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ai 142 linguagem ladder

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Lógica de relê (LADDER) para S7-300 Pág.-1 
 
 
 
 
 
 
 
Lógica de relê (LADDER) para S7-300 
 
 
 
Índice: 
1 Geral : . ........................................................................................................................................ 
1.1 O que é o LADDER? .................................................................................................................2 
1.2 O Objeto de Programação: ..........................................................................................................2 
2 Instruções LADDER: ...............................................................................................................3 
2.1 Geral:..................................................................................................................................3 
3 Instruções da linguagem LADDER: ........................................................................................4 
3.1 Instruções como Elementos de contato sem endereço: ......................................................................4 
3.2 Instruções e Elementos com Endereço: ..........................................................................................4 
3.3 Instruções e Elementos de contato com Endereço e Valor:.................................................................4 
3.4 Caixas com Parâmetros: .............................................................................................................5 
3.5 Parâmetros de Habilitação da Entrada (EM) e Habilitação da Saída (ENO):..........................................5 
3.6 Funcionamento das entradas EM e ENO: .......................................................................................6 
3.7 Restrições para Caixas e Bobinas:.................................................................................................6 
3.8 Áreas de memória e suas Funções:................................................................................................6 
3.9 Ranges das áreas de memórias: ....................................................................................................6 
4 Memória Retentiva:..................................................................................................................9 
4.1 Usando a NVRAM: ...............................................................................................................9 
5 Lógica Booleana e Tabela Verdade .......................................................................................10 
5.1 Fluxo de energia:.....................................................................................................................10 
5.2 Contato Normalmente Aberto: ...................................................................................................10 
5.3 Contato Normalmente Fechado: ................................................................................................11 
6 Instruções de Bit Lógico: .......................................................................................................12 
6.1 Geral:................................................................................................................................12 
6.2 Contato Normalmente Aberto: ...............................................................................................13 
6.3 Contato Normalmente Fechado: .............................................................................................14 
6.4 Saída de bobina de Relê:.......................................................................................................15 
6.5 Relê de memória de retenção: ................................................................................................16 
6.5.1 Relê de SET memória de retenção: ........................................................................16 
6.5.2 Rele de RESET de memória: ..................................................................................16 
Lógica de relê (LADDER) para S7-300 Pág.-2 
 
 
1 Geral: 
 
1.1 O que é o LADDER? 
 
LADDER é Lógica de Relê. 
LADDER é uma linguagem de programação gráfica. A sintaxe das instruções é 
semelhante a um diagrama de circuito. Com Lógica de Relê, o técnico pode seguir o fluxo da 
energia entre ramos do circuito das entradas, saídas, e instruções. A linguagem de 
programação LADDER tem todos os elementos necessários para a criação um programa 
completo. A programação LADDER permite ao programador estruturar a sua programação 
claramente. A programação LADDER permite ao técnico estruturar a sua programação 
claramente através de caixas de Funções e Blocos de Funções. Estruturar um programa 
consiste em: Dividir um programa de estrutura mais complexa em pequenos programas de 
estrutura mais simples. As estruturas simples são programadas em objetos criados pelo 
programador, tipo Blocos de Funções ou caixas Funções. 
 
1.2 O Objeto de Programação: 
 
O objeto de programação LADDER é uma parte integrante do software STEP 7. Isto 
significa que é instalada junto com o software STEP 7, toda a função do editor, do compilador, 
e teste (debug) para LADDER está disponível após a instalação do programa STEP 7. Há três 
linguagens de programação no software standard, STL, FBD, e LADDER. 
STL é a linguagem escrita na forma de um editor de instruções, nos moldes de 
linguagem de alto nível como o “BASIC” ou a linguagem de programação “C”. 
FBD é uma linguagem gráfica em que o técnico programador usa funções lógicas na 
forma de blocos, permitindo-lhe montar circuitos de forma semelhante a um circuito eletrônico 
digital. 
LADDER significa lógica de relê, é um dos processos mais usados na programação do 
CLP. Este também é um tipo de linguagem gráfica, em que o técnico programador desenha o 
programa como se estivesse desenhando um circuito elétrico. 
O técnico programador pode converter um programa de uma linguagem para outra 
quase sem restrição, e escolhe o idioma mais apropriado para um bloco particular que esteja 
programando. Se o programa for escrito em LADDER ou FBD, ele sempre pode ser trocado 
para a Representação STL. Se o programa for escrito em LADDER podem ser convertidos em 
FBD e vice-versa, no entanto nem sempre esta conversão pode ser feito, elementos de programa 
que não podem ser representados na linguagem de destino são exibidos em STL. A entrada das 
variáveis do bloco de dados, que trabalham bancos de dados, pode ser feita de forma simples 
com o ajuda de janelas de edição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lógica de relê (LADDER) para S7-300 Pág.-3 
 
