programa e 
depois especificar o hardware, assim como a qualquer momento o programador pode 
atualizar o seu software em função de alterações em seu hardware. 
Ao configurar o hardware o programador especifica os módulos a serem usados, 
escolhendo em uma janela chamada de catálogo, os módulos apropriados. Quando o 
programador faz isto o STEP7 informa os endereços deste módulo, auxiliando a tarefa de 
programação. 
Uma vez concluída a configuração do Hardware o programador deve fechar 
a janela e salvar a alterações para que estas possam ter valor. 
A configuração do hardware é indispensável quando o CLP está sendo instalado a 
primeira vez, quando então, é necessário passar estas informações para o gerenciador de 
sistemas interno do CLP. Se o CLP já está instalado e funcionando, o procedimento de 
configuração do hardware pode ser deixado pra depois. 
10 
4.2 Abrindo a janela de configuração do hardware: 
A janela principal do projeto é organizada com o Windows Explorer, o 
programador pode ver a pasta com os blocos, nesta pasta está o bloco OB1 que o 
programador criou no Wizard. 
O objeto Hardware está na pasta SIMATIC. 
Para configurar a primeira vez ou alterar a configuração do hardware o 
programador deve selecionar o objeto Hardware. 
4.3 Janela de configuração do hardware: 
A janela do Hardware está dividida em vários campos, os principais são: Campo 
UR; mostra como os componentes de hardware são montados no Rack, um equipamento 
pode ter um mais racks. 
Campo de catálogo (Catalog); nele o programador encontra todos os módulos da 
SIEMENS que podem ser usados com a linha S7300, no catálogo o programador pode 
selecionar e arrasta-los para o rack. Caso o campo catálogo não esteja aberto o 
programador poderá abri-lo a partir do ícone. 
11 
5 Selecionando os módulos de expansão: 
Para selecionar o módulo de expansão apropriado abra a pasta SIMATIC 300, 
quando então, poderá ver os vários tipos de módulos existentes tais como: CP módulo 
de comunicação, CPU-300 todos os tipos de CPU da linha 300, FM-300 módulos de 
controle de motorização, IM300 módulos de interface de comunicação de dados, 
RACK300 caso o programador queira incluir outro rack no seu projeto, SM-300 módulos 
especiais de expansão do tipo entradas e saídas digitais e analógicas. 
No nosso exemplo o programador deve selecionar o módulo SM-300 para 
declarar a expansão de entrada e saída digital. 
12 
5.1 Selecionando módulos de expansão digital: 
No nosso exemplo vamos selecionar dois módulo de expansão digital SM323 com 
8 entradas e oito saídas. Quando o programador seleciona o módulo todas as suas 
características são mostradas na caixa inferior, confira se o número escrito no módulo 
coincide com o número contido no módulo instalado na máquina. 
Uma vez selecionado o módulo, o programador deve arrasta-lo até o primeiro 
local do rack permitido, caso o programador tente colocar em algum lugar não permitido, 
o software o avisará mostrando um circulo cortado. No osso exemplo a primeira posição 
livre é a posição número quatro, a posição quatro ao lado do CLP é reservada para os 
módulos de interfaces que ligam dois racks. 
No momento em que o programador insere o módulo no rack os endereços 
disponíveis para o módulo são apresentados, estes devem ser os endereços que o 
programador usará no seu programa. 
No nosso exemplo o primeiro módulo têm endereços I=0 e Q=0 , isto significa que 
o programador deverá descrever uma entrada como I0.X e saída como Q0.X onde X pode 
variar de 0 até 7, cada linha do rack pode conter até 32 endereços, mesmo que o eu 
módulo tenha somente 8 endereços o restante ficará reservado, assim quando o 
programador colocar o segundo módulo no rack este terá como endereço inicial I=4 e 
Q=4. 
O programador poderá arrastar quantos módulos quiser, no nosso exemplo foram 
arrastados dois módulos digitais. 
Se o programador quiser excluir um módulo, selecione no rack e acione o botão 
Delete do computador, ou clique com o botão direito do mouse e selecione na caixa 
aberta a opção Delete. 
Uma vez inseridos todos os módulos que o programador deseja, este deverá 
selecionar o botão encerrar do Windows, fechar a janela e salvar as alterações da 
configuração. 
Se mais tarde o programador quiser alterar a configuração, basta abrir o objeto 
de hardware e fazer novas alterações, salvando sempre ao sair. Isto pode ocorrer se 
houver uma alteração no hardware doseu equipamento. 
