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Universidade Federal de Goiás Prof: Maxwell Dis iplina: Cál ulo I Instituto de Matemáti a e Estatísti a Gyn, 20/11/15 Turma: Físi a LISTA 17�Áreas super� iais-TFC. • Vimos que dado uma urva do tipo y = f(x), para a ≤ x ≤ b, ao rotar ionarmos esta urva em torno do eixo X, obtemos um um sólido de rotação uja área é dada pela fórmula A = 2pi ∫ b a f(x) √ 1 + [f ′(x)]2 dx. OBS. Se a urva é dada na forma α(t) = (x(t), y(t)), para a ≤ t ≤ b, então A = 2π ∫ b a y(t) √ [x(t)]2 + [y′(x)]2 dt. • Vimos também o TFC. Isto é ∫ b a f(x)dx = F (b)−F (a), onde F ′(x) = f(x), para f(x) ontínua. Utilizando a regra da adeia, Temos que d dt (∫ b(t) a(t) f(x)dx ) = d dt [ F (b)− F (a) ] = f(b(t))b′(t)− f(a(t))a′(t). 1) En ontre a área da superfí ie gerada ao rota ionarmos as urvas abaixo em torno do eixo X onde: a) y = √ R2 − x2, para −R ≤ x ≤ R. b) y = √x, para 1 ≤ x ≤ 4 ) x = 3√y, para 1 ≤ y ≤ 8. d) α(t) = (t2, 2t), para 0 ≤ t ≤ 4 e) α(t) = (R cos t, R sin t), para 0 ≤ t ≤ pi 2) Considere F : R→ R dada por F (x) = ∫ x 0 t− 3 t2 + 7 dt. a) A he os intervalos onde F é res ente e onde F é de res ente. b) A he os intervalos onde F é �n ava para ima e onde F é �n ava para baixo. ) Classi�que, aso existam, os pontos ríti os de F. 3) Veri�que se a função F : R\{0} → R dada por F (x) = ∫ x 0 dt t2 + 1 + ∫ 1 x 0 dt t2 + 1 é onstante. 4) Quais são os pontos ríti os da função F (x) = ∫ ex 1 ln (t) cos(ln(t)) dt ? 5) Mostre que as integrais impróprias abaixo onvergem, al ulando o valor da ada integral. Ou seja, veri�que que ada integral abaixo é �nita! a) ∫ 1 0 dx√ 1− x2 b) ∫ 1 0 ln x dx c) ∫ ∞ 0 e−x dx d) ∫ 1 0 x2e−x dx e) ∫ ∞ 1 dx x √ 1 + x2 f) ∫ ∞ 1 ln x x2 dx Solução da letra b): Note que o problema aqui é quando nos aproximamos de x = 0! (Pois, lim x→0+ ln(x) = −∞!!!) ∫ 1 0 lnx dx = lim ǫ→0+ ∫ 1 ǫ lnx dx = lim ǫ→0+ [x ln (x) − x] ∣∣∣1 ǫ = lim ǫ→0+ [(−1) − (ǫ ln (ǫ) − ǫ)] =?? Agora, para terminarmos o exer í io, resta al ular o limite lim ǫ→0+ [ǫ ln(ǫ)].Vamos usar a regra de L`HÔPITAL!!!(para o aso ∞ ∞ ) Assim, lim ǫ→0+ ǫ ln ǫ = lim ǫ→0+ ln ǫ 1 ǫ = lim ǫ→0+ 1 ǫ −1 ǫ 2 = lim ǫ→0+ ( 1 ǫ )( ǫ 2 −1 ) = lim ǫ→0+ −ǫ = 0. Finalmente, ∫ 1 0 lnx dx = lim ǫ→0+ ∫ 1 ǫ lnx dx = lim ǫ→0+ [(−1) + ǫ− ǫ ln (ǫ)] = −1. 1
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