 
 
2 Instruções LADDER: 
 
2.1 Geral: 
 
Instruções LADDER consistem em elementos e caixas que estão conectados 
graficamente formando redes (Network) de um circuito elétrico. As funções lógicas são tratadas 
como circuitos elétricos contendo elementos do tipo contatos e caixas contendo circuitos 
especiais, estas caixas possuem conexões de entrada e saída. 
Um endereço é a descrição na programação LADDER que relaciona a instrução lógica, 
na forma de contato ou caixa, com um endereço da memória interna do CLP. Esta memória 
estar relacionada com o borne de entrada ou de saída do CLP. Do ponto de vista do endereço 
existem instruções de entrada e de saída, a instrução de entrada lê o dado da memória e a 
instrução de saída escreve o dado na memória. Mais tarde veremos como endereçar 
corretamente uma instrução na linguagem STEP 7. 
O CLP possui memória interna como um computador são registradores que armazenam 
dados de operações lógicas e matemáticas. Existe um registrador chamado de status que 
armazena uma palavra onde os bits dão informações sobre como a instrução se desenrolou. No 
registrador Status existe um bit muito importantechamado de RLO (Resultado Lógico da 
Operação) que, armazena o resultado lógico do fluxo lógico ao longo do circuito da network. 
Como em um circuito lógico o que percorre o circuito é a corrente elétrica, na lógica 
LADDER o que percorre o circuito é o Fluxo de Energia Lógico. 
O fluxo de energia percorre o circuito da esquerda para a direita e de cima para baixo, o 
programador deve imaginar que a fonte de alimentação do circuito está a esquerda da network. 
 
Lógica de relê (LADDER) para S7-300 Pág.-4 
 
 
 
 
3 Instruções da linguagem LADDER: 
 
 
Existem dois tipos de instruções na linguagem LADDER, uma representando contatos 
de relê, outro representando um circuito completo chamado de caixa de programação, como um 
circuito estas caixas possuem linhas de entradas e saídas. O programador pode usar caixas 
prontas , que a linguagem STEP7 já oferece pronto ou criar as suas próprias caixas. 
Os elementos de contato e caixas podem ser classificados nos seguintes grupos: 
 
3.1 Instruções como Elementos de contato sem endereço: 
 
O STEP 7 representa algumas instruções lógicas LADDER como elementos de contatos 
individuais que não precisam de nenhum endereço ou parâmetros. 
Neste caso o contato executa uma função interna do programa. No exemplo abaixo é 
mostrado uma instrução deste tipo. 
 
Elemento Nome Observação 
 
 
 
 
Inversora. 
 
 
Endereço de 
memória Interna. 
 
 
3.2 Instruções e Elementos com Endereço: 
 
STEP 7 representa algumas instruções lógicas LADDER como elementos individuais 
para o qual o técnico programador precisa entrar com um endereço. 
 
Elemento Nome Observação 
 
 
 
 
Contato normalmente 
Aberto. 
 
Endereço da 
instrução de entrada de 
dados. 
 
 
3.3 Instruções e Elementos de contato com Endereço e Valor: 
 
O STEP 7 representa algumas instruções lógicas LADDER como elementos de contatos 
individuais para o qual o técnico programador precisa entrar com um endereço e um valor (tais 
como contadores e temporizadores). 
 
Elemento Nome Observação 
 
 
 
Bobina de 
temporizador 
ON-Delay. 
 
