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Direito Eleitoral 01 (TJMS – JUIZ DE DIREITO – 2008) Com relação aos analfabetos, é incorreto afirmar que: a) a condição de semi-analfabeto, em que o interessado apenas assina e lê o nome, torna o candidato inelegível. b) é legítima a diligência judicial que, de ofício, busca apurar a condição de alfabetizado do candidato. c) o exercício de função pública não afasta a inelegibilidade do candidato analfabeto. d) é válida a aplicação de teste sumário para aferir o requisito de alfabetização do candidato. e) o artigo 14, § 4º, da CF consagra presunção juris et de jure de incapacidade para o exercício do mandato. 02 (TJMS – JUIZ DE DIREITO – 2008) O domicílio eleitoral: a) subsume-se ao local em que a pessoa tenha vínculos sociais e empresariais. b) deve ser analisado de forma restritiva para evitar fraudes. c) é conceito que se identifica com o de domicílio civil. d) requer prova, a despeito de declaração escrita do eleitor. e) no caso de funcionário público é obrigatoriamente o seu domicílio legal ou de lotação. 03 (TJMS – JUIZ DE DIREITO – 2008) Analise as afirmativas a seguir: I. O princípio da imediaticidade do sufrágio é característica do sistema eleitoral brasileiro. II. O sufrágio é universal, direito público subjetivo, que cabe a todos os nacionais, sem restrições. III. No sistema brasileiro inexiste exceção à regra do voto direto. IV. O requisito de idade mínima, como condição de elegibilidade, deve estar preenchido na data do certame e não na do registro. V. É cabível a oponibilidade de inelegibilidade de ordem constitucional até no momento da diplomação. Estão corretas as afirmativas: a) I, III e V. b) I, II, IV. c) I, IV e V. d) II, III e IV e) III, IV e V. 04 (TJMS – JUIZ DE DIREITO – 2008) A Propaganda Eleitoral Irregular: a) é definida por atos de promoção pessoal. b) é caracterizada com a distribuição de informativo acerca da atuação do pré-candidato enquanto secretário municipal. c) gera infração de caráter penal-eleitoral. d) constitui abuso de poder econômico. e) pode ocorrer de forma subliminar. 05 (TJMS – JUIZ DE DIREITO – 2008) (ANULADA) Assinale a alternativa correta. a) O partido político coligado pode agir isoladamente em temas de seu interesse, mesmo após a decisão da convenção que aprovou a coligação. b) A fixação estatutária de obrigatoriedade de filiação partidária superior a um ano, antes do pleito, pelo partido político, é restrição inconstitucional a um direito público subjetivo do cidadão. c) É obrigatória a citação do vice-prefeito em ação de impugnação do mandato do prefeito, em homenagem aos princípios da unicidade e indivisibilidade da chapa. d) A prova de filiação partidária pode ocorrer a partir dos assentos contidos no cartório eleitoral. e) Somente o delegado do partido, escolhido estatutariamente, pode requerer o registro dos candidatos. 06 (TJMS – JUIZ DE DIREITO – 2008) Havendo conexão entre crime eleitoral e crime comum é competente: a) a Justiça Eleitoral. b) a Justiça Comum. c) o juiz que recebeu a denúncia. d) a Justiça Comum, para o crime dessa natureza, e a Justiça eleitoral, para o crime eleitoral. e) a Justiça para a qual foi inicialmente distribuída a denúncia envolvendo os crimes conexos. 07 (TJMS – JUIZ DE DIREITO – 2008) Quanto à impugnação de candidatura, assinale a afirmativa incorreta. a) Não há litisconsórcio passivo necessário entre o candidato e o partido para a ação de impugnação proposta por partido político opositor. b) O prazo para ajuizamento da ação da impugnação conta-se da publicação do edital com o nome dos candidatos. c) O candidato que teve seu registro impugnado pode realizar sua campanha eleitoral. d) Inviabiliza o exercício do mandato eletivo. e) São legitimados ativos o candidato a candidato, o partido-político, a coligação partidária (como partido político temporário) e o Ministério Público. 