13 
6 Inserindo um programa: 
6.1 Abrindo o bloco de programação OB1: 
O bloco de programação OB1 é o bloco principal, uma vez que a rotina lógica do 
CLP inicia primeiro sempre pelo OB1. Usando o Wizard para montar o programa, o 
STEP7 cria automaticamente o OB1, se o programador quiser usar outros blocos de 
funções ele deverá cria-los primeiro nesta janela. Para abrir o OB1, ou qualquer outro 
bloco, o programador deve abrir este objeto diretamente da pasta principal do programa 
seguindo o caminho: S7> Program /Block /OB1. 
Para abrir o bloco selecione o objeto e clique duas vezes sobre o mesmo. 
Da mesma forma como foi aberto o OB1 o programador poderá mais tarde abrir 
outros blocos presentes no programa. 
14 
6.2 Janela de Programação: 
Depois que o programador seleciona um bloco, é aberto uma janela de 
programação, esta janela possui um campo para inserção do programa propriamente 
dito. No nosso caso vamos usar a forma de linguagem LADDER. A janela também possui 
um campo de menus e ícones de atalho, na figura abaixo estão assinaladas as principais 
opções dos menus. Uma terceira janela mostra um catálogo com as instruções a serem 
usados na programação, mais adiante será feita uma análise das principais instruções do 
catálogo. As instruções que o programador precisa para implementar a sua lógica podem 
ser selecionadas no catálogo e arrastada ou inseridas através de um clique duplo na 
linha de programação. 
Abaixo listamos as principais opções do menu: 
• File: Gerencia os arquivos, na prática é pouco usado uma vez que 
os arquivos salvos aqui são passados para pastas agregadas ao programa 
principal, de forma que quando o programador quiser salvar o programa deve 
faze-lo da janela do gerenciador do projeto. Uma opção importante é o Generate 
15 
Source que gera um arquivo tipo ASCII na forma de texto que pode ser 
trocados entre vários tipos de CLP desde que as instruções sejam, do tipo padrão 
IEEE. 
• Insert: Aqui o programador poderá inserir uma nova linha de 
programação chamada de Network.Para chamar esta função também pode ser 
usado o ícone . 
• Edit: São instruções normais de edição tipo Copy, Paste, Cut, Delete
que podem ser usadas normalmente na janela de programação, colando e 
passando instruções ao longo do programa. Outra opção importante é 
Find/Replace que possibilita ao programador achar um endereço, comentário ou 
instrução ao longo do programa. 
• PLC: Aqui o programador poderá fazer um Download do programa, 
isto é mandar o programa do PC para o CLP, somente depois de um Download o 
programa passa a rodar no CLP. Para chamar esta função também pode ser 
usado o ícone . 
• Debug: Uma opção bastante usada é Monitor que permite que o 
programador veja o seu programa rodando no CLP, assim as linhas de fluxo são 
mostradas através de linha quando o RLO for 1, e linhas pontilhadas quando o 
RLO for 0, esta constitui uma das principais funções de depuração do programa. 
Para chamar esta função também poderá ser usado o ícone . 
• View: Aqui o programador poderá optar pela linguagem de 
programação LAD, STL e FDB. O STEP7 faz os ajustes necessários quando o 
programador decide trocar de linguagem. Se o ajuste não for possível o STEP7 
mantém o programa em STL. Na opção Comment o programador poderá gerenciar 
a forma como o comentário aparece na janela de programação. Na figura abaixo 
são mostradas as opções existentes. Na linha de programa o endereço pode 
aparecer na forma absoluta ou simbólica, na forma simbólica fica mais fácil para 
o programador entender como a rotina funciona. Para ativar o modo de exibição 
dos endereços no programa o operador pode selecionar a opção Symbol 
Representation ou o ícone . 
• Options: Aqui o programador poderá chamar a opção Reference 
Data para gerenciar as variáveis usadas no programa, a referência informa onde 
as variáveis estão sendo usadas, quais as variáveis livres, o filtro serve para o 
programador selecionar um tipo em particular de variável a ser pesquisada. Outra 
opção importante deste menu é a opção Symbol Table que abre a janela do editor 
de endereços simbólicos, nele o programador poderá descrever através de um 
símbolo na forma de texto, a função das variáveis do programa. O detalhe desta 
operação será visto mais tarde uma vez que é de suma importância para a 
organização do programa. 
16 
Além dos ícones de atalho para o menu, quando o programador selecionar o modo 
de programação LADDER, aparece na tela ícones de atalho para as principais funções 
lógicas, como: contato normalmente aberto, contato normalmente fechado, bobina de 
relê, conexões. A figura abaixo mostra estes ícones. 
