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Aula 10 Brochadeiras, mandriladoras

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PLAINAS-BROCHADEIRAS-MANDRILADORAS
Recife, maio de 2015
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
Material adaptado da aula da Professora: Maria Adrina Paixão de Souza da Silva, Dra. Eng.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
P L A I N A S
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
APLAINAMENTO
Processo mecânico de usinagem destinado à obtenção de
superfícies planas, geradas por um movimento retilíneo
alternativo da peça ou da ferramenta.
O aplainamento pode ser horizontal, vertical ou inclinada
Quanto à finalidade, as operações de aplainamento podem
ser classificadas ainda em aplainamento de desbaste e
aplainamento de acabamento.
Tanto a máquina, quanto o ferramental de uma operação
de aplainamento são relativamente baratos mas ela é uma
operação lenta, o que faz com que ela não seja muito
utilizada na produção seriada e sim na fabricação de
pequenos lotes de peças.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
As operações de aplainamento 
são realizadas com o emprego de 
ferramentas que têm apenas uma 
aresta cortante que retira o 
sobremetal com movimento linear.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
O aplainamento é uma operação de desbaste e por
essa razão, dependendo do tipo de serviço que esteja
sendo realizado, provavelmente será necessário a
utilização de outras máquinas e processos de
usinagem para realização de operações posteriores de
acabamento.
Nas operações de aplainamento, o corte é feito em
um único sentido.
O curso de retorno da ferramenta é um tempo
perdido. Assim, esse processo é mais lento do que o
fresamento, por exemplo, que corta continuamente.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
No aplainamento utiliza-se ferramentas de corte
com uma só aresta cortante
Vantagens: são mais baratas, mais fáceis de afiar e
com montagem mais rápida.
O que resultará em um processo, em regra geral,
mais econômico que outras operações de usinagem
que usam ferramentas multicortantes.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
FERRAMENTAS
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
EQUIPAMENTOS:
Os equipamentos necessários 
são máquinas chamadas:
Plaina Limadora
Plaina de Mesa
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
PLAINA LIMADORA
Apresenta movimento retilíneo alternativo (vaivém)
que move a ferramenta sobre a superfície plana da
peça retirando o material.
Isso significa que o ciclo completo divide-se em duas
partes:
avanço da ferramenta → realiza-se o corte
recuo da ferramenta → não há trabalho, ou seja, é um
tempo perdido.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
1 – corpo;
2 - uma base;
3 - um cabeçote móvel ou 
torpedo que se movimenta com 
velocidades variadas;
4 - um cabeçote da espera (4) 
que pode ter sua altura ajustada 
e ao qual está preso o;
5 - porta ferramenta (5), e a;
6 - mesa com movimentos de 
avanço e ajuste e na qual a peça 
é fixada.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
O inconveniente da plaina limadora é seu curso de 
corte possui um curso de corte relativamente pequeno, 
que é chamado de passo de avanço
O curso máximo da plaina limadora fica em torno de 
600 mm.
As peças usináveis só poderão ser de tamanho médio 
ou pequeno, como uma régua de ajuste
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
Quanto às operações:
Estrias
Rasgos
Rebaixos
Chanfros
faceamento de topo em peças de grande comprimento.
Isso é possível porque o conjunto no qual está o 
porta-ferramenta pode girar e ser travado em qualquer 
ângulo.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
Para o aplainamento de 
superfícies internas de 
furos (rasgos de 
chavetas) em perfis 
variados:
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
PLAINA DE MESA
Executa os mesmos trabalhos que as plainas Iimadoras 
podendo também ser adaptada até para fresamento e 
retificação.
A diferença entre as duas (Limadora e De Mesa) é que:
- Na plaina de mesa, é a peça que faz o movimento de 
vaivém.
- A ferramenta, por sua vez, faz um movimento 
transversal correspondente ao passo do avanço.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
1 – Corpo
2 – Coluna
3 – Ponte
4 - Cabeçotes porta-
ferramentas.
6 - mesa.
O item de número 5
mostra onde a peça é 
posicionada.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
O curso da plaina de mesa é superior a 1.000 mm.
Usina qualquer superfície de peças como colunas e 
bases de máquinas, barramentos de tornos, blocos de 
motores diesel marítimos de grandes dimensões
quatro ferramentas diferentes podem estar realizando 
operações simultâneas.