08 (SENADO FEDERAL – ADVOGADO – 2008) Determinado aspirante a vereador, com condenação criminal transitada em julgado, porém com pedido de revisão criminal em curso, é: a) elegível, ante a pendência da decisão na revisão criminal que visa à nulidade do julgamento. b) inelegível, pois há sentença condenatória que transitou em julgado. c) inalistável, visto que teve seus direitos políticos cassados com a condenação criminal. d) alistável e elegível, até que a revisão criminal transite em julgado. e) inalistável, porém elegível em função da propositura da revisão criminal. 09 (SENADO FEDERAL – ADVOGADO – 2008) Sargento Silva, com mais de 10 anos de atividade na carreira, requereu afastamento a fim de candidatar-se ao cargo de deputado estadual. A licença lhe foi concedida com prejuízo do soldo, sendo-lhe subtraída a verba descrita como gratificação de tropa, que sempre lhe foi paga e que corresponde a 80% do valor percebido. Essa decisão: a) fere direito líquido e certo do sargento em receber o soldo integral. b) encontra respaldo no texto constitucional, visto que se trata de militar. c) é legal, visto que o militar agregado é considerado como licenciado para fins particulares. d) é ilegal, visto que o militar agregado tem os mesmos direitos que os civis, quando concorre em processo eleitoral. e) é válida, visto que a gratificação de tropa só deve ser paga para os militares na ativa. 10 (SENADO FEDERAL – ADVOGADO – 2008) Havendo conexão entre crime comum e outro eleitoral, a competência é do(a): a) Justiça Comum. b) Justiça Federal. c) Justiça Militar. d) Justiça Eleitoral. e) Superior Tribunal de Justiça. 11 (SENADO FEDERAL – ADVOGADO – 2008) Determinado postulante a uma função eletiva desfiliou-se de antigo partido e ingressou em outro partido. A comunicação foi feita exclusivamente ao partido político. O registro de sua candidatura é: a) possível, bastando que regularize sua situação e, concomitantemente, faça a comunicação de sua anterior desfiliação ao Juízo Eleitoral. b) sujeito à condição suspensiva, pois pende a questão da desfiliação na Justiça Eleitoral. c) inviável, ante a duplicidade de filiação partidária, pela ausência de comunicação à Justiça Eleitoral. d) sujeito à condição resolutiva, por ter o candidato comunicado ao novo partido sua anterior filiação. e) inviável, ante o prazo peremptório de 10 dias para fazer a comunicação da desfiliação à Justiça Eleitoral. 12 (TJPA – JUIZ SUBSTITUTO – 2005) O Juiz Eleitoral, investido do poder de polícia, constatada grave irregularidade em propaganda eleitoral, pode instaurar de ofício procedimento para imposição de multa? a) Sim. O Juiz Eleitoral, no exercício do seu poder de polícia e buscando o equilíbrio do pleito eleitoral, pode instaurar o procedimento para imposição de multa. b) Sim. O Juiz Eleitoral, no exercício do poder de polícia e em cumprimento às normas legais pertinentes, tem o dever de instaurar o procedimento para imposição de multa. c) Não. O Juiz Eleitoral não tem legitimidade para, de ofício, instaurar procedimento com a finalidade de impor multa pela veiculação de propaganda eleitoral em desacordo com a Lei. d) Não. Somente pode ser instaurado o procedimento a requerimento do representante do Ministério Público. e) Sim. O Juiz Eleitoral poderá instaurar o procedimento de ofício para imposição de multa. 13 (TJPA – JUIZ SUBSTITUTO – 2005) João Tibúrcio, candidato à reeleição ao cargo de Prefeito, veiculou propaganda de obras sociais, constando seu nome, datas das realizações das obras e símbolo utilizado para identificação dos projetos sociais desenvolvidos na sua administração. Partido de oposição pediu abertura de investigação judicial, relatando os fatos e indicando as provas que pretendia apresentar. Em sua defesa, João Tibúrcio alegou que, uma vez que as obras foram realizadas, inexistia desvio na sua condutaporque tão-somente estava prestando contas de sua administração. No julgamento, o Juiz Eleitoral acolheu o pedido formulado na investigação. Perguntase: a decisão está correta? a) Sim. O juiz deveria acolher, porque caracterizado o abuso de autoridade, aplicando multa. b) Sim. Em razão do abuso de autoridade praticado pelo candidato, o juiz deveria acolher a investigação e cancelar o registro do candidato. c) Não. O juiz errou porque é direito do administrador e interesse dos cidadãos a prestação de contas dos atos praticados. d) Não. O juiz não poderia acolher por ilegitimidade do Partido que requereu a investigação. e) Não, porque os fatos efetivamente ocorreram, e o candidato tão-somente os relatou. 