 
<End> Endereço da 
instrução (T1). 
valor indica o tempo 
do atraso. 
 
 
 
Lógica de relê (LADDER) para S7-300 Pág.-5 
 
 
3.4 Caixas com Parâmetros: 
 
STEP 7 representa algumas instruções lógicas LADDER como caixas parametrizáveis. 
Linhas indicam entradas e saídas dos parâmetros. As entradas estão no lado esquerdo da 
caixa; as saídas estão à direita das caixas. 
 As entradas identificam os parâmetros de entrada da caixa. 
Os valores dos parâmetros de saída, são determinados pelo resultado da lógica das 
caixas. O programador preenche estas conexões com as variáveis do programa STEP 7 onde ele 
armazenará estas informações para poder usar em outro local do programa. 
Para introduzir os parâmetros de entrada, o programador tem que usar a anotação 
especificada da caixa, com o mesmo tipo da variável declarado dentro da caixa, para que o 
programa aceite a entrada dos dados. Caso o programador especifique um dado de entrada 
diferente do declarado na caixa, o programa indicará um erro de programação, sublinhando a 
variável e mudando a sua cor normalmente para vermelho. 
O princípio da parametrização da entrada de habilitação (EN), e habilitação da saída 
(ENO) são explicados mais adiante. 
 
Exemplo de caixa de instrução que executa a operação matemática da divisão: 
 
 
 
 
 
3.5 Parâmetros de Habilitação da Entrada (EM) e Habilitação da Saída 
(ENO): 
 
Quando o fluxo lógico ativa a entrada (EN) de uma caixa LADDER esta executa a função 
programada. Se a caixa conclui a execução da sua função sem erro, a saída (ENO) é ligada e o 
fluxo lógico é passado para a próxima instrução do circuito, se a caixa não consegue executar 
a instrução, então a saída (ENO) se mantém desligada interrompendo o fluxo lógico. 
Os parâmetros que o programador pode usar em uma caixa lógica LADDER que 
possuem EN e ENO, são do tipo de dados BOOL (dados do tipo booleano possuem a forma de 
bit 0 ou 1) e pode estar ser declarados como área de memória do tipo I, Q, M, D, ou L. Onde I 
são entradas, Q são saídas, M são endereços internos de memória auxiliar, D são dados de um 
banco de dados interno, L são endereços Locais de memória usados dentro de uma Função ou 
Bloco. 
 
 
Lógica de relê (LADDER) para S7-300 Pág.-6 
 
 
3.6 Funcionamento das entradas EN e ENO: 
 
EN e ENO funcionam de acordo com os seguintes princípios: 
 
• _ Se EN não é ativado pelo fluxo lógico (quer dizer, se tem um estado 
lógico 0), a caixa não executa a sua função e ENO não é ativado (quer dizer, também 
tem um estado lógico 0). 
• _ Se EN é ativado (quer dizer, se tem um estado lógico 1) e a caixa para o 
qual EN pertence executa sua função sem erro, ENO também é ativada (quer dizer, 
também tem um estado lógico 1). 
• _ Se EN é ativado (quer dizer, se tem um estado lógico 1) e um erro 
acontece enquanto a caixa (para a qual pertence EN ) estiver executando sua função , 
ENO não é ativado (quer dizer, seu estado notável é 0). 
 
3.7 Restrições para Caixas e Bobinas: 
O programador não pode colocar uma caixa ou uma bobina em uma lógica LADDER 
diretamente à esquerda como primeiro elemento do circuito. 
 As instruções de Comparação são exceções. 
 
3.8 Áreas de memória e suas Funções: 
 
A maioria dos endereços em LADDER relaciona uma área de memória. A tabela seguinte 
mostra os tipos e suas funções. Se a instrução for de saída, ela irá alterar o valor do endereço 
da área de memória especificado na instrução. Se a instrução for de entrada, ela irá ler o valor 
contido na área de memória especificada na instrução. 
 
 
 
3.9 Ranges das áreas de memórias: 
Abaixo são listados os máximos ranges de valor de endereço para várias áreas de 
memória.. Para a gama de endereço possível com sua CPU, recorra ao Manual de CPU S7-300 
apropriado. 
 
