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* DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DOS MATERIAIS Prof: Thiago Martins Teixeira Braga * CAPÍTULO 2. ESTRUTURA DOS MATERIAIS (continuação) * 2.5. Direções cristalográficas Uma direção cristalográfica é definida como uma linha entre dois pontos, ou um vetor, com seu ponto inicial na origem de um sistema cartesiano de referência e seu ponto final em uma posição qualquer, dependendo da direção considerada. * 2.5. Direções cristalográficas A posição de um ponto do espaço é descrita fornecendo-se sua localização relativa a três eixos coordenados perpendiculares entre si, que se interceptam na origem O. * Dizemos que um ponto P do espaço tem coordenadas retangulares (ou cartesianas) x, y, z. * * Se P = (x,y,z) é um ponto qualquer do espaço, o vetor posição pode ser escrito na forma e os números x, y e z chamam-se respectivamente, componentes i, j e k. * * Se P1 = (x1,y1,z1) e P2 = (x2,y2,z2) são dois pontos quaisquer do espaço, a distância entre eles é o comprimento do vetor de P1 a P2. * * Uma direção cristalográfica é definida como uma linha entre dois pontos, ou um vetor, com seu ponto inicial na origem de um sistema cartesiano de referência e seu ponto final em uma posição qualquer, dependendo da direção considerada. * * Os índices negativos são representados por uma barra superior: A mudança dos sinais de todos os índices produz uma direção antiparalela; isto é, a direção é diretamente oposta a . * Para algumas estruturas cristalinas, várias direções não paralelas, com índices diferentes, são, na realidade, equivalentes. Por exemplo, em cristais cúbicos, todas as direções representadas pelos seguintes índices são equivalentes: * Por conveniência, as direções equivalentes são agrupadas em uma família, que é representada entre colchetes angulados: * Direções em cristais cúbicos que possuam os mesmos índices, independente da ordem ou do sinal, como por exemplo são equivalentes. * Exemplos * * * * * * *
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