As peças são fixadas diretamente sobre a mesa por 
meio de dispositivos diversos.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
CONSIDERAÇÕES:
Seja qual for o tipo de plainadora, as ferramentas 
usadas são as mesmas.
Essas ferramentas de corte são, também, chamadas 
de “bites" e geralmente fabricadas de aço rápido.
Para a usinagem de metais mais duros são usadas 
pastilhas de metal duro montadas em suportes.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
Bibliografias
• ABREU FILHO, Carlos. Tornearia Mecânica – Notas de Aula, Belém, 
2007.
• AGOSTINHO, Oswaldo Luis. VILELLa, Ronaldo Castro (In 
Memoriam), BUTTON, Sérgio Tonini. Processos de Fabricação e 
Planejamento de Processos. Universidade Estadual de Campinas -
Faculdade de Engenharia Mecânica - Departamento de Engenharia de 
Fabricação - Departamento de Engenharia de Materiais. Campinas, SP. 
2004
• BRAGA, Paulo Sérgio Teles, CPM - Programa de Certificação de 
Pessoal de Manutenção – Mecânica - Processos de Fabricação, 
SENAI/CST, Vitória, ES. 1999. 
• COSTA, Éder Silva & SANTOS, Denis Júnio. Processos de 
Usinagem. CEFET-MG. Divinópolis, MG. março de 2006
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
BROCHADEIRAS
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
DEFINIÇÃO: Máquina operatriz responsável pela operação de 
usinagem denominada brocheamento.
Consiste em arrancar linear e progressivamente o cavaco da 
superfície de uma peça.
FERRAMENTA: Dentes múltiplos dispostos em série, chamada 
brocha
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
TIPOS DE BROCHAMENTO
Acabamento ou semi-
acabamento à peça.
Modificação de um furo feito 
previamente. Criação de rasgos 
de chavetas e perfis estriados, 
quadrados, hexagonais, etc.
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
FORMAÇÃO DO CAVACO
Alojamento incorreto do cavaco ou falta de afiação da ferramenta 
aumentam o esforço do corte, causando a ruptura ou o 
aprisionamento do cavaco (por falta de espaço)
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
TIPOS DE BROCHADEIRAS
- Força de tração
- Possibilita trabalhos com ferramentas de grandes comprimentos
- Montagem deve ser cuidadosa par evitar flexão da brochaBrochadeira Horizontal
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
TIPOS DE BROCHADEIRAS
- Força de tração 
ou compressão 
ou ambas
- Brochamento
interno ou 
externo
- Indicada para 
locais com 
pouco espaço 
físico
Brochadeira Vertical
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
VELOCIDADE DE CORTE
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
VELOCIDADE DE CORTE
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
Fatores que Influenciam na Velocidade de Corte
Ângulos de incidência e de saída da cunha do corte;
Perfil da aresta cortante;
Acabamento das faces dos dentes;
Natureza do material e da ferramenta;
Dureza e resistência do material da peça;
Profundidade de corte;
Uso ou não de refrigeração;
Material a ser brochado;
Abrasividade.
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
Profundidade de Corte
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
Fatores que Afetam a Profundidade de Corte
 Dureza e tenacidade do material a brochar;
 Tipo de operação de brochamento;
 Grau de acabamento superficial desejado;
 Tolerância especificada para a peça;
 Quantidade total de material a ser removido;
 Comprimento da superfície a usinar;
 Rigidez da peça;
 Dimensões da brocha.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
REFRIGERAÇÃO DO CORTE
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
EXEMPLOS DE BROCHEAMENTO INTERNO E EXTERNO:
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
Brocheamento intermitente movimento retilíneo alternativo 
da ferramenta :
Brocheamento contínuo movimento relativo entre 
peça e a ferramenta pode ser retilíneo ou circular.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
Brocheamento retilíneo só pode produzir orifícios, rasgos 
ou ranhuras retas e superfícies planas ;
Brocheamento circular é feito pelo movimento da peça 
sobre a ferramenta estacionária ou pelo movimento da 
ferramenta sobre a peça estacionária
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
Brocheamento circular é feito pelo movimento da peça sobre a ferramenta 
estacionária ou pelo movimento da ferramenta sobre a peça estacionária.