14 (TJPA – JUIZ SUBSTITUTO – 2005) Para concorrer a cargo de Prefeito ou Vice-Prefeito, o Secretário de Estado necessita desincompatibilizar-se? a) O Secretário de Estado não necessitará desincompatibilizar-se. b) O Secretário de Estado deverá observar o prazo de 6 (seis) meses para desincompatibilizar-se. c) O Secretário de Estado não necessitará desincompatibilizar-se, considerando que somente estão obrigados à desincompatibilização os ocupantes de cargos no próprio Município. d) O Secretário de Estado somente precisará desincompatibilizar--se para concorrer ao cargo de Prefeito. e) O Secretário de Estado deverá observar o prazo de 4 (quatro) meses para desincompatibilizar-se. 15 (TJPA – JUIZ SUBSTITUTO – 2005) O prazo de inelegibilidade de três anos por abuso do poder econômico ou político é contado: a) da data do trânsito em julgado da sentença que declarou a inelegibilidade. b) do fato que deu causa ao processo de inelegibilidade. c) a partir da data da eleição em que se verificou. d) da data da sentença ou acórdão que julgou procedente a representação. e) da data da escolha do candidato na convenção. 16 (TJPA – JUIZ SUBSTITUTO – 2005) Qual é o período mínimo exigido de domicílio eleitoral para o candidato concorrer ao pleito? a) O período mínimo de domicílio eleitoral é de seis meses, com filiação deferida há pelo menos um ano. b) O período mínimo de domicílio eleitoral é de três meses e 100 dias antes da data da eleição. c) Inexiste período mínimo a ser observado quando o candidato concorre à reeleição. d) O período mínimo exigido é de um ano. e) O período mínimo exigido é de seis meses. 17 (TJPA – JUIZ SUBSTITUTO – 2005) O Deputado ou Senador que perdeu o mandato e cujo procedimento foi declarado incompatível com o decoro parlamentar torna-se inelegível: a) nos oito anos subseqüentes ao término da legislatura. b) para o pleito seguinte que se realizar no período remanescente do mandato. c) pelo período de 3 (três) anos. d) para as eleições que se realizarem durante o período remanescente do mandato para que foi eleito e nos quatro anos subseqüentes ao término da legislatura. e) para as eleições que se realizarem durante o período remanescente do mandato para que foi eleito e nos oito anos subseqüentes ao término da legislatura. 18 (TJPA – JUIZ SUBSTITUTO – 2005) A argüição de inelegibilidade ou impugnação de registro de candidato feito por interferência do poder econômico, desvio ou abuso do poder de autoridade, deduzida de forma temerária ou de má-fé, constitui: a) infração administrativa punida com multa para não-candidatos e suspensão do registro, se candidato. b) infração administrativa punida com multa. c) ilícito civil, sujeito apenas à reparação por danos materiais e morais. d) exercício do direito constitucional de ação. e) crime eleitoral punível com seis meses a dois anos de detenção e multa. 19 (TJPA – JUIZ SUBSTITUTO – 2005) Quanto à competência e à atribuição para apurar investigações judiciais, assinale a alternativa correta. a) A competência para conhecer e processar as transgressões pertinentes ao abuso do poder econômico ou político nas eleições municipais é do Juiz Eleitoral. Nas demais eleições, compete ao Corregedor Geral e Corregedores Regionais apurar, mediante investigações jurisdicionais, o abuso do poder econômico ou político. b) A competência para conhecer e processar as transgressões pertinentes ao abuso do poder econômico ou político nas eleições municipais é do Tribunal Regional Eleitoral e, nas demais eleições, do Tribunal Superior Eleitoral. c) A atribuição exclusiva para a investigação do poder econômico ou político pertence ao Ministério Público. d) A competência para conhecer e processar as transgressões pertinentes ao abuso do poder econômico ou político nas eleições municipais pertence ao Juiz da Fazenda Pública. e) Todas as alternativas acima estão incorretas. 