Buscar

AULAS DIP - ONU

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Aulas DIP : ONU 
 
Professor: Siddharta Legale 
ONU 
• 28 de Novembro de 1943 - Conferência de Teerãa 
Roosevelt, Stalin e Churchill – invasão pela França 
para pressionar Alemanha e culmina no dia D 
• 11 de fevereiro de 1945 - Conferência de 
Ialta/Crimeia: Roosevelt, Stalin e Churchill – 
repartição das zonas de influência. 
• 17 de julho de 1945 – Conferência de Postdam – 
Truman, Stalin e Churchill separação da Áustria da 
Alemanha, deslimilitarização de desnazifização da 
Alemanha. Reversão das anexações alemãs 
Contexto 
• Finalidade principal: Paz mundial. 
• Também compromissada com a resolução de 
problemas de caráter econômico, social, cultural ou 
humanitário, entre outros. 
• Seintefus: Fases de Trajetória ideológica: 
 1)Funcionalismo 
 2)Desenvolvimentismo 
 3)Transnacionalismo 
 4) Globalização 
Histórico 
A ONU (1945) 
• NÓS, OS POVOS DAS NAÇÕES UNIDAS, RESOLVIDOS a preservar as 
gerações vindouras do flagelo da guerra, que por duas vezes, no espaço 
da nossa vida, trouxe sofrimentos indizíveis à humanidade, e a reafirmar 
a fé nos direitos fundamentais do homem, na dignidade e no valor do ser 
humano, na igualdade de direito dos homens e das mulheres, assim 
como das nações grandes e pequenas, e a estabelecer condições sob as 
quais a justiça e o respeito às obrigações decorrentes de tratados e de 
outras fontes do direito internacional possam ser mantidos, e a promover 
o progresso social e melhores condições de vida dentro de uma liberdade 
ampla. 
 
• E PARA TAIS FINS, praticar a tolerância e viver em paz, uns com os outros, 
como bons vizinhos, e unir as nossas forças para manter a paz e a 
segurança internacionais, e a garantir, pela aceitação de princípios e a 
instituição dos métodos, que a força armada não será usada a não ser no 
interesse comum, a empregar um mecanismo internacional para 
promover o progresso econômico e social de todos os povos. 
 
 
Preâmbulo da Carta da ONU 
 
• Capítulo I propõe os princípios e propósitos das Nações 
Unidas, incluindo as provisões importantes da 
manutenção da paz internacional e segurança. 
Capítulo II define os critérios para ser membro das 
Nações Unidas. 
• Capítulos III-XV, a maior parte do documento, 
descreve os órgãos da ONU e seus respectivos poderes. 
Capítulos XVI e XVII descrevem os convênios para 
integrar-se à ONU com a lei internacional estabelecida. 
Capítulos XVIII e XIX proporciona os critérios para 
retificação e ratificação da Carta 
 
Preâmbulo da Carta da ONU 
 
• É uma Constituição global? 
 
• Sistema da ONU: formada por um conjunto de 
instituições. Discussão: separação dos poderes e 
direitos fundamentais 
 
• Discussão teoria da Constituição: Neves e 
Canotilho. 
 