Um outro campo é apresentado na janela de programação, o campo das variáveis 
locais, estas variáveis são reconhecidas apenas pelas linhas do bloco aberto, no nosso 
exemplo o OB1, mais tarde veremos como o programador deve fazer para declará-las e 
como usa-las. Se este não tem nenhuma variável local declarada o melhor a fazer é 
redimensionar este campo minimizando-o de forma a aumentar a área disponível para 
escrever as linhas de programação. 
17 
7 Programando com símbolos: 
7.1 Geral: 
O principal desafio do programador é montar um programa simples e organizado, 
a Tabela de Símbolos, as linhas de Títulos e comentários facilitam a organização do 
programa, de forma que um dos primeiros passos para montar um programa consiste em 
listar na Tabela de símbolos com as entradas e saídas que serão usadas no programa. 
Na Tabela de Símbolos o programador irá descrever, na forma de um texto, um 
nome que identifique a função dos dispositivos conectados as entradas e as saídas do 
CLP. 
A tabela de Símbolos tem a mesma estrutura de uma tabela do Word ou Excel, de 
forma que quem já trabalhou com estes tipos de programas, não terá maiores 
dificuldades em trabalhar com a Tabela de Símbolos do STEP7. 
7.2 Endereço Absoluto: 
As entradas e saídas físicas do CLP têm um de endereço absoluto predefinido 
pela configuração de hardware. Este endereço é especificado diretamente na instrução. O 
endereço absoluto pode ser substituído por um nome símbolo definido pelo 
programador, já o endereço absoluto tem que ser exatamente aquele definido pelo 
hardware da máquina. 
18 
7.3 Criando uma tabela de Símbolos: 
Na Tabela de símbolo, o programador declara um nome simbólico as entradas ou 
saídas do CLP, de forma a identificar o endereço absoluto: por exemplo, o programador 
pode declarar a Entrada I 0.1 com o nome simbólico “ botão liga”. Estes nomes aplicam 
a todas as partes do programa e são conhecidas como variáveis globais. Usando a 
programação simbólica, o programador pode melhorar a consideravelmente legibilidade 
do Programa S7. Como regra prática, sugerimos escrever os símbolos com letras 
minúsculas, ocupam menos espaço; não usar sinais de pontuação, o software é 
estrangeiro, pode não interpretar corretamente; usar abrevição (sem ponto) tipo: “bt 
start” ao invés de “botao start”. 
O programador poderá abrir a Tabela de Símbolos de várias formas: 
• Diretamente da janela do Gerenciador de Projetos, usando o objeto 
Symbol Table, se este objeto não estiver ativo, o programador pode ativa-lo 
usando a opção Symbol Table do menu Insert. A figura abaixo mostra a janela do 
Gerenciador de Projetos com o objeto Symbol Table. 
• Outra forma é abrir o objeto Tabela de Símbolo é da janela de 
programação na Opção Symbol Table do menu Options na janela de programação. 
Exemplo: 
Como exemplo, vamos configurar a Tabela de Símbolos para o Hardware 
especificado anteriormente: 
Quando a janela da Tabela de Símbolos é aberta a primeira vez, depois de um 
programa ter sido criado pelo Wizard, esta contém somente o OB1 declarado como Cycle 
Execution. 
19 
Se o programadorquiser alterar o símbolo do OB1, ele deverá selecionar a célula 
da tabela com o nome Cycle Execution, trocando este símbolo para Principal, por 
exemplo. 
Para entrar com um novo símbolo, como por exemplo, “bt liga” o programador 
deverá digitar este nome no campo Symbol, configurar a endereço Address , como por 
exemplo I0.0 e colocar o comentário Botão liga motor principal. 
O programador deve então preencher o restante das linhas. No nosso exemplo 
serão usados os botões descritos na Tabela ao lado. O programador deverá observar que 
o programa tenta determinar automaticamente o endereço do próximo item da tabela. O 
tipo de dado é preenchido automaticamente pelo programa. É boa idéia colocar no campo 
de observação detalhes quanto ao nível lógico daquelas entradas ou saído diferentes do 
normal, de forma que esta informação possa esclarecer o entendimento da rotina, tipo 
ângulo de acionamento de sensores em cames mecânicos, sensores ou chaves que são 
normalmente fechados (NF). 