20 (TJPA – JUIZ SUBSTITUTO – 2005) O direito de resposta assegurado a candidato, partido ou coligação atingidos por conceito, imagem ou afirmação caluniosa, difamatória, injuriosa ou sabidamente inverídica, difundidos por qualquer veículo de comunicação social, é cabível: a) no prazo de 48 horas a contar da divulgação da propaganda. b) no prazo de 48 horas a contar do conhecimento da propaganda pelo candidato, partido ou coligação. c) no prazo de cinco dias a contar da veiculação da matéria jornalística. d) no prazo de trinta dias a contar do conhecimento da ofensa. e) no prazo de 24 horas, quando se tratar de horário eleitoral gratuito; 48 horas, quando se tratar da programação normal das emissoras de rádio e televisão; e 72 horas, quando se tratar de órgão de imprensa escrita. 21 (TJPA – JUIZ SUBSTITUTO – 2005) Qual(is) a(s) sanção(ões) previstas para a hipótese de utilização de servidor público municipal em comitê eleitoral? a) Inexistirá sanção porque o servidor é livre para prestar os serviços ao comitê. b) A utilização, por Prefeito, de servidor público municipal não licenciado em comitê de campanha eleitoral, partido político ou coligação sujeita o responsável a multa e o candidato beneficiado a cassação do registro ou do diploma. c) A utilização, por Prefeito, de servidor público municipal não licenciado em comitê de campanha eleitoral, partido político ou coligação, durante o horário de expediente normal, sujeita o responsável a multa e o candidato beneficiado a cassação do registro ou do diploma. d) A utilização, por Prefeito, de servidor público municipal não licenciado em comitê de campanha eleitoral, partido político ou coligação, durante o horário de expediente normal, sujeita o responsável a multa. e) A utilização, por Prefeito, de servidor público municipal não licenciado em comitê de campanha eleitoral, partido político ou coligação, durante o horário de expediente normal, sujeita o responsável e o candidato a multa, se o fato era do seu conhecimento. 22 (TJPA – JUIZ SUBSTITUTO – 2009) As Juntas Eleitorais são compostas por: a) um juiz de direito, que será o presidente, 1 delegado de cada coligação e 1 ou 2 cidadãos de notória idoneidade. b) um juiz de direito, que será o presidente, um representante do Ministério Público, 1 delegado de cada partido ou 4 cidadãos de notória idoneidade. c) um juiz de direito, que será o presidente, e 2 ou 4 cidadãos de notória idoneidade. d) um juiz de direito, que será o presidente e 1 delegado de cada coligação ou partido com candidatos à eleição majoritária. e) um juiz de direito, que será o presidente, um representante do Ministério Público e 2 cidadãos de notória idoneidade. 23 (TJPA – JUIZ SUBSTITUTO – 2009) (ANULADA) São exigências para o deferimento do pedido de transferência do título eleitoral: a) certidão de nascimento ou casamento no novo domicílio e entrada do requerimento no cartório eleitoral até 90 (noventa) dias da data de eleição. b) prova da residência mínima de 3 (três) meses no novo domicílio e atestado de comparecimento às duas últimas eleições. c) entrada do requerimento no cartório eleitoral do novo domicílioaté 100 (cem) dias antes da data de eleição e a transcorrência de pelo menos 1 (um) ano da inscrição primitiva. d) certidão de nascimento ou casamento no novo domicílio eleitoral e atestado de comparecimento à última eleição. e) transcorrência de pelo menos 2 (dois) anos da inscrição primitiva e prova de residência mínima de 12 meses no novo domicílio. 