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
F1= resistência ao corte=força cortante principal ;
F2= reação da peça absorvida pela brocha e pela própria 
peça ;
F3= resistência do atrito entre a ferramenta e a peça ;
F = F1 + F3
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
F = S . re na qual
S = seção de corte em mm²;
re = resistência específica do corte em kgf/mm²;
sendo 
S = p. b 
p= profundidade de corte , em mm (diferença entre 2 dentes)
b= largura de corte, em mm
n = nº máximo de dentes em corte , simultaneamente
c = coeficiente relativo ao refrigerante de corte , onde
c= 1,0 para óleos solúveis em água ou para corte a seco
c= 0,9 para óleos minerais
c= 0,8 para óleos vegetais , então
F= S . re. n. c = p. b. re. n. c (kgf)
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
Obs: O comprimento da superfície a usinar constitui fator que obriga a 
adoção de maiores profundidades de corte, para permitir que todo o 
material a ser removido por dente possa ser acomodado na cavidade de 
cavacos.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
BROCHAMENTO EXTERNO E INTERNO
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
BROCHAMENTO EXTERNO
Processo de brochamento executado numa 
superfície externa da peça.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
BROCHAMENTO INTERNO
É o processo mais comum, consiste na transformação 
de um furo redondo em um furo de perfil qualquer de 
maneira progressiva. Sendo executado num furo 
passante da peça.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
Afiação de brochas
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
APLICAÇÕES DAS BROCHADEIRAS
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
ENSAIO DE IMPACTO CHARPY– CORPOS DE PROVAS
Dimensões dos CP.s 10x10x55mm
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
BROCHADEIRAS - USINAGEM DO ENTALHE
CP
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
Projetor de perfil – controle de qualidade do CP 
CP
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
Métodos de Brochear :
Os métodos de operação são classificados de acordo com :
a) tipo de superfície gerada : interno e externo ;
b) direção do movimento da ferramenta ou da peça: horizontal e vertical ;
c) modo de transmitir o esforço de corte à ferramenta : por tração ou 
compressão ;
d) situação de trabalho da ferramenta: ferramenta móvel ou estacionária ;
e) ciclo de operação : intermitente ou contínuo ;
d) espécie do movimento da ferramenta : retilíneo ou circular
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
MANDRILADORAS
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
MANDRILAMENTO
É um processo mecânico de usinagem 
de superfícies de revolução, com o 
auxílio de uma ou mais ferramentas de 
corte. Nessa operação, a ferramenta de 
corte é fixada a uma barra de mandrilar 
em um certo ângulo, determinado pela 
operação a ser realizada.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
Mandril
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
TIPOS DE 
MANDRILAMENTO
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
Dependendo do trabalho, o mandrilamento, também 
conhecido como mandrilagem ou broqueamento, 
pode ser:
Cilíndrico
Cônico
Radial
Esférico.
Pelo mandrilamento pode-se conseguir superfícies 
cilíndricas ou cônicas, internas, em espaços 
normalmente difíceis de serem atingidos, com eixos 
perfeitamente paralelos entre si.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
CILÍNDRICO
Processo em que a 
superfície usinada 
é cilíndrica e o seu 
eixo de rotação 
coincide com o 
eixo em torno do 
qual a ferramenta 
gira.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
CÔNICO
Processo em que a 
superfície usinada 
é cônica e seu eixo 
de rotação coincide 
com o eixo em 
torno do qual a 
ferramenta gira.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
RADIAL
Processo em 
que a 
superfície 
usinada é plana 
e perpendicular 
ao eixo em 
torno do qual 
gira a 
ferramenta.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
ESFÉRICO
Processo em que 
a superfície 
usinada é esférica 
e o eixo de 
rotação coincide 
com o eixo em 
torno do qual a 
ferramenta gira.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
A MÁQUINA
As mandriladoras são máquinas especiais que permitem
a adaptação de diferentes tipos de ferramentas. Com o
acoplamento de acessóriosapropriados, a mandriladora,
além do mandrilamento, pode ser utilizada para furar,
fresar, rosquear etc., tornando-se, nesses casos, uma
máquina universal.
Dependendo da posição do eixo-árvore, as
mandriladoras podem ser horizontais ou verticais
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
mandriladora universal vertical
mandriladora universal horizontal 
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
ELEMENTOS 
BÁSICOS DE UMA 
MANDRILADORAS
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
(A) Base e 
barramento para 
o movimento do 
carro.
