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0
Índice 
 
 
1. INTRODUÇÃO: 
1.1 Apresentar o tema do trabalho............................................................. 1 
1.2 Apresentar de forma sintética a atividade realizada, com as ideias 
mais importantes do tema pesquisado. .......................................... 1 e 2 
 
2. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DAS INFORMAÇÕES COLETADAS: 
2.1 Uma exposição sobre o que foi pesquisado, analisado, interpretado, 
apresentando as ideias centrais do texto...................................... 2 a 6 
 
3. CONCLUSÕES: 
3.1 Tire as suas conclusões sobre o tema apresentado .................. 6 e 7 
 
4. REFERÊNCIAS - Bibliografia 
4.1 Listar as referências completas das fontes que foram citadas e 
pesquisadas (livros, artigos, sites, revistas técnicas da área) ....... 7 
 
 1
 
ATIVIDADE ESTRUTURADA: 
COMPREENSÃO DAS CARACTERÍSTICAS, ESTRUTURA E ELEMENTOS DE 
UMA CADEIA DE SUPRIMENTOS. 
 
 
 
 Introdução 
 
Neste Trabalho foi escolhido a opção “c” da atividade proposta: 
c) Papel de uma das atividades logísticas (Tecnologia da Informação, Estoques, 
Transportes, Centros de Distribuição) numa Cadeia de Suprimentos. 
Avaliação da oferta de financiamento a infraestrutura logística pelo BNDES - 
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. 
Através da provocação ao debate sobre a oferta de financiamento público 
para infraestrutura logística, o investimento realizado no exterior e a rotina daqueles 
brasileiros que dependem do transporte urbano bem feito para melhora da qualidade 
de vida. 
O presidente do BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e 
Social, Luciano Coutinho, fez uma apresentação sobre a situação da infraestrutura 
logística do Brasil, foram 19 laudas mostrando o potencial e a necessidade do país 
em modernizar a rede de transporte e armazenagem. 
Nesta apresentação foram abordados diversos pontos, inicialmente a 
condição econômica compatível com o crescimento sustentável de longo prazo; as 
políticas de deveriam ser incrementadas para ampliar a competitividade brasileira no 
setor exportador. O executivo avaliou o crescimento da demanda por modal de 
transporte, apontando a melhor equilíbrio de oferta entre eles até 2025. 
Por outro lado o Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial, no site Brasil 
Economia e Governo, por Marcos Mendes comenta a entrevista dada pelo próprio 
presidente do BNDES, Sr. Luciano Coutinho, explicando os financiamentos 
concedidos a governos estrangeiros, para obras de infraestrutura em países como 
Venezuela, Bolívia, Nicarágua, Moçambique e Angola. Alguns desses com forte 
indício de facilitação no tráfico de armas e drogas. 
Sobre este dois pontos de debate lanço um terceiro para dar uma liga na 
avaliação do caso. A formação da exportação de trafego rodoviário da região 
metropolitana do Rio de Janeiro, o usuário dos modais de transporte entre os 
 2
municípios de Itaboraí e Rio de Janeiro. O Rio é importador diário de transito das 
cidades de Itaboraí, São Gonçalo e Niterói, o fato é bem antigo e a solução também 
com a instalação da linha 3 do Metro. Dessa forma, diminuiria o número de carros e 
ônibus e a situação seria menos caótica e o cidadão menos refém de monopólio, 
dado que a administração Ponte Rio Niterói e das barcas, que faz o trajeto pela baia 
da Guanabara, são da mesma empresa, depois de anos só agora teremos a 
esperança de mudança, paliativa mais alguma coisa. 
Com os três pontos de debate teremos uma visão das demandas nacionais 
em números, e as comparações dos custos logísticos entre diversos países. 
Entenderemos o comportamento das decisões de políticas públicas, em desvios de 
objetivos sem maiores explicações, o verdadeiro tratamento ao dinheiro público 
brasileiro. Por último, uma análise de um fato real, demonstrando o quanto o 
descaso sobre a opinião do cidadão é possível gerar transtornos imensuráveis na 
vida das populações que dependem de transporte para chegarem ao trabalho. 
 