• Discussão do art. 103 da Carta 
Carta da ONU 
 
Objetivos da ONU 
 
• Paz 
 
• Segurança 
 
• Cooperação para resolver problemas internacionais art. 
1º art. 61, 1º 
 
• Organizações de caráter regional 
 
• Não intervenção ou ingerência 
 
Objetivos da ONU 
 
Solução pacífica de controvérsias 
Art. 33 
Meios diplomáticos (acordo das partes) 
• Negociação diplomática - bi ou multilateral ex: 
conferências. 
– Obs. Serviços amistosos – sem caráter oficial, gov pede que 
diplomata os preste 
• Recursos a entidades regionais – discutir se art. 52, 2 e 
4 barra art. 33 ou só o art. 34 e 35? 
• Mediação – solicitado ou não, terceiro se faz de 
intermediário num litígio internacional. Papel do 
mediador é mais ativo que nos bons ofícios. 
Art. 33 
Meios jurídicos (recurso a agência internacional) 
• Inquérito – visa apurar fatos podendo ter ou não um 
relatório (kelsen coloca como acordo/) 
• Conciliação – terceiro propõe solução Às partes. É uma 
mediação institucionalizada. 
• Arbitragem – tribunal constituído para solucionar ad 
hoc o conflito e desaparece com sua solução. 
– Obs. Kelsen fala que arbitragem tb tem caráter judicial. O que 
muda é a composição e funcionamento. 
• Solução judicial- tribunal previamente constituído é 
suscitado para solucionar o conflito e subsiste mesmo 
com a solução. CIJ, ver art. 94, 2. 
Arbitragem 
PÚBLICA PRIVADA 
Mais formalista Sujeita ao controle judicial 
Sentença publicada Não publicada o que é uma 
vantagem para os agentes 
econômicos 
Não é executável, cabendo 
as partes litigantes 
Sentença executável 
Momentos envolvendo a Arbitragem 
1)Realizadas por chefes de estados (ex: imperador e papa) 
 
2) Realizadas por comissões mistas (um por cada parte 
litigante e o terceiro, superárbitro de terceiro país pa 
desempatar) 
 
3) Realizada por tribunais – ex: Caso Alabama - Questão 
derivada da Guerra de Secessão americana entre Estados 
Unidos e Inglaterra. Nomeação de árbitro brasileiro 
indicado por D. Pedro II: Visconde de Itajubá. 
Compensações derivadas da Guerra Civil Norte-
Americana. 
Decisão arbitral 
1) pode ser anulada, se houver corrupção, violação de 
princípio fundamental do proc., erro ou ausência de 
motivação da sentença, compromisso arbitral nulo; 
 
2) Causa mais comum de nulidade: excesso de poder. Ex: 
usa qualidade quando não tem poderes para tal; viola ou 
abusa na intepretação do compromisso arbitral. 
 
3) Possibilidade de revisão da sentença arbitral em caso 
de fato novo, desconhecido pelo tribunal e por quem 
pede a revisão (não por negligência) em até 6 meses da 
descoberta do fato novo e não tenha transcorrido 10 anos 
(Convenção de Haia dizia que prazo seria determinado no 
compromisso arbitral). 
Observações sobre o art. 33 
• “antes de tudo” significa que a submissão ao Conselho de 
Segurança só pode ocorrer se esgotado e frustrado tal 
dispositivo. Art. 37 
• O art. 33 obriga não a solução de todas as controvérsias, 
mas apenas aquelas que “ameaçassem a paz e a segurança 
internacional”. 
 
• Rol é exaustivo ou não? FALTAM os bons ofícios? terceira 
potência procura abrir negociação entre partes ou reatar 
negociações rompidas 
• Kelsen defende que o rol é exaustivo, equiparando a 
mediação(terceiro tentando uma negociação entre ambos) 
aos bons ofícios (negociações diretas entre ambos, tentando 
estabelecer uma negociação por um mediador), porque na 
prática é difícil separar. 
Observações sobre o art. 36 
• Recomendações do Conselho de segurança dependem do 
esgotamento dos recursos art. 33? 
 
• Brasil defendeu que dependeria do esgotamento 
 
• Caso Corfu: não depende, porque função do CS é política. 
 
• Kelsen: não depende da tentativa em vão das partes de 
obterem uma solução pacífica da controvérsia. Isso iria 
contra os propósitos da Carta. Cita art. 34 e art. 36 “em 
qualquer fase” inclusive ex officio fazer recomendações. 
Não intervenção ou ingerência 
a) Não ingerência 
• Fiel da balança entre 
• Soberania, dominio reservado, igualdade 
• Acesso às vítimas, direitos fundamentais, 
cooperação e solidariedade internacionais 
a)OI e ingerência 
• Verificação de legalidade 
• Liga das Nações: falta de praticidade e 
ausência de indicação de meios para ação 
coletiva. 
• ONU 
 
• Não permite intervenção nos assuntos 
internos. Exceção: Manutenção da paz. 
 - Medidas coercitivas preventivas 
 