Lógica de relê (LADDER) para S7-300 Pág.-7 
 
Tabela com a descrição das áreas de memória: 
Nome Área 
de memória 
Área de função Tamanho da palavra 
de a cesso a área de memória. 
Abreviatura 
Processo-imagem 
Entrada 
PII 
 
No começo do ciclo de varredura, 
o operando faz leituras das 
entradas e registra os valores 
nesta área. O programa ira usar 
estes valores em seu processo 
cíclico. 
Input bit 
Input byte 
Input word 
Input double word 
 
I 
IB 
IW 
ID 
 
Processo-imagem 
Saída 
PIO 
Durante o ciclo de varredura, o 
programa calcula os valores das 
saída e os coloca nesta área. Ao 
final do ciclo de varredura, o 
sistema operacional, faz a leitura 
dos valores contidos nesta área 
e os envia aos bornes do CLP. 
Output 
Output bit 
Output byte 
Output word 
Output double word 
Q 
QB 
QW 
QD 
Memória de Bit . Esta área serve para armazenar 
momentaneamente os resultados 
calculados no programa. São 
conhecidas como memórias 
auxiliares. 
Memory bit 
Memory byte 
Memory word 
Memory double word 
M 
MB 
MW 
MD 
I/O: 
Entrada externa 
 
 
I/O: 
Saída externa 
 
Esta área permite ao programa 
ter direto acesso às entradas e 
saídas dos módulos periféricos 
do CLP, como contadores 
rápidos, temporizadores, 
módulos analógicos etc.. 
Peripheral input byte 
Peripheral input word 
Peripheral input double 
 
Peripheral output byte 
Peripheral output word 
Peripheral output double 
PIB 
PIW 
PID 
 
 
PQB 
PQW 
PQD 
Timer (Temporizador) 
 
São funções da programação 
LADDER interna. Esta área 
serve para armazenar o valor 
dos temporizadores. 
Nestaárea, o relógio do 
temporizador é atualizado 
através de decremento do valor 
do tempo. Instruções de 
temporização acessam esta 
célula. 
Timer (T) T 
Counter (contador) 
 
Contadores são elementos de 
programação LADDER. 
O programa usa esta área para 
armazenar o valor da contagem. 
As instruções de contagem 
acessam esta área. 
 
Counter (C) C 
Bloco de dados 
 
Esta área contém dados que 
podem ser acessados de 
qualquer bloco. 
Se o técnico precisar ter dois 
blocos de dados diferentes 
abertos ao mesmo tempo, ele 
pode abrir um com a 
declaração" OPN DB" 
e um com a declaração" OPN 
DI." 
A anotação dos endereços, por 
exemplo L DBWi e L DIWi, 
determina o bloco de dado a ser 
acessado. 
Enquanto o técnico pode usar a 
declaração " OPN DI" para abrir 
qualquer bloco de dados, o uso 
principal desta instrução é abrir 
blocos de dados de instancia que 
são associado com blocos de 
função (FBs) e blocos de função 
de sistemas (SFBs). Para mais 
informação sobre FBs e SFBs, 
veja o STEP 7 Online Help. 
Bloco de dados abertos com 
as instruções: 
"OPN DI": 
Data bit 
Data byte 
Data word 
Data double word 
 
 
 
 
DIX 
DIB 
DIW 
DID 
 
Lógica de relê (LADDER) para S7-300 Pág.-8 
 
Áreas de memória e as ranges seus de Endereços: 
Nome da Área 
 
 
Acesso para a Área 
Range de máximo 
Endereço 
Unidade 
 
 
: 
Abreviatura 
 
 
Range de Endereço de 
máximo: 
 
Entrada Input bit 
Input byte 
Input word 
Input double word 
 
I 
IB 
IW 
ID 
 
0.0 to 65,535.7 
0 to 65,535 
0 to 65,534 
0 a 65,532 
 
Saída. Output bit 
Output byte 
Output word 
Output double word 
 
Q 
QB 
QW 
QD 
 
0.0 to 65,535.7 
0 to 65,535 
0 to 65,534 
0 to 65,532 
 
Bit de memória 
interna. 
Memory bit 
Memory byte 
Memory word 
Memory double word 
 