 Apresentação e Discussão das Informações Coletadas 
 
Começaremos pela apresentação sobre a economia da infraestrutura logística 
brasileira, realizada pelo presidente do BNDES. Economista, discípulo de Maria da 
Conceição Tavares, assumiu o banco no governo PT, e realizou nesta data uma 
exposição brilhante. 
Denominado “Infraestrutura e Logística: reflexos na competitividade” traz um 
retrato do Brasil em números motivadores. Avaliou quatro fundamentos positivos o 
mercado interno ainda possui potencial de expansão; sistema bancário robusto; 
sólidos indicadores de solvência externa; oportunidade relevantes de investimento. 
Ficou demonstrado os aumentos expressivos no trafego de rodovias 
pedagiadas, entre 2005 e 2015 a variação foi de 153%, o maior país que utiliza 
instrumento de concessão de estradas. 
Já, a movimentação de cargas por ferrovia o aumento foi de 34%, pequeno se 
pensado sobre o ponto de vista de distâncias, tipos de mercadorias que 
transportamos, ou deixamos de utilizar o modal por falta de oferta. Neste caso se 
houvesse ampliação da oferta as variações seriam maiores, sem necessariamente 
perdas nas rodovias, apenas menos engarrafamentos. 
 3
De 2004 a 2015 a variação na movimentação de cargas por portos também 
teve um aumento acanhando, 46%, quando comparado ao estouro das rodovias. 
Trata-se de outro modal que se tivesse uma operação mais dinâmica, com 
funcionamento 24 horas, por exemplo, poderia diminuir o custo. Fora os tramites de 
desembaraço das mercadorias. 
A principal ideia, descrita pelo Executivo, citando o Plano Nacional de 
Logística e Transporte, é ter o modal rodoviário representado 30% de participação 
no transporte de cargas no ano de 2025, em 2005 este percentual era de 58%. 
O foco é a melhoria da oferta ferroviária e aquaviario chegando a 35% e 29% 
respectivamente. Anteriormente estava em 25% e 13%. 
A posição “tupiniquim” só não perde para Peru e Argentina; para os de 
dimensões semelhantes estamos bem ruins, o custo de logística nos Estados 
Unidos é de 10,5%, enquanto nós amargamos 20%, o dobro. Fator que é observado 
no volume de gastos com turismo entre um e outro país. 
O segundo ponto que debateremos são os investimentos do BNDES em 
outros países. Foram emprestados mais de 7 bilhões de dólares para diversas 
nações, em obras de infraestrutura logística como energética, metro, BRS’s, 
rodovias entre outros. A questão é: por quê? 
O BNDES defende que é importante manter esses empréstimos porque está 
financiando a atividade exportadora e de aprendizado da prestação de serviços em 
engenharia, e realmente ambos os argumentos são incontestáveis. O 
questionamento é por outro lado. 
Entende-se exportação algo que há em excesso, assim, vendemos para o 
estrangeiro o que não é demandado internamente. Mas a demanda existe, só 
precisamos de boa vontade para fazer o que deve ser feito, pois precisamos de 
muitos quilômetros de rodovias sem buracos e pedágios extorsivos; maior oferta de 
transporte ferroviário e aquaviário. Alguém conhece, por exemplo, “taxi boat” na baía 
da Guanabara? Nem vai conhecer, porque não há. Se estiver com pressa, para ir de 
Niterói (Praça Araribóia) ao Rio de Janeiro (Praça XV), ficará refém das Barcas Rio 
Niterói, uma única empresa é responsável pelo transporte aquaviário de pessoas. 
Para o taxi aquaviário precisa apenas de regulamentação, e ai...o que falta? 
Outra faceta da análise que precisamos destacar é com que tipo de países 
que estamos negociando. Na lista temos Venezuela, Bolívia e Argentina. O governo 
de Nicolas Maduro vem sendo acusado de envolvimento com tráfico de drogas para 
 4
Estados Unidos e Europa, além de contrabando de armamento para Irã. A mesma 
coisaacontece com a Bolívia de Evo Morales, que mais que o problema com a 
cocaína ainda nos confiscou propriedades, como uma refinaria de gás. A presidente 
Cristina Kirchner, acusada de manda matar o delator de escândalo de corrupção na 
Argentina. Qual o interesse em negociar o dinheiro público com esses tipos? Se o 
investimento fosse privado seria ótimo, mas dessa forma é difícil entender o sentido. 
Triangulando este segundo ponto avaliamos as empresas prestadoras dos 
serviços, em poucas palavras as mesmas que estão sendo acusadas na operação 
Lava Jata da Polícia Federal do Paraná: Odebrecht, OAS, Camargo Correa, ou seja, 
é um clube, aqui dentro e lá fora também. Perguntaria então: se temos uma 
oportunidade de realizar algo para aprendermos, porque não diversificamos para 
gerar mais possibilidades? Qual o motivo de manter essas empresas no rol de 
investimentos do BNDES: já não estão sendo financiadas pela Petrobrás? 
Somos um país de governos deficitários, anacrônico na forma de gerir as 
finanças públicas, com um sistema tributário excludente e enormes barreiras ao 
investimento, começando pelas extorsivas taxas de juros. O governo de Dilma 
Rousseff diz que não dinheiro para a educação, saúde e segurança, mas investe 
como se tudo estivesse em ordem. Como assim? 
Comparamos esta situação com a de uma família que está com o cartão 
estourado, precisando renegociar com a administradora, pois está em total situação 
de inadimplência, mais de três meses sem pagar as parcelas, virando “bola de 
neve”. Então, em determinado jantar o filho mais velho diz que precisa trocar o carro 
por um zero, porque o que possui esta usado, apresentando pequenos problemas. 
Pois é, os pais se endividam ainda mais para realizar a vontade do filho, é possível? 
O financiamento público ao investimento para o biênio 2015/16 está reduzido 
e contingenciado. 
Por último, para nos fazer refletir, temos o caso da exportação de trafego 
rodoviário de Itaboraí para a Cidade do Rio de Janeiro. Repare que lamúria. 
Começo esta descrição informando que o projeto do Metrô do Rio, Linha 3, 
ligando a estação Carioca, centro da cidade, até o centro da Cidade de Itaboraí, 
distante aproximadamente 60km, é anterior ao início da construção da Ponte Rio 
Niterói, inaugurada em 1974. A linha 4, deste mesmo Metro, saí para as Olimpíadas 
de 2016, mas a linha 3 não. 
 5
Itaboraí, forma, juntamente com os municípios de Niterói e São Gonçalo, um 
corredor de trafego exportado para o Rio de manhã e no inverso à tarde. O volume 
de carros e ônibus que as três cidades produzem é enorme, só para dar uma ideia o 
atendimento deste transito é feito por 2 rodovias (uma federal e outra estadual) e 
mais de cinco vias paralelas, e ainda assim, transitar nos 60 quilômetros de 
distância, pode chegar a 4 horas se houver qualquer acidente. 
Era a promessa do ainda candidato, a governador do Estado do Rio de 
Janeiro, Sergio Cabral a instalação do VLT - Veículo Leve sobre Trilhos, só que 
agora somente de Itaboraí a Niterói, nada. Foi tentar a reeleição e manteve a 
promessa: “agora saí” e nada. 
Os moradores dessas cidades continuarão a ser refém dos monopólios das 
Barcas e Ponte? Lembrando que este monopólio é total, porque a mesma empresa 
que tem a concessão da Ponte tem a da Barcas: CCR - Camargo Correa Rodovias e 
Concessões, conhece? 
 