Ressalva 
- Medidas de bloqueio 
 
 
a)OI e ingerência na ONU 
Ar.t 2, 7 
Art. 10-14 
Art. 39 
Art. 41-2 
a)OI e ingerência na ONU 
• Controvérsia na definição de requisitos de 
ingerência. 
- Unilateralidade e violência 
- Solicitação do próprio Estado: Pura 
interferência. 
 
 
b) Modalidades de ingerência 
Formas de ingerência 
1) Pressões em assunto lato 
2) A ruptura das relações diplomáticas 
3) O embargo 
4) A intervençãoconsentida 
5) A intervenção armada. 
c) Modalidades de ingerência 
Seintenfus 
1) Urgência do uso da força legítima; 
2) Como consequência da interpenetração de interesses 
econômicos. Ex:Temasemergentes; Selo verde e 
Cláusula social; Empréstimos. (Ex.: BIRD) 
3) Consequência de um processo institucional. 
 
Mario Bettati: 
1) Caritativa – médicos sem fronteiras 
2) Forçada – sanções e retirada de vítimas sem acesso a 
ajuda humanitária 
3) Dissuadora: judiciário e mediática 
 
b) Modalidades de ingerência 
Natureza das modalidades de ingerência 
3) Consequência de um processo institucional. 
- Aceita voluntária e antecipadamente 
• A Jurisdição 
• A Conduta passível de sanção e qual será essa 
conduta. 
• A conduta posterior da instituição de interpelar 
o caso concreto e dosar sua penalidade. 
 
 
b) Modalidades de ingerência 
1º) Não intervenção – soberania absoluta – tese 
do domínio reservado -> transformação do 
conceito de soberania 
 
2º) SANÇÕES ECONOMICAS 
 
3º)INTERVENÇÃO MILITAR - IRAQUE 
c) Momentos 
Tentativa de separação das províncias ao Sudeste do país, 
proclamando uma República do Biafra, Nigéria. Ffronteiras 
traçadas artificialmente pelo colonizar, desconsiderando 
diferenças étnicas, lingüisticas e culturais. 
A guerra dizimou milhares e milhares de pessoas. A tática de 
guerra que gerou esse número expressivo de mortos foi a 
seguinte: as tropas nigerianas contiveram a entrada de 
produtos na província que, pouco a pouco, ficou sem 
mantimentos. A escassez de alimentos culminou em uma 
fome crônica de proporções gigantescas. 
Com o avanço tecnológico, o problema foi transmitido 
mundialmente pela televisão, gerando alguma reação no 
ocidente. Organizações não governamentais, como os 
médicos sem fronteiras, procuraram aliviar o sofrimento das 
vítimas. Nascia a noção de ingerência humanitária. 
CASOS – BIAFRA 1968-70 
Tentativa de separação das províncias ao Sudeste do país, 
proclamando uma República do Biafra, Nigéria. Ffronteiras 
traçadas artificialmente pelo colonizar, desconsiderando 
diferenças étnicas, lingüisticas e culturais. 
A guerra dizimou milhares e milhares de pessoas. A tática de 
guerra que gerou esse número expressivo de mortos foi a 
seguinte: as tropas nigerianas contiveram a entrada de 
produtos na província que, pouco a pouco, ficou sem 
mantimentos. A escassez de alimentos culminou em uma 
fome crônica de proporções gigantescas. 
Com o avanço tecnológico, o problema foi transmitido 
mundialmente pela televisão, gerando alguma reação no 
ocidente. Organizações não governamentais, como os 
médicos sem fronteiras, procuraram aliviar o sofrimento das 
vítimas. Nascia a noção de ingerência humanitária. 
CASOS – BIAFRA 1968-70 
CIJ EUA Nicarágua 
CASOS – Contra Nicarágua 
Em 1999 e 2000, Kofi Annan colocou a questão de como considerar conciliar soberania 
que estaria sendo afetada e às violações largas e sistemáticas aos direitos humanos, por 
ex, no caso de Ruanda. Criou a ICISS – International Commission on Intervention and 
State Sovereignty e a doutrina humanitária da “responsabilidade de proteger”: 
(i) responsabilidade de prevenir através e mecanismos de avisos prévios que se esforçam 
por lançar mão dos mecanismos de solução pacífica de disputas; 
(ii) responsabilidade de reagir que atua quando os mecanismos preventivos falharam e 
surge, em casos extremos, a necessidade de reagir, seja impondo sanções, seja 
realizando as intervenções militares. Para tanto, devem considerar 1 princípio basilar (a 
justa causa para tanto); 4 princípios “precaucionários” (intenção correta, último recurso, 
medidas proporcionais e prognóstico razoável), 1 sobre a autoridade responsável 
(responsabilidade primária do Conselho de Segurança da ONU) e 10 operacionais 
(objetivos claros; mandatos não ambíguos; recursos condizentes com os objetivos e os 
mandatos;abordagem militar comum;unidade de comando;limitação, “incrementalismo” 
e gradação no uso da força; regras de engajamento; respeito ao Direito Internacional 
Humanitário; aceitação da idéia de que a proteção das forças armadas não pode ser o 
objetivo principal e coordenação máxima com organizações humanitárias). 
(iii) responsabilidade de reconstruir volta-se à construção da paz, de esforços para 
concretizar a justiça e a reconciliação e levar ao desenvolvimento. É possível até 
eventualmente uma Administração do território sob a supervisão da ONU, tal como 
ocorreu em Timor Leste e Kosovo. 
Responsabilidade de proteger 
só é adequada para os casos de grave e generalizada violação aos 
direitos fundamentais (proporcionalidade-adequação). 
 