M 
MB 
MW 
MD 
 
0.0 to 255.7 
0 to 255 
0 to 254 
0 to 252 
 
I/O Periférico: 
Entrada externa. 
Peripheral input byte 
Peripheral input word 
Peripheral input double 
word 
PIB 
PIW 
PID 
 
0 to 65,535 
0 to 65,534 
0 to 65,532 
 
I/O periférico: 
Saída externa. 
Peripheral output byte 
Peripheral output word 
Peripheral output 
double word 
 
PQB 
PQW 
PQD 
 
0 to 65,535 
0 to 65,534 
0 to 65,532 
 
Temporizador 
 
Timer (T) T 0 to 255 
 
Contador 
 
Counter (C) C 0 to 255 
Bloco de Dado 
 
Bloco de dados abertos 
com a instrução DB ––
(OPN) 
Data bit 
Data byte 
Data word 
Data double word 
 
Bloco de dados abertos 
com a instrução DI ––
(OPN) 
Data bit 
Data byte 
Data word 
Data double word 
 
 
DBX 
DBB 
DBW 
DBD 
 
 
 
DIX 
DIB 
DIW 
DID 
 
 
0.0 to 65,535.7 
0 to 65,535 
0 to 65, 534 
0 to 65,532 
 
 
 
0.0 to 65,535.7 
0 to 65,535 
0 to 65, 534 
0 to 65,532 
Dados Locais Temporary local data 
bit 
Temporary local data 
byte 
Temporary local data 
word 
Temporary local data 
double word 
L 
LB 
LW 
LD 
 
0.0 to 65,535.7 
0 to 65,535 
0 to 65, 534 
0 to 65,532 
 
Lógica de relê (LADDER) para S7-300 Pág.-9 
 
 
4 Memória Retentiva: 
 
Se uma queda de energia acontecer ou a memória de CPU for desligada (MRES), 
memória interna do tipo RAM e a memória de sistema do CLP S7-300 serão perdidas e todos 
os dados previamente contidos nestas. Com o CLP S7-300. Outro aspecto é quanto aos 
estados lógicos dos contatos e valores das variáveis do tipo contadores e temporizadores. 
Quando o equipamento é desligado, estes dados são perdidos. Existem situações em que isto 
pode representar um sério problema, neste caso o técnico programador deverá declarar 
previamente aquelas variáveis cujo valor será mantido, mesmo após a máquina ter sido 
desligada. Estes valores serão mantidos em uma memória interna não volátil, esta memória 
pode ser de vários tipos, descritos abaixo: 
• O programa pode ser gravado em um módulo de EPROM montado em um 
cartão de memória na CPU. 
• Na área de memória interna não volátil chamada NVRAM. 
 
4.1 Usando a NVRAM: 
 
O CLP possui uma área de memória não volátil onde o programador pode guardar 
aquelas variáveis que julga importante ter seu estado ou valor preservados mesmo quando o 
CLP seja desligado. 
Esta área preserva os valores das variáveis mesmo quando o CLP entra em STOP. 
O programador pode configurar PLC>Module Information quais as variáveis serão 
armazenadas na NVRAM quando o computador for desligado. 
Os seguintes dados podem ser salvos na memória não volátil: 
• Dados contidos nos Blocos de Dados (DB). 
• Valores de temporizadores e contadores. 
• Dados salvos na memória de Bit. 
A quantidade de dados que o programador pode especificar como memória retentiva 
deve ser especificada durante a montagem do programa. 
O endereço da conexão MPI do seu CLP é salvo na NVRAM, isto habilita o CLP manter a 
comunicação mesmo depois da energia ter sido desligada e religada. 
A quantidade de endereços de memória que o programador pode salvar depende de cada 
tipo de CPU. 
 