24 (TJPA – JUIZ SUBSTITUTO – 2009) O prazo de inelegibilidade de três anos, por abuso de poder econômico, é contado a partir: a) da data da eleição em que se verificou. b) da data da representação. c) da data do trânsito em julgado da decisão. d) da data do ato que originou a condenação. e) da data do julgamento da representação. 25 (TJPA – JUIZ SUBSTITUTO – 2009) Os mesários serão nomeados de preferência: a) entre os eleitores da Zona Eleitoral a qual pertença a seção e, dentre estes, os funcionários públicos federais, estaduais ou municipais. b) entre os eleitores que tenham transferido seu domicílio eleitoral antes da eleição e, dentre eles, os que contem com mais de 25 anos. c) entre os eleitores com mais de 25 anos e, dentre estes, os que cursam ensino superior. d) entre os eleitores que tenham sido indicados pelos partidos políticos e, dentre eles, os que tenham o segundo grau completo. e) entre os eleitores da própria seção e, dentre estes, os diplomados em escola superior, os professores e os serventuários da Justiça. 26 (TJPA – JUIZ SUBSTITUTO – 2009) (ANULADA) É vedado ao partido receber, direta ou indiretamente, sob qualquer forma ou pretexto, contribuição ou auxílio pecuniário ou estimável em dinheiro, inclusive por meio de publicidade de qualquer espécie, procedente de: a) empresas privadas que estiverem prestando serviços a órgãos públicos. b) militares e funcionários públicos. c) associações de moradores e afins. d) entidade de classe sindical. e) igrejas ou ordens religiosas. 27 (TJPA – JUIZ SUBSTITUTO – 2009) À medida em que os votos forem sendo apurados, impugnações poderão ser apresentadas: a) pelos eleitores da Zona Eleitoral. b) apenas pelos fiscais e pelos membros da Junta Eleitoral. c) pelos fiscais, delegados dos partidos e candidatos. d) pelos membros dos diretórios dos partidos e representantes do Ministério Público. e) pelos membros da mesa receptora e representantes do Ministério Público. 28 (TJPA – JUIZ SUBSTITUTO – 2009) A propaganda de candidatos a cargos eletivos é permitida: a) até 24 horas antes e logo após o encerramento da votação. b) até 48 horas antes e logo após a proclamação do resultado da eleição. c) até 48 horas antes e 24 horas após a eleição. d) até 24 horas antes e 24 horas após a eleição. e) até 48 horas antes e logo após o encerramento da votação. 29 (TJPA – JUIZ SUBSTITUTO – 2009) O pedido de abertura de investigação judicial para apurar o uso indevido, desvio ou abuso de poder econômico, através de representação à Justiça Eleitoral, poderá ser feito apenas: a) pelo Ministério Público Eleitoral, após recebimento de denúncia de candidatos. b) por qualquer partido político, coligação, candidato ou pelo Ministério Público Eleitoral. c) por membro do diretório regional de partido político, candidatos, partidos políticos ou coligação. d) pelo Corregedor-Geral ou Regional da Justiça Eleitoral ou pelo Ministério Público Eleitoral. e) por candidato, membro do diretório regional de partido político ou partido político. 30 (TJPA – JUIZ SUBSTITUTO – 2009) Quando a lei determina a agravação ou atenuação da pena de crime eleitoral, sem mencionar o quantum, deve o juiz, guardados os limites da pena cominada ao crime: a) fixá-lo entre 1/2 e 1/4. b) fixá-lo em 1/4. c) fixá-lo em 1/2. d) fixá-lo entre 1/5 e 1/3. e) fixá-lo entre 1/5 e 1/10. 31 (TJPA – JUIZ SUBSTITUTO – 2009) A ocorrência de uma infração penal tipificada no Código eleitoral deverá ser comunicada: a) ao juiz da Zona Eleitoral onde a mesma se verificou. b) ao Ministério Público ou a qualquer juiz eleitoral. c) ao Tribunal Regional Eleitoral. d) ao Procurador Regional Eleitoral. e) a qualquer juiz eleitoral. GABARITO – Direito Eleitoral 01-A 02-A 03-C 04-E 05-X 06-A 07-D 08-B 09-A 10-D 11-C 12-C 13-B 14-E 15-C 16-D 17-E 18-E 19-A 20-E 21-C 22-C 23-X 24-A 25-E 26-X 27-C 28-C 29-B 30-D 31-A
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