(B) Coluna do 
cabeçote.
(C) Cabeçote 
porta mandril e 
anexos 
cinemáticos.
(D) Coluna da 
luneta.
(E) Luneta.
(F) Carro com a 
mesa giratória.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
BASE E BARRAMENTO PARA O 
MOVIMENTO DO CARRO
É essencial para garantir que as medidas 
sejam impostas as peças.
É composto de trilhos paralelos que 
sustenta o carro com a mesa giratória
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
COLUNA DO CABEÇOTE
É fixado na base da mandriladora e 
leva as guias para o corrimento do 
cabeçote.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
CABEÇOTE PORTA MANDRIL E ANEXOS 
CINEMÁTICOS
É uma das partes essenciais da mandriladora e se compõe de: a
caixa, o berço, a placa giratória com o mandril e os comandos.
A placa tem a finalidade de poder executar faceamentos
perfeitamente normais ao eixo de rotação.
O mandril central apresenta em sua extremidade um furo cônico, no
qual podem ser acopladas várias ferramentas como brocas,
alargadores e fresas.
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
CABEÇOTE PORTA MANDRIL E ANEXOS CINEMÁTICOS
Placa porta-utensílios
- Prof. Elcio Almeida
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
COLUNA DA LUNETA
Alinha-se sobre as mesmas guias da base que serve para o
carro; possui duas guias verticais para a movimentação da
luneta
LUNETA
É presa às guias verticais de sua base, onde pode deslocar-se
quando acionada pelo fuso; o ajuste da altura pode ser feito à
mão ou automaticamente, junto com o cabeçote.
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
FRESAGEM REALIZADA 
COM A MANDRILADORA
Operação de fresagem 
frontal realizada por uma 
mandriladora
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
ROSQUEAMENTO REALIZADO COM A 
MANDRILADORA
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
ALGUMAS OPERAÇÕES REALIZADAS PELA 
MANDRILADORA
Com máquinas de simples translação axial:
a) Furação;
b) Alargamento com broca de correção;
c) Mandrilamento com uma só lâmina angular;
d) Desbaste e acabamento com duas lâminas sucessivas;
e) Mandrilamento com alargador;
f) Mandrilamento com uma lâmina.
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
ALGUMAS OPERAÇÕES REALIZADAS PELA 
MANDRILADORA
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
ALGUMAS OPERAÇÕES REALIZADAS PELA 
MANDRILADORA
Com máquinas de simples translação combinada:
g) Faceamento e torneamento de ajuste;
h) Perfis internos;
I) Furo cilíndrico e faceamento;
j) Torneamento de duas superfícies com diâmetros diferentes;
k) Mandrilamento cônico;
l) Mandrilamento esférico.
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
ALGUMAS OPERAÇÕES REALIZADAS PELA 
MANDRILADORA
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
FERRAMENTAS 
PARA MANDRILAR
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
FERRAMENTAS PARA 
MANDRILAR
Consiste em um suporte básico, um adaptador e uma unidade de corte na
forma de cápsula ou unidade de mandrilamento de precisão.
Uma cabeça para mandrilamento de precisão é montada em uma barra de
mandrilamento que é ajustável radialmente e um alargador consiste em
uma haste de ferramenta com uma cabeça de passo fino com lâminas
soldadas.
As ferramentas são ajustáveis radialmente dentro de uma faixa específica
de diâmetros.
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
FERRAMENTAS PARA 
MANDRILAR
As ferramentas para mandrilar são selecionadas em função das
dimensões (comprimento e diâmetro) e características das operações a
serem realizadas.
Elas têm pequenas dimensões porque, geralmente, trabalham no interior
de furos previamente executados por brocas. São feitas de aço rápido ou
carboneto metálico e montadas em uma barra de mandrilar.
A barra de mandrilar deve ser rígida, cilíndrica e sem defeito de
retilineidade. Deve ser bem montada no eixo-árvore, evitando com isso
possíveis desvios e vibrações durante o uso.
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
ESCAREADORES E 
REBAIXADORES
Usados nos trabalhos de alojamento de furos previamente executados
por brocas comuns.