Lógica de relê (LADDER) para S7-300 Pág.-10 
 
 
 
5 Lógica Booleana e Tabela Verdade 
5.1 Fluxo de energia: 
 
Uma programa LADDER rastreia o fluxo lógico de energia iniciando em uma tomada 
de energia e passando por várias entradas, saídas, caixas e outros elementos. 
Muitas instruções LADDER trabalham de acordo com os princípios de lógica Booleana. 
Cada uma das instruções de lógica Booleana verifica se o estado do sinal do contato 
elétrico tem o valor 0 ( não ativado, desligado) ou 1 ( ativado, ligado) e a partir daí determina a 
seqüência do fluxo. A instrução pode então armazenar este resultado ou usá-lo para executar 
uma operação de lógica Booleana. O resultado da operação lógica é armazenado em uma 
variável interna chamada de RLO. 
Uma demonstração dos princípios de lógica Booleana, aplicada à linguagem de 
programação LADDER, pode ser visto abaixo, em um circuito básico com contatos normalmente 
aberto e normalmente fechado. 
5.2 Contato Normalmente Aberto: 
A figura mostra duas condições de um circuito lógico de relê com um contato entre uma 
tomada de energia e uma bobina. 
O estado normal deste contato é aberto. 
Se o contato não é ativado, permanece aberto.O estado lógico do contato aberto é 0 (não 
ativou). Se o contato permanecer aberto, o fluxo de energia não irá ligar a bobina ao término 
do circuito. 
 Se o contato for ativado (o estado do contato 1) o fluxo de energia flui até a bobina. 
O circuito na esquerda da Figura mostra um contato de relê normalmente aberto como 
às vezes é representado em um 
diagrama elétrico. Com a 
finalidade de exemplo, é indicado 
no circuito à direita o contato 
fechado. 
O técnico programador 
pode usar uma instrução de 
Contato Normalmente Aberto 
para monitorar o estado lógico de 
um contato de relê ligado a 
entrada do CLP. 
 Ao ser processada a instrução determina se o fluxo de energia pode fluir pelo circuito 
lógico ou não. 
Se o fluxo de energia pode fluir , a instrução produz um resultado lógico 1; 
Se o fluxo de energia não pode fluir, a instrução produz um resultado lógico 0. 
A instrução tanto pode armazenar este resultado ou usar este resultado para 
executar uma operação de lógica Booleana em um contato sem endereço ou em uma caixa de 
função. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lógica de relê (LADDER) para S7-300 Pág.-11 
 
5.3 Contato Normalmente Fechado: 
 
A figura abaixo mostra duas representações de um circuito lógico de relê com um 
contato entre uma tomada de energia e uma bobina. O estado normaldeste contato é 
fechado. 
Se o contato não é ativado, permanece fechado. O estado lógico do é 0 (não ativo). 
Se o contato permanecer 
desativado (fechado), o fluxo de 
energia pode cruzar o contato para 
ligar o relê ao término do circuito. 
Ativando o contato (estado 
lógico do contato passa para 0) este 
abre o contato, interrompendo o 
fluxo de energia ao relê. 
O circuito na esquerda da 
Figura mostra um contato 
normalmente fechado de relê como às vezes é representado em diagramas elétricos. Com a 
finalidade de exemplo, o desenho a direita indica o circuito quando o contato foi ativado e está 
então aberto. 
O técnico pode usar uma instrução de Contato Normalmente Fechado para monitorar o 
estado lógico de um contato de relê do tipo normalmente fechado. 
Monitorando o estado lógico, a instrução determina se o fluxo de energia pode fluir pelo 
contato ou não. Se o fluxo de energia puder fluir, a instrução produz um resultado 1; Se fluxo 
de energia não puder fluir, a instrução produz um resultado 0. 
A instrução ou pode armazenar este resultado ou pode usá-lo o para executar uma 
operação de lógica Booleana. 
 