Depois de completar a tabela, o programador deverá salvar as alterações para que 
estas passem a ser usadas pelo restante do programa, o programador não precisa fechar 
a janela, assim a cada nova entrada ou saída a Tabela de Símbolos pode ser atualizada. 
20 
7.4 Janela de Programação: 
Quando o programador abre o OB1, e o CLP não está conectado ao computador o 
programa STEP7 está OFFLINE, é sempre conveniente alterar ou fazer um programa 
novo OFFLINE. Quando o computador está conectado ao CLP, este poderá trabalhar 
ONLINE.Se a alteração for feita ONLINE alteram o programa diretamente no CLP, se o 
programador não salvar as alterações no PC estas alterações ficarão gravadas apenas no 
CLP, desta forma no momento em que o programador desconectar o PC do CLP as 
alterações serão perdidas. 
A janela de programação é usada para descrever as instruções de programação na 
linguagem que lhe convier. Vamos mostrar como usar a janela de programação para 
introduzir um programa em linguagem de relê (LADDER). 
Todo o programa é organizado em linhas de programação chamada NETWORK, 
nestas linhas o programador deverá desenhar o circuito lógico usando as instruções do 
STEP7. 
No campo Title: o programador deverá colocar o título da rotina escrita naquela 
Network. 
No Comment: O programador deverá descrever os detalhes da rotina. 
O preenchimento destes campos é muito importante para manter a organização 
do trabalho, de forma que o programador possa mais tarde voltar a trabalhar no 
programa sem maiores dificuldades ou ainda o pessoal da manutenção possa usar o 
software para monitorar o funcionamento da máquina. 
Normalmente o campo título é suficiente para descrever a ação, assim para 
aumentar o espaço visível na tela é interessante esconder a linha de comentário, o 
programador pode fazer isto no menu View>Display With>Comment. Como já foi 
mencionado. 
No nosso exemplo vamos programar uma linha (Network) onde: quando o botão 
liga for acionado, e o botão desliga não estiver pressionado o motor é ligado, e 
permanecerá ligado. Para desligar o motor, o botão desliga deverá ser acionado. 
Este tipo de circuito é uma função “E” construído com dois contatos em série, um 
normalmente aberto e outro normalmente fechado. 
Um contato de retenção, saída motor será instalado em paralelo com o botão liga 
motor, este contato manterá o motor ligado mesmo após o botão liga motor ter sido 
desligado. 
21 
O programador deverá selecionar o título da Network e preencher o campo do 
título e comentários. 
Para colocar os elementos do circuito como chaves e bobinas o programador deve 
selecionar a linha da Network clicando sobre a mesma, alinha ficará marcada. 
Para introduzir na linha o contato referente ao botão liga, selecione o ícone 
Contato Normalmente Aberto na barra de menu , e clique no ícone para introduzi-lo 
na linha. 
O programador deve então, colocar o endereço selecionando o sinal ??.? e 
escrevendo o endereço absoluto, ou o símbolo, se já tiver sido criado. 
O programador poderá alterar o modo de exibição do endereço selecionando o 
ícone Symbolic Representation . 
22 
Para introduzir o contato do botão desliga, o ícone de contato do tipo 
normalmente fechado deverá ser selecionado, escrevendo no local do endereço o 
símbolo “botão desliga” ou o endereço I0.1. 
O programador deve fechar o circuito com uma bobina , para acessar esta função 
este selecionar o ícone desta função . 
Todas estas funções estão disponíveis no catálogo de instruções. Se a janela de 
catálogo não estiver aberta, o programador poderá abri-la clicando no ícone . 
23 
O programador pode colocar o símbolo diretamente na linha de instrução ativando 
a caixa flutuante com o botão direito do mouse, e selecionando a opção Insert Symbol, 
selecionando na caixa aberta o símbolo mais apropriado. Os símbolos expostos são os 
mesmos configurados na Tabela de Símbolos. 
Para introduzir o contato de retenção motor em paralelo com o contato botão liga 
o operador deverá selecionar a linha anterior ao contato botão liga. 
Em seguida o programador deverá selecionar o botão no menu. 
Aparecerá uma seta sobre o contato botão liga habilitando a colocação de um 
novo contato. 
Um novo contato normalmente aberto poderá ser colocado, servindo como auto 
retenção, o endereço do contato é Q0.0 e o símbolo motor. Durante o processamento este 
contato permanecerá fechado enquanto a saída estiver fechada. 
24 
Para fechar o circuito o operador deverá selecionar o botão no menu e clicar 
sobre o mesmo. 