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
ESCAREADORES E 
REBAIXADORES
Usados nos trabalhos de alojamento de furos previamente
executados por brocas comuns.
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
ALARGADORES CÔNICOS 
Alargadores cônicos
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
ALARGADORES FIXOS
Usados para calibrar furos.
Alargador fixo
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
LÂMINAS DE CORTE DUPLO
Usada para fazer rebaixos internos de furos
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
HASTES COM PASTILHAS SOLDADAS DE 
CORTE SIMPLES
Usada para 
desbastar
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
BROCAS HELICOIDAIS DE CORREÇÃO
Usadas para corrigir deformações, como ovalização, conicidade e
retilineidade, e na operação de pré-alargamento de furos com até
100mm
Broca helicoidal de correção
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
SELEÇÃO DE 
FERRAMENTAS PARA 
O MANDRILAMENTO
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
SELEÇÃO DE FERRAMENTAS PARA 
O MANDRILAMENTO
As ferramentas de mandrilar são de extrema importância a produtividade
de um processo.
Uma vez que o mandrilamento é um processo freqüentemente empregado
na usinagem final de peças, que já adquiriram um elevado valor através de
horas de usinagem prévia, a produção de refugos neste estágio é
altamente indesejável.
Portanto é muito importante o que deve ser considerado ao se escolher o
tipo de ferramenta para uma operação de mandrilamento.
Deve-se ter em mente os seguintes aspectos:
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
SELEÇÃO DE FERRAMENTAS PARA O MANDRILAMENTO
1. Definir o tipo de operação: Identificar o tipo de operação e
as características relacionadas com o furo a ser usinado,
limitações, material e máquina.
2. Selecione um sistema de mandrilamento: Encontrar um
sistema que atenda aos requisitos da operação – desbaste
ou acabamento e também as condições.
3. Definição do diâmetro de mandrilamento e os requisitos
de furo: Selecionar uma ferramenta que abranja a faixa de
diâmetro, acabamento superficial e tolerâncias da operação.
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
SELEÇÃO DE FERRAMENTAS PARA O MANDRILAMENTO
4. Escolha o ângulo de posição: Com base no ângulo de
posição selecionado, escolha o tipo de unidade de corte
apropriado. Isso também indicara o tipo de pastilha mais
apropriado.
5. Seleção do adaptador: Escolha com base principalmente,
no tamanho do acoplamento e na profundidade de
mandrilamento.
6. Seleção das pastilhas para a ferramenta: Determinação
com base nas recomendações de estilo e tamanho; e no tipo
de material da peça e nas condições de usinagem.Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
TIPOS DE OPERAÇÕES 
DE FERRAMENTA NO 
MANDRILAMENTO
Disciplina: CCE0692 - PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
TIPOS DE OPERAÇÕES DE FERRAMENTA NO MANDRILAMENTO
Cortes de aresta única: É aplicado em operações de
acabamento e para desbaste e acabamento em materiais em
que o controle de cavacos é exigente. Uma ferramenta de
mandrilamento com aresta única também pode ser uma solução
quando a potencia da maquina for um fator limitante.
Cortes multi-aresta: Envolve duas ou três arestas. É
empregado para operações de acabamento em que a taxa de
remoção de metal é a principal prioridade. Pode-se manter altos
níveis de produtividade com duas ou três pastilhas, ajustadas
na mesma altura axial, cada uma usinando no avanço por dente
recomendado, resultando em um alto avanço por rotação em
todo o furo.
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SISTEMA MODULAR
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As paradas de máquina para troca de ferramentas
representam tempo ocioso que reflete nos custos de
produção.
Um novo conceito em ferramentas de mandrilamento é
utilizado na indústria, em que um sistema modular de
ferramental permite reduzir o tempo gasto nas trocas de
ferramentas, mantendo a exatidão no trabalho.
O sistema modular possibilita dispor de um conjunto de
ferramentas com partes modulares intercambiáveis.
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SISTEMA MODULAR
O único componente específico de máquina em todo esse
arranjo é o adaptador de fuso.
Para operar com esse sistema, reúnem-se blocos
elementares de dispositivos, como extensões, reduções,
diferentes cabeçotes de mandrilar e acessórios.
Quando um sistema modular é bem desenvolvido, ele
possibilita solução mais rápida para praticamente todos os
problemas de mandrilamento.
