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PLANO DE AULA PIBID IDADE MEDIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
TAMIRES SURIEL NUNES ARAÚJO
PLANO DE AULA
PIBID
SEROPÉDICA
2016
 
 
UFRRJ – UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
DHRI – DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS
ICHS – INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
Discente: 
 
Tamires Suriel Nunes Araújo Matrícula: 201431536-1 5°P-História
 
Docente: Felipe Magalhães 
PLANO DE AULA 
PLANO DE AULA:
1.Público alvo: Discentes cursando o 6° ano do ensino fundamental.
2.Duração: 1hora e 40 minutos de aula
3.Tema: As cidades na Idade Média
4.Objetivos: 
4.1Geral
Objetivo é que os estudantes compreendam melhor como eram as cidades medievais e a visão de mundo do homem medieval.
4.2 Específicos
Ao final da aula os discentes deverão ser capazes de oralizar como eram as cidades medievais com novas visões e interpretações fornecidas pelo docente e pela fonte.
5. Fundamentação teórica
- Pedagogia da Libertação Freiriana
A pedagogia de Paulo Freire prima pela autonomia do educando na construção dos saberes. A grandeza do pensamento de Freire está na redução da distância em relação ao educando, na disponibilidade para escutá-lo em suas diferenças, na abertura de dialógica para a transformação recíproca: são dois sujeitos em troca aberta, franca e transformadora. Enfim, o caminho é partilhado com o educando: “Ninguém é sujeito da autonomia de ninguém. (...) A autonomia, enquanto amadurecimento do ser para si, é processo, é vir a ser”.
Suas recomendações sobre os saberes necessários à prática educativa são claras. Desde logo, e sempre, a prática: “A educação como prática da liberdade, ao contrário daquela que é prática da dominação, implica na negação do homem abstrato, isolado, solto, desligado do mundo, assim como também na negação do mundo como uma realidade ausente de homens”, ensinou em Pedagogia do oprimido. O homem em suas relações com o mundo. Ele repele com contundência qualquer procedimento doutrinador: “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção”, escreveu em Pedagogia da autonomia.
A pedagogia da autonomia privilegia a cultura, os saberes e os valores dos educandos como ponto de partida e chegada de uma educação como prática da liberdade e da transformação. Quando lecionou a primeira aula em Angicos, no interior do Rio Grande do Norte, em 1963, Freire falou sobre o universo que cercava os estudantes: a leitura do mundo precede a leitura da palavra. No quadro negro, não escreveu “Ivo viu a uva”. Escreveu coisas oriundas daquele cotidiano popular, como “tijolo”. De imediato, o educando reconheceu-se naquela palavra e naquele contexto. Nada mais lhe era alheio: ele havia se tornado sujeito da aula. Esse encontro cultural acolheu e inseriu o educando, abrindo o caminho para a sua transformação.
Promover a tomada de consciência e a transformação do indivíduo em sujeito qualificado de sua própria história: eis a prática (práxis) educativa de Paulo Freire. Ele assim o diz, sobre si mesmo, em Educação como prática da liberdade: “Todo o empenho do Autor se fixou na busca desse homem-sujeito que, necessariamente, implicaria em uma sociedade também sujeito. Sempre lhe pareceu, dentro das condições históricas de sua sociedade, inadiável e indispensável uma ampla conscientização das massas brasileiras, através de uma educação que as colocasse numa postura de autorreflexão e de reflexão sobre o seu tempo e espaço. (...) Autorreflexão que as levará ao aprofundamento consequente de sua tomada de consciência e de que resultará sua inserção na História, não mais como espectadoras, mas como figurantes e autoras”.
Com a utilização desta proposta pedagógica freireana buscaremos estabelecer um diálogo com os estudantes para que a partir da expressão de suas dúvidas possamos estabelecer a construção de um conhecimento a respeito do assunto.
 
6. Metodologia
Após a exibição da fonte, os alunos serão estimulados a expressarem o que foi a Idade Média em seus pontos de vista , logo depois a explanação dos discentes será aberto um espaço para perguntas a cerca da Idade Média com o foco nas cidades. O professor então esclarecerá as dúvidas e os auxiliará a construir uma visão a cerca do que foi o processo de urbanização europeia. 
7. Recursos didáticos : Vídeo 
 Vídeo do Professor Anthony Esolen de Providence College, Prager University que vividamente demonstra por que a Idade Média atribuida como "Idade das Trevas", seria mais bem descrita como a "Idade Brilhante", elaborado de forma didática e informativa.
https://www.youtube.com/watch?v=U21hxgez2LM
O objetivo da utilização da fonte é de ser esta um ponto inicial para se levantar os questionamentos dos alunos.
8.Atividades de Avaliação
Ao final, os alunos deverão fazer uma redação em folha do que foi aprendido em aula.
9.Referências bibliográficas
LE GOFF, Jacques. Cidade. In: LE GOFF, Jacques e SCHMITT, Jean-Claude. Dicionário Temático do Ocidente Medieval. Vol. I. Bauru/São Paulo: EDUSC/Imprensa Oficial, 2002
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 20. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 24. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 44. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.

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