 Conclusões 
 
 
A intenção deste trabalho foi debater as propostas de financiamento público 
para infraestrutura logística, isto é, melhorias das ofertas de transporte de cargas e 
pessoas com ênfase nos modais rodoviários, ferroviário e aquaviário. 
Foi apresentado as fundamentações para que possamos acreditar que ainda 
há muito o que fazer em obras e melhorias logísticas, mas o financiamento para 
tanto, hoje, “secou”. 
De agosto de 2013 pra hoje, pela linha do tempo que abordamos, a economia 
brasileira sofreu um revés anunciado após as eleições. Anunciado porque já era 
previsto cortes do financiamento público e aumento de tarifas de consumo para 
estabilizar os déficits das contas do Governo Federal e Estados. 
Qual foi o maior problema? A queda do valor do petróleo e os problemas com 
a Petrobras. 
E agora? Preocupações. O que há de obras financiadas continuarão, até 
acabarem os contratos e conclui-las. Novas, ninguém sabe quando voltarão ao 
normal, não mais em 2015, tudo parado. 
Esperemos que o BNDES e o senhor Luciano Coutinho, refaçam seus planos 
e projeções para a nossa sociedade e que o Governo Federal pense mais no País. 
 6
 
 Referencias - Bibliografia 
 
COUTINHO, Luciano. Infraestrutura e Logística: reflexos na competitividade. 
http://www.bndes.gov.br/bibliotecadigital. Rio de Janeiro, agosto, 2013. 
 
https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/bitstream/1408/947/4/Coutinho_Infraestrutura_e_L
ogistica-reflexos%20na%20competitividade_ago.2013-completo_BD.pdf 
 
https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/bitstream/1408/6623/1/Luciano%20Coutinho_BND
ES%202003-2015.pdf 
 
MOURA, Athos. Sonho da Linha 3 do metrô mais distante. O Dia Rio, 12 de 
março de 2015. http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2015-03-12/sonho-da-
linha-3-do-metro-mais-distante.html 
 
HERMES, Felippe. 20 obras que o BNDES financiou em outros países. 
http://spotniks.com/20-obras-que-o-bndes-financiou-em-outros-paises/ . 10 de 
outubro de 2014. 
 
MENDES, Marcos. Faz sentido o BNDES financiar investimentos em 
infraestrutura em outros países? http://www.brasil-economia-
governo.org.br/2014/04/16/faz-sentido-o-bndes-financiar-investimentos-em-
infraestrutura-em-outros-paises/. Abril, 2014. 
 
McKinsey&Company. Estudo do setor de transporte aéreo do Brasil: relatório 
consolidado. http://www.bndes.gov.br/bibliotecadigital. Rio de Janeiro, 25 de janeiro 
de 2010. 1a edição. 
 
Ministério dos Transportes - Secretaria de Política Nacional de Transportes – 
SPNT/MT. Projeto de Reavaliação de Estimativas e Metas do PNLT. 
http://www.transportes.gov.br/images/2014/11/PNLT/2011.pdf

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