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Barras 
adaptadoras
Adaptadores 
básicos de fusos
Adaptadores 
intermediários
Barras 
adaptadoras
Φ 15-250 mm Φ 25-250 mm
Φ 250-550 mm
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MANEIRAS DE CONTROLAR VIBRAÇÕES 
NO MANDRILAMENTO
Outro aspecto muito importante durante o mandrilamento é o controle de
vibrações que pode ser obtido com sucesso seguindo os seguintes
tópicos:
Uso do maior diâmetro de ferramenta;
Uso do menor balanço de ferramenta;
Uso de hastes/reduções cônicas;
Uso de ferramentas anti-vibratórias;
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Outro aspecto muito importante durante o mandrilamento é
o controle de vibrações que pode ser obtido com sucesso
seguindo os seguintes tópicos:
Verificação do fuso da máquina, o batimento, o desgaste,
a força de fixação etc;
Verificar se todas as unidades no conjunto da ferramenta
estão montadas corretamente e com o torque certo;
Redução da velocidade;
Redução ou o aumento do avanço;
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Outro aspecto muito importante durante o 
mandrilamento é o controle de vibrações que pode ser 
obtido com sucesso seguindo os seguintes tópicos:
Aumento da profundidade de corte (acabamento);
Raio de ponta menor;
Pastilhas com aresta de corte mais viva;
Uso do ângulo de posição de 90° (desbaste);
Verificação da fixação da peça.
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A mandriladora é muito usada em indústrias de grande
porte, onde a mesa da máquina pode chegar aos 6 metros
de comprimentos em não raros casos podendo ser até
maior do que isso.
Este fato não impede que para produções de peças
menores seu uso não seja solicitado, ao contrário, a
mandriladora é muito explorada para trabalhos em
superfícies cilíndricas e quando se deseja trabalhos com
furos, sendo estes dos mais variados portes.
A mandriladora é uma máquina muito versátil capaz de
realizar serviços de desbaste que são inviáveis ou até
mesmo impossíveis de se usinar por outro tipo de máquina
operatriz.
CONSIDERAÇÕES 
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Bibliografias
• ABREU FILHO, Carlos. Tornearia Mecânica – Notas de Aula, Belém, 
2007.
• AGOSTINHO, Oswaldo Luis. VILELLa, Ronaldo Castro (In Memoriam), 
BUTTON, Sérgio Tonini. Processos de Fabricação e Planejamento de 
Processos. Universidade Estadual de Campinas - Faculdade de 
Engenharia Mecânica - Departamento de Engenharia de Fabricação -
Departamento de Engenharia de Materiais. Campinas, SP. 2004
• BRAGA, Paulo Sérgio Teles, CPM - Programa de Certificação de 
Pessoal de Manutenção – Mecânica - Processos de Fabricação, 
SENAI/CST, Vitória, ES. 1999. 
• COSTA, Éder Silva & SANTOS, Denis Júnio. Processos de Usinagem. 
CEFET-MG. Divinópolis, MG. março de 2006.
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• DINIZ, A. E., Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 3 ed. São Paulo: Artliber
Editora, 2003.
• FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. Editora Edgard Blücher
LTDA. São Paulo, SP, 1977
• INMETRO. SISTEMA Internacional de Unidades – SI (tradução da 7ª edição do 
original francês “Le Système International d’Unités”, elaborada pelo Bureau 
International des Poids et Mesures - BIPM). 8ª edição Rio de Janeiro, 2003. 116 p. 
• INMETRO. Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de 
Metrologia – VIM – Portaria Inmetro 029 de 1995. 3ª edição, Rio de Janeiro, 2003. 
75p.reimpressão.
Bibliografias
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• PALMA, Flávio. Máquinas e Ferramentas. Apostila, SENAI-SC, Blumenau, 
2005. 
• SECCO, Adriano Ruiz; VIEIRA, Edmur & GORDO, Nívia. Módulos 
Instrumentais – Metrologia. Telecurso 2000. São Paulo, SP, 2007
• VAN VLACK, L. H., Princípios da Ciência e Tecnologia dos Materiais. 
Tradução Edson Carneiro. Rio de Janeiro: Elsevier, 1970 – 4ª reimpressão.
Bibliografias
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OBRIGADO

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