Resultado da lógica de contatos normalmente fechada e normalmente aberta: 
 
 
 
Lógica de relê (LADDER) para S7-300 Pág.-12 
 
 
 
6 Instruções de Bit Lógico: 
 
6.1 Geral: 
 
Instruções de bit lógico trabalham com dois dígitos, 1 e 0. Estas duas formas de dígitos 
são a base de um sistema de número chamada de: Sistema Binário. Os dois dígitos são 
chamados dígitos binários 1 e 0 ou bits. No mundo de contatos e relês, um 1 indica ativado 
ou ligado, e 0 indicam não ativado ou não desligado. As instruções bit de lógica interpretam os 
estados lógicos 1 e 0 e os combinam de acordo com lógica Booleana. 
Estas combinações produzem um resultado de 1 ou 0 isso é chamado de: " resultado da 
operação lógica (RLO)”.. 
As operações de bit lógico que são ativadas pelas instruções de bit lógico podem 
executar uma variedade de funções, como: 
• Contato Normalmente aberto e Contato Normalmente Fechado: 
Verifica o estado lógico de um contato e produz um resultado lógico que; ou é copiado 
ao resultado de operação de lógica (RLO) ou é combinado com o RLO. Se estes contatos 
estiverem conectados em série, a combinação deles resulta em um estado lógico de 
acordo com a Tabela Verdade da função “E”. Se eles estiverem conectados em paralelo, 
a combinação deles resultado resulta em estado lógico de acordo com a Tabela 
Verdade da função “Ou”. 
• Saídas de Relê e Saídas de conexão: Armazena o estado contido no RLO 
temporariamente para mais tarde ser usada como uma variável ou comandar uma 
saída do CLP, ou se for uma conexão, altera simplesmente o RLO. 
As seguintes instruções reagem ligando ou desligando o endereço associado à instrução, 
quando o RLO for 1 na altura da instrução: 
• Set bobina e Reset bobina (liga e desliga bobinas de retenção ou 
memória). 
• Set Reset e Reset Set Flip-Flop (Liga e desliga caixas de memórias). 
 
Outras instruções reagem a uma transição de borda positiva ou negativa do RLO, isto é 
reagem quando o estado do RLO no ciclo de máquina atual é diferente do estado do RLO no 
ciclo de máquina anterior. Estas instruções poderão executar uma das seguintes funções: 
• Incrementa ou decrementar o valor de um contador. 
• Liga um temporizador. 
• Produza uma saída igual a 1 por um único ciclo de varredura. 
As instruções restantes afetam o RLO diretamente dos seguintes modos: 
• Negando (invertendo) o RLO. 
• Salvando o resultado binário do RLO em uma palavra de status, que 
poderá ser usada pelo programador para verificar o resultado das funções lógicas, 
matemáticas, verificar erros nas instruções. 
Neste capítulo, o contador e bobinas de relês de temporizadores são mostrados em sua 
maioria na forma internacional. 
Lógica de relê (LADDER) para S7-300 Pág.-13 
 
 
6.2 Contato Normalmente Aberto: 
 
O técnico programador pode usar a instrução de Contato Normalmente Aberto para 
verificar o estado lógico do contato com o endereço especificado na instrução. 
Se o estado lógico do endereço especificado for 1, o contato está fechado e a instrução 
produz um resultado 1 no RLO. Se o estado lógico do endereço especificado for 0, o contato está 
aberto e a instrução produz um resultado de 0 no RLO. 
Quando o Contato Normalmente Aberto é a primeira instrução em uma lógica, esta 
instrução armazena o resultado de seu sinal diretamente no RLO (Resultado de Operação de 
Lógica). 
Qualquer instrução de Contato Normalmente Aberto (Endereço) que não é a primeira 
instrução em um fluxo lógico, combina o resultado de seu estado lógico com o valor que está 
armazenado no bit de RLO. 
 A instrução faz a combinação em um dos dois seguintes modos: 
• Se a instrução for usada em série, a combinação do seu resultado lógico 
será de acordo com a Tabela Verdade “E”. 
• Se a instrução for usada em paralelo, a combinação do seu resultado 
lógico será de acordo com a Tabela Verdade da função “OU”. 
Contato Normalmente Aberto: Instrução e parâmetro. 
 