Deve ser necessária, isto é, pautar-se pela escolha do meio mais suave, 
do meio que afete menos os demais princípios e valores 
envolvidos. Nesse caso, deve ser afetado o mínimo possível a 
soberania e o domínio reservado aos Estados, tampouco deve 
ensejar novas violações aos direitos fundamentais discriminando 
quem será beneficiado pela ingerência humanitária 
(proporcionalidade-necessidade). 
 
A relação entre s fins e os meios devem conduzir a um sopesamento 
positivo, quer dizer, a ingerência humanitária e a efetivação dos 
direitos humanos deve compensar e gerar benefícios à 
relativização da soberania. 
 
Proporcionalidade e 
Princípio da não Ingerência 
(i) Vedação da ingerência humanitária armada de 
um Estado ou grupo de Estados em outro; 
(ii) A ingerência humanitária armada deve ocorrer 
por meio da ONU ou em parceria com a ONU; 
(iii) A ingerência deve contar preferencialmente 
com a participação das organizações 
internacionais, governamentais ou não 
governamentais, reconhecidamente 
humanitárias; 
 
Critérios para ingerência 
(i) quanto mais Estados ou organizações internacionais 
engajados na ingerência humanitária ou para 
manutenção da paz, e quanto maior o número de 
tentativas de solucionar o conflito por meios pacíficos, 
mais legítima será a ingerência; 
(ii) Quanto mais o engajamento do Estado decorrer não 
apenas da vontade do chefe de governo, mas sim de um 
procedimento em co-decisão com o Parlamento, mais 
legítima será o apoio dado à ingerência; 
(iii) quanto mais o assentimento do Estado se de modo a 
oferecer restrições razoavelmente motivadas à 
ingerência, como, por exemplo, delimitando o tempo e o 
local da intervenção, mais legitima será; 
 
Critérios para ingerência 
(i) quanto mais grave e generalizada for a violação 
aos direitos humanos, mais incisiva poderá ser a 
ingerência humanitária; 
(ii) se presentes as noções de auxílio humanitário, 
imparcialidade e não discriminação, a 
ingerência adquire maior legitimidade; 
(iii) quanto mais claros e precisos forem os limites à 
intervenção humanitária, mais legítima ela será. 
 