O exemplo mostra um circuito típico para ligar um motor. Quando o botão “liga” é 
pressionado o contato assume o estado de ligado fechando o contato normalmente 
aberto, como o botão “desliga” está desligado e é do tipo normalmente fechado a energia 
passa pelo botão liga e pelo botão desliga indo acionar a bobina do motor. 
Quando a bobina do motor for ligada o contato normalmente aberto chamado 
“motor” é ligado, conectando um caminho em paralelo com o botão “liga” de forma que 
após o botão “liga” ter sido desacionado, a energia continua fluindo até a bobina do 
motor. 
Para desligar o motor o botão “desliga” tem que ser acionado, com isto o contato 
normalmente fechado abre e o caminho da energia, desligando a bobina do motor. 
25 
7.5 Transferindo o programa do PC para o CLP: 
A operação de transferir o programa montado o PC para o CLP é chamado de 
DownLoad. 
O programador pode usar o ícone para transferir o programa para o CLP ou o 
menu PLC>Download. 
Se o programador estiver alterando ou montando um bloco, como por exemplo, o 
OB1 e transferir o programa para o CLP, somente o bloco aberto será transferido. Se o 
programador estiver na janela principal do gerenciador do programa, e tiver um bloco 
selecionado, somente o bloco selecionado será transmitido. Se o operador estiver na 
janela principal do gerenciador de programa e a pasta Blocks estiver selecionada então 
todos os blocos serão transmitidos. 
Durante a transmissão o programa avisa se já existe o bloco no CLP. 
Para transferir o programa o programador deverá posicionar o botão azul no 
módulo do CLP em STOP o LED vermelho irá acender, ou na posição RUNP, neste caso o 
CLP não entrará em STOP. Um cabo de comunicação deve interligar o PC com o CLP para 
possibilitar a transferência. 
Os modos de conexão mais comuns são através do módulo econômico MPI-ISA 
card, pela porta USB ou da placa CP5411 mais rápida e eficiente. De qualquer forma o 
programa SET PG/PC Interface no menu "Options" deve ser acessado e a placa correta 
deve ser configurada. 
Durante o processo de transferência do programa para o CLP, os comentários e a 
tabela de símbolos não são transferidos. Durante o DownLoad o CLP pára de operar em 
caso de estar selecionada a chavepara a posição STOP. 
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7.6 Transferindo o programa do CLP para o PC: 
A operação de transferir o programa do CLP para o PC é chamado de UPLoad. 
O programador usa o UpLoad para recuperar um programa que está no CLP e não 
está no PC, ou ainda atualizar um programa do PC a partir do CLP. 
Um procedimento importante consiste em sempre salvar o programa do CLP para 
o PC antes de começar a trabalhar em uma máquina, dando um nome especial, tipo 
*back desta forma o programador terá uma opção de retornar o programa original se 
alguma coisa der errado! 
O UPLoad não trás os comentários nem a tabela de símbolos. 
Para fazer um UpLoad o CLP deve estar em STOP ou em RUNP e ONLINE 
Durante o UPLoad o CLP pára de operar, assim é conveniente preparar a máquina 
para está operação. 
Para colocar o programa em ONLINE use o ícone no menu da janela principal. 
Para transferir o programa do CLP para o PC use o menu : PLC>UPLoad do menu 
da janela principal do gerenciador de programas. 
Quando o UPLoad é feito sobre um programa já aberto, o programa carregado 
assume a tabela verdade e os símbolos do programa OFFLine. 
Você pode baixar todos os blocos para isto selecione "blocks" no lado esquerdo da 
tela "online" e acione o upload, todos os blocos ativos serão baixados. 
Você pode baixar somente um bloco selecionando o bloco desejado no lado direito 
da tela "on line" e acionar "upload". 
Você também pode usar as teclas de atalho copiar colar do windows, copie da tela 
"online" e cole na tela do programa de backup. Cuidado ao usar o arrastar e o recortar 
pois pode apagar o bloco do CLP "online". 
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7.7 Apagando a Memória do CLP: 
Vire o interruptor de modo de operação à posição de MRES e segure lá durante 
pelo menos 3 segundos até que o LED "STOP" acenda piscando lentamente. 
Solte o interruptor e, depois de 3 segundos no máximo , vire novamente à posição 
de MRES. Quando o LED "STOP" piscar rapidamente, a CPU foi reajustada. 
Se o LED " STOP" não começar a piscar , repita o procedimento. 
Atenção com esta operação, ela apaga totalmente a memória, perdendo 
definitivamente os dados do programa! 