Exemplo de contato Normalmente Aberto: 
 
 
 
Lógica de relê (LADDER) para S7-300 Pág.-14 
 
6.3 Contato Normalmente Fechado: 
 
O técnico programador pode usar a instrução de Contato Normalmente Fechado para 
verificar o estado lógico do contato com o endereço especificado na instrução. Se o estado 
lógico do endereço especificado for 0, o contato está fechado e a instrução produz o resultado 1 
no RLO. Se o estado lógico do endereço especificado for 1, o contato está aberto e a instrução 
produz um resultado 0 no RLO. 
Quando Contato Normalmente Fechado é a primeira instrução em uma lógica, esta 
instrução armazena o resultado de seu sinal diretamente no RLO (Resultado de Operação de 
Lógica). 
Qualquer instrução de Contato Normalmente Fechado (Endereço) que não é a primeira 
instrução em um fluxo de lógica, combina o resultado de seu bit lógico com o valor que está 
armazenado no bit lógico do RLO. 
 
 
 
 
 
A instrução faz a combinação em um dos dois seguintes modos: 
• Se a instrução usada for em série, combina o resultado de seu bit lógico 
de acordo com a Tabela Verdade da função “E”. 
• Se a instrução for usada for em paralelo, combina o resultado de seu bit 
lógico de acordo com a Tabela Verdade da função “OU”. 
Contato Normalmente Fechado: 
 
Exemplo de contato normalmente fechado: 
 
Lógica de relê (LADDER) para S7-300 Pág.-15 
 
 
6.4 Saída de bobina de Relê: 
 
A instrução de bobina de relê trabalha exatamente como uma bobina de relê em um 
circuito elétrico. Uma bobina de relê pode significar o acionamento direto de uma saída do 
CLP, ou a bobina está associado a um contato do relê auxiliar, e ser usada em uma lógica em 
outro ponto do programa. 
A bobina do relê ao final do circuito ou está ligada ou não está ligada, a partir dos 
seguintes critérios: 
• Se o fluxo de energia pode fluir pelo circuito até alcançar a bobina do 
relê (quer dizer, o estado lógico do RLO é 1na altura da bobina), o fluxo lógico liga o 
relê. 
• Se o fluxo de energia não pode fluir pelo circuito para alcançar a bobina 
do relê (quer dizer, o estado lógico do circuito é 0 na altura da bobina), o fluxo lógico 
não pode liga o relê e este é desligado. 
A instrução de bobina de relê é afetada pelo Controle Seqüencial de Relê (MCR- Master 
Control Relay ). Como o MCR funciona será descrito mais tarde. 
Você só pode colocar uma bobina de relê ao fim de uma lógica LADDER. 
Bobina de relê múltiplas são possíveis (em paralelo). Você nãopode colocar uma bobina 
de relê dentro de uma lógica vazia. A bobina tem que estar ligada a uma entrada anterior. 
Você pode criar uma saída negada usando a instrução de inversão. 
 
Saída de Bobina de Relê: 
 
Exemplo de saída de bobina de relê: 
 
 
Lógica de relê (LADDER) para S7-300 Pág.-16 
 
6.5 Relê de memória de retenção: 
6.5.1 Relê de SET memória de retenção: 
 
Uma instrução de SET relê (Liga relê de memória de retenção) é executada se o RLO for 
1. Se o RLO for 1, esta instrução liga o endereço especificado na instrução. Se o RLO for 0, a 
instrução não tem nenhum efeito sobre o endereço especificado. O endereço permanece 
inalterado, se estava ligado permanece ligado esse estava desligado permanece desligado. 
Este tipo de instrução é semelhante a um flip-flop do tipo RS, sendo este o comando que 
liga a saída do flip-flop. 
A instrução de SET relê é afetada pela instrução de Controle (MCR). 
Lógica de SET relê de memória: 
 
Exemplo de SET relê de memória: 
 
6.5.2 Rele de RESET de memória: 
 
A instrução de RESET relê de memória só é executada se o RLO = 1, esta instrução 
desliga seu endereço especificado. Se o RLO = 0, a instrução não tem nenhum efeito em seu 
endereço especificado. O endereço permanece inalterado. 
Esta instrução funciona como a entrada de reset (desliga) de um flip-flop do tipo RS. 
A instrução de RESET de relê de memória é afetada pelo (MCR). 
Lógica de RESET de relê de memória: 
 
Exemplo de lógica de RESET de relê de memória:

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