Critérios para ingerência 
Operações de Paz 
Operações de paz 
 
 
Clássicas Multidisciplinares 
Conflitos interestatais Conflitos intraestatais 
Supervisionar cessar-fogo e etc Supervisionar questões 
humanitárias 
Composição preponderantemente 
militar 
Composição variada 
Mandato objetivo para resolver 
disputas subjacentes e raramente 
é modificado 
Mandato sofre alterações para 
ajudar as partes a fazer acordos 
políticos 
Atores identificados claramente: 
ONU e partes 
Atores atomizados ex: milicias, 
clãs, guerrilhas 
Últimas Operações de Paz 
Missão no Haiti (2004 - ) 
Missão no Timor Leste (2005 - ) 
Operação em Darfur (2007 - ) 
Missão no Congo (2010 - ) 
Missão no Sudão (2005 - 2011) 
Missão no Sudão do Sul (2011 - ) 
Timor Leste 
Peculiaridades da intervenção da ONU Res. 1272 CS da ONU: 
 
1) Durante Administração Provisória, ONU exerceu todas as 
funções. Administração como poderes amplos, gestão de 
negóciose restabelecimento de serviços públicos. 
Administrador: Sérgio Vieira de Mello – UNTAET/reg/1999/1 
 
2) Não dividiu a responsabilidade com nenhum outro 
orgnismo internacional 
 
3) 2002, Assembléia constituinte nova constituição, eleições 
para Presidente(Xanana Gusmão). 
Últimas Temáticas debatidas 
• Caso Iraque 
 
• Caso Líbio 
 
• Caso Sírio 
 
Órgãos 
• Órgão – individuo ou corpo de indivíduos para 
exercer certas funções de acordo com a 
divisão do trabalho 
 
• Art. 8 – homens e mulheres 
Órgãos x membros 
 
• Art. 7 e 8 – Órgãos principais e subsidiários. Classificação exaustiva? 
• c/c art. 22 (A pode) e art. 29 (CS pode x: art. 47 da carta da ONU –
comissão do estado maior) e art. 68 (Conselho economico e social) 
 
• Grupos de trabalho 
 GT encarregado de examinar a questão da representação no Conselho de 
Segurança e do aumento do número de seus membros [Resolução 48/26] 
• Comissões 
 Comissão do Direito Internacional [Resolução 174(II)] 
• Comitês 
 Comitê dos Direitos Humanos [Resolução 2200 A (XXI)] 
• Conselhos 
 Conselho da Universidade das Nações Unidas [Resolução 3081 (XXVIII)] 
• Grupos de experts e outros 
 Conselho do Comércio e do Desenvolvimento [Resolução 1995 (XIX)] 
 
Órgãos principais e subsidiários 
 
• c/c art. 22 (A pode) e 
• art. 29 (CS pode x: art. 47 da carta da 
ONU –comissão do estado maior) e 
• art. 68 (Conselho economico e social) 
 
• Um órgão subsidiário pode criar outro? 
Não, salvo qdo autorizado pelo órgão 
principal 
 
Quem pode 
criar órgãos subsidiários? 
• Assembleia Geral 
– Igualdade: maioria simples (salvo questões 
financeiras – 2/3) 
– Melhoras condições dos jovens, 
criança e mulheres 
- Desenvolvimento sustentável (Rio +20) 
- Decidir como gastar contribuições 
• Conselho de Segurança 
– Poder decisório 
– Paz e segurança RI (missões e sanções 
econômicas para evitar conflitos) 
– 15 membros e 5 permanentes 
com direito de veto (EUA, Inglaterra, 
China, Rússia e França) 
Noções gerais 
• Conselho Econômico e Social 
– Questões econômicas e sociais 
– Relatórios sobre DH 
 
 
• Conselho de Tutela 
– Promover independência dos 
territórios sobre tutela 
internacional 
– Em 1994 suspendeu atividades por 
cumprir objetivos 
Noções gerais 
• Corte Internacional de Justiça 
– Só países. Nunca indivíduos 
– Órgãos da ONU podem pedir 
pareceres 
Noções gerais 
Secretariado. 
 - Secretário nomeado pela Assembléia geral com 
recomendação do Conselho de Segurança 
• Administrar as forças de paz e Analisar problemas 
econômicos e sociais; 
• Preparar relatórios sobre meio ambiente ou direitos 
humanos e Sensibilizar a opinião pública internacional; 
• Organizar conferências internacionais e Traduzir todos 
os documentos oficiais da ONU nas seis línguas oficiais 
da Organização.

Outros materiais