7.8 Monitorando o programa: 
O programa STEP7 possui um recurso que possibilita ao programador observar o 
fluxo de energia circulando na rede (Network). 
Para ativar este recurso o programador deve abrir o bloco que deseja monitorar e 
clicar no ícone ou no menu PLC>Monitor/Modify Variables, para esta operação o CLP 
deve estar conectado ao PC. Outra forma de ligar a monitorização é colocar o CLP em 
ONLINE e selecionar o menu Debug>Monitor. 
Durante a monitorização aquelas linhas que estão energizadas aparecem 
realçadas com linha cheia e aquelas que não estão energizadas são apresentadas com 
linhas tracejadas. No exemplo ao lado é mostrado o circuito antes do botão liga ter sido 
acionado. 
A monitorização é o principal recurso para depurar um programa em CLP! 
28 
7.9 Testando o programa através da Tabela de Variáveis: 
Você pode testar uma variável do programa ou mais, monitorando ou 
modificando o valor estas variáveis. A exigência para isto é que você estabeleceu uma 
conexão ONLINE à CPU, a CPU deverá ter o botão de azul de programação posicionado 
no modo RUN-P, e o programa deve estar carregado. 
O programador pode monitorar o estado das variáveis listados na Tabela de 
Variáveis (Variable Table), que pode ser aberta da janela principal do gerenciador de 
programas. 
O Programador também pode forçar a variável a assumir uma valor escrito na 
tabela, esta função é chamada de forçamento. 
7.9.1 Criando uma Tabela de Variáveis: 
O programador pode criar uma tabela de variáveis a partir da janela principal da 
mesma forma que cria um bloco de função, o modo de operação do programa deve estar 
OFFLINE, o cursor deve ser posicionado na janela da direita. Um duplo clique deve ser 
dados para abrir a caixa suspensa. 
Use o botão direito do mouse para inserir Tabela de Variável (Variable Table). 
Aceite as opções padrões sugeridas na janela e feche através do botão OK. 
29 
Uma Tabela de Variáveis (VAT1) é criada na janela direita da janela principal. 
Para abrir a tabela o programador deverá dar um clique duplo sobre o ícone VAT1. 
No princípio a tabela de variáveis estará vazia. O programador deverá entrar com 
o endereço ou nome simbólico conforme a ilustração ao lado, o restante dos detalhes 
serão apresentados automaticamente quando o programador clicar OK. 
Para a forma de monitorização o formato deverá ser selecionado, como por 
exemplo decimal, para isto clique na célula da coluna Monitor Format. Depois das linhas 
preenchidas use o menu SAVE para salvar a tabela. 
Para monitorar a variável o CLP deve ser ligado ONLINE e o botão azul na 
CPU deve ser colocada no modo RUNP. 
O programador deverá clicar no botão de monitorização na barra de menu , então a 
coluna de valores irá mostrar o estado atual das entradas ou saídas selecionadas. 
30 
7.9.2 Modificando a Variável: 
Para modificar um valor o programador deverá escrever o valor desejado na 
coluna Modify Variable. Para transferir o valor para a CPU, o programador deverá acionar 
a tecla de transferência , após o que o CLP processa e assume o novo valor. 
Para parar a monitorização o programador deverá clicar novamente o botão 
transferência, desativando-o. Ao fechar a monitorização concorde com todas as 
perguntas. 
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7.10 Usando o Banco de Diagnósticos de Falhas: 
Em casos extremos o CLP entra em STOP durante o processamento do programa 
ou se o programador não consegue colocar o CLP no modo RUN depois de um 
DownLoad, ele pode determinar a causa do erro a partir da lista de diagnósticos de 
falhas. 
O requisito para entrar nesta função é que o CLP esteja em STOP e estabelecer 
uma conexão ONLINE. 
O ponto de partida para o diagnóstico é a janela do programa principal do 
gerenciador de programas, e o arquivo Blocks esteja selecionado, se existir mais de uma 
CPU no projeto o programador deverá selecionar aquela que estiver em STOP. 
Selecione então o menu PLC>Diagnostic >Hardware, uma nova janela será aberta, 
o programador deverá selecionar a CPU desejada, se existir somente um CLP conectado. 
A opção de diagnóstico poderá ser acessada através da opção PLC>Module Information. 
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A janela de Informações do módulo mostra todas as informações com as 
propriedades e parâmetros da CPU . O programador deverá selecionar a aba Diagnostic 
Buffer para determinar a causa da parada. 
O último evento de parada é mostrado no topo da lista (número 1).

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